Descubra o funcionamento do centro de coleta de sêmen de touros

Uma dieta bem elaborada para bovinos: a importância do centro de coleta de sêmen

Manter uma dieta equilibrada para bovinos é essencial para garantir energia, longevidade e qualidade do sêmen. Além disso, a alimentação adequada contribui para a fertilidade dos animais. Neste artigo, vamos explorar como funciona um centro de coleta de sêmen de touros em uma propriedade no interior de São Paulo.

A importância da dieta na saúde reprodutiva dos bovinos

Neste tópico, vamos analisar como uma dieta rica em nutrientes pode impactar na qualidade do sêmen dos touros e no desenvolvimento reprodutivo dos animais. Exploraremos a relação entre a alimentação balanceada e a fertilidade dos bovinos.

Centro de coleta de sêmen: estrutura e funcionamento

Vamos mergulhar no funcionamento do centro de coleta de sêmen, destacando a importância dos exames e avaliações realizados nos animais para garantir sua saúde e viabilidade reprodutiva. Além disso, abordaremos a variedade de raças de touros presentes no local e como isso contribui para a diversidade genética dos rebanhos.

A relação entre a alimentação e a qualidade do sêmen

Neste ponto, vamos aprofundar a relação entre a dieta dos bovinos e a qualidade do sêmen, destacando os alimentos específicos utilizados no centro de coleta. Vamos explorar como a alimentação pode influenciar diretamente na eficiência reprodutiva dos animais.

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Conclusão

A alimentação dos bovinos desempenha um papel crucial na fertilidade e longevidade dos animais, sendo fundamental para a qualidade do sêmen e, consequentemente, para o aumento da prenhez no campo. Ao entender a importância de uma dieta equilibrada e do centro de coleta de sêmen, os produtores podem otimizar a reprodução dos animais e garantir o sucesso de suas criações.

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Centro de coleta de sêmen de touros

Com uma dieta bem elaborada para os bovinos sendo crucial para o fornecimento de energia e longevidade, assim como para a qualidade do sêmen, o centro de coleta de sêmen de touros em Itatinga (SP) se destaca. Com mais de 30 raças de touros nacionais e importados, o local abriga 450 animais eficientes e com altas taxas de fertilidade, contribuindo para o aumento da quantidade de prenhez no campo.

Dieta especializada

A dieta dos bovinos inclui silagem de milho, feno, ração concentrada à base de soja e milho, núcleo mineral, além de macros e micro minerais específicos para touros de alta performance. Segundo o zootecnista Bruno de Barros, a qualidade do sêmen dos animais está diretamente ligada à alimentação, que deve ser rica em nutrientes para o desenvolvimento reprodutivo.

Importância da alimentação na qualidade do sêmen

O centro de coleta e processamento de sêmen realiza uma série de exames e avaliações nos animais, garantindo sua saúde e bem-estar. A nutrição adequada desempenha um papel fundamental na reprodução dos touros e na manutenção da fertilidade, mostrando como a alimentação pode influenciar diretamente na qualidade do sêmen.

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Alimentação de qualidade para bovinos: a chave para alta performance reprodutiva

Conclusão

Em suma, a qualidade da alimentação dos bovinos é um fator fundamental para garantir não apenas a saúde e longevidade dos animais, mas também para promover uma alta performance reprodutiva. A dieta adequada, composta por nutrientes essenciais e balanceada, é crucial para o desenvolvimento reprodutivo e a qualidade do sêmen dos touros.

Portanto, investir em uma alimentação de qualidade, como a oferecida no centro de coleta de sêmen de touros em Itatinga (SP), pode ser a chave para aumentar a taxa de fertilidade e garantir o sucesso reprodutivo no campo. Ao priorizar a nutrição dos animais, os produtores podem colher os frutos de uma reprodução saudável e eficiente, contribuindo para o desenvolvimento da pecuária brasileira.

Com isso, fica evidente que a alimentação dos bovinos não deve ser negligenciada, mas sim vista como um investimento na produtividade e rentabilidade do negócio. A qualidade do sêmen começa no prato dos animais, e garantir uma dieta rica em nutrientes é o caminho para alcançar resultados satisfatórios na reprodução bovina. Coloque em prática essas dicas e potencialize a performance reprodutiva do seu rebanho.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Centro de Coleta de Sêmen de Touros: Importância da Dieta na Fertilidade Bovina

Uma dieta bem elaborada para os bovinos é fundamental para garantir energia, longevidade e qualidade do sêmen. No interior de São Paulo, um centro de coleta de sêmen de touros se destaca pela eficiência e altas taxas de fertilidade dos animais. Descubra mais sobre como a alimentação adequada pode influenciar na reprodução bovina.

Como funciona o centro de coleta de sêmen de touros?

O centro de coleta e processamento de sêmen de touros em Itatinga (SP) realiza uma quarentena, exames e avaliações para garantir a saúde dos animais. Com mais de 30 raças de touros nacionais e importados, o local se destaca pela qualidade dos animais e do material coletado.

Qual a importância da dieta dos bovinos para a fertilidade?

A qualidade do sêmen dos touros começa na alimentação. Uma dieta balanceada, com silagem de milho, feno, ração concentrada à base de soja e milho, além de minerais específicos, contribui para o desenvolvimento reprodutivo dos animais e a qualidade do material genético coletado.

Quais os benefícios de uma dieta adequada para os touros de alta performance?

Uma alimentação rica em nutrientes garante energia, longevidade e qualidade do sêmen. Isso impacta diretamente na fertilidade dos animais, contribuindo para um aumento na quantidade de prenhez no campo e na eficiência reprodutiva do rebanho.

Como a dieta dos bovinos é elaborada no centro de coleta de sêmen de touros?

A dieta dos animais é baseada em silagem de milho, feno, ração concentrada com soja e milho, além de minerais específicos. Tudo é produzido dentro da propriedade, garantindo a qualidade dos alimentos fornecidos e a saúde dos touros de alta performance.

Qual a importância da nutrição na reprodução bovina?

A nutrição dos bovinos é essencial para garantir a fertilidade e a qualidade do sêmen. Uma dieta adequada, balanceada e rica em nutrientes contribui para o desenvolvimento reprodutivo dos animais, impactando diretamente na eficiência reprodutiva do rebanho.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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nc fertilizacao bovinos 280424 frame 2119 Uma dieta bem elaborada para os bovinos é de extrema importância para o fornecimento de energia e longevidade, além de contribuir para a qualidade do sêmen. Nosso Campo mostra como funciona centro de coleta de sêmen de touros
Nosso Campo/Reprodução
Em uma propriedade no interior de São Paulo, uma área de 150 hectares reúne mais de 30 raças de touros nacionais e importados. São 450 animais eficientes e com altas taxas de fertilidade, característica muito bem aproveitada para aumentar a quantidade de prenhez no campo.
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No local, em Itatinga (SP), funciona um centro de coleta e processamento de sêmen, um dos oito que existem no Brasil. Os animais que chegam cumprem uma quarentena, passam por uma bateria de exames e avaliações para saber se estão saudáveis.
Uma dieta bem elaborada para os bovinos é de extrema importância para o fornecimento de energia e longevidade, além de pastar nos piquetes. Baseada em silagem de milho e feno, feitos dentro da propriedade, ração concentrada à base de soja e milho, além de um núcleo mineral, macros e micros minerais específicos para touros de alta performance.
De acordo com o zootecnista, Bruno de Barros, a qualidade do sêmen do animal começa na alimentação, que deve ser repleta de nutrientes para o desenvolvimento reprodutivo.
Veja a reportagem exibida no programa em 28/04/2024:
Nosso Campo mostra como funciona centro de coleta de sêmen de touros
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Descubra as inovações da DSM-Firmenich na ExpoZebu!

A Importância da Suplementação Nutricional na Pecuária Brasileira

A pecuária brasileira é um setor fundamental para a economia do país, sendo responsável pela produção de carne e leite para abastecer não só o mercado interno, mas também para exportação. No entanto, para garantir a produtividade e a rentabilidade na pecuária, é essencial fornecer uma suplementação nutricional adequada aos animais.

Desafios da Produção Pecuária

Um dos principais desafios enfrentados pelos pecuaristas é garantir que os animais recebam os nutrientes necessários para seu desenvolvimento e crescimento, principalmente em épocas de seca, onde a alimentação natural pode ser escassa. Nesse cenário, a suplementação nutricional desempenha um papel fundamental para manter o desempenho zootécnico dos animais e evitar prejuízos econômicos.

O Papel da Tecnologia na Nutrição Animal

Inovações da dsm-firmenich na ExpoZebu

A dsm-firmenich, através de suas marcas Tortuga e FarmTell, está presente na 89ª edição da ExpoZebu, apresentando tecnologias inovadoras em nutrição animal e gestão de fazendas. Com um foco especial em bovinos de corte, a empresa destaca a importância da nutrição personalizada e da utilização de softwares e ferramentas digitais para melhorar o desempenho dos animais.

Ferramentas para o Confinamento e o Impacto das Alterações Climáticas

Resultados Comprovados em Confinamentos

Os produtos da marca Tortuga têm apresentado resultados comprovados em confinamentos, proporcionando ganhos significativos em peso e qualidade dos animais. Além disso, a suplementação nutricional da Tortuga contribui para uma melhor eficiência alimentar, redução de problemas digestivos e, consequentemente, maior rentabilidade para os pecuaristas.

Em breve mais novidades sobre suplementação nutricional na pecuária brasileira. Fique ligado!

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Benefícios da tecnologia na nutrição animal

A tecnologia tem desempenhado um papel fundamental na evolução da nutrição animal, proporcionando benefícios significativos para a pecuária. Na 89ª edição da ExpoZebu, a equipe técnica da dsm-firmenich destaca os benefícios de suas tecnologias, que têm contribuído para aumentar os índices zootécnicos e financeiros dos bovinos.

Tecnologias para melhorar o desempenho produtivo

Com o uso de softwares e ferramentas de inteligência artificial aliadas aos suplementos nutricionais, como os da marca Tortuga®, os pecuaristas podem fortalecer a saúde e o desempenho dos animais. Essas tecnologias não só melhoram o desempenho produtivo, mas também promovem a sustentabilidade nas fazendas de gado de corte.

Resultados comprovados em confinamentos

Os produtos da Tortuga® têm resultados comprovados em confinamentos, gerando animais mais pesados e bem-acabados. Com a alimentação feita com os suplementos da marca, o gado ganhou em média uma arroba a mais por cabeça, o que representa um aumento significativo na produtividade do pecuarista.

Impacto positivo em toda a cadeia da carne

A nutrição inovadora e de qualidade oferecida pela Tortuga® não só beneficia os pecuaristas, mas também toda a cadeia da carne, incluindo os consumidores. Com uma rápida adaptação dos animais, eficiência na digestão e menor incidência de problemas digestivos, os produtos da marca proporcionam resultados positivos que se refletem em toda a indústria.

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Benefícios da tecnologia e suplementação nutricional na pecuária

Em meio a 89ª edição da ExpoZebu, a presença destacada da dsm-firmenich se evidencia como um marco fundamental na busca por soluções modernas e eficazes para o setor pecuário. A tecnologia aliada à suplementação nutricional tem se mostrado crucial para impulsionar os índices zootécnicos e financeiros dos bovinos, garantindo maior rentabilidade aos pecuaristas.

Resultados comprovados e transformação na produtividade

A presença da marca Tortuga na ExpoZebu não apenas promove a nutrição adequada dos animais, mas também proporciona resultados tangíveis, como o ganho médio de uma arroba a mais por animal em regime de confinamento. Essa melhoria na produtividade não só beneficia os pecuaristas, mas também amplia a eficiência alimentar e reduz problemas digestivos nos animais, impactando positivamente toda a cadeia de produção de carne bovina.

Soluções completas e especializadas para os desafios da pecuária

A linha Fosbovi® Confinamento, com CRINA® e RumiStar™, reflete o compromisso da marca Tortuga em fornecer suplementos nutricionais de alta qualidade e equilíbrio para o gado. A presença de especialistas na ExpoZebu reforça o compromisso da empresa em auxiliar os pecuaristas de todo o país a enfrentarem os desafios da seca, garantindo resultados zootécnicos positivos e evitando prejuízos econômicos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Benefícios da Suplementação Nutricional na ExpoZebu

A ExpoZebu, realizada em Uberaba, apresenta as vantagens da suplementação nutricional para bovinos, proporcionando aumento dos índices zootécnicos e financeiros, além de contribuir para a saúde e produtividade dos animais.

Perguntas Frequentes sobre a Suplementação Nutricional na ExpoZebu

1. Por que a suplementação nutricional é importante para a pecuária?

A suplementação nutricional é essencial para garantir a saúde e o desempenho dos bovinos, especialmente em épocas de águas e secas, evitando perdas de peso e prejuízos econômicos.

2. Como as tecnologias da dsm-firmenich beneficiam os pecuaristas?

As tecnologias da dsm-firmenich, como os suplementos da marca Tortuga® e o software FarmTell™, promovem automação, digitalização de processos e melhoria no desempenho dos animais, aumentando a rentabilidade dos pecuaristas.

3. Qual o impacto da nutrição inovadora no confinamento de bovinos?

A nutrição inovadora da marca Tortuga® gera resultados comprovados no confinamento, proporcionando animais mais pesados, eficiência alimentar, redução de problemas digestivos e melhor qualidade da carne.

4. Quais os diferenciais dos produtos da linha Fosbovi® Confinamento?

Os produtos da linha Fosbovi® Confinamento, com CRINA® e RumiStar™, oferecem uma relação equilibrada de nutrientes, vitaminas essenciais e aditivos naturais, garantindo resultados positivos mesmo em períodos de seca.

5. Como os especialistas da marca Tortuga podem auxiliar os pecuaristas na ExpoZebu?

Os especialistas da marca Tortuga estarão disponíveis na ExpoZebu para oferecer soluções específicas de suplementação nutricional eficiente, contribuindo para o alcance de resultados zootécnicos positivos em todas as regiões do país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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4 de maio de 2024

Pontes Lacerda 2

A cidade de Uberaba, em Minas Gerais, recebe a 89ª edição da ExpoZebu (Exposição Internacional das Raças Zebuínas), organizada pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Realizado no Parque Fernando Costa, o evento conta com uma área exclusiva da dsm-firmenich, detentora das marcas Tortuga de suplementos nutricionais para animais e FarmTell™ de softwares de gestão de fazendas. No espaço, a equipe técnica da empresa apresenta os benefícios de suas tecnologias, que contribuem para aumentar os índices zootécnicos e financeiros dos bovinos e acompanhamento dos dados da fazenda. A casa está reunindo pecuaristas de todo o país para exibir o portfólio das marcas e as tecnologias empregadas nos produtos. Para os pecuaristas que produzem bovinos de corte em sistemas de pasto, a suplementação nutricional dos animais é importante tanto para época de águas como em seca. O fornecimento de nutrientes que ajudam a melhorar os índices zootécnicos evitam o risco de perda de peso do rebanho.

O estado de Minas Gerais, palco da ExpoZebu, é de extrema relevância para a produção pecuária nacional, tanto de corte como de leite. De acordo com os dados do Cepea (USP), a produção anual de bovinos de corte cresceu 11,55%. João Yamaguchi, gerente de marketing de bovinos de corte da dsm-firmenich, e destaca a importância da nutrição para esses resultados. “A ExpoZebu é uma feira de importância nacional e internacional para o mercado pecuário. Para a dsm-firmenich, é fundamental participar do evento e estar próximo aos produtores, mostrando soluções de alta tecnologia em nutrição que melhoram o desempenho produtivo dos animais e dão maior rentabilidade aos pecuaristas”, explica.

Estão sendo apresentadas também as tecnologias que promovem automação e digitalização de processos, como softwares e ferramentas de inteligência artificial que, aliadas aos suplementos nutricionais da marca Tortuga®, são capazes de fortalecer a saúde, melhorar o desempenho dos animais, além de fomentar a sustentabilidade nas fazendas com foco no gado de corte. Ferramentas desenvolvidas pela Pecuária de Precisão, categoria de soluções digitais da dsm-firmenich, como o FarmTell™ Views, com foco no acompanhamento de todo o ciclo produtivo e gestão dos indicadores da propriedade, e a Lore, inteligência artificial capaz de ampliar a capacidade de gestão da fazenda em todas as fases da produção, serão mostradas aos participantes do evento. Durante os nove dias de evento, a casa da dsm-firmenich conta com uma programação agitada, com eventos e conversas pensadas para o auxílio de produtores no trabalho com os animais.

Tecnologia para o confinamento e alterações climáticas
As tecnologias desenvolvidas pela dsm-firmenich têm resultados comprovados em confinamentos de várias regiões, gerando animais pesados e bem-acabados. “No período do confinamento, com a alimentação feita com suplementos da marca, o gado ganhou uma arroba a mais por cabeça, em média. Com isso, os produtores ganham o equivalente a um animal a mais a cada 20 bovinos confinados, o que prova a melhoria na produtividade do pecuarista”, afirma o gerente técnico de confinamento da dsm-firmenich, Walter Patrizi. O investimento em nutrição inovadora e de qualidade também gera benefícios como melhor eficiência alimentar e redução de problemas digestivos. Os produtos da Tortuga oferecem rápida adaptação dos animais, menor taxa de refugo de cocho, aumento do consumo de ração desde os primeiros dias de confinamento, eficiência na digestão e menor incidência de laminites e acidose nos animais. Patrizi reforça que “essas vantagens impactam positivamente toda a cadeia da carne, beneficiando inclusive os consumidores”.

A suplementação nutricional da marca Tortuga® proporciona para o pecuarista resultados que ajudam a não comprometer o desempenho do gado durante os períodos de seca, evitando a perda de peso e, consequentemente, prejuízos econômicos. O destaque é a linha Fosbovi® Confinamento, com CRINA® e RumiStar™, que gera em média uma arroba a mais por animal em regime de confinamento. Os suplementos nutricionais dessa categoria possuem uma relação equilibrada entre macro e micronutriente, presente na tecnologia dos Minerais Tortuga, além de vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis (biotina). O diferencial dos produtos são os aditivos naturais, com leveduras vivas CRINA® e RumiStar™, desenvolvidos pela área de inovação e pesquisa em nutrição mineral e vitamínica da companhia.  Com o objetivo de auxiliar os pecuaristas a garantirem os resultados zootécnicos positivos mesmo em período de seca, a marca Tortuga disponibilizará especialistas na casa da dsm-firmenich, durante toda a ExpoZebu, para atender os pecuaristas de todas as regiões do País com soluções específicas por meio de suplementação nutricional eficiente.

 

Descubra o processo de coleta de sêmen de touros

Como funciona a coleta de sêmen de touros em centro especializado?

No mundo dos negócios de gado, a reprodução eficiente é essencial para garantir a qualidade e o desenvolvimento do rebanho. Um dos processos fundamentais nesse sentido é a coleta de sêmen de touros para inseminação artificial.

Neste artigo, vamos explorar como funciona um centro de coleta de sêmen de touros, destacando a importância da alimentação adequada, do manejo e dos cuidados necessários para garantir a qualidade do material coletado.

Além disso, vamos mostrar como a tecnologia e os avanços na área contribuem para melhorar os índices de fertilidade e produtividade dos animais, trazendo benefícios tanto para os produtores quanto para o mercado em geral.

O processo de coleta e processamento de sêmen

Em uma propriedade no interior de São Paulo, um centro especializado reúne mais de 30 raças de touros nacionais e importados, com 450 animais eficientes e com altas taxas de fertilidade. A quarentena, os exames e as avaliações são fundamentais para garantir a saúde dos animais que passam pelo processo de coleta e processamento de sêmen.

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Desenvolvimento

O centro de coleta e processamento de sêmen

Em uma propriedade em Itatinga (SP), funciona um centro de coleta e processamento de sêmen de touros, onde mais de 30 raças nacionais e importadas são mantidas. Esses animais passam por uma quarentena, exames e avaliações para garantir sua saúde e eficiência reprodutiva. Uma dieta balanceada é fundamental, composta por silagem de milho, feno, ração concentrada à base de soja e milho, além de minerais específicos para touros de alta performance.

Alimentação e qualidade do sêmen

De acordo com o zootecnista Bruno de Barros, a qualidade do sêmen dos touros está diretamente ligada à sua alimentação. Uma dieta rica em nutrientes é essencial para o desenvolvimento reprodutivo dos animais. A alimentação balanceada proporciona energia, longevidade e fertilidade para os touros, garantindo altas taxas de prenhez no campo.

Impacto da alimentação na reprodução

A qualidade do sêmen dos touros influencia diretamente a reprodução e o sucesso do processo. Uma dieta adequada não apenas melhora a fertilidade dos animais, mas também impacta na saúde das crias, contribuindo para o desenvolvimento saudável e eficiente do rebanho. Portanto, investir em uma alimentação balanceada é fundamental para garantir a reprodução e a produtividade no campo.

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Conclusão: A importância da alimentação na qualidade do sêmen dos touros

Neste artigo, pudemos compreender a relevância da alimentação na qualidade do sêmen dos touros. Ao fornecer uma dieta balanceada e rica em nutrientes, os produtores podem garantir a alta performance reprodutiva dos animais, aumentando a taxa de fertilidade no campo.

A reportagem apresentada mostrou como um centro de coleta e processamento de sêmen em Itatinga (SP) adota práticas alimentares específicas para garantir a saúde e eficiência dos touros. Desde uma quarentena rigorosa até uma dieta baseada em silagem de milho, feno, soja, milho e minerais essenciais, cada detalhe é fundamental para o sucesso do processo.

Portanto, a nutrição dos animais deve ser vista como um investimento na qualidade genética e reprodutiva do rebanho, refletindo diretamente nos resultados da produção. Ao priorizar a alimentação adequada, os produtores podem colher os frutos de uma criação saudável e produtiva.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Como funciona o centro de coleta de sêmen de touros em uma propriedade em São Paulo?

O centro de coleta de sêmen de touros é parte de uma propriedade de 150 hectares que abriga mais de 30 raças de touros nacionais e importados, totalizando 450 animais com altas taxas de fertilidade.

Quais são os procedimentos realizados nos touros que chegam ao centro de coleta?

Os touros passam por uma quarentena, exames e avaliações para garantir sua saúde e condição para a coleta de sêmen. Além disso, recebem uma dieta balanceada e específica para promover alto desempenho reprodutivo.

Qual a importância da alimentação dos touros para a qualidade do sêmen?

A qualidade do sêmen dos touros está diretamente relacionada à sua alimentação. Uma dieta rica em nutrientes é essencial para o desenvolvimento reprodutivo dos animais e a obtenção de um material de alta qualidade para a inseminação artificial.

Quantos centros de coleta de sêmen de touros existem no Brasil?

No Brasil, existem oito centros de coleta e processamento de sêmen de touros, como o que funciona na propriedade em Itatinga, São Paulo. Esses centros são fundamentais para a reprodução controlada e melhoramento genético do rebanho bovino.

O que os zootecnistas recomendam para garantir a eficácia do centro de coleta de sêmen de touros?

Os zootecnistas recomendam uma alimentação balanceada e específica para os touros, bem como um acompanhamento veterinário constante para garantir a saúde e qualidade do material genético coletado. A nutrição adequada dos animais é crucial para resultados reprodutivos satisfatórios.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Nosso Campo mostra como funciona centro de coleta de sêmen de touros — Foto: Nosso Campo/Reprodução

Em uma propriedade no interior de São Paulo, uma área de 150 hectares reúne mais de 30 raças de touros nacionais e importados. São 450 animais eficientes e com altas taxas de fertilidade, característica muito bem aproveitada para aumentar a quantidade de prenhez no campo.

No local, em Itatinga (SP), funciona um centro de coleta e processamento de sêmen, um dos oito que existem no Brasil. Os animais que chegam cumprem uma quarentena, passam por uma bateria de exames e avaliações para saber se estão saudáveis.

Uma dieta bem elaborada para os bovinos é de extrema importância para o fornecimento de energia e longevidade, além de pastar nos piquetes. Baseada em silagem de milho e feno, feitos dentro da propriedade, ração concentrada à base de soja e milho, além de um núcleo mineral, macros e micros minerais específicos para touros de alta performance.

De acordo com o zootecnista, Bruno de Barros, a qualidade do sêmen do animal começa na alimentação, que deve ser repleta de nutrientes para o desenvolvimento reprodutivo.

Veja a reportagem exibida no programa em 28/04/2024:

Nosso Campo mostra como funciona centro de coleta de sêmen de touros

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Mercado brasileiro mostra sinais de lentidão nos preços do boi gordo

Boi Gordo: Análise de Mercado e Perspectivas

Descubra as principais tendências e movimentações do mercado físico do boi gordo e como elas podem influenciar o setor. Neste artigo, vamos explorar os prazos e preços nas principais praças de comercialização, o comportamento do mercado atacadista e as exportações da carne bovina, fornecendo insights valiosos para pecuaristas, frigoríficos e investidores.

Entenda as Movimentações do Mercado e Suas Implicações

Analise a situação do mercado físico do boi gordo, os fatores que estão impactando os preços e como essas variáveis podem afetar a cadeia produtiva e o mercado financeiro.

Explorando os Prazos e Preços nas Principais Praças de Comercialização

Conheça em detalhes os preços por arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização, como São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Entenda as variações, as tendências e as perspectivas para os próximos meses.

Comportamento do Mercado Atacadista e Suas Implicações

Analise o comportamento do mercado atacadista, os preços da carne bovina, a competitividade em relação às outras proteínas concorrentes e os possíveis reajustes de preços no curto prazo. Entenda como esses movimentos podem impactar o mercado interno e as estratégias de precificação.

Exportações: Análise dos Dados e Tendências

Explore as exportações de carne bovina do Brasil, os valores gerados, as quantidades exportadas e o preço médio da tonelada. Conheça os dados mais recentes e as tendências para o mercado internacional, fornecendo insights valiosos para avaliar as oportunidades de negócios e investimentos.

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Os Preços do Boi Gordo nas Principais Praças

De acordo com Fernando Iglesias, analista de Safras & Mercado, o mercado do boi gordo apresentou preços mistos após o feriado de Carnaval. A indústria frigorífica demonstrou conforto em seus estoques, mesmo com negócios mais lentos. O escoamento da carne foi bom, com preços em elevação durante o período.

Boa Capacidade de Retenção de Animais

O mercado encontrou uma boa capacidade de retenção de animais no pasto, o que contribuiu para conter movimentos agressivos de queda nas cotações do boi gordo. Os pecuaristas estão cadenciando o ritmo de negócios.

Atacado e Exportações

No mercado atacadista, os preços se mantiveram acomodados, mas novos reajustes no curto prazo são possíveis. A carne bovina ganhou competitividade em relação às proteínas concorrentes, especialmente com a carne de frango. As exportações de carne bovina do Brasil renderam US$ 229,857 milhões em fevereiro, com uma baixa no valor médio diário da exportação em relação ao ano anterior.

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Conclusão: Cenário do mercado do boi gordo

O mercado do boi gordo apresenta uma situação mista em relação aos preços após o feriado de Carnaval. A indústria frigorífica mantém uma posição confortável em seus estoques, o que leva a um escoamento satisfatório da carne. Além disso, a competição com outras proteínas, como a carne de frango, tem influenciado os preços e a competitividade no mercado.

Análise das Exportações

As exportações de carne bovina apresentaram resultados positivos, com um valor total significativo em fevereiro. No entanto, houve variações em relação ao ano anterior, o que pode impactar no mercado a médio prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**Pergunta 1: Quais os preços por arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização?**

Resposta: Os preços por arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização são:
– São Paulo (Capital): R$ 240
– Goiás (Goiânia): R$ 225 (queda de 0,88%)
– Minas Gerais (Uberaba): R$ 240 (inalterado)
– Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 230 (inalterado)
– Mato Grosso (Cuiabá): R$ 215 (alta de 0,47%)

**Pergunta 2: Como está o mercado atacadista?**

Resposta: O mercado atacadista apresentou preços acomodados durante a semana, embora ainda sejam possíveis novos reajustes de preços no curto prazo, de maneira comedida. A carne bovina ganhou competitividade nas últimas semanas em comparação com as proteínas concorrentes, especialmente com a carne de frango. O quarto do traseiro foi precificado a R$ 18,50 por quilo, valor inalterado em relação à semana passada, e o quarto dianteiro foi cotado a R$ 13 por quilo, também sem mudanças em relação à última semana.

**Pergunta 3: Como estão as exportações de carne bovina?**

Resposta: As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 229,857 milhões em fevereiro, com média diária de US$ 32,876 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 50,220 mil toneladas, com média diária de 7,174 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.577,00. Em relação a fevereiro de 2023, houve uma baixa de 3,7% no valor médio diário da exportação, ganho de 2,2% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 5,7% no preço médio.

**Pergunta 4: Quais os impactos do comportamento misto nos preços do boi gordo?**

Resposta: O mercado físico do boi gordo deparou-se com um comportamento misto nos preços na retomada dos negócios após o feriado de Carnaval. A indústria frigorífica ainda sinalizou uma posição confortável em seus estoques, mesmo em um período mais lento em termos de negócios. O escoamento da carne foi satisfatório no decorrer da primeira quinzena de fevereiro, com a elevação dos preços durante o período. O fato de os pecuaristas ainda se depararem com uma boa capacidade de retenção de animais no pasto, cadenciando o ritmo de negócios, possibilitou uma contenção dos movimentos mais agressivos de queda nas cotações do boi gordo.

**Pergunta 5: Como estão sendo impactados os preços por arroba do boi gordo pelas exportações?**

Resposta: O esteio das exportações de carne bovina tem gerado um ambiente favorável aos preços internos do boi gordo, com a demanda externa aquecida. Isso tem contribuído para um cenário de preços firmes no mercado interno.

## Mercado físico do boi gordo: Comportamento misto nos preços

O mercado físico do boi gordo apresentou um comportamento misto nos preços na retomada dos negócios após o feriado de Carnaval. Confira os principais destaques deste cenário e o impacto das exportações na formação dos preços.

Os preços por arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização:

Aqui você pode conferir os preços por arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização. Os valores por região apresentam variações que refletem o comportamento do mercado.

Atacado: Mercado atacadista e competitividade da carne bovina

Saiba como está o mercado atacadista e a competitividade da carne bovina em comparação com outras proteínas concorrentes, como a carne de frango. Confira ainda informações sobre os preços e possíveis reajustes no curto prazo.

Exportações: Impacto das exportações de carne bovina nos preços internos

Entenda como as exportações de carne bovina têm impactado os preços internos do boi gordo e como a demanda externa tem contribuído para um cenário de preços firmes no mercado interno.

Agora esperamos que você possa conferir as FAQS e entender melhor sobre o mercado físico do boi gordo. Se ainda tiver dúvidas, não hesite em contatar-nos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

boi

O mercado físico do boi gordo deparou-se com um comportamento misto nos preços na retomada dos negócios após o feriado de Carnaval.

Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, ao longo da semana, a indústria frigorífica ainda sinalizou uma posição confortável em seus estoques, mesmo em um período mais lento em termos de negócios.

O analista destaca que o escoamento da carne foi satisfatório no decorrer da primeira quinzena de fevereiro, com a elevação dos preços durante o período.

O fato de os pecuaristas ainda se depararem com uma boa capacidade de retenção de animais no pasto, cadenciando o ritmo de negócios, possibilitou uma contenção dos movimentos mais agressivos de queda nas cotações do boi gordo.

Os preços por arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização:

  • São Paulo (Capital): R$ 240
  • Goiás (Goiânia): R$ 225 (queda de 0,88%)
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 240 (inalterado)
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 230 (inalterado)
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 215 (alta de 0,47%)

Atacado

Iglesias ressalta que o mercado atacadista apresentou preços acomodados durante a semana, embora ainda sejam possíveis novos reajustes de preços no curto prazo, ainda que de maneira comedida.

Ele acrescenta que a carne bovina ganhou competitividade nas últimas semanas em comparação com as proteínas concorrentes, especialmente com a carne de frango.

O quarto do traseiro foi precificado a R$ 18,50 por quilo, valor inalterado em relação à semana passada. O quarto dianteiro foi cotado a R$ 13 por quilo, também sem mudanças em relação à última semana.

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 229,857 milhões em fevereiro (7 dias úteis), com média diária de US$ 32,876 milhões.

A quantidade total exportada pelo país chegou a 50,220 mil toneladas, com média diária de 7,174 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.577,00.

Em relação a fevereiro de 2023, houve uma baixa de 3,7% no valor médio diário da exportação, ganho de 2,2% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 5,7% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

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último trimestre mostra sinais de aquecimento na demanda

Foto: Prefeitura de Capão Bonito

O mês de setembro foi marcado pela interrupção de um ciclo de alta dos preços médios mensais do suíno em todos os mercados brasileiros. Esse ciclo teve início em maio, atingindo seu ápice em agosto. A queda dos preços no mercado interno em setembro coincidiu com a redução dos volumes exportados, que em agosto atingiram o maior recorde para um único mês.

+ Produtores rurais protestam contra imposto para ‘arroto de boi

Outubro demonstra um novo viés de alta nos preços do suíno no mercado independente. Tomando como referência a Bolsa de Valores de Belo Horizonte (BSEMG), que em 22 de setembro divulgou uma cotação de R$ 6,40 válida para a última semana de negociações de setembro, desde a semana seguinte vem registrando alta, chegando a R$ 7,60 em 13/10 (+18,75%).

Em relação às exportações, apesar da redução nos volumes embarcados em setembro em relação a agosto (-11,3%) e em relação a setembro do ano passado (-7,4%), o preço médio da carne suína in natura exportada em dólar foi o maior desde agosto de 2021, chegando a US$ 2.451 por toneladae para a China, nosso maior comprador, o preço médio em setembro foi de US$ 2.527 por tonelada (+4,6% em relação ao mês anterior), indicando um aumento na demanda do gigante asiático.

No acumulado parcial de outubro, com dados de embarque até o dia 14 Secretaria de Comércio Exterior (Secex)a média diária de carne de porco in natura exportado pelo Brasil é de 5.688 toneladas por dia útil, com preço médio por tonelada de US$ 2.503. Esses volumes indicam que o país deve fechar o mês próximo a 100 mil toneladas exportadas, quantidade bastante satisfatória e confirmando a retomada de um bom ritmo de embarques, ajudando a secar o mercado interno.

Conab bate novo recorde na produção de milho e soja

colheita de milho

Milho. Foto: Tony Oliveira/CNA

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou o primeiro levantamento da safra 2022/23, estimando um novo recorde para a produção de soja e milho. A expectativa de aumento da produção de milho em relação à safra anterior (12,5%) baseia-se na estimativa de aumento da área plantada (3,8%) e maior produtividade (8,4%) nas três safras no período 2022/23.

Para que essa previsão se concretize, ainda há muita dependência das condições climáticas até o segundo trimestre de 2023, pois as projeções de crescimento da produção de milho no Brasil se concentram principalmente na segunda safra a ser colhida em meados de 2023, que deve representar mais de 75% do volume produzido na safra 2022/23. Por enquanto, o clima tem ajudado no plantio do milho primeira safra e na semeadura da soja brasileira, que deve superar em mais de 20% a produção da última safra com 152,3 milhões de toneladas, contra 125,5 milhões na safra 2021/2021 colheita. 22.

O relatório da Conab chama a atenção para o volume esperado de exportação de milho (45 milhões de toneladas) para o período de fevereiro de 2023 a janeiro de 2024. O último relatório do USDA, publicado em 12 de outubro, prevê 46,5 milhões de toneladas de milho a serem exportadas pelo Brasil a partir de março 2023 para fevereiro de 2024, compensando a redução esperada na participação de Ucrânia no mercado internacional de milho.

A safra norte-americana de milho deste ano com safra bem avançada (mais de 30% até 10/14) deverá ter uma redução de cerca de 15 milhões de toneladas em relação à safra anterior (359,6 x 375 milhões de toneladas); em soja a redução da safra norte-americana deve ficar perto de 4 milhões de toneladas (117,4 x 121,5 milhões de toneladas).

Carne suína: custos crescentes

Foto: Pixabay

Apesar de alguma estabilidade nos preços do milho, o custo de produção de suínos, impulsionado principalmente pelo aumento do farelo de soja, continua subindo. As exportações brasileiras desses grãos não permitiram que os preços caíssem no mercado interno. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a relação de troca do suíno com os dois principais insumos de produção caiu em setembro de 2022 — após certa recuperação em agosto em São Paulo e Minas Gerais, indicando que essa situação de margens negativas em a atividade não se restringe aos três estados do sul.

O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), Marcelo Lopes, explica que historicamente o último trimestre, principalmente os meses de outubro e novembro, são os meses de demanda aquecida no mercado interno por carne suína, com indústrias e varejo aumentando suas estoques para as festas de final de ano.

“Se os custos neste momento ainda não recuarem, a expectativa de safra recorde para o próximo ano deve trazer um cenário de maior previsibilidade e estabilidade para o setor” — Marcelo Lopes

“A Copa do Mundo de Futebol, que este ano começa na segunda quinzena de novembro, é outro fator que deve aquecer a demanda nas próximas semanas. Paralelamente, o valor unitário da carne suína exportada vem crescendo, o que tem ajudado a retomar os altos volumes de embarques. Por outro lado, se os custos neste momento ainda não recuarem, a expectativa de safra recorde para o próximo ano deve trazer um cenário de maior previsibilidade e estabilidade para o setor em 2023”, conclui Lopes.

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ABCS: Último trimestre do ano mostra sinais de aquecimento na demanda

O mês de setembro foi marcado pela interrupção de um ciclo de alta dos preços médios mensais da carne suína em todos os mercados brasileiros. Esse ciclo teve início em maio/22, atingindo seu ápice em agosto (Gráfico 1).

Gráfico 1. Preço do suíno vivo (R$/kg) em cinco estados (MG, SP, RS, PR e SC) de 21/11 a outubro de 2022 (até 14/10/22).
Fonte: CEPEA

A queda dos preços no mercado interno em setembro coincidiu com a redução dos volumes exportados (tabela 1), que em agosto atingiu o maior recorde para um único mês.

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Tabela 1. Volumes totais exportados de carne suína brasileira in natura de janeiro a setembro de 2020, 2021 e 2022 (em toneladas) e comparação da diferença percentual entre 2022 e 2021.
Elaborado por Iuri P. Machado com dados da Secex

Outubro demonstra um novo viés de alta nos preços do suíno no mercado independente. Tomando como referência a Bolsa de Valores de Belo Horizonte (BSEMG), que em 22/09/22 publicou uma cotação de R$ 6,40 válida para as negociações da última semana de setembro, desde a semana seguinte vem registrando alta, chegando a R$ 7,60 em 13/10 (+18,75%). Seria essa a aguardada reação sazonal da demanda de fim de ano? Vamos acompanhar as próximas semanas para confirmar esse problema.

Em relação às exportações, apesar da redução nos volumes embarcados em setembro/22 em relação a agosto/22 (-11,3%) e em relação a setembro do ano passado (-7,4%), o preço médio da carne suína in natura exportada em dólar foi o maior desde agosto de 2021, atingindo US$ 2.451 por tonelada (tabela 2), e para a China, nosso maior comprador, o preço médio em setembro foi de US$ 2.527 por tonelada (+4,6% em relação ao mês anterior), indicando um aumento na demanda de o gigante asiático.

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Tabela 2. Preço médio em dólares da carne suína brasileira exportada x mercado interno de carcaça especial em SP, de jan/2021 a set/2022.
Elaborado por Iuri P. Machado com dados da Secex e CEPEA.

Para o mês de outubro/22, com dados de embarque até 14/10 (Secex), a média diária de carne suína in natura exportada pelo Brasil é de 5.688 toneladas por dia útil, com preço médio por tonelada de US$ 2.503. Esses volumes indicam que devemos fechar o mês de outubro próximo a 100 mil toneladas exportadas, quantidade bastante satisfatória e confirmando a retomada de um bom ritmo de embarques, ajudando a secar o mercado interno.

CONAB aponta novo recorde na produção de milho e soja para a safra 2022/23

A CONAB divulgou o primeiro levantamento da safra 2022/23, estimando um novo recorde para a produção de soja e milho. O aumento da produção de milho (Tabelas 3) previsto em relação à safra anterior (12,5%) baseia-se na estimativa de aumento da área plantada (3,8%) e maior produtividade (8,4%) nas três safras para a safra 2022/23 período. Para que essa previsão se concretize, ainda há muita dependência das condições climáticas até o segundo trimestre de 2023, pois as projeções de crescimento da produção de milho no Brasil se concentram principalmente na segunda safra a ser colhida em meados de 2023, que deve representar mais de 75% do volume produzido na safra 2022/23.

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Tabela 3. Balanço da oferta e demanda de MILHO no Brasil (em mil toneladas). Publicado em 22/05/10, com estoque final previsto para 31/01. Fonte: Conab
Por enquanto, o clima tem ajudado no plantio do milho primeira safra e na semeadura da soja brasileira, que deve superar em mais de 20% a produção da safra passada, com 152,3 milhões de toneladas, contra 125,5 milhões na safra 2021/22 colheita. (tabela 4).

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Tabela 4. Balanço de oferta e demanda de SOJA em grão no Brasil (em mil toneladas). Publicado em 05/10/22, com previsão de estoque final para 31/12. Fonte: Conab

O relatório da CONAB chama a atenção para o volume esperado de exportação de milho (45 milhões de toneladas) para o período de 23/02 a 24/01. O último relatório do USDA publicado em 12/10 prevê 46,5 milhões de toneladas de milho a serem exportadas pelo Brasil entre 23/03 e 24/02, compensando a redução esperada da participação da Ucrânia no mercado internacional de milho (tabela 5).

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Tabela 5. Exportações mundiais de MILHO por safra e principais exportadores (em mil toneladas).
* Estimativa 2022/23 publicada pelo USDA em 12/10/22
** período considerado para saída do Brasil entre 23/03 e 24/02
Fonte: USDA

A safra de milho norte-americana deste ano, com colheita bem adiantada (mais de 30% até 10/14), deverá ter uma redução de cerca de 15 milhões de toneladas em relação à safra anterior (359,6 x 375 milhões de toneladas); na soja, a redução da safra norte-americana deve ficar próxima a 4 milhões de toneladas (117,4 x 121,5 milhões de toneladas).

Apesar de alguma estabilidade nos preços do milho, o custo de produção de suínos, impulsionado principalmente pelo aumento do farelo de soja, continua subindo (tabela 6). As exportações brasileiras desses grãos não permitiram que os preços caíssem no mercado interno.

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Tabela 6. Custos totais (ciclo completo), preço de venda e lucro/prejuízo estimado nos três estados do Sul (R$/kg de suíno vivo vendido), em 2022, até setembro.
Elaborado por Iuri P. Machado com dados: Embrapa (custos) e CEPEA (preço).

Segundo o CEPEA, a relação de troca de suínos com os dois principais insumos de produção caiu em setembro/22 (gráfico 2) após certa recuperação em agosto em São Paulo e Minas Gerais, indicando que essa situação de margens negativas na atividade não se restringiu a os três estados do sul.

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Gráfico 2. Relação de troca (kg de carne suína/kg de milho e kg de carne suína/kg de farelo de soja – setembro/21 a setembro/22) em SP e MG.
Fonte: CEPEA

O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, explica que historicamente o último trimestre, principalmente os meses de outubro e novembro, são de aquecimento na demanda do mercado interno por carne suína, com indústrias e varejo aumentando seus estoques para as festas de fim de ano . “A copa do mundo de futebol, que este ano começa na segunda quinzena de novembro, é outro fator que deve aquecer a demanda nas próximas semanas. Paralelamente, o valor unitário da carne suína exportada vem crescendo, o que tem ajudado a retomar os altos volumes de embarques. Por outro lado, se os custos neste momento ainda não recuarem, a expectativa de safra recorde para o próximo ano deve trazer um cenário de maior previsibilidade e estabilidade para o setor em 2023”, conclui.



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Agricultor mostra que floresta em pé vale mais do que deitada

Mata Atlântica – Foto: Blog edhorizonte

Conheça a história da fazenda Morro Azul, em Jardinópolis (SP), e os desafios de criar um mercado de pagamento por serviços ambientais.

A agricultora Veridiana Costacurta, 52 anos, sempre acreditou na conservação e preservação do meio ambiente. Sua família é proprietária da fazenda Morro Azul, no município de Jardinópolis, a 17 quilômetros de Ribeirão Preto (SP), uma área de 213 hectares, dos quais 135 hectares são de mata nativa, o equivalente a 63,3% da propriedade. A área preservada é três vezes o que a lei determina para o estado: 20% como reserva legal.

Há cinco anos, a fazenda montou um plano de ecoturismo, abrindo as portas para visitas a três cachoeiras, das quatro existentes, e trilhas. “É a nossa forma de mostrar que progresso e preservação ambiental podem caminhar juntos”, diz o agricultor, que é formado em turismo. Outra parte da propriedade continua com o cultivo da cana-de-açúcar. A região de Ribeirão Preto, que compreende 19 municípios, dedica cerca de 350 mil hectares à cana-de-açúcar, segundo a EDR (Escritório de Desenvolvimento Rural de Ribeirão).

E é aí que começa o desafio. Como cuidar das áreas nativas para que sejam preservadas e, se possível, gerem renda para o produtor. Isso porque a preservação ambiental, que é proteger a reserva legal e o App (áreas de preservação permanente) em toda a propriedade, além das áreas extras como a fazenda Morro Azul, exige esforço financeiro. Não é por acaso que empresas e consultorias dedicadas a esse mercado vêm se estruturando no país.

“O mercado de preservação ambiental vem ganhando força em todo o mundo e o Brasil tem se mostrado preparado”, afirma o agrônomo José Augusto Sousa Júnior, fundador e CEO da Mata Nativa Br, que presta serviços de consultoria desde o final da década de 1990. no meio ambiente, mineração, urbanismo e resíduos sólidos. “É o setor do agronegócio se mostrando preparado para produzir de forma sustentável, gerando renda, por meio da manutenção e melhoria das áreas ambientais das propriedades rurais.”

A tarefa não é pequena. Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), os produtores rurais preservam 218 milhões de hectares dentro de suas propriedades, área equivalente à superfície de dez países europeus. No caso da fazenda Morro Azul, a agricultora Veridiana conta que além de cuidar de áreas onde pode ter alguma renda, um dos desafios é a possibilidade de queimadas, comuns na região. “No ano passado quase fomos atropelados. O que nos salvou foi a umidade da mata preservada”, diz.

A filha da agricultora Veridiana, que também administra a propriedade, Thaís Costacurta, 27 anos, formada em cinema e comunicação social, conta que, mesmo assim, está cada vez mais atenta às possibilidades de apoio à manutenção da mata nativa, “sua flora, com espécies da Mata Atlântica e da fauna, com animais como tamanduás, onças-pintadas, macacos-prego e capivaras”, diz. “Além de espécies que chegaram à fazenda como refugiadas: o caso do tuiuiú, nativo do Pantanal, e do lobo-guará, do Cerrado brasileiro.”

Thaís fala sobre a possibilidade de rentabilizar o imóvel também com a venda de créditos de carbono e com o PSA (Pagamento por Serviços Ambientais). Globalmente, o mercado de carbono movimentou cerca de US$ 2 bilhões no ano passado, a maior parte proveniente de projetos no mercado voluntário, que é aquele que não é regulamentado pelos governos. No Brasil, em maio, foi publicado um decreto que estabelece procedimentos para a elaboração de Planos Setoriais de Mitigação das Mudanças Climáticas e instituiu o Sinare (Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa).

O PSA foi instituído em janeiro de 2021, com o objetivo de trazer benefícios ambientais à sociedade por meio da manutenção, recuperação e melhoria das áreas de vegetação florestal. Este é um mercado embrionário à luz dos produtores rurais, que podem vender, por exemplo, CRAs (Cotas de Reserva Ambiental). São utilizados para compor áreas de reserva legal de propriedades que não possuem um mínimo de vegetação nativa, que, por lei, variam de 20% a 80% do total da propriedade, dependendo da região. No bioma amazônico, por exemplo, é o que mais vale.

A preservação da natureza precisa de recursos

Um exemplo promovido pela Mata Nativa Br foi a doação da fazenda Ribeirão da Serra ao governo do estado de São Paulo. A fazenda passou a fazer parte do Parque Estadual Carlos Botelho, no município de Sete Barras (SP), a 460 quilômetros de Jardinópolis, onde está localizada a fazenda do agricultor Veridiana, totalmente inserida no bioma Mata Atlântica. Em troca, a Mata Nativa Br recebeu o equivalente em Cotas de Reserva Legal que podem ser negociadas com os agricultores para a composição de suas áreas de Reserva Legal. Esse é o tipo de renda que ajuda na gestão dos custos do imóvel.

“Assim, Veridiana e Thais, além de proprietários rurais em áreas de todos os biomas nacionais, começam a encontrar formas de preservação, tendo acesso a capital de empresas que querem mostrar ao seu público consumidor que fazem muito mais do que apenas neutralizar carbono” , diz Sousa Júnior.

Embora embrionário, o mercado de PSA no Brasil começa a se estruturar para atrair capitais que não são pequenos. No mês passado, um estudo apresentado pelo Boston Consulting Group, intitulado “Brazil Climate Report 2022: Seizing Brazil’s Climate Potential”, durante o Brazil Climate Summit, em Nova York, apontou que o país pode atrair até US$ 3 trilhões em investimentos para o meio ambiente até 2050. Embora o estudo também afirme que a descarbonização da economia mundial, para alcançar uma transição de carbono zero, investimentos globais de até US$150 trilhões ao longo de três décadas, ou até US$5 trilhões por ano até 2050 serão precisava.

“Já temos várias vantagens em recursos naturais, agora é importante que os investidores ajudem a desbloquear todo o potencial do país”, afirma Arthur Ramos, diretor executivo e sócio do BCG. “Oportunidades baseadas nos pilares de carbono, energia, agricultura e bens industriais sustentáveis ​​reforçam ainda mais o Brasil como uma potência “verde” global.” No caso da agricultura, o estudo aponta que o país pode ser líder em reflorestamento.

As chamadas estão em todos os lugares. Vai desde grandes projetos em sistemas integrados, como o ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) que já está implementado em 17 milhões de hectares, uma área quase duas vezes maior que Portugal, mas ainda pequena e pelo menos o dobro é esperado. área, a pequenas ações. O mais recente edital da Fundação SOS Mata Atlântica, por exemplo, propõe a criação de RPPNs (Reservas Particulares do Patrimônio Natural) no território do Mosaico da Bocaina, região que se estende do sul do estado do Rio de Janeiro até o Litoral Norte do Estado de São Paulo.

A área é um conjunto de 18 UCs (Unidades de Conservação), cinco terras indígenas e quatro territórios quilombolas. As RPPNs ajudam a manter o bioma como a única categoria de UC criada e mantida por proprietários privados, sem recursos governamentais. Na prática, o proprietário decide transformar sua terra ou parte dela em reserva, assumindo um compromisso perpétuo com a conservação da natureza. Na Mata Atlântica, as RRPNs somam 1.280 reservas e protegem cerca de 235 mil hectares. Nos últimos 35 anos, a Fundação SOS Mata Atlântica apoiou cerca de 500 UCs públicas e privadas, com investimentos da ordem de R$ 15 milhões.

Fonte: Forbes Agro

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Saiba mais sobre o teste que mostra se os peixes são machos ou fêmeas

Um teste mostra se os peixes são machos ou fêmeas e ajuda na produção. Os produtores de alevinos de pirarucu e tambaqui poderão contar com um serviço de testes genéticos para identificar o sexo desses peixes, permitindo um manejo eficaz tanto na formação do plantel quanto na formação precoce de famílias para programas de melhoramento genético. Essa tecnologia de sexagem precoce é inédita para peixes nativos do Brasil.

Não é confiável diferenciar o sexo apenas pela aparência dos animais. A identificação do sexo em tambaqui só é possível pela inspeção visual do peixe adulto. No caso específico do pirarucu, os métodos disponíveis são invasivos, limitados ao período reprodutivo e caros. Portanto, a tecnologia deve auxiliar as cadeias produtivas de ambas as espécies, ambas com enorme potencial de mercado na piscicultura nacional.

A nova solução tecnológica consiste em testes de sexagem molecular para identificação individual do sexo de pirarucu e tambaqui. O teste de sexagem genética do pirarucu será realizado na Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus (AM) e o teste de sexagem genética do tambaqui será realizado na Embrapa Pesca e Aquicultura, em Palmas (TO).

A sexagem molecular tem as vantagens de oferecer precisão no resultado e a possibilidade de ser realizada em peixes jovens, além de não ser invasiva. A tecnologia, também conhecida como genotipagem sexual, permite a disponibilização no mercado de formas jovens com o sexo identificado, o que agrega valor ao produto.

Para desenvolver os testes, pesquisadores da Embrapa estudaram a fisiologia da espécie, focando nos aspectos genéticos que levam os indivíduos a se tornarem machos ou fêmeas. A técnica é resultado de pesquisas realizadas em colaboração com o Institut National de la Recherche Agronomique (INRA) na França, a Universidade de Würzburg na Alemanha e a Universidade de Stirling na Escócia.

A pesquisadora Fernanda Loureiro de Almeida O’Sullivan, da Embrapa, que trabalhou na coordenação do projeto e na experimentação dos testes, considera que as parcerias com universidades e institutos de pesquisa internacionais foram fundamentais para o desenvolvimento da tecnologia, principalmente porque as pesquisas na área são muito mais avançados em países onde os produtos da aquicultura já são tratados como commodities, como Noruega, Escócia, China e Canadá.

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“Unir esforços com instituições é extremamente importante para acelerar o desenvolvimento dessas tecnologias”, concorda o pesquisador Mateus Contar Adolfi, pós-doutorando da Universidade Alemã de Würzburg, que contribuiu para o desenvolvimento de trabalhos relacionados ao pirarucu envolvendo essa universidade e a Embrapa. “O Brasil tem uma enorme capacidade técnico-científica, além de um dos mais extensos litorais do mundo e uma majestosa rede hidrográfica. É urgente desenvolver uma ciência aplicável à produção pesqueira, bem como a utilização desse conhecimento na manutenção de espécies ameaçadas de extinção”, defende Adolfi, que, com pesquisadores da Embrapa e de outras instituições, é coautor do artigo que descreveu o marcador para machos em pirarucu.

Como funciona
A tecnologia para a sexagem precoce de peixes é baseada em marcadores moleculares de DNA associados ao sexo, utilizando a técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR). O’Sullivan explica que essa identificação é essencial para a reprodução do pirarucu em cativeiro, pois é necessário formar pares que devem ser isolados em tanques menores para se reproduzir. “A oferta de um teste de sexagem simplificado e eficiente para o pirarucu finalmente ajuda os alevinos a montar seus casais corretamente, evitando erros e perdas de produção devido à identificação equivocada de machos e fêmeas”, comenta.

O pesquisador Eduardo Sousa Varela, da Embrapa, que também participou do trabalho, destaca que a tecnologia beneficiará substancialmente os produtores de formas jovens de tambaqui que precisam manejar seus rebanhos. Um diferencial inovador é a identificação rápida e precoce do sexo de animais jovens e adultos, com precisão acima de 90%. Varela ressalta que o procedimento em animais é pouco invasivo, sendo coletada uma amostra de muco ou uma amostra de 0,5 centímetro (cm) de nadadeira caudal. Com a amostra no laboratório, o resultado do sexo é gerado rapidamente.

“Este é um teste muito robusto e eficiente porque, com algumas amostras do animal (sangue ou barbatana) e com base num teste de PCR, conseguimos identificar de forma objetiva machos e fêmeas”. O pesquisador destaca que o teste permitirá ao piscicultor planejar melhor sua atividade. “O produtor vai sair dessa área de subjetividade para identificar o sexo de cada peixe e poder fazer um planejamento mais objetivo”. A previsão é que a adoção dos testes permita uma redução de custos muito importante e aumento de produtividade.

Segundo os pesquisadores, a coleta de amostras para esse teste é fácil e rápida, podendo ser feita pelo próprio produtor durante o manejo do pescado. No entanto, eles enfatizam que cada peixe deve ser previamente identificado por meio de microchips. O teste pode ser realizado em peixes de qualquer idade e em qualquer fase do ciclo de produção.

(Tatiane Bertolino/Sou Agro – com a Embrapa)



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Estudo inédito mostra eficiência do fungo contra dois problemas de banana

Foto: Gabriel Mascarin/Embrapa/Divulgação

O fungo Beauveria caledonica tem ação simultânea contra a fusariose da bananeira – mal do Panamá e suas cepas têm potencial para o manejo da “broca” ou “múmia da bananeira” (Cosmopolites sordidus), dois dos principais problemas fitossanitários da cultura. Ainda pouco estudado no Brasil e no mundo, foi recentemente isolado por cientistas da Embrapa, Unicamp e Bioversity International, Colômbia, para controle de pragas, principalmente besouros. O analista da Embrapa Meio Ambiente Gabriel Mascarin destaca essa dupla aptidão do fungo, encontrado na região de produção comercial de banana em Registro, SP.

“Em nossa pesquisa, isolamos adultos da broca da bananeira coletada no campo e a formulamos em óleo emulsificável para aumentar sua eficácia, acelerando o processo de infecção e controle de pragas”, explica Mascarin. “Além disso, comparativamente, isolados de B. caledonica mostraram-se mais eficientes no controle da broca adulta, o que reforça seu potencial de biocontrole desse inseto.” Também descobrimos que esse fungo produz um composto secundário chamado oosporina, que tem ação antagônica sobre o Fusarium. Esse efeito é inédito”, explica Mascarin.

A oosporina foi detectada e quantificada pela equipe liderada pela professora Ljubica Tasic, do Instituto de Química da Unicamp. “Em um teste in vitro contra Fusarium, verificamos que os filtrados extraídos do caldo fermentado de B. caledonica contendo o composto oosporina, apresentaram atividade antifúngica, resultando em forte inibição da germinação do fitopatógeno”, acrescenta Mascarin. “Esse resultado amplia nosso conhecimento sobre o espectro de atividade biológica da B. caledonica, que é muito importante para a ciência, considerando seu papel antifúngico contra esse patógeno destrutivo da bananeira”, diz o analista.

Principais doenças da bananeira

A broca e a fusariose estão entre as pragas e doenças mais importantes da bananeira, respectivamente. O inseto tem efeito direto sobre o rizoma, enfraquecendo o sistema radicular da planta, reduzindo a absorção de nutrientes e causando perdas significativas de produtividade. Os adultos também contribuem para a disseminação e exacerbação de infecções por patógenos de plantas do solo.

A fusariose da banana também causa graves perdas de rendimento em bananas e o patógeno se espalha rapidamente por vários meios. Uma combinação de práticas de manejo em plantios comerciais é necessária para mitigar o aumento das populações de brocas e a incidência do fungo. No entanto, o controle desses organismos ainda se apresenta como um grande desafio aos produtores e é muito importante a busca de alternativas de controle biológico para complementar o manejo no campo.

O solo é um importante reservatório de fungos entomopatogênicos (específicos contra insetos), pois é um local onde os patógenos de insetos podem infectar seus hospedeiros e se multiplicar, persistir e crescer. Portanto, entender a interação entre o C. sordidus, causador da banana moleque e os fungos entomopatogênicos, além de entender como ambos podem estar relacionados a outros microrganismos do solo, é fundamental para o desenvolvimento de biopesticidas à base de fungos.

Foi demonstrado que certos bananais comerciais infestados pela broca da bananeira podem abrigar uma comunidade muito especializada de espécies de fungos entomopatogênicos. Curiosamente, todas as três cepas de B. caledonica isoladas naturalmente de C. sordidus foram capazes de produzir e secretar o pigmento vermelho conhecido como oosporina tanto em ágar quanto em meio líquido, embora nenhum sinal desse pigmento tenha sido observado. para as demais linhagens de Beauveria bassiana – fungo que possui amplo espectro de ação contra insetos-praga, incluindo várias espécies de importância agrícola. Este metabólito secundário pode estar associado à maior virulência do fungo à broca da bananeira, embora isso deva ser melhor investigado.

“Para acelerar a taxa e aumentar o nível de mortalidade da broca da bananeira pelo nosso melhor isolado de B. caledonica, formulamos conídios desse fungo com um óleo vegetal emulsificável e totalmente biodegradável, mostrando que o óleo provavelmente desempenha um papel importante na adesão do fungo ao corpo do inseto e facilita sua infecção”, explica a pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente Jeanne Prado.

Segundo o pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Rogerio Biaggioni Lopes, o desenvolvimento de biopesticidas com cepas mais virulentas ao inseto-alvo, seja por seleção laboratorial, formulação, novas estratégias de aplicação ou manipulação genética, pode tornar esse microrganismo mais competitivo. para uso em programas de manejo da broca da bananeira, contribuindo assim para sistemas de cultivo mais equilibrados. “Até onde sabemos, não existem produtos comerciais com esse microrganismo. O Brasil assumiu a liderança, mas temos um longo caminho a percorrer na busca de um produto biológico eficaz para o controle simultâneo de pragas e doenças em bananeiras”, diz Mascarin.

Os trabalhos de Gabriel Mascarin, Jeanne Prado e Márcia Assalin, da Embrapa Meio Ambiente, Lucas Gelin Martins, Erik Sobrinho Braga e Ljubica Tasic, da Unicamp, Miguel Dita, da Bioversity International, Cali, Colombia e Rogério Lopes, da Embrapa Genetic Resources e Biotechnology, foi publicado na Pest Management Science e pode ser acessado aqui. A pesquisa foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Da Embrapa Meio Ambiente

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Novilhas Nelore têm melhor resposta imune em sistemas ILPF, mostra pesquisa da Embrapa

A resposta imune de novilhas nelore na integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) a um antígeno foi maior do que a resposta dos animais em “pasto único”. O resultado obtido em uma pesquisa realizada no Embrapa Agrossilvipastoril ajuda a entender a dinâmica das minhocas no rebanho em diferentes sistemas de produção. Além disso, pode ser extrapolado para outras doenças e parasitas.

O trabalho, realizado em parceria com a Associação dos Criadores de Mato Grosso (acrimato) e a Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (acrinorte), encerra um ciclo de pesquisas em saúde animal relacionadas a nematoides. Além disso, abre novas perspectivas sobre o manejo do rebanho em propriedades rurais. O estudo foi publicado recentemente pela revista Parasitologia Veterinária, dos Estados Unidos.

“A fazenda pode ter diferentes módulos, para categorias de animais. Se você não quiser plantar toda a fazenda com árvores, certifique-se de ter uma área arborizada onde possa manter os animais mais jovens”, diz o pesquisador da Embrapa Luciano Lopes.

Novilhas com mais peso e maior precocidade

Resultados anteriores obtidos no mesmo experimento já mostraram que o Novilhas Nelore em sistemas ILPF ganham mais peso e apresentam maior precocidade sexual.

“Na parte reprodutiva, vimos que há uma diferença entre os sistemas. Então é um ganho triplo. Ganho de peso sozinho, ganho de peso influenciando a precocidade sexual e, paralelamente, melhor resposta imune. Para novilhas, principalmente, seria muito interessante utilizar o sistema ILPF”, avalia o pesquisador.

O estudo mostrou que, embora existam mais larvas de nematoides na fase de vida livre nos sistemas silvipastoris, as novilhas desses locais apresentaram menor infestação parasitária.

Além disso, verificou-se que, ao avaliar a ocorrência de vermes ao longo do ano, a alta ou baixa incidência ocorre sem diferença significativa causada pelo sistema de produção.

Assim, animais criados em pastagem a pleno sol ou em sistemas sombreados com árvores não precisam receber diferentes protocolos de vermifugação.

caminho de pesquisa

O resultado obtido sobre a resposta imune do gado foi a última etapa de um trabalho que começou analisando a ocorrência de nematóides (vermes) em pastagem única e na integração pecuária-floresta.

A primeira observação foi que a melhoria do microclima causado pela sombra das árvores favoreceu a ocorrência de larvas de nematóides de vida livre no pasto. No entanto, ao contrário do esperado, novilhas que pastavam em sistemas sombreados apresentaram menor contaminação do que aquelas que estavam em pastagem com menor carga de parasitos. Essa comprovação foi feita pela contagem dos ovos dos nematóides presentes nas fezes dos animais.

Segundo Lopes, duas hipóteses foram consideradas para explicação. A primeira foi que a sombra também favoreceu a ocorrência de besouros, como o Besouro do Esterco, que atacam as larvas nas fezes depositadas no solo, evitando a contaminação de um hospedeiro. A segunda está relacionada com a resposta imune dos animais.

A primeira hipótese foi refutada em pesquisa realizada no mesmo experimento que Embrapa Agrossilvipastoril, em que não foi encontrada diferença na ocorrência de besouros nos sistemas.

“Como as pastagens eram bem manejadas, tivemos maior carga de suporte bovino no pasto solteiro e maior quantidade de fezes. Isso favoreceu a ocorrência de besouros nesses locais. Além disso, a própria pastagem bem manejada fornece proteção, criando um ambiente melhor para os insetos. Assim, vimos que a abundância de alimentos tem um impacto maior do que a questão ambiental na população de coleópteros”, diz o pesquisador.

Testes em três ambientes

Para avaliar a hipótese da resposta imune, parte das novilhas em três diferentes tratamentos (pasto simples, IPF com linhas simples de eucalipto e IPF com linhas triplas de eucalipto) foram desafiadas com uma vacina contra carrapatos.

O objetivo foi verificar a resposta imunológica aos antígenos entre grupos de animais em diferentes sistemas e compará-los com novilhas que não receberam o imunizador.

“Os linfócitos são células de defesa que vão produzir anticorpos específicos para combater o antígeno. No caso da parasitose, a resposta celular é mais importante. Por isso observamos a proliferação de linfócitos após a inoculação do antígeno por meio da vacina”, diz Lopes.

Segundo o pesquisador, a melhor resposta imune é o que explica a menor infestação de parasitas em novilhas que pastam no sistema silvipastoril.

Foto: Gabriel Faria/Embrapa

vermes

Os vermes são responsáveis ​​por grandes perdas em bovinos de corte, seja por perda de peso ou atraso no período reprodutivo. Assim, entender o ciclo dos parasitos em diferentes sistemas e estratégias de controle são informações importantes para auxiliar o pecuarista.

Em pesquisa realizada na Embrapa Agrossilvipastoril, observou-se que os bovinos são mais vulneráveis ​​às parasitoses do 6º ao 18º mês de vida. Após 18 meses, o sistema imunológico já está melhor desenvolvido e o animal, embora tenha o parasita, sofre menos danos.

Outra comprovação foi que há variação ao longo do ano na carga parasitária dos animais, com maior incidência nos meses de fevereiro e março, fase final da estação chuvosa, e em setembro, no final da estiagem. Tal variação foi observada com o mesmo comportamento em todos os sistemas de produção. Esse achado reforça a recomendação de realizar o controle estratégico, com desparasitação apenas nos meses 5, 7 e 9, e não em todas as operações de manejo do rebanho no curral.

“O pecuarista deve manter o controle estratégico, pois isso é eficiente para manter o rebanho protegido. Assim, evita desparasitações desnecessárias, reduz custos e demora no processo de criação de resistência dos vermes ao princípio ativo utilizado no combate”, recomenda Lopes.

De acordo com a estratégia de controle, a desparasitação do 5º e 7º mês ajuda a reduzir a parasitose, cujo pico ocorre no final das águas. O mês 9 tem a função de diminuir a carga para o início das águas, fazendo com que a população do nematoide seja reduzida ao longo do tempo.

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