Quem é o maior fornecedor de frango para a União Europeia?

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Conclusão:

Com base nas informações apresentadas, fica claro que o Brasil tem uma posição de destaque como o principal fornecedor de carne de frango para a União Europeia. Apesar de ter perdido essa posição em 2016 para o Reino Unido, o país conseguiu recuperá-la no ano passado. No entanto, é importante ressaltar a queda na participação brasileira ao longo do tempo, com a entrada de novos concorrentes como a Tailândia, o Reino Unido e a Ucrânia.

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Mesmo com essa concorrência crescente, o Brasil continua na liderança, mas é importante estar atento às mudanças do mercado e continuar trabalhando para se destacar e manter essa posição. O agronegócio brasileiro é um setor de grande importância para a economia nacional, e o Brasil tem se mostrado um país capaz de fornecer produtos de alta qualidade para o mercado internacional.

Perguntas com respostas para gerar alta demanda de visualizações:

1. Quais são os principais desafios enfrentados pelo Brasil como fornecedor de carne de frango para a União Europeia?
Resposta: O Brasil tem enfrentado desafios como a concorrência de outros países fornecedores, a necessidade de cumprir procedimentos legais impostos pelo bloco europeu e a infraestrutura necessária para atender à demanda.

2. Como o Brasil tem se destacado na produção de carne de frango?
Resposta: O Brasil tem investido em tecnologia e boas práticas de produção, garantindo alta qualidade e segurança alimentar em seus produtos. Além disso, a competitividade do país em termos de custo também é um fator importante.

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3. Quais são os países concorrentes do Brasil na exportação de carne de frango para a União Europeia?
Resposta: Além do Brasil, a Tailândia, o Reino Unido e a Ucrânia são os principais concorrentes do país nesse mercado.

4. Como o Brexit impactou as exportações de carne de frango do Brasil para a União Europeia?
Resposta: Com a saída do Reino Unido da União Europeia, as exportações de carne de frango do Brasil para o bloco superaram o volume exportado pelos britânicos. No entanto, essa posição foi perdida novamente no ano passado.

5. Quais são as perspectivas para o Brasil como fornecedor de carne de frango para a União Europeia no futuro?
Resposta: Mesmo com a concorrência crescente, o Brasil ainda se mantém na liderança. No entanto, é importante estar atento às mudanças do mercado e continuar buscando maneiras de se destacar e fornecer produtos de alta qualidade para atender às demandas da União Europeia.

Espero que as informações apresentadas neste artigo tenham sido úteis para entender a posição do Brasil como fornecedor de carne de frango para a União Europeia. O agronegócio brasileiro desempenha um papel fundamental na economia do país, e é importante estar atualizado sobre as tendências e desafios desse setor. Não deixe de acompanhar nosso site para ficar por dentro das últimas notícias e novidades do agronegócio brasileiro.

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Sem fazer projeções específicas para o próximo ano, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) observa que, pelo menos em 2023, o Brasil deverá manter a posição de principal fornecedor de carne de frango para a União Europeia (UE).

Essa posição havia sido perdida por volta de 2016 para o Reino Unido (gráfico abaixo) e só foi recuperada no ano passado, quando o volume exportado pelo Brasil para a UE voltou a superar o exportado pelos britânicos.

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Vale lembrar, porém, que até 2020 o Reino Unido aderiu à UE. Somente em 2021, com o Brexit, as exportações para o bloco superaram o volume do Brasil. O país perdeu esta posição no ano passado porque – segundo o USDA – passou a ter que cumprir os mesmos procedimentos legais impostos a outros exportadores e não tinha infraestrutura preparada para isso.

De qualquer forma, a participação brasileira nas importações da UE tem apresentado uma queda significativa ao longo do tempo. Assim, remontando, por exemplo, ao triénio 2006/2008 (quando o Reino Unido ainda fazia parte da UE), verifica-se que a maioria das importações europeias se concentrava em apenas dois países: Brasil e Tailândia. E, nesse bolo, mais de 85% foi fornecido por carne de frango brasileira.

Saltando para os dias de hoje, parece que o número de concorrentes externos no mercado europeu duplicou: são agora quatro. Além do Brasil, da Tailândia e do Reino Unido, a Ucrânia também se tornou fornecedora do bloco. E, devido às facilidades recebidas como resultado da guerra, no ano passado a indústria avícola ucraniana colocou quase o mesmo volume de carne de frango fornecida pela Tailândia entre os países da UE.

As taxas de participação mais recentes (2022) são aproximadas. Mas é certo que a participação brasileira caiu para menos da metade: ultrapassou os 85% no triênio 2006/2008, não deve ter passado muito mais que 40% no ano passado.

O Brasil continua na liderança, mas é agora perseguido de perto pelas exportações do Reino Unido – cerca de 35% do volume fornecido pelos quatro países, enquanto a Tailândia e a Ucrânia detêm cerca de 23% e 21%, respetivamente.

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Todos os números, note-se, referem-se apenas aos principais fornecedores de carne de frango para a União Europeia.

(Com Visita)

(Débora Damasceno/Sou Agro)

Quantas toneladas de soja a União Europeia deve importar em 2023/24, de acordo com o USDA?

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O agronegócio brasileiro tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos. Com uma produção diversificada e de alta qualidade, o país se destaca como um dos principais fornecedores de alimentos para o mercado internacional. Entre os produtos agrícolas mais importantes do Brasil, a soja ocupa uma posição de destaque, tanto em termos de produção quanto de exportação.

De acordo com o Relatório de Ganhos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a União Europeia está projetando importar cerca de 14,2 milhões de toneladas de soja no ano comercial de 2023/24. Isso representa um aumento em relação ao período anterior, quando foram importadas 14 milhões de toneladas. O consumo de soja na UE também deve aumentar, estimado em 17,29 milhões de toneladas para o próximo ano comercial, em comparação com 16,685 milhões no período anterior.

No que diz respeito à produção interna de soja na União Europeia, a estimativa é de uma colheita de 3,03 milhões de toneladas no ano comercial de 2023/24, em comparação com 2,6 milhões na temporada anterior. A área a ser colhida também apresenta uma ligeira queda, totalizando 1,100 milhão de hectares em 2023/24, ante 1,120 milhão em 2022/23.

Esses números refletem a importância crescente da soja como cultura estratégica, tanto para a União Europeia quanto para o Brasil. A soja é um alimento com múltiplos usos, sendo amplamente utilizada na produção de óleos vegetais, proteínas, rações e biocombustíveis. Além disso, a soja também desempenha um papel fundamental na sustentabilidade e na segurança alimentar global.

Nesse contexto, é essencial que o setor do agronegócio brasileiro esteja sintonizado com as demandas e as necessidades do mercado europeu. Isso inclui, por exemplo, garantir a qualidade e a rastreabilidade dos produtos, bem como adotar práticas sustentáveis de produção. A UE possui rigorosos padrões e regulamentos em relação à segurança alimentar e ao meio ambiente, o que deve ser considerado pelos produtores brasileiros.

Além disso, é importante destacar as oportunidades de negócios que surgem com a crescente demanda por produtos agrícolas. A União Europeia é um mercado em constante expansão, e empresas brasileiras que conseguirem atender aos requisitos e expectativas dos consumidores europeus podem se beneficiar de uma posição competitiva e lucrativa.

Em conclusão, a importação de soja pela União Europeia deve aumentar nos próximos anos, refletindo a importância desse produto tanto para o mercado europeu quanto para o Brasil. É fundamental que o agronegócio brasileiro se mantenha atualizado e comprometido com a sustentabilidade e a qualidade dos produtos, a fim de aproveitar as oportunidades de negócios que surgem nesse contexto.

Perguntas e respostas:

1. Quais são as estimativas de importação de soja pela União Europeia para o ano comercial de 2023/24?
R: As estimativas indicam que a UE importará cerca de 14,2 milhões de toneladas de soja nesse período.

2. Qual é a projeção de consumo de soja no mercado europeu para o próximo ano comercial?
R: O consumo de soja na União Europeia é estimado em 17,29 milhões de toneladas no ano comercial de 2023/24.

3. Como se destaca o agronegócio brasileiro no mercado internacional?
R: O agronegócio brasileiro se destaca como um dos principais fornecedores de alimentos para o mercado internacional, apresentando uma produção diversificada e de alta qualidade.

4. Qual é o papel da soja na sustentabilidade e na segurança alimentar global?
R: A soja desempenha um papel fundamental na sustentabilidade e na segurança alimentar global, sendo amplamente utilizada na produção de óleos vegetais, proteínas, rações e biocombustíveis.

5. Quais são os requisitos e as expectativas dos consumidores europeus em relação aos produtos agrícolas?
R: Os consumidores europeus têm rigorosos padrões e regulamentos em relação à segurança alimentar e ao meio ambiente, o que deve ser considerado pelos produtores brasileiros que desejam atender a esse mercado.

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A produção de soja da União Europeia está estimada em 3,03 milhões de toneladas no ano comercial de 2023/24 (com início em outubro de 2023), em comparação com 2,6 milhões na temporada anterior. As informações são do Relatório de Ganhos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A área a ser colhida deverá totalizar 1,100 milhão de hectares em 2023/24, ante 1,120 milhão em 2022/23.

As importações de soja do bloco foram projetadas em 14,2 milhões de toneladas no ano comercial 2023/24, ante 14 milhões no período anterior. O consumo foi previsto em 17,29 milhões de toneladas no ano comercial 2023/24, contra 16,685 milhões no período anterior.

O que o Ministro da Agricultura considera como “afronta” nas novas regras de importação da União Europeia?

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse que as novas regras da União Européia (UE) que proíbem os membros de comprar produtos de áreas desmatadas são uma afronta porque violam as regras da Organização Mundial do Comércio.ebc

Aprovado pelo Parlamento Europeu, o a lei proíbe que os membros da UE importem produtos provenientes de áreas com qualquer nível de desmatamento identificado até dezembro de 2020 – seja legal ou ilegal. O Regulamento da União Européia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR) abrange madeira, soja, carne bovina, cacau, café, óleo de palma, borracha e derivados. O Código Florestal Brasileiro determina para cada bioma porcentagens de desmatamento permitidas para a agricultura, mas mesmo para os produtores que seguirem as regras, as exportações para países do bloco europeu serão proibidas.

“Temos que trabalhar aqui no Brasil para avançar na rastreabilidade, na certificação, mostrar o quanto nossos produtos têm garantia de qualidade e também produção sustentável. A própria ministra Marina Silva, que é autoridade mundial em meio ambiente, afirmou no lançamento do primeiro Plano Safra da história ancorado na amplitude de Baixo Carbono, que premia produtores por boas práticas, que menos de 2% dos produtores brasileiros cometem crimes ambientais, portanto, mais de 98% têm boas práticas”, afirmou após participar da abertura do 22º Congresso Brasileiro do Agronegócio.

Punição

Fávaro defende que os agricultores e pecuaristas que cometem crimes ambientais devem ser punidos com os rigores da lei, mas que “se a UE não quer entender isso e quer fazer suas próprias regras, [mesmo o Brasil] com certificação, garantia de origem, e mesmo isso não bastando, um novo bloco será criado, fortalecendo os BRICS”.

O ministro relata que nos últimos sete meses, o ministério abriu 26 novos mercados para o agro brasileiro. “Além da expansão do mercado com a China, com o Reino Unido, com o México, com o Egito para o algodão. E o Egito, que tem fama de ter o melhor algodão do mundo! Se o Brasil começar a vender para o Egito, significa que tem algodão da mesma qualidade”, conclui.

O ministro reforçou que o Brasil está aberto a negociações, mas se o “exagero” da UE persistir, o país trabalhará na abertura de novos mercados e de um novo cenário mundial competitivo e eficiente, que respeite o meio ambiente e tenha bons parceiros.

União Europeia

O bloco regional prevê, entre as principais punições para os países que importam de áreas desmatadas, a suspensão do comércio de importação, a apreensão ou destruição total dos produtos, além de multas pecuniárias correspondentes a até 4% do valor anual arrecadado pelos responsáveis operador. Para entrar em território europeu, o commodities precisará passar por rigorosa verificação para descartar a possibilidade de ter sido produzido em áreas desmatadas.

(com Agência Brasil)

(Débora Damasceno/Sou Agro)

Novas regras da União Européia causam polêmica no setor agrícola brasileiro

As recentes regras impostas pela União Européia (UE) que proíbem a compra de produtos provenientes de áreas desmatadas têm gerado discussões e críticas no setor agrícola brasileiro. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, considera essas medidas uma afronta às regras da Organização Mundial do Comércio, pois vão contra a livre circulação de mercadorias.

Aprovado pelo Parlamento Europeu, o novo regulamento da UE proíbe a importação de produtos originados de áreas com qualquer nível de desmatamento identificado até dezembro de 2020, seja ele legal ou ilegal. Essa restrição afeta diversos setores como madeira, soja, carne bovina e outros produtos agrícolas. Mesmo os produtores que seguem as regras do Código Florestal Brasileiro e respeitam as porcentagens de desmatamento permitidas para cada bioma, terão suas exportações para países europeus proibidas.

Diante disso, o ministro ressalta a importância de trabalhar para avançar na rastreabilidade e certificação dos produtos brasileiros, mostrando a garantia de qualidade e produção sustentável. Ele destaca que mais de 98% dos produtores do país seguem boas práticas ambientais, conforme afirmado pela ministra Marina Silva, reconhecida internacionalmente no meio ambiente.

Fávaro defende a punição para os produtores que cometem crimes ambientais, mas questiona as regras impostas pela UE. Se o bloco europeu não reconhecer os esforços do Brasil, o ministro sugere que um novo bloco comercial seja criado, fortalecendo os BRICS.

O ministro destaca também os avanços nas exportações brasileiras nos últimos meses, com a abertura de novos mercados para o agronegócio. Além disso, ele ressalta a qualidade dos produtos brasileiros, como o caso do algodão brasileiro que tem potencial para competir com o Egito, famoso por ter o melhor algodão do mundo.

O Brasil está aberto para negociações, mas se o “exagero” da UE persistir, o país buscará a abertura de novos mercados e uma nova configuração mundial que respeite o meio ambiente e tenha parcerias benéficas.

Perguntas e Respostas:

1. Quais são as novas regras da União Européia que têm gerado polêmica no setor agrícola brasileiro?
– As novas regras proíbem a compra de produtos provenientes de áreas desmatadas, independentemente de serem legal ou ilegal.

2. Quais são os setores afetados por essas restrições?
– Os setores afetados incluem madeira, soja, carne bovina, cacau, café, óleo de palma, borracha e derivados.

3. O que o ministro da Agricultura defende diante dessas medidas?
– O ministro defende a punição para os produtores que cometem crimes ambientais, mas considera as regras impostas pela UE uma afronta às regras do comércio internacional.

4. Como o Brasil tem reagido a essas restrições impostas pela UE?
– O Brasil tem buscado avançar na rastreabilidade e certificação de seus produtos, evidenciando a garantia de qualidade e produção sustentável. Além disso, o país tem buscado abrir novos mercados e fortalecer parcerias comerciais.

5. O que acontecerá se a UE persistir na imposição dessas regras?
– Caso as restrições persistam, o ministro sugere a criação de um novo bloco comercial que fortaleça os BRICS e promova um cenário competitivo e eficiente, respeitando o meio ambiente e a sustentabilidade.
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