Descubra como melhorar seu rebanho em Feira de Santana!

Feira de Santana inicia programa para melhoramento genético de rebanhos

Feira de Santana deu início ao programa +Pecuária Brasil, visando melhorar geneticamente os rebanhos locais por meio da inseminação artificial. A parceria técnica foi estabelecida entre a Prefeitura, por meio da Secretaria de Agricultura, Recursos Hídricos e Desenvolvimento Rural (Seagri), e a Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais do Brasil (CONAFER) em 17 de julho de 2024.

O processo de cadastramento para o programa teve início no dia 22 de julho na sede da Seagri, localizada na rua Estados Unidos, 145, Bairro Kalilândia. Esse programa atenderá todos os distritos de Feira de Santana, com a Prefeitura responsável pelo cadastro dos produtores e fornecimento de um técnico para monitorar o projeto, enquanto a CONAFER fornecerá insumos e executará o programa.

Os produtores interessados precisam cumprir certos requisitos, como vacinação dos rebanhos contra aftosa e brucelose, vermifugação dos animais, manutenção de atividade pecuária ativa, e a presença de um curral em boas condições e pasto adequado, principalmente em períodos de seca.

Uma reunião com agentes distritais foi realizada e a primeira visita ocorreu no povoado de Sete Portas, no distrito de Jaguara. O secretário de Agricultura, Alexandre Monteiro, ressaltou a importância do programa para a pecuária local, indicando melhorias genéticas e resultados positivos no aumento da produção de leite, queijos, carnes, e na renda e qualidade de vida do produtor rural.

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Desenvolvimento

No desenvolvimento do programa +Pecuária Brasil em Feira de Santana, destaca-se a importância do melhoramento genético dos rebanhos por meio da inseminação artificial. Esse programa estabelece uma parceria entre a Prefeitura e a CONAFER para promover a evolução da pecuária local.

Pontos principais do programa +Pecuária Brasil

O programa +Pecuária Brasil visa beneficiar os pequenos produtores rurais de Feira de Santana, proporcionando melhorias genéticas nos animais. A meta é aumentar a produção de leite, queijos, carnes e, consequentemente, a renda e a qualidade de vida dos produtores rurais.

Cooperação técnica e execução do programa

A Prefeitura é responsável pelo cadastro dos produtores e pela disponibilização de um técnico para acompanhar o andamento do projeto. Por outro lado, a CONAFER fornecerá os insumos necessários e será responsável pela execução efetiva do programa em Feira de Santana.

Requisitos para os produtores participantes

Para participar do programa, os produtores devem atender a requisitos como a vacinação dos rebanhos contra a aftosa e brucelose, a vermifugação dos animais, a manutenção de uma atividade pecuária ativa, e a manutenção de infraestrutura adequada, como curral e pasto.

Aliança com agentes distritais e primeiras ações

A parceria também envolve a realização de reuniões com agentes distritais e visitas aos produtores interessados. A primeira visita já foi realizada no povoado de Sete Portas, no distrito de Jaguara, demonstrando a efetividade do programa +Pecuária Brasil em Feira de Santana.

Impacto do programa na pecuária local

O secretário de Agricultura, Alexandre Monteiro, ressalta a importância do programa para a região, enfatizando que as melhorias genéticas trarão impactos positivos no longo prazo, impulsionando a produção primária e a qualidade de vida dos produtores rurais de Feira de Santana.

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Conclusão: Programa +Pecuária Brasil traz benefícios econômicos e sociais para Feira de Santana

A implementação do programa +Pecuária Brasil em Feira de Santana é um marco para a região, pois traz consigo benefícios significativos tanto para os pequenos produtores rurais quanto para a pecuária local como um todo. A parceria entre a Prefeitura e a CONAFER abre portas para o melhoramento genético dos rebanhos através da inseminação artificial, resultando em um aumento da produção de leite, queijos e carnes, além de proporcionar uma melhoria na qualidade de vida dos produtores rurais.

Com a garantia de insumos e acompanhamento técnico, os produtores podem se beneficiar de resultados a médio e longo prazo, impulsionando a economia local e promovendo o desenvolvimento sustentável da região. A iniciativa reforça a importância da parceria público-privada na promoção do agronegócio e na busca por soluções inovadoras para os desafios enfrentados no campo.

Portanto, o programa +Pecuária Brasil é uma oportunidade única para Feira de Santana potencializar sua produção pecuária, gerando impactos positivos não apenas na área econômica, mas também social, consolidando-se como um exemplo de boas práticas na agricultura familiar e no fortalecimento do setor agropecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Programa +Pecuária Brasil em Feira de Santana: Melhoramento Genético de Rebanhos

No intuito de melhorar geneticamente os rebanhos locais através da inseminação artificial, Feira de Santana iniciou o programa +Pecuária Brasil. Este programa, fruto de um acordo entre a Prefeitura e a CONAFER, trará benefícios significativos para a pecuária local.

FAQs sobre o Programa +Pecuária Brasil em Feira de Santana:

1. Quais são os objetivos do programa?

O programa tem como objetivo promover o melhoramento genético dos rebanhos por meio da inseminação artificial, visando o aumento da produção de leite, queijos, carnes e também a melhoria da renda e qualidade de vida do produtor rural.

2. Quais os requisitos para participar do programa?

Os produtores interessados devem cumprir alguns requisitos, como a vacinação dos rebanhos contra a aftosa e brucelose, vermifugação dos animais, atividade pecuária ativa, curral em boas condições e pasto adequado, especialmente em períodos de seca.

3. Onde ocorreu a primeira visita do programa?

A primeira visita do programa aconteceu no povoado de Sete Portas, no distrito de Jaguara, com a presença de agentes distritais e representantes do programa +Pecuária Brasil.

4. Como os produtores podem se cadastrar no programa?

O processo de cadastramento para o programa começou na sede da Seagri, localizada na rua Estados Unidos, 145, Bairro Kalilândia. Os interessados devem procurar a Secretaria de Agricultura para realizar o cadastro.

5. Quais as responsabilidades da Prefeitura e da CONAFER no programa?

A Prefeitura é responsável pelo cadastro dos produtores e fornecimento de técnicos para acompanhamento do projeto, enquanto a CONAFER fornecerá os insumos e executará as ações do programa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Feira de Santana adota o programa +Pecuária Brasil para melhorar geneticamente rebanhos locais por meio de inseminação artificial.
Feira de Santana adota o programa +Pecuária Brasil para melhorar geneticamente rebanhos locais por meio de inseminação artificial.

Feira de Santana iniciou o programa +Pecuária Brasil, voltado para o melhoramento genético de rebanhos através de inseminação artificial. O acordo de cooperação técnica foi firmado na quarta-feira (17/07/2024) entre a Prefeitura, por meio da Secretaria de Agricultura, Recursos Hídricos e Desenvolvimento Rural (Seagri), e a Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais do Brasil (CONAFER).

O processo de cadastramento para o programa começou nesta segunda-feira (22), na sede da Seagri, localizada na rua Estados Unidos, 145, Bairro Kalilândia. O programa atenderá todos os oito distritos de Feira de Santana. A Prefeitura é responsável pelo cadastro dos produtores e pelo fornecimento de um técnico para acompanhar o andamento do projeto, enquanto a CONAFER fornecerá os insumos e realizará a execução do programa.

Os produtores interessados devem cumprir alguns requisitos, incluindo a vacinação dos rebanhos contra a aftosa e brucelose, a vermifugação dos animais, a manutenção de uma atividade pecuária ativa, e a presença de um curral em boas condições e pasto adequado, principalmente em períodos de seca.

Uma reunião com agentes distritais ocorreu na manhã de hoje (22), e a primeira visita foi realizada no povoado de Sete Portas, no distrito de Jaguara.

O secretário de Agricultura, Alexandre Monteiro, destacou a importância do programa para a pecuária local.

“Este programa beneficiará todos os pequenos produtores rurais de Feira de Santana, trazendo melhorias genéticas aos animais e resultados de médio e longo prazo no aumento da produção de leite, queijos, carnes e na renda e qualidade de vida do produtor rural”, afirmou Monteiro.

Capim Grosso recebe melhorias em água e trânsito

Investimento em Infraestrutura em Capim Grosso

Capim Grosso, um município da Bahia, recebeu um investimento significativo do Governo do Estado, totalizando mais de R$ 4,1 milhões. Essa verba foi destinada para melhorias no abastecimento de água, sinalização de trânsito e reforma de instalações hospitalares. O governador Jerônimo Rodrigues esteve presente para a entrega dessas obras, que visam atender às necessidades da população local.

A Importância do Abastecimento de Água

O Sistema Integrado de Abastecimento de Água foi um dos principais projetos realizados pela Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento (Cerb) em Capim Grosso. Esse sistema beneficiará não apenas os moradores da cidade, mas também das regiões vizinhas, proporcionando acesso à água de qualidade para centenas de famílias.

Impacto da Nova Sinalização de Trânsito

A implementação da nova sinalização vertical e horizontal de trânsito em Capim Grosso visa a melhoria da segurança viária. Com um total de 2.895 placas e 56 semipórticos, essa iniciativa tem como objetivo organizar o tráfego na cidade, tornando as ruas mais seguras para os motoristas e pedestres.

Promoção da Educação e Saúde

Além das melhorias na infraestrutura urbana, o governador também participou da inauguração de novos espaços educacionais e autorizou a reforma do Hospital Municipal de Capim Grosso. Essas ações refletem o compromisso com a educação e a saúde da população local, garantindo melhorias significativas nesses setores.

Fique por dentro de todas essas transformações e do impacto positivo que estão gerando na vida dos moradores de Capim Grosso. Acompanhe os detalhes dessas iniciativas e como elas estão contribuindo para o desenvolvimento do município.

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Desenvolvimento

No desenvolvimento, podemos observar que o investimento realizado pelo Governo do Estado na cidade de Capim Grosso teve um impacto significativo na infraestrutura local. A entrega do Sistema Integrado de Abastecimento de Água, que beneficiará diversas comunidades, demonstra o compromisso do Estado em garantir serviços essenciais à população. Além disso, a implantação da nova sinalização de trânsito contribui para a segurança viária na região, promovendo um trânsito mais organizado e consciente.

Outro destaque é a inauguração das novas sedes do Centro Educacional de Atendimento Especializado na Perspectiva Inclusiva e da Cantina Escola Professor Veronilson Oliveira Matos, mostrando o investimento na educação e inclusão. A assinatura da ordem de serviço para calçamento da rodovia e a autorização para ampliação e reforma do Hospital Municipal evidenciam o cuidado com a infraestrutura e a saúde local.

Essas ações refletem a preocupação do governo em atender às necessidades da população e promover o desenvolvimento sustentável da região, garantindo melhores condições de vida para os habitantes de Capim Grosso.

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Conclusão

Os investimentos realizados pelo governo do Estado na cidade de Capim Grosso representam um compromisso real com a melhoria da qualidade de vida da população. Com a entrega do Sistema Integrado de Abastecimento de Água, a nova sinalização de trânsito e as reformas e ampliações em áreas essenciais como a saúde e a educação, a comunidade local pode vislumbrar um futuro mais próspero e seguro.

A atuação governamental reflete não apenas em infraestrutura, mas também em desenvolvimento social e econômico, impactando diretamente na vida dos habitantes e fortalecendo as atividades locais. A parceria entre governo e comunidade é fundamental para o progresso sustentável e a promoção do bem-estar de todos os cidadãos.

Com a continuidade dessas ações e o comprometimento das autoridades com as demandas da população, Capim Grosso certamente poderá desfrutar de um cenário mais promissor e inclusivo para todos os seus moradores. O futuro da cidade se desenha com base em um trabalho conjunto e dedicado em prol do desenvolvimento coletivo e da qualidade de vida de cada indivíduo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Governador Jerônimo Rodrigues entrega melhorias em Capim Grosso

O Governo do Estado investiu mais de R$ 4,1 milhões em obras de abastecimento de água, sinalização de trânsito e reforma hospitalar em Capim Grosso, com inauguração realizada pelo governador Jerônimo Rodrigues.

FAQs sobre as melhorias em Capim Grosso

1. Quais foram as principais obras entregues pelo Governo do Estado em Capim Grosso?

O Governo entregou um Sistema Integrado de Abastecimento de Água, nova sinalização vertical e horizontal de trânsito, além de autorizar a reforma do hospital municipal.

2. Quais comunidades serão atendidas pelo sistema de abastecimento de água?

O sistema atenderá 1.432 pessoas ou 420 famílias das comunidades de Jitirana, Santa Rita, Várzea Suja, Furtuoso, Caldeirãozinho, Umburana e Poço.

3. Qual o valor do investimento na nova sinalização de trânsito?

O investimento na nova sinalização foi de R$ 3,7 milhões, com a implantação de 2.895 placas e 56 semipórticos para melhorar a segurança viária na região.

4. Quais obras foram realizadas pela prefeitura local em parceria com o Governo do Estado?

A prefeitura local realizou as obras das novas sedes do Centro Educacional de Atendimento Especializado na Perspectiva Inclusiva (CEAEPI) e da Cantina Escola Professor Veronilson Oliveira Matos, em parceria com o Estado.

5. Qual o valor previsto para a ampliação e reforma do Hospital Municipal de Capim Grosso?

A previsão é de que sejam aplicados recursos da ordem de R$ 31 milhões na ampliação e reforma do Hospital Municipal, visando melhorar o atendimento à população local.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Governador Jerônimo Rodrigues entrega do Centro Educacional de Atendimento Especializado na Perspectiva Inclusiva (CEAEPI), cantina da Escola Professor Veronilson O. Matos, de sistemas de abastecimento de água e assinaturas de autorizações, no município de Capim Grosso.
Investimento superior a R$ 4,1 milhões melhora abastecimento de água e sinalização de trânsito em Capim Grosso, diz governador Jerônimo Rodrigues.

Com investimento superior a R$ 4,1 milhões, o Governo do Estado entregou, nesta quinta-feira (04/07/2024), a obra de abastecimento de água que atenderá diversas localidades do município de Capim Grosso. Durante visita à cidade, o governador Jerônimo Rodrigues também inaugurou a nova sinalização de trânsito, vertical e horizontal, e autorizou a reforma do hospital da cidade.

O governador ressaltou o compromisso do Estado com a prestação de serviços à população baiana.

“Se a gente vai fazer um hospital de qualidade, tem que ter equipamento de qualidade. A gente precisa ver o formato da gestão. O povo quer tudo do bom e do melhor. Tem que ter paredes boas, equipamentos bons e profissionais bons”, afirmou Jerônimo Rodrigues.

O Governo do Estado entregou o Sistema Integrado de Abastecimento de Água, construído pela Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento (Cerb), empresa pública vinculada à Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS). A implantação atenderá 1.432 pessoas ou 420 famílias das comunidades de Jitirana, Santa Rita, Várzea Suja, Furtuoso e Caldeirãozinho, em Capim Grosso, e Umburana e Poço, no município de São José do Jacuípe.

Outra importante ação realizada na cidade foi a implantação da nova sinalização vertical e horizontal de trânsito, com 2.895 placas e 56 semipórticos. De acordo com o aposentado Roberval dos Santos, agora está mais fácil e seguro dirigir pela cidade. “O povo queria andar de qualquer jeito, mal organizado. Então eu acho que é bom demais o que foi feito, só assim para respeitar”.

A iniciativa também foi aprovada pelo motorista Manoel Oliveira.

“Vai ajudar na organização do trânsito e conscientizar os condutores a trafegar na cidade, já que a cidade está crescendo, se desenvolvendo, é preciso ajudar no trânsito mais ou menos equilibrado”, disse Manoel. A intervenção, realizada pelo Departamento de Trânsito da Bahia (Detran-BA), conta com o aporte de R$ 3,7 milhões.

O governador ainda participou das inaugurações das novas sedes do Centro Educacional de Atendimento Especializado na Perspectiva Inclusiva (CEAEPI) e da Cantina Escola Professor Veronilson Oliveira Matos. Ambas as obras foram realizadas pela prefeitura local.

Foi assinada ordem de serviço para calçamento da BA-130, em cinco quilômetros de extensão da rodovia, no trecho de acesso à cidade. A obra, com investimento de R$ 4 milhões, inclui a construção de ciclovia e passeio. Além dos 33 mil habitantes, os impactos positivos refletem na agricultura e pecuária, principais atividades econômicas locais.

Na área da saúde, foi assinada a autorização do processo licitatório para ampliação e reforma do Hospital Municipal de Capim Grosso. A previsão é de que sejam aplicados recursos da ordem de R$ 31 milhões nesta intervenção. O governador autorizou ainda a Secretaria da Saúde (Sesab) a ceder um ônibus escolar para o CEAEPI.

A secretária da Saúde, Roberta Santana, enfatizou a importância de atender às necessidades da população.

“Esse hospital é do município de Capim Grosso. Esse é o nosso compromisso. Então está aqui o novo hospital com o novo projeto, nova proposta. Vamos fazer um hospital novo com o hospital em funcionamento. E vamos fazer com responsabilidade com a saúde do nosso povo”, destacou Roberta Santana.

Preservação e desenvolvimento sustentável no Pantanal: governo compartilha com a UE – SEMADESC

Reunião sobre a Situação do Pantanal e a Nova Legislação

Em Brasília (DF), na tarde de terça-feira (7), o Governo do Estado apresentou a realidade atual do Pantanal sul-mato-grossense a um público diversificado, incluindo especialistas acadêmicos, integrantes de ONGs, autoridades ambientais e representantes da União Europeia. O evento ‘Pantanal no Contexto Global’ foi coordenado pelo embaixador da Bélgica no Brasil, Dinah Opoczynski, e organizado em parceria com a SOS Pantanal e a Fundação de Justiça Climática.

A reunião teve a participação do governador Eduardo Riedel, do secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnolgia e Inovação) e do secretário-executivo de Meio Ambiente, Artur Falcette. Durante o encontro, os participantes puderam conhecer as peculiaridades do Pantanal, sua importância como bioma e o potencial de desenvolvimento econômico sustentável.

Importância do Evento

Com destaque para a relevância do Pantanal, o governador enfatizou que o bioma está se tornando conhecido internacionalmente por sua biodiversidade e alto nível de preservação. Com 84% de preservação, o Pantanal é reconhecido como uma das maiores biodiversidades do planeta, carregando consigo uma rica cultura.

Destacou-se a importância de eventos como esse para a convergência de ações e políticas que visam o desenvolvimento sustentável. A troca de conhecimento e a compreensão mútua dos desafios ajudam a criar um caminho comum para a proteção e preservação do Pantanal.

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Discussão sobre os Avanços e Desafios da Legislação do Pantanal

O seminário realizado em Brasília teve como foco principal discutir os avanços e desafios relacionados à nova legislação do Pantanal. Dentre as questões abordadas, destacam-se a preservação ambiental, o desenvolvimento sustentável e equilibrado, o turismo e a pecuária sustentável. O governador teve a oportunidade de apresentar detalhes da nova lei do Pantanal, ressaltando a importância da sua implementação.

Redução do Desmatamento e Combate ao Desmatamento Ilegal

Jaime Verruck, secretário da Semadesc, ressaltou que uma das metas da legislação é reduzir o índice de desmatamento na região, e destacou a necessidade de reprimir com firmeza o desmatamento ilegal. Um sistema de alerta eficaz foi implementado para monitorar e embargar áreas sujeitas a desmatamento ilegal, o que tem contribuído para o avanço nesse sentido.

Fundo Clima Pantanal e Combate aos Incêndios Florestais

O governador enfatizou a importância do Fundo Clima Pantanal para financiar ações ambientais, incluindo o pagamento de serviços ambientais aos produtores que cumprem os requisitos legais de preservação. Além disso, foram discutidos os altos riscos de incêndios florestais, ressaltando a necessidade de uma ação conjunta entre o Corpo de Bombeiros e os governos federal e estadual para prevenir e combater esses eventos.

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A importância da nova legislação para preservação do Pantanal

A apresentação da nova legislação do Pantanal durante o evento ‘Pantanal no Contexto Global’ em Brasília foi crucial para destacar os avanços e desafios relacionados à preservação ambiental, desenvolvimento sustentável, turismo e pecuária sustentável. A participação do governador e dos representantes da União Europeia foi fundamental para promover a convergência de ações e políticas em prol do bioma.

Compromisso com a preservação e sustentabilidade

A redução do desmatamento e o combate firme ao desmatamento ilegal foram pontos essenciais discutidos durante o evento. A implementação do Fundo Clima Pantanal e a necessidade de recursos financeiros significativos para ações ambientais ressaltaram a importância de financiar a preservação do bioma e recompensar produtores que atendem aos requisitos legais de conservação.

Desafios imediatos e ação conjunta

Prevenção de incêndios e sensibilização internacional

Os riscos elevados de incêndios florestais no Pantanal em 2024 demandaram uma ação conjunta entre diferentes entidades, como o Corpo de Bombeiros, o governo federal e o estadual. Além disso, o seminário visou sensibilizar organismos internacionais e embaixadas para contribuírem com recursos e ações em prol da preservação do bioma, enfatizando a importância de um esforço conjunto para proteger esse ecossistema vital.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise da Realidade Atual do Pantanal Sul-Mato-Grossense

No evento ‘Pantanal no Contexto Global’, realizado em Brasília (DF), o Governo do Estado apresentou a situação atual do Pantanal sul-mato-grossense para um público diversificado. O encontro contou com a participação de especialistas acadêmicos, integrantes de ONGs, autoridades ambientais e representantes da União Europeia, com o objetivo de discutir a importância do bioma e seu potencial de desenvolvimento sustentável.

FAQs sobre o Evento e a Realidade do Pantanal

1. Qual foi o foco principal do seminário?

O foco principal do seminário foi discutir os avanços e desafios relacionados à nova legislação do Pantanal, abordando questões como preservação ambiental, desenvolvimento sustentável, turismo e pecuária sustentável.

2. Quem participou do evento?

O evento contou com a presença do governador Eduardo Riedel, do secretário Jaime Verruck, da Semadesc e de representantes da União Europeia, especialistas e autoridades ambientais.

3. Quais são as preocupações em relação à implementação da nova lei do Pantanal?

Uma das metas da legislação é reduzir o desmatamento na região. É necessário reprimir com firmeza o desmatamento ilegal e monitorar áreas sujeitas a esse crime.

4. Qual a importância do Fundo Clima Pantanal?

O Fundo Clima Pantanal é essencial para financiar ações ambientais e pagar serviços ambientais aos produtores que preservam a área além dos requisitos legais.

5. Como o evento visa sensibilizar organismos internacionais e embaixadas para contribuírem com a preservação do Pantanal?

O seminário busca destacar os desafios das mudanças climáticas e dos incêndios florestais, promovendo uma ação conjunta para proteger esse ecossistema vital.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Em Brasília (DF), na tarde de terça-feira (7), o Governo do Estado, apresentou a realidade atual do Pantanal sul-mato-grossense a um público formado por especialistas acadêmicos, integrantes de ONGs, autoridades ambientais e representantes da União Europeia, no evento ‘Pantanal no Contexto Global’, coordenado pelo embaixador da Bélgica no Brasil, Dinah Opoczynski e organizado em parceria com a SOS Pantanal e a Fundação de Justiça Climática.

O encontro contou com a participação do governador Eduardo Riedel, do secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnolgia e Inovação) e do secretário-executivo de Meio Ambiente, Artur Falcette. Os representantes da União Europeia e demais participantes puderam conhecer as peculiaridades do Pantanal, sua importância como bioma e o potencial de desenvolvimento econômico sustentável.

“Sem dúvida o Pantanal sempre teve para os sul-mato-grossenses uma importância muito grande, mas agora o mundo começa a conhecê-lo melhor. O bioma se internacionaliza muito pela sua biodiversidade e pelo grau de preservação ainda existente, de 84%, uma das maiores biodiversidades do planeta e que traz em conjunto uma cultura”, afirmou o governador.

“Um seminário como esse é extremamente importante para dar convergência de ação. Quando todos passam a conhecer melhor o ponto de vista de cada um, passamos a buscar políticas convergentes e aí sim os resultados aparecem. Fica mais fácil o diálogo, entender os desafios, e a construção de um mesmo caminho”, destacou Eduardo Riedel.

Pantanal UE 2

Lei do Pantanal

“O foco principal do seminário foi discutir os avanços e desafios relacionados à nova legislação do Pantanal, abordando questões fundamentais como preservação ambiental, desenvolvimento sustentável e equilibrado, turismo e pecuária sustentável. No evento, o governador teve a oportunidade de apresentar detalhes da nova lei do Pantanal, bem como destacar as preocupações em relação à sua implementação”, informou Jaime Verruck.

De acordo com o titular da Semadesc, “uma das metas da legislação é reduzir o índice de desmatamento na região, algo que já estamos avançando. Uma preocupação que temos é a necessidade de reprimir com firmeza o desmatamento ilegal, o que tem sido abordado através de um sistema de alerta eficaz que monitora e embarga áreas sujeitas a desmatamento ilegal”.

O governador também enfatizou a importância do Fundo Clima Pantanal, destacando a necessidade de recursos significativos para financiar ações ambientais, incluindo o pagamento de serviços ambientais aos produtores que superam os requisitos legais de preservação. “Além disso, foram discutidos os elevados riscos de incêndios florestais neste ano, destacando a necessidade de uma ação conjunta entre o Corpo de Bombeiros, o governo federal e o governo estadual”, acrescentou Jaime Verruck.

Para o secretário, “o seminário representou um importante passo para apresentar os progressos legislativos do Pantanal, ao mesmo tempo em que ressaltava preocupações imediatas relacionadas às mudanças climáticas e aos incêndios florestais. Este processo visa sensibilizar organismos internacionais e embaixadas para contribuírem com ações e recursos para a preservação do Pantanal, destacando a importância de um esforço conjunto para proteger esse ecossistema vital”.

Marcelo Armôa, Semadesc, com informações da Secom
Fotos: Bruno Chaves

Por que o Agro protesta na Europa?

A Importância da Agricultura para o Mundo

Contribuição das Emissões de Carbono

A agricultura contribui com cerca de 33% de todas as emissões de carbono do mundo, dependendo de como é medida. Em meio aos protestos dos produtores europeus e às greves de transportes, a Europa vive um verdadeiro caos. Os produtores estão organizando manifestações massivas em resposta às políticas da agenda 2030, que podem afetar drasticamente a produção de alimentos.

A Situação na Europa

Os protestos dos produtores na Europa recebem pouca cobertura da grande mídia no Brasil, mas são de extrema importância. Os produtores enfrentam aumento de impostos, cancelamento de subsídios e maior regulamentação, o que pode levar muitos deles à falência. É crucial entender o impacto dessas políticas ambientais na segurança alimentar do continente.

Ao apoiar os produtores europeus, podemos refletir sobre a importância da agricultura sustentável e da inovação no setor. O Brasil, por exemplo, é um exemplo de práticas agrícolas sustentáveis, com tecnologias que podem ser referência para o mundo. É fundamental pensar no futuro da agricultura e no papel dos produtores em alimentar a população mundial.


1. Qual a importância da agricultura na contribuição de emissões de carbono para o mundo e qual a relevância de discutir esse tema?

Resposta: A agricultura contribui com cerca de 33% de todas as emissões de carbono do mundo, sendo essencial discutir formas de reduzir esse impacto e tornar a produção mais sustentável.

2. Por que os protestos dos produtores europeus são tão significativos e qual a relação desses protestos com a agenda ambiental da Europa?

Resposta: Os protestos dos produtores europeus são importantes, pois refletem a insatisfação com políticas que podem inviabilizar a produção agrícola. A agenda ambiental da Europa pode afetar diretamente os produtores, levando a consequências graves para a segurança alimentar.

3. Como a tecnologia atual influencia a capacidade de produção de alimentos e quais os impactos das regulamentações propostas?

Resposta: A tecnologia atual ainda não permite zerar as emissões de carbono na agricultura sem prejudicar a produção de alimentos. As regulamentações propostas podem levar à falência de muitos produtores, inviabilizando a produção agrícola.

4. Qual o papel da política agrícola comum da Europa e como ela afeta os produtores locais?

Resposta: A política agrícola comum da Europa prevê metas ambiciosas de redução de emissões e uso de defensivos agrícolas, o que pode impactar negativamente os produtores locais, levando a uma queda na produção e possível quebra de muitos negócios.

5. De que forma o Brasil se destaca na adoção de práticas agrícolas sustentáveis e qual a importância de apoiar os produtores nesse contexto?

Resposta: O Brasil é exemplo na adoção de práticas sustentáveis na agricultura, como o uso de biológicos e a conservação da biodiversidade. Apoiar os produtores que adotam essas práticas é fundamental para garantir a segurança alimentar e a sustentabilidade no setor agrícola.
A agricultura é responsável por cerca de um terço de todas as emissões de carbono do mundo, dependendo de como essas emissões são medidas. Na Europa, os protestos dos produtores estão cada vez mais intensos em resposta às políticas da agenda 2030. Os produtores estão organizando manifestações massivas em vários países, em oposição às regras que estão sendo implementadas. As mudanças propostas, como o aumento de impostos, o cancelamento de subsídios e a aumento da regulação governamental podem levar muitos produtores à falência.

Os produtores europeus estão preocupados com as consequências dessas novas políticas, que podem afetar drasticamente a produção de alimentos na região. A pressão para alcançar emissões líquidas zero é um desafio para a atual tecnologia agrícola. Os produtores estão enfrentando queda nos preços das commodities e aumento nos custos de produção, o que torna difícil sobreviver sob as novas regulamentações.

Além disso, os produtores protestam contra a concorrência desleal devido à renúncia da Comunidade Europeia a cotas e direitos sobre produtos agrícolas importados de outros países. No Brasil, o setor agrícola tem sido um exemplo de práticas sustentáveis, com a adoção de práticas como o plantio direto, a integração pecuária-lavoura-floresta e a substituição de defensivos químicos por biológicos.

É importante apoiar os produtores que fornecem alimentos para a mesa, em vez de aderir a políticas que podem prejudicar a produção de alimentos. A sua opinião é crucial para essa discussão, por isso, compartilhe seus pensamentos nos comentários e nos ajude a promover um debate saudável sobre o assunto. Agradecemos seu apoio e esperamos continuar contando com sua participação em nosso canal. Não se esqueça de deixar seu like no vídeo e se inscrever para receber notificações sobre novos conteúdos. Obrigado pela sua atenção!
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQ sobre os Protestos dos Produtores Europeus

Por que os produtores europeus estão protestando?

Os produtores estão protestando contra as políticas da agenda 2030 que incluem aumento de impostos, cancelamento de subsídios e aumento da regulação governamental das pequenas e médias empresas agrícolas, o que pode levar muitos produtores à falência.

Qual é a relação das emissões de carbono da agricultura com os protestos?

A agricultura contribui com cerca de 33% de todas as emissões de carbono do mundo, o que torna difícil zerar as emissões e alimentar o mundo simultaneamente, especialmente com a tecnologia atual.

Como o Brasil se posiciona em relação aos protestos na Europa?

O Brasil é um exemplo de práticas agrícolas sustentáveis, como a adoção em larga escala do plantio direto e a integração pecuária lavoura floresta, mostrando que é possível produzir de forma sustentável sem degradar o meio ambiente.

Perspectivas sobre o Futuro da Agricultura na Europa

O que o futuro reserva para os agricultores europeus?

Com as novas regulamentações da agenda 2030 e as pressões crescentes sobre os produtores, muitos podem enfrentar dificuldades financeiras e até mesmo a falência, levando à possibilidade de venda de suas propriedades.

Quais são os principais desafios enfrentados pelos agricultores na Europa?

Além das regulamentações ambientais, os agricultores europeus enfrentam queda nos preços das commodities, aumento dos custos de produção e concorrência desleal de produtos agrícolas importados, o que contribui para a insustentabilidade de muitos negócios agrícolas.

Conclusão

A agricultura contribui com cerca de 33% de todas as emissões de carbono do mundo, o que torna importante encontrar soluções sustentáveis para alimentar a população global. Os protestos dos produtores europeus refletem as dificuldades enfrentadas por muitos agricultores em todo o mundo e levantam questões importantes sobre o futuro da agricultura. É essencial analisar e debater essas questões para garantir a segurança alimentar e a sustentabilidade agrícola a longo prazo.

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Exporte carne de aves com certificado digital!

Introdução

O artigo discute a implementação do Certificado de Origem Digital (COD) nas exportações brasileiras de carnes de aves para a União Europeia, trazendo mais agilidade e segurança jurídica aos exportadores. A novidade representa uma redução significativa no tempo de emissão do documento, que antes levava até nove dias para ser concluído. Neste contexto, é importante entender como essa mudança impacta os exportadores e como o processo de digitalização contribui para a economia e competitividade do Brasil no mercado global.

Contexto e Importância da Implementação do COD

A implementação do Certificado de Origem Digital é um marco importante para as exportações brasileiras de carnes de aves, especialmente para a União Europeia, um dos principais mercados para esses produtos. Com a digitalização do processo, os exportadores ganham agilidade e eficiência, tornando as operações mais dinâmicas e econômicas. Além disso, a segurança jurídica proporcionada pelo COD traz mais confiança aos compradores internacionais e fortalece a posição do Brasil como líder na exportação de carnes de aves.

Benefícios e Impactos da Digitalização

A introdução do Certificado de Origem Digital traz diversos benefícios para os exportadores brasileiros, como a redução de custos, a eliminação de taxas relacionadas à emissão do documento e a simplificação do processo logístico. Além disso, a agilidade na emissão do COD permite que as exportações sejam realizadas de forma mais rápida, contribuindo para o aumento da competitividade dos produtos brasileiros no mercado global.

Expectativas e Futuro das Exportações para a União Europeia

Com a implementação do certificado digital, as expectativas são positivas em relação ao aumento das exportações de carnes de aves para a União Europeia nos próximos anos. A digitalização das operações facilita o comércio bilateral, aperfeiçoa os controles e integra as operações ao Portal Único de Comércio Exterior, garantindo mais eficiência e transparência. Este artigo irá explorar em detalhes os impactos do COD nas exportações brasileiras e como essa inovação impulsiona a competitividade do país no mercado internacional.

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Desenvolvimento

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a implementação do Certificado de Origem Digital (COD) para exportações brasileiras de carnes de aves à União Europeia é uma importante evolução no processo burocrático. Com a utilização do certificado digital, o tempo para emissão do documento foi significativamente reduzido, passando de nove dias para poucos minutos. Essa agilidade traz benefícios diretos aos exportadores, que agora podem otimizar seus processos logísticos e reduzir custos operacionais.

Facilidade e Segurança

A digitalização do certificado de origem proporciona mais segurança jurídica aos exportadores, uma vez que elimina a possibilidade de erros manuais na emissão do documento. Além disso, a redução do tempo de emissão contribui para evitar atrasos nas operações de exportação, garantindo que os produtos cheguem ao mercado europeu dentro dos prazos estipulados.

Impacto Econômico

A economia gerada pela digitalização do processo de emissão dos certificados é significativa para o setor exportador brasileiro. Com a eliminação da taxa de R$ 166 por certificado, os exportadores podem economizar até R$ 2,3 milhões anuais, o que representa um alívio financeiro importante para as empresas do segmento. Além disso, a agilidade na emissão dos certificados contribui para aumentar a competitividade dos produtos brasileiros no mercado global, impulsionando as exportações do setor de aves.

Relevância no Mercado Europeu

O acesso simplificado às cotas tarifárias europeias, garantido pelo Certificado de Origem Digital, fortalece a presença do Brasil como principal exportador de carnes de aves no mundo. A adoção dessa inovação tecnológica reforça a posição do país como um parceiro confiável e eficiente no comércio internacional, evidenciando a capacidade de inovação e adaptação às exigências do mercado global.

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Conclusão

A implementação do Certificado de Origem Digital para exportações brasileiras de carnes de aves à União Europeia representa um avanço significativo no processo de comércio internacional. A agilidade, redução de custos e segurança jurídica proporcionadas por essa inovação são essenciais para a competitividade do Brasil no mercado global. O governo brasileiro, em parceria com o setor produtivo, reforça seu compromisso em promover a eficiência e desburocratização no comércio exterior, demonstrando capacidade de inovação e modernização. Com a digitalização das operações, os exportadores brasileiros ganham em eficiência e competitividade, consolidando o país como um dos principais exportadores mundiais de carnes de aves.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Exportações brasileiras de carnes de aves à União Europeia: Certificado de Origem Digital agiliza processos

A nova utilização do Certificado de Origem Digital (COD) nas exportações brasileiras de carnes de aves à União Europeia promete revolucionar o processo de emissão, reduzindo de até nove dias para poucos minutos a conclusão da operação. Essa novidade traz menor custo e maior segurança jurídica aos exportadores.

O que é o Certificado de Origem Digital e como ele beneficia as exportações de carnes de aves?

O Certificado de Origem é um documento necessário para que as exportações brasileiras possam usufruir das cotas tarifárias europeias, estabelecidas pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Com a digitalização do processo, a emissão do certificado se torna mais rápida e eficiente.

Quais são os benefícios da utilização do Certificado de Origem Digital nas exportações?

Além da agilidade na emissão, a digitalização elimina custos com taxas de emissão, representando uma economia anual significativa para os exportadores brasileiros. Além disso, a segurança jurídica é aumentada com a aplicação do certificado digital.

Como foi o processo de implementação do Certificado de Origem Digital junto à União Europeia?

O processo de implementação do COD junto à União Europeia foi resultado de esforços conjuntos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Comissão Europeia. A digitalização visa facilitar o comércio bilateral, aperfeiçoar controles e integrar operações de forma mais eficiente.

Qual é o impacto das exportações de carnes de aves para a União Europeia no mercado global?

Em 2023, as exportações de carnes de aves para a União Europeia atingiram US$ 490 milhões, representando 55% do total das exportações para o mundo. A emissão digitalizada dos certificados de origem contribui para manter a competitividade dos produtos brasileiros no mercado global.

Como posso obter mais informações sobre o Certificado de Origem Digital e suas especificidades?

Para dúvidas ou dificuldades relacionadas à utilização do Certificado de Origem Digital nas exportações de carnes de aves para a União Europeia, é possível contatar o MDIC através do e-mail [email protected]. Além disso, o regulamento da União Europeia que confere base legal para a aceitação do certificado digital pode ser acessado aqui.

Fonte: Ascom MDIC

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Exportações brasileiras de carnes de aves à União Europeia já podem utilizar o Certificado de Origem Digital (COD), que resolve em poucos minutos uma operação que, até aqui, levava até nove dias para ser concluída – da solicitação à emissão do documento. A novidade traz redução de custos e mais segurança jurídica aos exportadores.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), nesta segunda-feira (26) foi realizada a primeira exportação já utilizando o certificado digital, que se deu pelo porto de Rotterdam, na Holanda.

O certificado de origem é documento necessário para que as exportações brasileiras usufruam das cotas tarifárias europeias, estabelecidas no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Ele já havia sido implementado junto ao Reino Unido no ano passado e agora passa a valer para os 27 países do bloco europeu.

Por ano, são expedidos cerca de 14 mil certificados para União Europeia e Reino Unido, ao custo de R$ 166 cada. A digitalização das operações elimina também essa taxa, o que representa uma economia de R$ 2,3 milhões anuais aos exportadores brasileiros.

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Em 2023, as exportações desses produtos para a União Europeia alcançaram US$ 490 milhões, equivalentes a 55% do total das exportações para o mundo. A emissão digitalizada deve ser feita pelo Portal Único de Comércio Exterior, informa o MDIC.

A inovação foi resultado dos esforços conjuntos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE) junto à Comissão Europeia, iniciado a partir de proposta brasileira para facilitar o fluxo de comércio bilateral, aperfeiçoar os controles e integrar plenamente as operações ao Portal Único, eliminando etapas burocráticas.

“Este marco não apenas fortalece a posição do Brasil como o principal exportador de carnes de aves no mundo, mas também demonstra nossa capacidade de inovar e desburocratizar o comércio”, destaca o vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin. “O governo do presidente Lula segue trabalhando em parceria com o setor produtivo para promover a competitividade dos produtos brasileiros no mercado global”, conclui.

Durante o processo de transição para o modelo digital, o MDIC disponibilizará um canal de comunicação dedicado a eventuais dúvidas ou dificuldades encontradas por exportadores e importadores: [email protected]. O regulamento da União Europeia que confere base legal para a aceitação do certificado digital pode ser acessado aqui.

Fonte: Ascom MDIC

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Sindicatos de agricultores na França exigem fim de bloqueios

Protestos de Agricultores: Crise e Mobilização na França e na Europa

Ao longo dos últimos dias, a França e diversos países da Europa têm sido palco de intensas manifestações por parte de agricultores, que clamam por medidas e benefícios do governo para garantir melhores condições de trabalho e competitividade. O movimento tem despertado atenção e gerado discussões em torno das necessidades e desafios enfrentados pelo setor agrícola. Além disso, as manifestações têm se expandido para outros países europeus, evidenciando uma mobilização coletiva e transnacional.

Situação Atual dos Protestos

Nesta quinta-feira (1º), os maiores sindicatos de agricultores na França, o FNSEA e o Jeunes Agriculteurs, pediram o fim dos bloqueios nas estradas do país. Essa decisão veio à tona após o governo anunciar uma série de medidas para atender as demandas dos agricultores, promovendo mudanças significativas na forma de atuação do movimento.

Desafios do Setor Agrícola e as Demandas dos Agricultores

As manifestações e protestos emergem a partir de um contexto de desafios enfrentados pelo setor agrícola, incluindo questões relacionadas a carga tributária, regras ambientais e importações de países estrangeiros. Os agricultores reivindicam maior apoio e proteção governamental diante de tais obstáculos, demandando mudanças efetivas e duradouras.

Protestos de Agricultores: Uma Reflexão Sobre a Política Europeia

As manifestações, que têm se expandido para outras nações do continente, trazem à tona reflexões sobre a política agrícola europeia, destacando a necessidade de diálogo e ações por parte das autoridades para atender às demandas dos agricultores e garantir o desenvolvimento sustentável do setor.

O Impacto dos Protestos na Sociedade e na Economia

Além das discussões no âmbito político e governamental, os protestos dos agricultores têm gerado impactos sociais e econômicos significativos, influenciando a dinâmica da sociedade e da economia nos países afetados. Os desdobramentos dessas manifestações têm despertado interesse e debates em diferentes esferas da sociedade.

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Protestos de agricultores continuam na Europa

Esta quinta-feira foi marcada por protestos de agricultores no Parlamento Europeu em Bruxelas, na Bélgica, com manifestações também em outros países como Itália, Espanha, Portugal, Grécia e Alemanha. Os agricultores estão exigindo mais apoio com impostos e custos, além de se posicionarem contra regulamentações ambientais e importações de países fora do bloco. A agitação reflete as tensões em relação aos esforços da União Europeia para combater as mudanças climáticas.

Apesar das medidas garantidas pela Comissão Executiva para limitar importações de produtos agrícolas da Ucrânia e afrouxar regulamentações ambientais sobre terras em pousio, os agricultores alegam que isso não é suficiente e que enfrentam concorrência desleal do exterior, além de altos impostos e regras verdes. Mesmo não estando oficialmente na agenda da cúpula da UE, a situação dos agricultores deve ser discutida.

Conclusão da crise: agricultores continuam descontentes

Os eventos recentes na França e na Europa refletem a insatisfação contínua dos agricultores em relação às políticas governamentais, regulamentações ambientais e competição estrangeira. A manifestação de agricultores em Bruxelas demonstra a urgente necessidade de diálogo e soluções para ajudar a fortalecer o setor agrícola europeu. A situação permanece tensa e em constante mudança, destacando a importância de buscar medidas eficazes para atender às demandas dos agricultores.

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Subtítulo 1

A situação dos agricultores na França e na Europa é preocupante, com a realização de protestos e bloqueios de estradas em busca de melhores condições de trabalho e assistência do governo.

Subtítulo 2

Os agricultores franceses receberam promessas do governo, incluindo assistência financeira e medidas para proteger a produção local, mas a insatisfação continua, levando a novos protestos e ações drásticas.

Subtítulo 3

A crescente agitação dos agricultores na Europa mostra a urgência de encontrar soluções para suas demandas, que vão desde questões econômicas até regulamentações ambientais e concorrência internacional.

Subtítulo 4

A crise enfrentada pelos agricultores não é apenas local, mas sim um reflexo das tensões e desafios enfrentados por toda a comunidade agrícola europeia, exigindo respostas imediatas e eficazes das autoridades e líderes da União Europeia.

Subtítulo 5

Os protestos dos agricultores na França e na Europa são um sinal claro da necessidade de ações concretas por parte dos governos e das autoridades para atender às demandas e garantir o sustento da comunidade agrícola. Essa situação deve ser uma preocupação de todos e requer soluções urgentes.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Protestos de agricultores continuam na Europa

Nesta quinta-feira (1º), os maiores sindicatos de agricultores na França, o FNSEA e o Jeunes Agriculteurs, pediram o fim dos bloqueios nas estradas do país. Os sindicatos tomaram a decisão depois que o governo anunciou uma série de medidas para atender os agricultores. “Decidimos que, neste momento, em vista de tudo o que foi anunciado, [haja] uma mudança no nosso modo de atuação. Convidamos as nossas redes a suspender os bloqueios e a entrar numa nova forma de mobilização”, disse o presidente do sindicato Jeunes Agriculteurs, Arnaud Gaillot. Agricultores realizam protestos desde 18 de janeiro.

O primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, apresentou as medidas que o governo planeja tomar. Dentre elas, está o fornecimento de 150 milhões euros em assistência social e fiscal “a partir deste ano e no longo prazo”. O premiê francês também disse que o país adotará uma “cláusula de proteção” para impedir a importação de frutas e vegetais tratados com pesticida tiaclopride. A substância é proibida na França.

Segundo o primeiro-ministro, o país deixará ainda de impor regulamentações mais rigorosas aos agricultores. Também afirmou que o governo planeja incluir em lei o “princípio de soberania alimentar”, aumentar os limites de isenção para heranças agrícolas e proteger a renda dos agricultores.

Perguntas Frequentes sobre os Protestos de Agricultores na Europa

1. Por que os agricultores estão protestando?

Os agricultores estão protestando contra regulamentações ambientais, importações de países de fora do bloco e para exigir mais ajuda dos líderes da União Europeia com impostos e custos.

2. Quais medidas o governo francês planeja tomar para atender aos agricultores?

O governo planeja fornecer 150 milhões de euros em assistência social e fiscal, adotar uma “cláusula de proteção” para impedir a importação de frutas e vegetais tratados com pesticida proibido na França, e evitar impor regulamentações mais rigorosas aos agricultores, entre outras.

3. Como os protestos dos agricultores afetaram outros países europeus?

Os protestos dos agricultores na Europa também foram observados em países como Itália, Espanha, Portugal, Grécia e Alemanha, expondo as tensões sobre o esforço da UE para combater as mudanças climáticas.

4. O que os agricultores esperam alcançar com os protestos?

Os agricultores esperam obter medidas mais amplas de assistência social e fiscal, além de proteção contra importações de produtos agrícolas tratados com pesticidas proibidos.

5. Os protestos dos agricultores serão discutidos na cúpula da União Europeia?

Embora a crise dos agricultores não esteja oficialmente na agenda da cúpula da UE, um diplomata da UE disse que a situação dos agricultores seria discutida.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

agricultores protesto franca

Nesta quinta-feira (1º), os maiores sindicatos de agricultores na França, o FNSEA e o Jeunes Agriculteurs, pediram o fim dos bloqueios nas estradas do país.

Os sindicatos tomaram a decisão depois que o governo anunciou uma série de medidas para atender os agricultores.

“Decidimos que, neste momento, em vista de tudo o que foi anunciado, [haja] uma mudança no nosso modo de atuação. Convidamos as nossas redes a suspender os bloqueios e a entrar numa nova forma de mobilização”, disse o presidente do sindicato Jeunes Agriculteurs, Arnaud Gaillot. Agricultores realizam protestos desde 18 de janeiro.

O primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, apresentou as medidas que o governo planeja tomar. Dentre elas, está o fornecimento de 150 milhões euros em assistência social e fiscal “a partir deste ano e no longo prazo”.

O premiê francês também disse que o país adotará uma “cláusula de proteção” para impedir a importação de frutas e vegetais tratados com pesticida tiaclopride. A substância é proibida na França.

Segundo o primeiro-ministro, o país deixará ainda de impor regulamentações mais rigorosas aos agricultores. Também afirmou que o governo planeja incluir em lei o “princípio de soberania alimentar”, aumentar os limites de isenção para heranças agrícolas e proteger a renda dos agricultores.

Protestos de agricultores continuam na Europa

Nesta quinta-feira, agricultores jogaram ovos e pedras no Parlamento Europeu em Bruxelas, na Bélgica, fizeram fogo perto do prédio e soltaram fogos de artifício ao exigirem que os líderes da União Europeia façam mais para ajudá-los com impostos e custos.

Contra regulamentações ambientais e importações de países de fora do bloco, agricultores da Itália, Espanha e outros países europeus participaram do ato em Bruxelas, que coincidiu com uma cúpula da UE.

Embora as queixas locais também variem, a crescente agitação, também observada em Portugal, Grécia ou Alemanha, expõe as tensões sobre o esforço da UE para combater as mudanças climáticas.

Os agricultores já garantiram várias medidas, incluindo as propostas da Comissão Executiva do bloco para limitar as importações de produtos agrícolas da Ucrânia e afrouxar algumas regulamentações ambientais sobre terras em pousio, as quais vários líderes da UE saudaram ao chegarem à cúpula.

Mas eles afirmam que isso não é suficiente e que estão sufocados por impostos e regras verdes e enfrentam a concorrência desleal do exterior.

Embora a crise dos agricultores não esteja oficialmente na agenda da cúpula da UE, que até agora se concentrou na ajuda à Ucrânia, um diplomata da UE disse que a situação dos agricultores seria discutida.

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Descubra como “Rei das novilhas” faz isso!

Conheça a história do “Rei das novilhas”

Você já ouviu falar do Wallace Antunes Gonçalves, conhecido como o “Rei das novilhas”? Pois prepare-se para se impressionar com a história deste produtor que está fazendo história em Mato Grosso. No Giro do Boi de 30 de janeiro, no quadro Giro pelo Brasil, conhecemos um produtor que recebeu o título merecido de “Rei das novilhas”, e pelo jeito, ele faz jus ao nome. Olha só no vídeo a façanha dessa Fazenda Morada do Sol de Cáceres (MT).

Quem nos trouxe essa história direto das terras mato-grossenses foi o Eden de Oliveira, originador zeloso da unidade da Friboi de Araputanga.

O protagonista? Wallace Antunes Gonçalves, o tal “Rei das novilhas”, conhecido pela habilidade ímpar na terminação de fêmeas jovens.

Especialista em fazer as novilhas ganhar peso dia após dia, o trabalho dele não é brincadeira, não!

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Passaporte para União Europeia

Não é todo dia que a gente vê um negócio desses. E a cereja desse bolo de qualidade? A carne das novilhas carimbou passaporte para União Europeia, entrando para a Lista Traces com muito mérito.

Quanto ao peso, depois de passear pelo frigorífico, as meninas marcaram uma média de 17,7 arrobas (266 quilos) por carcaça.

É resultado que não acaba mais, mostrando que com o manejo apropriado, é possível ter uma produção que atende até aos mercados mais exigentes lá fora.

Então se quer uma inspiração na área de pecuária, principalmente no trato com as novilhas, fica de olho no trabalho do Wallace. Isso mostra que com foco, dedicação e técnica, dá para fazer história até onde o gado come capim!

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Os benefícios do manejo adequado na terminação de novilhas

Wallace Antunes Gonçalves, o “Rei das novilhas”, é um exemplo vivo dos resultados que podem ser alcançados com o manejo adequado na terminação de fêmeas jovens. Com uma média de 17,7 arrobas por carcaça e a entrada na Lista Traces da União Europeia, fica claro que o trabalho dedicado e técnico pode garantir o sucesso no mercado da pecuária. A história de Wallace nos mostra que, com foco, dedicação e técnica, é possível fazer história e alcançar mercados exigentes. Portanto, seu trabalho serve como uma inspiração para produtores que buscam a excelência na pecuária, especialmente no trato com as novilhas.

Foco, dedicação e técnica: o segredo para o sucesso na pecuária

O caso de Wallace Antunes Gonçalves nos ensina que, com foco, dedicação e técnica, é possível alcançar resultados extraordinários na pecuária. Seu trabalho exemplar na terminação de novilhas, comprovado pelos números impressionantes de peso por carcaça e a entrada no mercado europeu, mostra que a excelência na pecuária é alcançável com os princípios básicos de boa gestão e manejo adequado.

O impacto do manejo na qualidade da produção pecuária

O trabalho de Wallace Antunes Gonçalves é um testemunho do impacto significativo que um manejo adequado pode ter na qualidade da produção pecuária. A entrada das novilhas na Lista Traces da União Europeia é uma prova concreta de que o manejo apropriado não apenas melhora a produção, mas também abre portas para mercados exigentes. É um lembrete poderoso de que a excelência na pecuária não é apenas uma aspiração, mas sim um objetivo tangível para aqueles que estão dispostos a dedicar-se ao aprimoramento constante de suas práticas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Rei das Novilhas: Conheça a História do Produtor de Mato Grosso

Quem nos trouxe essa história direto das terras mato-grossenses foi o Eden de Oliveira, originador zeloso da unidade da Friboi de Araputanga.

O protagonista? Wallace Antunes Gonçalves, o tal “Rei das novilhas”, conhecido pela habilidade ímpar na terminação de fêmeas jovens.

Como Wallace se tornou o “Rei das novilhas”?

Especialista em fazer as novilhas ganhar peso dia após dia, o trabalho dele não é brincadeira, não!

O lote da vez, vejam só, foi de 160 cabeças e – pasmem – 97% delas eram novinhas, com dentes de leite ainda.

Qual o segredo do sucesso de Wallace?

A carne das novilhas carimbou passaporte para União Europeia, entrando para a Lista Traces com muito mérito.

Quanto ao peso, depois de passear pelo frigorífico, as meninas marcaram uma média de 17,7 arrobas (266 quilos) por carcaça.

Qual a importância desse feito para a pecuária de Mato Grosso?

É resultado que não acaba mais, mostrando que com o manejo apropriado, é possível ter uma produção que atende até aos mercados mais exigentes lá fora.

Então se quer uma inspiração na área de pecuária, principalmente no trato com as novilhas, fica de olho no trabalho do Wallace. Isso mostra que com foco, dedicação e técnica, dá para fazer história até onde o gado come capim!

Como posso me inspirar no trabalho do Wallace para aprimorar minha produção?

O trabalho do Wallace Antunes Gonçalves mostra que é possível alcançar resultados excepcionais na terminação de novilhas, atendendo aos padrões de qualidade mais elevados e conquistando mercados exigentes, como o da União Europeia. Se você busca aprimorar sua produção e se inspirar nesse sucesso, acompanhe de perto a trajetória e as técnicas utilizadas por Wallace, e identifique oportunidades para implementar estratégias semelhantes em seu próprio manejo pecuário. Esteja atento aos métodos de terminação, cuidados com a qualidade da carne e os padrões de rastreabilidade necessários para atingir esse nível de excelência na produção de novilhas.

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Fala, turma da pecuária que sempre busca a excelência no campo! Estou aqui para compartilhar uma história que tá dando o que falar em Mato Grosso. No Giro do Boi de 30 de janeiro, no quadro Giro pelo Brasil, conhecemos um produtor que recebeu o título merecido de “Rei das novilhas”, e pelo jeito, ele faz jus ao nome. Olha só no vídeo a façanha dessa Fazenda Morada do Sol de Cáceres (MT).

Quem nos trouxe essa história direto das terras mato-grossenses foi o Eden de Oliveira, originador zeloso da unidade da Friboi de Araputanga.

O protagonista? Wallace Antunes Gonçalves, o tal “Rei das novilhas”, conhecido pela habilidade ímpar na terminação de fêmeas jovens.

Especialista em fazer as novilhas ganhar peso dia após dia, o trabalho dele não é brincadeira, não!

O lote da vez, vejam só, foi de 160 cabeças e – pasmem – 97% delas eram novinhas, com dentes de leite ainda.

Passaporte para União Europeia

Giro Araputanga MT 30.01.2024 1
Descubra como “Rei das novilhas” faz isso! 14

Não é todo dia que a gente vê um negócio desses. E a cereja desse bolo de qualidade? A carne das novilhas carimbou passaporte para União Europeia, entrando para a Lista Traces com muito mérito.

Quanto ao peso, depois de passear pelo frigorífico, as meninas marcaram uma média de 17,7 arrobas (266 quilos) por carcaça.

É resultado que não acaba mais, mostrando que com o manejo apropriado, é possível ter uma produção que atende até aos mercados mais exigentes lá fora.

Então se quer uma inspiração na área de pecuária, principalmente no trato com as novilhas, fica de olho no trabalho do Wallace. Isso mostra que com foco, dedicação e técnica, dá para fazer história até onde o gado come capim!

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Protestos agrícolas sacodem a Europa

Protestos de Agricultores na Europa: O Impacto nos Países

A situação dos protestos de agricultores na Europa atingiu um ponto crítico, levando ao bloqueio de importantes portos e rodovias nos últimos dias. A revolta, que teve início na Alemanha e Polônia, se espalhou para a Romênia, Itália, Espanha, Bélgica, e agora afeta a Espanha. Os agricultores têm como alvo o aumento dos custos de produção, as normas ambientais da União Europeia e as importações de produtos agrícolas de países fora do bloco.

As Reivindicações dos Agricultores e as Críticas dos Líderes

Os sindicatos agrícolas alegam que as importações de produtos agrícolas estrangeiros não cumprem as regulamentações internas da União Europeia, representando uma contradição na atuação do bloco. O presidente francês, Emmanuel Macron, criticou quem culpa a União Europeia por todos os problemas e se opõe ao acordo comercial que o bloco negocia com o Mercosul. Essas discordâncias estarão em foco em um encontro entre Macron e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

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Protestos de Agricultores na Europa

Os protestos de agricultores na Europa atingiram um ponto crítico, resultando no bloqueio de importantes portos e rodovias nos últimos dias. A revolta, que teve início na Alemanha e Polônia, alastrou-se para a Romênia, Itália, Espanha, Bélgica e agora afeta a Espanha.

Embora cada país apresente uma ou outra reivindicação pontual, os protestos dos agricultores têm como alvo o aumento dos custos de produção, as normas ambientais da União Europeia e as importações de produtos agrícolas de países fora do bloco.

Reivindicações dos Sindicatos Agrícolas

Segundo os sindicatos agrícolas, produções rurais estrangeiras “não cumprem as regulamentações internas da União Europeia”, que exigem requisitos sanitários mínimos para a produção de alimentos. Além disso, as importações “representam uma contradição e hipocrisia na atuação da União Europeia”.

Em visita à Suécia nesta terça-feira (30), o presidente francês, Emmanuel Macron, criticou aqueles que “culpam a União Europeia por todos os males”. Macron reiterou sua oposição ao acordo comercial que a União Europeia negocia desde 1999 com o Mercosul, e argumentou que as normas de produção do Brasil e dos outros países do bloco “não são homogêneas”.

Na quinta-feira (1º), o presidente francês planeja se reunir com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para tratar do tema. Nesta terça-feira, a Comissão Europeia disse que continua buscando um acordo comercial com o Mercosul.

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Os protestos de agricultores na Europa: Descontentamento e implicações

Os recentes protestos de agricultores na Europa têm causado bloqueios de portos e rodovias, afetando diversos países, como Alemanha, Polônia, Romênia, Itália, Espanha e Bélgica. As reivindicações incluem o aumento dos custos de produção, as normas ambientais da União Europeia e as importações de produtos agrícolas de países fora do bloco.

Consequências para a União Europeia

A revolta dos agricultores expõe contradições e hipocrisias na atuação da União Europeia, que exige requisitos sanitários mínimos para a produção de alimentos, mas continua negociando acordos comerciais com o Mercosul, mesmo diante de críticas à homogeneidade das normas de produção do bloco sul-americano.

Desafios e negociações em curso

Os protestos colocam pressão sobre líderes europeus, como o presidente francês Emmanuel Macron e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a fim de buscar soluções para as demandas dos agricultores e possíveis implicações comerciais. A situação evidencia a complexidade das relações comerciais e políticas na Europa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Protestos de agricultores na Europa: Entenda o que está acontecendo

Os protestos de agricultores na Europa atingiram um ponto crítico, resultando no bloqueio de importantes portos e rodovias nos últimos dias. A revolta, que teve início na Alemanha e Polônia, alastrou-se para a Romênia, Itália, Espanha, Bélgica e agora afeta a Espanha.

Embora cada país apresente uma ou outra reivindicação pontual, os protestos dos agricultores têm como alvo o aumento dos custos de produção, as normas ambientais da União Europeia e as importações de produtos agrícolas de países fora do bloco.

Perguntas Frequentes sobre os Protestos de Agricultores na Europa

1. Por que os agricultores estão protestando?

Os agricultores estão protestando devido ao aumento dos custos de produção, às normas ambientais da União Europeia e às importações de produtos agrícolas de países fora do bloco.

2. Qual é o motivo das críticas às importações de produtos agrícolas de países fora do bloco?

Segundo os sindicatos agrícolas, as produções rurais estrangeiras não cumprem as regulamentações internas da União Europeia, que exigem requisitos sanitários mínimos para a produção de alimentos. Além disso, as importações representam uma contradição e hipocrisia na atuação da União Europeia.

3. O que o presidente francês, Emmanuel Macron, tem a dizer sobre o assunto?

Em visita à Suécia, Macron criticou aqueles que culpam a União Europeia por todos os males e reiterou sua oposição ao acordo comercial que a UE negocia com o Mercosul, argumentando que as normas de produção do Brasil e dos outros países do bloco não são homogêneas.

4. Qual é a posição da Comissão Europeia sobre o acordo comercial com o Mercosul?

Nesta terça-feira, a Comissão Europeia disse que continua buscando um acordo comercial com o Mercosul, apesar das críticas e protestos dos agricultores.

5. O que será discutido na reunião entre o presidente francês e a presidente da Comissão Europeia?

O presidente francês planeja se reunir com a presidente da Comissão Europeia para tratar do tema das importações de produtos agrícolas e das normas de produção dos países do Mercosul.

É importante acompanhar o desdobramento desses protestos, uma vez que as reivindicações dos agricultores têm impacto direto na economia e no comércio internacional de alimentos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

protestos de agricultores na Europa

Os protestos de agricultores na Europa atingiram um ponto crítico, resultando no bloqueio de importantes portos e rodovias nos últimos dias.

A revolta, que teve início na Alemanha e Polônia, alastrou-se para a Romênia, Itália, Espanha, Bélgica e agora afeta a Espanha.

Embora cada país apresente uma ou outra reivindicação pontual, os protestos dos agricultores têm como alvo o aumento dos custos de produção, as normas ambientais da União Europeia (UE) e as importações de produtos agrícolas de países fora do bloco.

Segundo os sindicatos agrícolas, produções rurais estrangeiras “não cumprem as regulamentações internas da União Européia”, que exigem requisitos sanitários mínimos para a produção de alimentos. Além disso, as importações “representam uma contradição e hipocrisia na atuação da União Europeia”.

Em visita à Suécia nesta terça-feira (30), o presidente francês, Emmanuel Macron, criticou aqueles que “culpam a União Europeia por todos os males”.

Macron reiterou sua oposição ao acordo comercial que a União Europeia negocia desde 1999 com o Mercosul, e argumentou que as normas de produção do Brasil e dos outros países do bloco “não são homogêneas”.

Na quinta-feira (1º), o presidente francês planeja se reunir com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para tratar do tema. Nesta terça-feira, a Comissão Europeia disse que continua buscando um acordo comercial com o Mercosul.

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Carne de novilho de MT: qualidade européia.

A novilhada de MT mostrou que qualidade é o sobrenome lá de Curvelândia, e você não vai querer perder essa. Cola aqui e assista ao vídeo pra ver essa história de sucesso que tá indo longe!

Nesta quarta-feira, 17 de janeiro, o dia foi de celebração no Giro do Boi e um brinde especial no Giro pelo Brasil. A pecuária de Mato Grosso fez bonito e gente de todo canto tá querendo saber o segredo da Fazenda Novo Horizonte.

Novilhas de matéria-prima para a carne de qualidade

A Fazenda Novo Horizonte, que fica lá no município de Curvelândia (MT), mandou ver no lote de bovinos com 200 novilhas que foram nada menos que classificadas para abastecer a União Europeia, entrando pra lista Traces – aquela que só recebe o crème de la crème da carne.

E pra fechar com chave de ouro, a balança no frigorífico depois do abate mostrou um peso médio de carcaça de cair o queixo: 16 arrobas, ou 240 quilos mesmo. É daqueles números que faz a gente bater palma enquanto o boi não passa.

Então, fica a lição e a inspiração: qualidade e cuidado na produção de carne, tem seu valor reconhecido aqui e acolá. E quem sabe da próxima vez, o sucesso no exterior não vem da sua fazenda? Vale a pena investir e cuidar, que o boi e o mercado agradecem.

A pecuária de Mato Grosso tem motivos para comemorar, pois a Fazenda Novo Horizonte, localizada em Curvelândia, conquistou um feito notável. Um lote de 200 novilhas foi classificado para abastecer a União Europeia, sendo incluído na lista Traces, que seleciona apenas a elite da carne bovina. Além disso, o peso médio da carcaça dessas novilhas impressionou a todos, atingindo 16 arrobas, equivalente a 240 quilos.

Essa conquista comprova que a qualidade e o cuidado na produção de carne bovina trazem reconhecimento e valor em mercados internacionais. A história de sucesso da Fazenda Novo Horizonte, que está ganhando fama além-fronteiras, serve de inspiração para pecuaristas de todo o Brasil e nos lembra que investir na qualidade da produção é sempre uma escolha inteligente.

## O segredo por trás da Fazenda Novo Horizonte

Eden de Oliveira, responsável pela unidade da Friboi em Araputanga, é uma das figuras que conhece o segredo detrás do sucesso da Fazenda Novo Horizonte. Sua expertise no segmento da pecuária e seus anos de experiência com a Friboi o fizeram um especialista no assunto.

### Novilhas de matéria-prima para a carne de qualidade

As novilhas criadas na Fazenda Novo Horizonte são a base da excelência da carne produzida. Com o cuidado e atenção adequados, esses animais se transformaram em um produto de primeira linha, reconhecido pela União Europeia.

1. O que fez as novilhas da Fazenda Novo Horizonte se destacarem para a União Europeia?
As novilhas da Fazenda Novo Horizonte foram selecionadas com base na sua qualidade superior e posteriormente incluídas na lista Traces para abastecimento da União Europeia.

2. Como foi a recepção das novilhas pela União Europeia?
As novilhas da Fazenda Novo Horizonte foram muito bem-recebidas na União Europeia, demonstrando a excepcional qualidade da carne produzida na fazenda.

3. Qual foi o peso médio das carcaças das novilhas da Fazenda Novo Horizonte?
As novilhas da Fazenda Novo Horizonte impressionaram a todos com um peso médio de 16 arrobas, equivalente a 240 quilos por animal.

4. Quem é o responsável por trás do sucesso da Fazenda Novo Horizonte?
Eden de Oliveira, originador da unidade da Friboi de Araputanga, é um dos responsáveis pelo sucesso da Fazenda Novo Horizonte.

5. Qual a lição que a história da Fazenda Novo Horizonte nos ensina?
A conquista da Fazenda Novo Horizonte nos lembra que o investimento na qualidade e cuidado dos animais na produção de carne traz reconhecimento e sucesso em mercados internacionais.
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E aê, turma do boi gordo e da novilhada selecionada! Hoje temos um papo que vai atravessar o oceano e desembarcar direto na Europa. É novidade de Mato Grosso que vai deixar o velho continente pedindo mais. A novilhada de MT mostrou que qualidade é o sobrenome lá de Curvelândia, e você não vai querer perder essa. Cola aqui e assista ao vídeo pra ver essa história de sucesso que tá indo longe!

NOVILHADA DE MT TEM CARNE QUALIFICADA PARA CONSUMIDOR NA EUROPA

Nesta quarta-feira, 17 de janeiro, o dia foi de celebração no Giro do Boi e um brinde especial no Giro pelo Brasil. A pecuária de Mato Grosso fez bonito e gente de todo canto tá querendo saber o segredo da Fazenda Novo Horizonte.

A novidade não poderia vir de alguém melhor que o Eden de Oliveira, originador da unidade da Friboi de Araputanga. O homem conhece cada detalhe desse negócio e não é de hoje que ele traz essas boas novas.

O pecuarista da vez é o Osmar Antunes de Oliveira, figura conhecida na região e agora, provavelmente, também em terras europeias.

Novilhas de matéria-prima para a carne de qualidade

Giro Araputanga MT 17.01.2024
Carne de novilho de MT: qualidade européia. 21

A Fazenda Novo Horizonte, que fica lá no município de Curvelândia (MT), mandou ver no lote de bovinos com 200 novilhas que foram nada menos que classificadas para abastecer a União Europeia, entrando pra lista Traces – aquela que só recebe o crème de la crème da carne.

E pra fechar com chave de ouro, a balança no frigorífico depois do abate mostrou um peso médio de carcaça de cair o queixo: 16 arrobas, ou 240 quilos mesmo. É daqueles números que faz a gente bater palma enquanto o boi não passa.

Então, fica a lição e a inspiração: qualidade e cuidado na produção de carne, tem seu valor reconhecido aqui e acolá. E quem sabe da próxima vez, o sucesso no exterior não vem da sua fazenda? Vale a pena investir e cuidar, que o boi e o mercado agradecem.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Comissão Europeia: Uso prorrogado por 10!

Introdução

A polêmica sobre o uso do glifosato na União Europeia

O glifosato, um agroquímico amplamente utilizado no bloco da União Europeia (UE), teve sua licença de uso prolongada por mais dez anos. Após meses de debates e votações inconclusivas, a Comissão Europeia decidiu endossar sua própria proposta e renovar a aprovação do herbicida, estabelecendo novas condições de uso.

Impasse entre os países-membros

No último mês, representantes dos 27 países que compõem a UE não conseguiram chegar a um consenso sobre a extensão da licença do glifosato. Após uma nova votação nesta quinta-feira (16), por um comitê de apelação, o impasse persistiu.

A proposta de extensão por mais dez anos exigia uma “maioria qualificada”, ou seja, a aprovação de 55% dos países-membros representando pelo menos 65% da população total da UE, cerca de 450 milhões de pessoas. No entanto, devido à abstenção de alguns países, esses números não foram alcançados.

Novas condições de uso

Diante do impasse, a Comissão Europeia decidiu endossar sua própria proposta e renovar a aprovação do glifosato com novas condições. Entre elas, está a proibição do uso pré-colheita como dessecante, bem como a implementação de medidas específicas para proteger organismos não alvo do herbicida.

Essas restrições vêm em resposta aos debates científicos que têm cercado o glifosato ao longo da última década. O agroquímico, utilizado em produtos como o Roundup, tem gerado discussões sobre seus possíveis efeitos no meio ambiente e na saúde humana.

Desde sua introdução pela Monsanto em 1974, o Roundup tem sido amplamente utilizado como uma forma eficiente de controlar ervas daninhas. No entanto, a Bayer, que adquiriu a Monsanto em 2018, tem enfrentado reivindicações e processos relacionados ao produto. Em 2020, a empresa concordou em pagar até US$ 10,9 bilhões para resolver cerca de 125 mil reivindicações.

Em 2015, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, uma instituição pertencente à Organização Mundial da Saúde e sediada na França, classificou o glifosato como “provável carcinógeno humano”. Esse posicionamento gerou ainda mais controvérsias e debates em torno do uso do herbicida.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário:

1. Licença de uso do glifosato é prolongada por mais dez anos na União Europeia

2. Falta de consenso entre os países-membros adia decisão sobre a licença

3. Proposta de extensão por dez anos não atinge maioria qualificada

4. Novas condições de uso do glifosato serão estabelecidas pela Comissão Europeia

5. Restrições no uso do glifosato incluem proibição pré-colheita e proteção de organismos não alvo

6. Glifosato é alvo de debates científicos sobre seus efeitos no meio ambiente e na saúde humana

7. Bayer, proprietária da Monsanto, enfrenta processos relacionados ao Roundup

8. Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer classifica o glifosato como provável carcinógeno humano

A Comissão Europeia prolongou por mais dez anos a licença para o uso do glifosato na União Europeia (UE), após os 27 países-membros não conseguirem entrar em consenso mais uma vez.

Representantes dos Estados não chegaram a uma decisão no mês passado, e uma nova votação por um comitê de apelação foi mais uma vez inconclusiva nesta quinta-feira (16). O agroquímico, amplamente utilizado no bloco, tinha aprovação no mercado da UE até meados de dezembro.

A extensão de dez anos proposta pela Comissão Europeia exigia uma “maioria qualificada”, definida como 55% dos 27 membros representando pelo menos 65% da população total da UE, de cerca de 450 milhões de pessoas. Com a abstenção de diversos países, esse número não foi alcançado.

Novas condições de uso do glifosato

Em virtude do impasse, o braço executivo da UE afirmou que vai endossar sua própria proposta e renovar a aprovação com novas condições.

“As restrições incluem a proibição do uso pré-colheita como dessecante e a necessidade de medidas específicas para proteger organismos que não são alvo”, afirmou em comunicado.

Na última década, o glifosato, usado em produtos como o Roundup, tem sido alvo de debates científicos sobre seus efeitos no meio ambiente e na saúde humana. O herbicida foi introduzido pela Monsanto em 1974 como uma maneira eficaz de matar ervas daninhas. A Bayer comprou a Monsanto por US$ 63 bilhões em 2018 e tem lidado com reivindicações e processos relacionados ao Roundup. Em 2020, a empresa disse que pagaria até US$ 10,9 bilhões para resolver cerca de 125 mil reivindicações.

Em 2015, A Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, com sede na França, e parte da Organização Mundial da Saúde, classificaram o glifosato como “provável carcinógeno humano”.

A Comissão Europeia decidiu estender a licença para o uso do glifosato na União Europeia por mais dez anos, após os 27 países-membros não conseguirem entrar em consenso sobre o assunto. No mês passado, os representantes dos Estados não chegaram a uma decisão e, novamente, uma nova votação por um comitê de apelação foi inconclusiva. O glifosato é um agroquímico amplamente utilizado no bloco e tinha aprovação no mercado da UE até meados de dezembro.

A extensão de dez anos proposta pela Comissão Europeia exigia uma “maioria qualificada”, que se define como 55% dos 27 membros representando pelo menos 65% da população total da UE, o que corresponde a cerca de 450 milhões de pessoas. No entanto, devido à abstenção de diversos países, esse objetivo não foi alcançado.

Diante do impasse, a UE anunciou que endossará sua própria proposta e renovará a aprovação do glifosato, estabelecendo novas condições para o seu uso. Entre as restrições impostas estão a proibição do uso pré-colheita como dessecante e a implementação de medidas específicas para proteger organismos que não são alvo do agroquímico.

Nas últimas décadas, o glifosato tem sido objeto de debates científicos quanto aos seus efeitos no meio ambiente e na saúde humana. Esse herbicida, que foi introduzido pela Monsanto em 1974 como uma maneira eficaz de eliminar ervas daninhas, tem sido usado em produtos como o Roundup. Em 2018, a Bayer adquiriu a Monsanto por US$ 63 bilhões e tem enfrentado diversas reivindicações e processos relacionados ao Roundup. A empresa concordou em pagar até US$ 10,9 bilhões em 2020 para resolver cerca de 125 mil reivindicações.

Em uma classificação realizada em 2015, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, sediada na França e parte da Organização Mundial da Saúde, considerou o glifosato como “provável carcinógeno humano”. Essa avaliação adicionou mais combustível ao debate sobre a segurança do uso desse agroquímico.

No entanto, apesar das controvérsias, a Comissão Europeia decidiu estender a licença do glifosato por mais dez anos com o objetivo de estabelecer restrições e regulamentações mais rigorosas para o seu uso. Essas novas condições visam reduzir os possíveis riscos à saúde e ao meio ambiente decorrentes do uso desse agroquímico.

Ao longo dos anos, têm sido realizadas pesquisas e estudos a respeito dos efeitos do glifosato. Esses estudos buscam entender melhor os impactos desse agroquímico na saúde humana, na biodiversidade e nos ecossistemas. A preocupação com os possíveis danos causados pelo glifosato tem levado a um maior debate sobre a utilização de agroquímicos de forma geral e a busca por alternativas mais seguras e sustentáveis na agricultura.

Nesse contexto, é importante que a regulamentação do uso do glifosato seja embasada em informações científicas atualizadas e de qualidade. O debate sobre a segurança desse agroquímico precisa considerar os diversos aspectos envolvidos, desde os impactos ambientais até os potenciais riscos à saúde humana. A transparência e a discussão aberta entre os órgãos reguladores, a indústria, os agricultores e a sociedade em geral são fundamentais para garantir uma tomada de decisão adequada e baseada em evidências científicas robustas.

Em suma, a Comissão Europeia decidiu estender a licença para o uso do glifosato na UE por mais dez anos, apesar das divergências entre os países-membros. Essa decisão foi tomada com o intuito de impor regulações mais rigorosas ao uso desse agroquímico, a fim de minimizar possíveis riscos à saúde e ao meio ambiente. O debate sobre a segurança do glifosato continua e a ciência desempenha um papel crucial na avaliação dos impactos desse agroquímico e na busca por alternativas mais sustentáveis na agricultura.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Diante da falta de consenso entre os membros da União Europeia, a Comissão Europeia decidiu prorrogar por mais dez anos a licença para uso do glifosato. Essa é uma decisão que tem gerado muita controvérsia, uma vez que o agroquímico é amplamente utilizado no bloco e seus efeitos no meio ambiente e saúde humana têm sido amplamente debatidos. A renovação da aprovação foi acompanhada de novas condições de uso, visando mitigar os possíveis impactos negativos.

Por que a Comissão Europeia decidiu prorrogar a licença para uso do glifosato?

A Comissão Europeia decidiu prorrogar a licença para uso do glifosato, pois os membros da União Europeia não chegaram a um consenso sobre a questão. Dessa forma, a Comissão tomou a decisão de renovar a aprovação com base em suas próprias propostas e definiu novas condições de uso do agroquímico.

Quais são as novas condições de uso do glifosato?

As novas condições de uso do glifosato incluem a proibição do uso pré-colheita como dessecante e a implementação de medidas específicas para proteger organismos que não são alvo do agroquímico.

Por que o glifosato é alvo de debates científicos?

Nas últimas décadas, o glifosato tem sido alvo de debates científicos devido aos seus efeitos no meio ambiente e na saúde humana. O agroquímico tem sido amplamente utilizado como herbicida, mas sua eficácia vem acompanhada de preocupações sobre sua possível carcinogenicidade e impactos negativos em organismos não alvo.

Qual é a classificação do glifosato pela Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer?

A Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, parte da Organização Mundial da Saúde, classificou o glifosato como “provável carcinógeno humano” em 2015. Essa classificação tem gerado discussões e levantado questionamentos sobre a segurança do uso do agroquímico.

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