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Arroba do boi gordo: queda iminente?

A situação do mercado físico do boi

O mercado físico do boi terminou a semana com preços menores e com frigoríficos tentando fechar negócios com valores abaixo das referências. O mercado foi menos fluído ao longo da última semana.

A manutenção das escalas de abate

De qualquer forma, o atual volume de animais ofertados é o suficiente para a manutenção das escalas de abate por parte da indústria frigorífica, que ainda está posicionada entre nove e dez dias úteis em média. A perda de qualidade do pasto durante o segundo trimestre será uma variável chave para a ampliação do volume de animais ofertados, aumentando o potencial para queda dos preços neste período”, diz o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Os valores da arroba do boi gordo

  • São Paulo, Capital: R$ 228
  • Goiânia, Goiás: R$ 215
  • Uberaba (MG): R$ 221
  • Dourados (MS): R$ 219
  • Cuiabá: R$ 206

A situação do mercado atacadista

Já o mercado atacadista voltou a apresentar preços acomodados. O viés ainda é de queda dos preços no curto prazo, considerando o arrefecimento da demanda ao longo da segunda quinzena do mês, período tipicamente pautado por menor apelo ao consumo. A demanda do próximo feriado, do Domingo de Páscoa, será importante, podendo oferecer perspectiva de recuperação”, pontuou Iglesias.

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Desenvolvimento

O mercado físico do boi apresentou uma queda nos preços ao longo da última semana, com os frigoríficos buscando fechar negócios abaixo das referências estabelecidas. A menor fluidez no mercado se deve ao volume atual de animais ofertados, que é suficiente para manter as escalas de abate das indústrias frigoríficas, com uma média de nove a dez dias úteis. No entanto, a perda de qualidade do pasto durante o segundo trimestre pode ampliar o volume de animais ofertados, o que aumenta o potencial para queda dos preços neste período.

Arroba do boi gordo

  • São Paulo, Capital: R$ 228
  • Goiânia, Goiás: R$ 215
  • Uberaba (MG): R$ 221
  • Dourados (MS): R$ 219
  • Cuiabá: R$ 206

Atacado

O mercado atacadista apresentou preços acomodados novamente, com um viés de queda no curto prazo devido ao arrefecimento da demanda ao longo da segunda quinzena do mês. Este período é tipicamente caracterizado por um menor apelo ao consumo. A demanda do próximo feriado, do Domingo de Páscoa, será crucial, podendo oferecer uma perspectiva de recuperação nos preços. O quarto traseiro foi mantido cotado a R$ 17,70 por quilo, enquanto o quarto dianteiro e a ponta de agulha foram precificados a R$ 13,80 e R$ 13,50 por quilo, respectivamente.

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Conclusão

Diante do cenário apresentado, é importante que os produtores estejam atentos às oscilações do mercado e às variáveis que podem impactar os preços do boi gordo. A análise do analista da Consultoria Safras & Mercado destaca a importância da qualidade do pasto durante o segundo trimestre para a ampliação do volume de animais ofertados e, consequentemente, para a definição dos preços. Portanto, é fundamental que os produtores estejam preparados para possíveis quedas nos preços e que busquem estratégias para garantir a rentabilidade do negócio.

Um mercado em constante movimento: desafios e oportunidades

É imprescindível que os produtores estejam sempre atualizados e atentos às tendências do mercado para tomarem decisões assertivas. Acompanhar as análises e previsões de especialistas, como o analista da Consultoria Safras & Mercado, pode auxiliar na elaboração de estratégias mais eficientes para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirem.

Preparando-se para os desafios do mercado futuro

Ao se preparar para os desafios do mercado futuro, os produtores de boi gordo podem adotar medidas como o investimento em tecnologia, a melhoria da gestão da propriedade e a busca por parcerias estratégicas. Dessa forma, será possível enfrentar as oscilações do mercado de forma mais sólida e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre o Mercado do Boi Gordo

1. Qual foi a variação de preços no mercado físico do boi?

No mercado físico do boi, os preços terminaram a semana com queda e os frigoríficos tentando negociar abaixo das referências.

2. Qual a situação das escalas de abate da indústria frigorífica?

As escalas de abate da indústria frigorífica estão posicionadas entre nove e dez dias úteis em média, com oferta suficiente de animais para a manutenção da produção.

3. O que influencia a ampliação do volume de animais ofertados?

A perda de qualidade do pasto durante o segundo trimestre é uma variável chave que pode ampliar o volume de animais ofertados, o que pode levar a uma queda nos preços.

4. Como estão os preços no mercado atacadista?

No mercado atacadista, os preços voltaram a se acomodar, com um viés de queda no curto prazo devido ao arrefecimento da demanda e ao menor apelo ao consumo na segunda quinzena do mês.

5. Qual a perspectiva para o mercado durante o período do Domingo de Páscoa?

A demanda do próximo feriado, do Domingo de Páscoa, será importante e pode oferecer uma perspectiva de recuperação nos preços do mercado do boi gordo.


O mercado físico do boi teve uma semana com preços menores e frigoríficos tentando negociar abaixo das referências. O analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, destaca a importância da qualidade do pasto no segundo trimestre para a oferta de animais. As escalas de abate estão mantidas entre nove e dez dias úteis. No mercado atacadista, os preços estão acomodados e a demanda pode se recuperar no período do Domingo de Páscoa. Prepare-se para possíveis variações nos preços e esteja atento às movimentações do mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado físico do boi terminou a semana com preços menores e com frigoríficos tentando fechar negócios com valores abaixo das referências.

O mercado foi menos fluído ao longo da última semana.

“De qualquer forma, o atual volume de animais ofertados é o suficiente para a manutenção das escalas de abate por parte da indústria frigorífica, que ainda está posicionada entre nove e dez dias úteis em média. A perda de qualidade do pasto durante o segundo trimestre será uma variável chave para a ampliação do volume de animais ofertados, aumentando o potencial para queda dos preços neste período”, diz o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Arroba do boi gordo

  • São Paulo, Capital: R$ 228
  • Goiânia, Goiás: R$ 215
  • Uberaba (MG): R$ 221
  • Dourados (MS): R$ 219
  • Cuiabá: R$ 206

Atacado

Já o mercado atacadista voltou a apresentar preços acomodados.

“O viés ainda é de queda dos preços no curto prazo, considerando o arrefecimento da demanda ao longo da segunda quinzena do mês, período tipicamente pautado por menor apelo ao consumo. A demanda do próximo feriado, do Domingo de Páscoa, será importante, podendo oferecer perspectiva de recuperação”, pontuou Iglesias.

O quarto traseiro permaneceu cotado a R$ 17,70 por quilo. O quarto dianteiro foi precificado a R$ 13,80 por quilo. A ponta de agulha foi precificada a R$ 13,50 por quilo.

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