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Alta da soja e milho na Bolsa de Chicago | Cotações 🔝

Preços da soja e do milho sobem na bolsa de Chicago | Cotações

O mercado de grãos: Movimentação na bolsa de Chicago

Nesta quarta-feira, os preços dos grãos tiveram direções opostas na bolsa de Chicago. Enquanto a soja e o milho registraram avanços, o trigo se desvalorizou. A falta de liquidez devido ao feriado do Dia do Trabalhador em várias partes do mundo levou a predominância de ajustes técnicos nos contratos futuros.

Diante desse cenário, é importante entender como essas movimentações afetam o mercado e quais são as perspectivas para os próximos dias. A análise dos fundamentos de oferta e demanda se torna essencial para compreender as possíveis trajetórias dos preços dos grãos nas próximas semanas.

Análise da soja: Fundamentos e projeções

A soja teve um fechamento com leve alta, impulsionada por uma correção técnica, segundo o analista Luiz Pacheco. Ele destaca que, apesar dos estoques crescentes nos últimos anos, ainda há incertezas sobre possíveis problemas climáticos nos EUA que poderiam impactar a produção.

No entanto, a perspectiva de uma colheita robusta no Brasil e em outras regiões indica um cenário de oferta abundante, o que se reflete nos prêmios negativos nos portos brasileiros e argentinos.

Próximos movimentos do mercado: O trigo e o milho

Impactos do clima nos preços do trigo

O trigo teve uma queda na bolsa, com investidores realizando lucros após um mês de valorizações. No entanto, as condições climáticas nos EUA e na Rússia ainda são um fator de atenção, pois a umidade insuficiente pode impulsionar os preços novamente.

Tendências para o milho: Oferta e demanda

O milho, assim como a soja, teve um avanço técnico, mas as projeções de oferta e demanda indicam que os preços podem se manter baixos. A expectativa de chuvas nas áreas produtoras americanas e a demanda aquém do ideal são fatores que limitam valorizações significativas.

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Análise do Desenvolvimento dos Preços dos Grãos

Neste desenvolvimento, iremos analisar a movimentação dos preços dos grãos na bolsa de Chicago, com foco na soja, trigo e milho. Apesar da liquidez reduzida devido ao feriado do Dia do Trabalhador, os ajustes técnicos nos contratos futuros geraram direções distintas para cada commodity.

Soja

A soja registrou um leve avanço na sessão, com os lotes para julho apresentando alta de 0,62%. O analista Luiz Pacheco destaca que, apesar de uma correção técnica, os fundamentos de oferta e demanda não indicam uma tendência de alta significativa no curto prazo. O cenário de aumento de estoques nos EUA e expansão da área plantada com soja aponta para uma possível baixa nos preços.

Trigo

O trigo, por sua vez, teve uma queda na bolsa americana após uma valorização no mês anterior. Os investidores realizaram lucros, resultando em uma baixa de 0,66% nos contratos para julho. Luiz Pacheco ressalta que, apesar do ajuste técnico, o trigo pode voltar a subir, especialmente se as condições climáticas nos EUA e Rússia se deteriorarem. A escassez de chuvas em algumas regiões pode impulsionar uma alta nos preços.

Milho

O milho acompanhou a tendência de evolução técnica dos demais grãos, encerrando a sessão com um avanço de 0,90%. No entanto, as projeções de chuvas favoráveis nas áreas produtoras americanas e a perspectiva de uma demanda ainda abaixo do ideal indicam que os preços devem se manter em patamares baixos. A combinação de uma oferta otimista e uma demanda moderada limita as possibilidades de valorização do milho no curto prazo.

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Conclusão

Diante do cenário apresentado, fica claro que o mercado de grãos está sujeito a variações e influências de diversos fatores, como ajustes técnicos nos contratos futuros e condições climáticas. A análise dos especialistas aponta para uma estabilidade na produção de soja, com estoques que continuam elevados e previsão de boa colheita no Brasil e em outras regiões.

Já o trigo teve uma queda, mas ainda há expectativas de possíveis altas caso as condições climáticas não sejam favoráveis nos EUA e Rússia. Enquanto isso, o milho também teve um leve aumento, mas a perspectiva de chuvas nas áreas produtoras americanas deixa pouca margem para valorizações expressivas.

É importante estar atento às movimentações do mercado e às condições climáticas, pois esses são os principais fatores que influenciam os preços dos grãos. A diversificação e a análise criteriosa são essenciais para tomar decisões assertivas e mitigar riscos. Acompanhar de perto os fundamentos e indicadores do mercado é fundamental para quem atua nesse setor.

Portanto, manter-se informado e atualizado é crucial para estar preparado para lidar com as flutuações e desafios do mercado de grãos, garantindo assim melhores resultados e decisões mais acertadas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Grãos: Soja, Trigo e Milho

Nesta quarta-feira, os preços dos grãos na bolsa de Chicago tiveram direções distintas. Enquanto a soja e o milho registraram alta, o trigo teve uma desvalorização. O mercado apresentou ajustes técnicos nos contratos futuros devido ao feriado do Dia do Trabalhador, o que impactou a liquidez.

Por que a soja teve uma correção técnica?

O preço da soja teve uma alta de 0,62%, sendo cotado a US$ 11,7025 o bushel. Segundo Luiz Pacheco, analista da T&F Consultoria Agroeconômica, a alta foi impulsionada por uma correção técnica, uma vez que os fundamentos de oferta e demanda permanecem inalterados.

O que influenciou a queda do trigo?

O trigo teve uma baixa de 0,66%, chegando a US$ 5,9925 o bushel. Investidores realizaram lucros após um aumento de 5% nos preços no mês passado. Luiz Pacheco destaca que a queda foi resultado de um ajuste técnico, podendo haver uma retomada caso as condições climáticas nos EUA e Rússia se deteriorem.

Por que o milho registrou alta?

O milho teve um aumento de 0,90%, sendo cotado a US$ 4,5075 o bushel. Questões técnicas impulsionaram a alta, mas a perspectiva de chuvas nas áreas produtoras americanas limita a valorização. Projeções otimistas de oferta e demanda mantêm os preços em baixa em Chicago.

Como está a expectativa para a produção de soja?

Luiz Pacheco ressalta que a produção de soja está folgada, com excedente no Brasil e no mundo. Os prêmios negativos em portos brasileiros e argentinos indicam essa abundância, reforçando a falta de pressão para alta no curto prazo.

Quais fatores podem afetar o mercado de grãos no futuro?

Fatores como condições climáticas, oferta e demanda, e perspectivas de produção mundial influenciam o mercado de grãos. A continuidade de eventos como secas ou excesso de precipitação, juntamente com mudanças nas políticas comerciais, podem afetar os preços.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Os preços dos grãos seguiram direções apostas na bolsa de Chicago nesta quarta-feira (1/5). Soja e milho avançaram na sessão, enquanto o trigo se desvalorizou. Com o feriado do Dia do Trabalhador no Brasil e outras partes do mundo, o mercado perdeu um pouco de liquidez, predominando assim, os ajustes técnicos nos contratos futuros.

Essa movimentação pautou o fechamento da soja. Os lotes com entrega para julho subiram 0,62%, cotados a US$ 11,7025 o bushel. Para Luiz Pacheco, analista da T&F Consultoria Agroeconômica, apenas uma correção técnica apoia uma alta na soja, já que os fundamentos de oferta e demanda não se alteraram.

A soja não vai subir no curto prazo, a não ser que tenha um problema muito sério de seca nas lavouras dos EUA. Mas, neste momento, todos fundamentos apontam para uma baixa. Nos últimos três anos, os estoques no país só aumentaram, e os americanos ainda vão elevar a área plantada com o grão nesta safra 2024/25”.

Em termos de produção de soja, Pacheco ressalta a boa expectativa com a colheita no Brasil e outras regiões.

“O quadro de oferta e demanda está muito folgado. Vai sobrar soja no Brasil e no mundo, prova disso são os prêmios negativos em portos brasileiros e argentinos”, acrescenta.

Trigo

O trigo caiu na bolsa americana, com investidores embolsando lucros depois de os preços subirem 5% no mês passado. Os papéis do cereal para julho fecharam em baixa de 0,66%, para US$ 5,9925 o bushel.

Luiz Pacheco, ressalta que o fechamento de hoje foi pautado por um ajuste técnico dos investidores. No entanto, ele acredita que o trigo pode voltar a subir, caso haja uma piora nas condições de clima para as lavouras nos EUA e também na Rússia.

“As chuvas que caíram recentemente beneficiaram apenas alguns Estados americanos, e ainda não são suficientes para reverter o déficit de umidade. Vejo o trigo atualmente com uma tendência de leve alta, que pode ser impulsionada caso as precipitações sejam insuficientes”, destaca.

Milho

Assim como aconteceu nos negócios da soja, o milho avançou no mercado internacional, direcionado por questões técnicas. Os contratos do cereal para julho terminaram a sessão em alta de 0,90%, a US$ 4,5075 o bushel.

A perspectiva para chuvas em áreas produtoras americanas melhorou nos últimos dias, um fator que deixa pouco espaço para valorizações do milho. Além disso, as projeções de oferta se mantêm otimistas, e combinadas com uma demanda ainda aquém do ideal, devem manter os preços em patamares muito baixos em Chicago.

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