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Soja: Preços disparam na Bolsa de Chicago! 🌱

Preços da soja retomam fôlego e fecham 4ª em alta na Bolsa de Chicago, acompanhando o óleo

Soja fecha em alta em Chicago com recuperação do óleo

O mercado inverteu o sinal, intensificou os ganhos e a soja encerrou a sessão desta quarta-feira em alta na Bolsa de Chicago. Os preços da oleaginosa fecharam o dia subindo, o que levou o maio a US$ 11,55 e o julho a US$ 11,69 por bushel.

Apesar disso, o mercado ainda sente a pressão de fatores como o avanço do plantio e as boas condições climáticas nos EUA, a demanda enfraquecida pela soja americana, a China em feriado e a alta do dólar. O Meio-Oeste americano registra uma das semeaduras mais rápidas dos últimos anos devido às condições climáticas favoráveis.

Pressão do mercado e competitividade da soja americana

Em partes, o apoio para os futuros do grão e a reversão do mercado na CBOT se dá com o óleo de se recuperando depois da despencada da sessão anterior e voltando a subir. As posições mais negociadas subiram quase pouco mais de 0,50%, retomando parte das perdas de ontem. Assim, a posição julho – que é a mais negociada neste momento – concluiu os negócios cotada a 43,24 cents de dólar por libra-peso.

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A competitividade da soja americana também esteve em destaque nesta sessão, influenciando positivamente os futuros da oleaginosa e também os preços do milho na CBOT.

Fed, Dólar e as Expectativas para os Mercados

Nesta quarta-feira, todos os mercados aguardavam a decisão do Federal Reserve sobre os juros nos EUA. A manutenção veio conforme as expectativas, entre 5,25% e 5,50%. Os players agora aguardam a reação do dólar frente às demais moedas e os impactos para os demais ativos.

Os mercados também estavam atentos ao tamanho do balanço do banco central norte-americano, o que motivou uma retomada das bolsas nos EUA e uma desvalorização do dólar no cenário internacional, apesar de um dia de liquidez limitada devido ao feriado do dia do trabalhador em diversas partes do mundo.

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Análise do Mercado de Soja na Bolsa de Chicago

O mercado de soja na Bolsa de Chicago encerrou a sessão desta quarta-feira com ganhos, impulsionado pela recuperação do óleo de soja e a reversão do mercado. Os futuros da oleaginosa fecharam em alta, com o contrato de maio atingindo US$ 11,55 e o de julho a US$ 11,69 por bushel.

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Apoio do Óleo de Soja

O aumento nos preços da soja foi impulsionado pelo óleo de soja, que se recuperou após quedas anteriores e voltou a subir. As posições mais negociadas tiveram um aumento de mais de 0,50%, recuperando parte das perdas do dia anterior.

Pressão de Outros Fatores

Apesar dos ganhos, o mercado ainda sente pressão de diversos fatores, como o avanço do plantio e as boas condições climáticas nos EUA, a demanda fraca pela soja americana, o feriado na China, que esvaziou o mercado, e a recente alta do dólar.

Competitividade da Soja Americana e Decisão do FED

A competitividade da soja americana também foi destaque, com melhorias nos prêmios do Golfo em relação à América do Sul. A decisão do Federal Reserve sobre os juros dos EUA trouxe estabilidade, mantendo as taxas entre 5,25% e 5,50%, e os mercados agora aguardam a reação do dólar e seus impactos nos demais ativos.

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Conclusão

Com o mercado de soja fechando em alta na Bolsa de Chicago, observamos a valorização da oleaginosa impulsionada pela recuperação do óleo de soja. Apesar dos desafios, como o enfraquecimento da demanda e a competição no mercado internacional, a soja americana tem se mostrado competitiva. Além disso, o clima favorável nos EUA tem possibilitado um rápido andamento do plantio, contribuindo para o cenário positivo. A manutenção dos juros nos EUA pelo Federal Reserve e a queda do dólar também influenciaram os mercados, trazendo perspectivas positivas para o setor agrícola. Diante desse contexto, a soja se destaca como um ativo em ascensão, com potencial para continuar apresentando bons resultados.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Soja: Alta na Bolsa de Chicago

A sessão desta quarta-feira (1) foi marcada por ganhos e alta na Bolsa de Chicago, com a soja encerrando o dia em alta. Os preços da oleaginosa subiram de 4 a 10,25 pontos nos principais contratos, levando o maio a US$ 11,55 e o julho a US$ 11,69 por bushel.

Por que a soja teve alta na Bolsa de Chicago?

O mercado inverteu o sinal, com o óleo de soja se recuperando e subindo, o que impulsionou a alta nos futuros da soja. Além disso, a competitividade da soja americana em relação à América do Sul também contribuiu para os ganhos.

Como estão as condições climáticas nos EUA?

O plantio nos EUA está ocorrendo de forma rápida devido às boas condições climáticas no Meio-Oeste. As chuvas e temperaturas favoráveis estão garantindo um início de temporada promissor.

Qual foi a decisão do Federal Reserve e qual seu impacto?

O Federal Reserve manteve os juros entre 5,25% e 5,50%, conforme esperado. O mercado agora aguarda a reação do dólar e os impactos nos demais ativos, além de acompanhar o tamanho do balanço do banco central dos EUA.

Quais os fatores que ainda pressionam o mercado da soja?

Apesar dos ganhos, o mercado ainda enfrenta pressão da demanda enfraquecida pela soja americana, o feriado na China que esvaziou o mercado, e a recente alta do dólar. Além disso, o farelo de soja encerrou no vermelho, ajustando-se após as altas registradas anteriormente.

Como foi o desempenho do dólar e das bolsas americanas?

O dólar teve uma desvalorização e as bolsas americanas conseguiram reverter as baixas da manhã, motivadas pela decisão do Federal Reserve e a expectativa em relação ao balanço do banco central. O dólar index encerrou o dia com perda de 0,07%.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Atenção ainda ao clima bom nos EUA permitindo um dos mais rápidos plantios da história e ao dólar pós FED

O mercado inverteu o sinal, intensificou os ganhos e a soja encerrou a sessão desta quarta-feira (1) em alta na Bolsa de Chicago. Os preços da oleaginosa fecharam o dia subindo de 4 a 10,25 pontos nos principais contratos, o que levou o maio a US$ 11,55 e o julho a US$ 11,69 por bushel. 

Em partes, o apoio para os futuros do grão e a reversão do mercado na CBOT se dá com o óleo de se recuperando depois da despencada da sessão anterior e voltando a subir. As posições mais negociadas subiram quase pouco mais de 0,50%, retomando parte das perdas de ontem. Assim, a posição julho – que é a mais negociada neste momento – concluiu os negócios cotada a 43,24 cents de dólar por libra-peso. 

Por outro lado, o farelo fechou no vermelho, dando sequência às baixas da sessão anterior, também se ajustando depois das altas fortes registradas na segunda-feira, por conta das greves na Argentina, as quais já se encerraram. Assim, os principais vencimentos terminarm a quarta-feira perdendo entre 0,5% 1%, com o julho em US$ 349,30 por tonelada curta. 

O mercado, apesar disso, ainda sente a pressão que vem de uma outra combinação de fatores. Entre eles o avanço do plantio e as boas condições de clima nos EUA, a demanda ainda enfraquecida pela soja americana, a China em feriado até sexta-feira – também deixando o mercado esvaziado – e a alta recente do dólar. 

O Meio-Oeste americano, até este momento, vem registrando boas condições climáticas, garantindo uma das semeaduras mais rápidas dos últimos anos no país. Não só as chuvas chegam em bons volumes e com boa distribuição, mas também as temperaturas favorecem o início do desenvolvimento das plantas neste começo de temporada. 

“O modelo GFS gerado nessa tarde prevê chuvas leves a moderadas para maior parte do Meio-Oeste, com volumes mais expressivos previstos para a sul dos EUA, abrangendo o norte do Texas,
sul do Arkansas, norte do Mississippi, Tennessee. Clima seco é indicado para o oeste do Kansas e do Nebraska, centro e oeste das Dakotas”, afirma a Labhoro.

Mapas: Grupo Labhoro

A competitividade da soja americana também esteve em pauta nesta sessão, como explicou o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa. 

“Os futuros de soja subiram com uma melhora da competitividade dos prêmios do Golfo em relação à América do Sul e, ao mesmo tempo, conforme melhoram as ofertas no spread da oleaginosa”, diz. E foi essa alta da soja que, inclusive, ajudou a puxar também os preços do milho na CBOT. 

FED, DÓLAR E AS EXPECTATIVAS PARA OS MERCADOS

Nesta quarta-feira, todos os mercados esperavam também pela decisão do Federal Reserve sobre os juros EUA e a manutenção veio mais uma vez, de acordo com as expectativas, entre 5,25/% e 5,50%. O que os players aguardam agora é a reação do dólar frente às demais moedas e os impactos que isso trará para os demais ativos. 

Além dos juros, os mercados também aguardavam pelos tamanho do balanço do banco central norte-americano, o que motivou uma retomada das bolsas nos EUA, que conseguiram reverter as baixas da manhã e uma desvalorização do dólar no cenário internacional, apesar de um dia de liquidez limitada dado o feriado do dia do trabalhador em diversas partes do mundo, incluindo o Brasil.

O dólar index, acompanhando este movimento, vai concluindo o dia com perda de 0,07%. 

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