Novidade: Arroz Dueto bate recorde em teste

O arroz SCSBRS 126 Dueto: A nova tecnologia que está revolucionando a produção de arroz

Você sabia que o arroz SCSBRS 126 Dueto, desenvolvido pela Epagri em parceria com a Embrapa, alcançou uma produtividade impressionante de 10.530,5 Kg/ha em testes realizados em Itajaí? Essa nova variedade de arroz promete mudar o cenário da produção agrícola, oferecendo maior rendimento e resistência a condições adversas.

Descubra como o Dueto se destaca entre outros cultivares de arroz

No teste realizado em uma Unidade de Referência Tecnológica (URT) sobre Competição de Cultivares de Arroz Irrigado, o SCSBRS 126 Dueto mostrou sua superioridade em relação a outros cultivares, surpreendendo os especialistas e agricultores presentes no evento. Mas o que torna essa variedade tão especial? Como ela se adapta a diferentes condições climáticas e altitudes?

Conheça as vantagens e características do SCSBRS 126 Dueto

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O arroz SCSBRS 126 Dueto – Destaque em Produtividade

O arroz SCSBRS 126 Dueto, desenvolvido pela Epagri em parceria com a Embrapa, é destaque em produtividade, alcançando 10.530,5 Kg/ha em testes realizados em Itajaí. Esse resultado superou outros cultivares, demonstrando a eficácia e potencial desse novo cultivar.

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Indicação para Regiões Específicas

O SCSBRS 126 Dueto é recomendado para regiões com altitude superior a 400 metros, especialmente aquelas sujeitas a quedas de temperatura durante a fase reprodutiva. Com um ciclo longo de 142-144 dias e uma produtividade média de 10.290 Kg/ha, esse cultivar se adaptou bem ao verão quente, mostrando uma vantagem diferencial devido à sua tolerância a extremos de temperatura.

Cultivo em Diferentes Altitudes

Além disso, o arroz SCSBRS 126 Dueto pode ser cultivado em regiões menos altas de Santa Catarina, desde que os produtores sigam as orientações técnicas específicas para esse cultivar. Com práticas adequadas de cultivo, como densidade e adubação nitrogenada corretas, é possível minimizar a suscetibilidade ao acamamento do cultivar em baixas altitudes, garantindo uma produção de qualidade.

Tecnologias Apresentadas

No evento de teste, os pesquisadores da Estação Experimental da Epagri em Itajaí apresentaram tecnologias para o controle de plantas daninhas do arroz, tanto na entressafra quanto na safra. Isso mostra um compromisso com a inovação e o aprimoramento constante da produção agrícola, oferecendo aos agricultores ferramentas eficazes para o manejo de suas plantações.

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Conclusão

O arroz SCSBRS 126 Dueto, desenvolvido pela Epagri em parceria com a Embrapa, mostrou ser uma excelente opção para produtores de arroz em regiões com altitude superior a 400 metros. Sua produtividade significativamente maior, juntamente com sua tolerância a extremos de temperatura na fase reprodutiva, o tornam uma escolha ideal para essas condições. Além disso, o Dueto pode ser cultivado em regiões menos altas, desde que os produtores sigam as orientações técnicas específicas.

Os resultados do teste realizado em Itajaí demonstram o potencial do SCSBRS 126 Dueto e oferecem aos agricultores informações valiosas para maximizar a produtividade de suas lavouras de arroz. Com a orientação adequada e o uso correto das tecnologias disponíveis, os produtores podem colher os benefícios desse cultivar em diferentes condições de cultivo.

Em resumo, o arroz Dueto representa uma oportunidade promissora para o setor agrícola, oferecendo uma alternativa de alta produtividade e adaptabilidade a diferentes ambientes. Com a disseminação dessas informações e boas práticas agrícolas, os agricultores podem otimizar seus resultados e obter sucesso em suas produções de arroz.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Arroz SCSBRS 126 Dueto: Produtividade superior em teste realizado em Itajaí

O arroz SCSBRS 126 Dueto, desenvolvido pela Epagri em parceria com a Embrapa, alcançou uma produtividade significativamente maior que outros cultivares em um teste realizado em Itajaí. Descubra mais sobre as características desse cultivar e seu desempenho impressionante.

Perguntas Frequentes sobre o Arroz SCSBRS 126 Dueto

1. Qual foi a produtividade alcançada pelo SCSBRS 126 Dueto no teste em Itajaí?

No teste realizado em Itajaí, o SCSBRS 126 Dueto alcançou a impressionante marca de 10.530,5 Kg/ha, superando outros cultivares.

2. Em que tipo de região o SCSBRS 126 Dueto é mais indicado para cultivo?

O cultivar SCSBRS 126 Dueto é indicado para regiões com altitude superior a 400 metros, sujeitas a quedas de temperatura na fase reprodutiva. Apresenta ciclo longo e é tolerante a extremos de temperatura.

3. O SCSBRS 126 Dueto pode ser cultivado em regiões menos altas de Santa Catarina?

Sim, o SCSBRS 126 Dueto pode ser cultivado em regiões menos altas de Santa Catarina, desde que os produtores sigam as orientações técnicas específicas, como densidade e adubação adequadas.

4. Que benefícios o SCSBRS 126 Dueto oferece aos produtores?

O SCSBRS 126 Dueto apresenta vantagem diferencial em condições de verão muito quente e é adequado para processamento como arroz branco e parboilizado.

5. Quais tecnologias foram apresentadas durante o teste em Itajaí?

No evento do teste, foram apresentadas tecnologias para controle de plantas daninhas do arroz, tanto na entressafra quanto na safra, além de informações sobre o cultivar SCSBRS 126 Dueto.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O arroz SCSBRS 126 Dueto, desenvolvido pela Epagri em parceria com a Embrapa, apresentou produtividade significativamente maior que outros cultivares, alcançando 10.530,5 Kg/ha em teste realizado em Itajaí. O teste aconteceu em uma Unidade de Referência Tecnológica (URT) sobre Competição de Cultivares de Arroz Irrigado. 

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Dueto alcançou produtividade de 10.530,5 Kg/ha no teste (Fotos: Divulgação / Epagri)

O teste foi realizado em 12 de março na URT que fica na propriedade de Humberto Sales Zermiani, na comunidade rural de Rio do Meio. URTs são propriedades rurais selecionadas pela Epagri para implantação de tecnologias e que depois servirão de modelo para outros agricultores. Além do SCSBRS 126 Dueto, foram semeados para o teste os cultivares SCSBRS Tio Taka, SCS 116 Satoru,  SCS 121 CL, SCS 122 Miúra e SCS 125.

O cultivar campeão de produtividade no teste é indicado principalmente para regiões com altitude superior a 400 metros, sujeitas a quedas de temperatura na fase reprodutiva. Apresenta ciclo longo (142-144 dias) e produtividade média de 10.290 Kg/ha. Paulo Roberto Ghislandi, extensionista rural da Epagri em Itajaí, relata que, “como este foi um verão muito quente, este cultivar obteve uma vantagem diferencial, já que é tolerante a extremos de temperatura na fase reprodutiva”.

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Agricultores que participaram do evento do teste conheceram tecnologias para controle de plantas daninhas do arroz

O arroz SCSBRS 126 Dueto também pode ser cultivado nas regiões menos altas de Santa Catarina, “desde que os produtores sigam as orientações técnicas específicas deste cultivar, como densidade e adubação nitrogenada adequadas, entre outras”, alerta o extensionista. Ele afirma que, assim, é possível atenuar a suscetibilidade de acamamento do cultivar quando em baixas altitudes. O Dueto é adequado para processamento como arroz branco e parboilizado. 

Durante o evento, os pesquisadores da Estação Experimental da Epagri em Itajaí, Marcos Lima Campos do Vale e José Alberto Noldin, também apresentaram tecnologias para controle de plantas daninhas do arroz, tanto na entressafra quanto na safra. O pesquisador Alexander de Andrade apresentou as informações sobre o cultivar SCSBRS 126 Dueto.

Boom da Soja: 2023 bate recordes de produção e exportação

O Complexo Soja no Brasil: Recordes na Safra 2022/2023 e Perspectivas para 2024

O setor de agronegócio brasileiro é impulsionado pela produção e exportação de soja, um dos principais grãos cultivados no país. Recentemente, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE) divulgou dados impressionantes sobre a safra 2022/2023, que bateu recordes históricos. No entanto, mesmo com esses números positivos, a previsão para a safra 2024 apresenta desafios e oportunidades para o setor.

Exportações em Alta e Receita Consolidada

Com uma produção de 160,3 milhões de toneladas de soja e 54,16 milhões de toneladas de esmagamento, a safra passada foi marcada por números recordes. As exportações também atingiram patamares inéditos, alcançando 101,86 milhões de toneladas de soja em grão, 22,5 milhões de toneladas de farelo e 2,3 milhões de toneladas de óleo de soja, gerando uma receita consolidada de US$ 67,3 bilhões.

Perspectivas e Desafios para a Safra 2024

Apesar das projeções positivas para a produção de soja em grão, esmagamento, farelo e óleo em 2024, é importante destacar que algumas estimativas apontam para uma redução em relação à safra anterior. Contudo, outros componentes do complexo soja podem apresentar estabilidade ou até crescimento neste novo ciclo. A análise detalhada desses números nos dá insights sobre o futuro do mercado nacional e internacional de soja.

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No setor da agricultura, o complexo soja alcançou números impressionantes na safra 2022/2023, com recordes históricos de produção, esmagamento e exportações. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE) divulgou dados que revelam a produção de 160,3 milhões de toneladas de soja e 54,16 milhões de toneladas de esmagamento. Além disso, a produção do farelo totalizou 41,6 milhões de toneladas e a do óleo alcançou 10,8 milhões de toneladas.

Exportações

O setor também teve desempenho recorde nas exportações, com 101,86 milhões de toneladas de soja em grão, 22,5 milhões de toneladas de farelo e 2,3 milhões de toneladas de óleo de soja. Essas exportações geraram uma receita de US$ 67,3 bilhões. Os números impressionam e reforçam a relevância do complexo soja no mercado internacional.

Safra 2024

Apesar da redução nas estimativas de produção para 2024 em comparação com a safra anterior, a ABIOVE prevê que os demais componentes do complexo soja se manterão estáveis ou poderão até mesmo aumentar. O processamento da soja apresentou um crescimento de 4,7% em fevereiro deste ano, indicando um cenário promissor para o setor.

Comércio Exterior

As projeções para as exportações de 2024 apontam para volumes expressivos, embora ligeiramente inferiores aos registros de 2023. Ainda assim, a expectativa é positiva, com a Abiove projetando exportações de 97,8 milhões de toneladas de soja em grão e 21,6 milhões de toneladas de farelo de soja. A demanda interna por óleo de soja influenciou na redução das exportações deste produto, mas a perspectiva de receita do complexo soja em 2024 é de US$ 59,7 milhões.

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Conclusão

Apesar da redução na estimativa da produção de soja para a safra 2024 em comparação com o ano anterior, os números dos demais componentes do complexo soja devem se manter estáveis ou até mesmo aumentar. O processamento da soja teve um aumento significativo em fevereiro deste ano, indicando um cenário promissor para o setor.

Os volumes de exportação projetados para 2024 se mantêm, no entanto, é esperada uma redução em relação à safra anterior. A demanda interna pelo óleo de soja tem impactado as exportações do produto, refletindo a preferência do mercado doméstico. Mesmo assim, a expectativa de receita proveniente das exportações do complexo soja continua sendo expressiva.

Com um mercado internacional cada vez mais competitivo, é fundamental para o setor agrícola manter-se atualizado e atento às projeções e tendências do mercado. A safra de 2024 promete desafios, mas também oportunidades para aqueles que souberem se adaptar e inovar.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O boom do complexo soja na safra 2022/2023

O complexo soja atingiu números impressionantes na safra 2022/2023, com recordes tanto na produção quanto nas exportações. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE) divulgou que a produção de soja chegou a 160,3 milhões de toneladas, com 54,16 milhões de toneladas de esmagamento. Além disso, a produção de farelo totalizou 41,6 milhões de toneladas e a de óleo foi de 10,8 milhões de toneladas.

1. Qual foi a produção do complexo soja na safra 2022/2023?

A produção de soja atingiu 160,3 milhões de toneladas, com 54,16 milhões de toneladas de esmagamento.

2. Quais foram os números recordes nas exportações?

As exportações alcançaram 101,86 milhões de toneladas de soja em grão, 22,5 milhões de toneladas de farelo e 2,3 milhões de toneladas de óleo de soja. A receita total foi de US$ 67,3 bilhões.

Previsões para a safra 2024

A estimativa da ABIOVE para a safra atual é de 153,8 milhões de toneladas de soja em grão, 54,5 milhões de toneladas para esmagamento, 41,7 milhões de toneladas para a produção de farelo e 11 milhões de toneladas para o óleo de soja, mantendo-se estáveis em relação ao levantamento anterior.

3. Quais são as previsões para a safra 2024?

Para a safra 2024, a estimativa é de 153,8 milhões de toneladas de soja em grão, com os demais componentes do complexo se mantendo estáveis ou apresentando aumento.

4. Como ficam as exportações para 2024?

As exportações projetadas para 2024 devem recuar em relação à safra de 2023. A Abiove estima exportações de 97,8 milhões de toneladas de soja em grão e 21,6 milhões de toneladas de farelo, além de 1,15 milhão de toneladas de óleo de soja devido à maior demanda interna.

5. Qual é a expectativa de receita com as exportações do complexo soja em 2024?

A expectativa é de uma receita de US$ 59,7 milhões proveniente das exportações do complexo soja em 2024.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Agro brasileiro bate recorde de exportações

Explorando o Crescimento das Exportações no Agronegócio Brasileiro

O agronegócio brasileiro vem conquistando números expressivos no mercado internacional, com um crescimento significativo nas exportações nos primeiros meses de 2024. Esse setor desempenha um papel fundamental na economia do país, representando quase metade das vendas externas totais do Brasil. Neste artigo, vamos analisar os principais dados e fatores que contribuíram para esse aumento nas exportações, destacando os setores mais relevantes e os países importadores. Acompanhe conosco essa análise detalhada do cenário do agronegócio brasileiro.

Um Olhar Mais Profundo nas Estatísticas de Exportação

Entre janeiro e março de 2024, as exportações do agronegócio atingiram um valor recorde, alcançando US$ 37,44 bilhões. Esse crescimento de 4,4% em relação ao ano anterior foi impulsionado principalmente pela expansão na quantidade embarcada, compensando a queda nos preços dos produtos. Destacam-se os setores de açúcar, algodão e café verde como os principais responsáveis por esse incremento nas exportações.

Impacto da Queda Internacional nos Preços dos Alimentos

No mês de março de 2024, as exportações brasileiras registraram uma redução de 10,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, devido à queda nos preços internacionais dos alimentos. Mesmo com o aumento de 1,3% na quantidade exportada, o índice de preços dos produtos do agronegócio caiu significativamente. Os cinco principais setores exportadores continuam desempenhando um papel crucial nesse cenário, representando a maior parte das vendas externas do país.

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O agronegócio representou 47,8% das vendas externas totais do Brasil no período

Nestes três meses, a balança foi puxada, principalmente, pelo aumento nas vendas externas de açúcar (+US$ 2,52 bilhões), algodão (+US$ 997,41 milhões) e café verde (+US$ 563,64 milhões), principais responsáveis pelo incremento das exportações brasileiras.

VEJA TAMBÉM | Balança comercial do agro paulista registra alta de 23,4% no 1º trimestre de 2024

O bom resultado nas vendas desses produtos compensou a queda nas exportações de milho (-US$ 1,2 bilhão); soja em grãos (-US$ 901,30 milhões) e óleo de soja (-US$ 543,45 milhões).

O índice de preços dos produtos do agronegócio exportados pelo Brasil caiu 11,9% em março em comparação com o mesmo mês de 2023

Os cinco principais setores exportadores em março foram: complexo soja (44,3% de participação nas exportações do agronegócio brasileiro); carnes (12,8% de participação); complexo sucroalcooleiro (11,3% de participação); produtos florestais (9,4% de participação); e café (5,7% de participação). Os cinco setores foram responsáveis por 83,4% do valor total exportado pelo Brasil do mês.

SAIBA MAIS | Exportação brasileira de carne bovina no 1º trimestre cresce 26% em volume e 18% em receita

Já entre os países importadores de produtos do agronegócio brasileiro, a China continua com o primeiro lugar no pódio, com participação nas exportações brasileiras do agronegócio de 35,9% ou o equivalente a US$ 5,10 bilhões (-23,0%).

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Conclusão: Crescimento no Agronegócio Brasileiro

O aumento nas exportações do agronegócio brasileiro no primeiro trimestre de 2024 demonstra a força e importância do setor para a economia do país. Mesmo com desafios como a queda nos preços internacionais dos alimentos, o Brasil conseguiu manter um desempenho positivo, impulsionado especialmente pelas vendas de açúcar, algodão e café verde. É fundamental continuar investindo e explorando o potencial do agronegócio para garantir o crescimento sustentável do setor e do país como um todo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas frequentes sobre as exportações do agronegócio brasileiro

1. Qual foi o valor total das exportações do agronegócio brasileiro de janeiro a março de 2024?

O valor total das exportações do agronegócio brasileiro de janeiro a março de 2024 foi de US$ 37,44 bilhões, representando um aumento de 4,4% em relação ao mesmo período no ano anterior.

2. Quais foram os principais produtos responsáveis pelo aumento nas exportações brasileiras?

Os principais produtos responsáveis pelo incremento das exportações brasileiras foram açúcar, algodão e café verde, que juntos somaram um aumento de mais de US$ 3 bilhões.

3. Por que as exportações de milho, soja em grãos e óleo de soja tiveram queda?

As exportações desses produtos tiveram queda devido a fatores como a concorrência internacional, variações nos preços globais e demandas de mercado em constante mudança.

4. Qual foi o desempenho das exportações em março de 2024?

Em março de 2024, as exportações atingiram US$ 14,21 bilhões, representando uma queda de 10,8% em relação ao mesmo mês no ano anterior, devido à diminuição dos preços internacionais dos alimentos.

5. Quais foram os cinco principais setores exportadores em março?

Os cinco principais setores exportadores em março foram: complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro, produtos florestais e café, totalizando 83,4% do valor total exportado pelo Brasil no mês.

Exportações do agronegócio brasileiro: crescimento e desafios

De janeiro a março de 2024, as exportações do agronegócio brasileiro apresentaram um crescimento recorde, impulsionado por diversos fatores. Apesar do bom desempenho em alguns setores, como açúcar, algodão e café verde, houve quedas em produtos como milho, soja em grãos e óleo de soja. A China se manteve como o principal país importador, apesar de uma redução nas compras. O cenário econômico global e as oscilações nos preços dos alimentos continuam sendo desafios para as exportações do agronegócio brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

De janeiro a março de 2024, as exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 37,44 bilhões, recorde para o período, representando um crescimento de 4,4% em relação aos US$ 35,85 bilhões exportados entre janeiro e março de 2023.

De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (SCRI/Mapa), esse aumento em valor reflete a expansão na quantidade embarcada, uma vez que o índice de quantum aumentou 14,6%, compensando a queda no índice de preços, que foi de 8,8%.

O agronegócio representou 47,8% das vendas externas totais do Brasil no período, um pouco acima dos 47,3% observados no primeiro trimestre de 2023.

Nestes três meses, a balança foi puxada, principalmente, pelo aumento nas vendas externas de açúcar (+US$ 2,52 bilhões), algodão (+US$ 997,41 milhões) e café verde (+US$ 563,64 milhões), principais responsáveis pelo incremento das exportações brasileiras.

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O bom resultado nas vendas desses produtos compensou a queda nas exportações de milho (-US$ 1,2 bilhão); soja em grãos (-US$ 901,30 milhões) e óleo de soja (-US$ 543,45 milhões).

Para o mês de março de 2024, as exportações atingiram US$ 14,21 bilhões. A cifra foi 10,8% menor em comparação com os US$ 15,93 bilhões de março de 2023. O resultado é explicado pela queda internacional dos preços dos alimentos.

O índice de preços dos produtos do agronegócio exportados pelo Brasil caiu 11,9% em março em comparação com o mesmo mês de 2023, apesar da quantidade exportada ter aumentado em 1,3%.

Os cinco principais setores exportadores em março foram: complexo soja (44,3% de participação nas exportações do agronegócio brasileiro); carnes (12,8% de participação); complexo sucroalcooleiro (11,3% de participação); produtos florestais (9,4% de participação); e café (5,7% de participação). Os cinco setores foram responsáveis por 83,4% do valor total exportado pelo Brasil do mês.

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Já entre os países importadores de produtos do agronegócio brasileiro, a China continua com o primeiro lugar no pódio, com participação nas exportações brasileiras do agronegócio de 35,9% ou o equivalente a US$ 5,10 bilhões (-23,0%).

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Brasil bate recorde em exportações • Portal DBO

Brasil atinge recorde de exportação nos primeiros trimestres

Com o valor exportado nos meses de janeiro e fevereiro compensando a queda em março, o Brasil alcançou um recorde de exportação para os primeiros trimestres deste ano. Foram US$ 78,3 bilhões em vendas, representando uma alta de 3,2% em comparação ao ano anterior. O crescimento foi impulsionado pelo aumento de 6,8% no volume exportado, mesmo com a queda de 3,4% nos preços.

O forte desempenho das exportações nos primeiros meses do ano foi impulsionado por diversos fatores, sendo o principal deles o aumento no volume exportado. Com um crescimento de 6,8% na quantidade de produtos enviados para o exterior, o Brasil conseguiu compensar a queda de 3,4% nos preços, resultando em um aumento de 3,2% no valor total exportado.

Exportação de açúcares e melaços

Um dos destaques desse crescimento foi a exportação de açúcares e melaços, que registrou um aumento significativo de 111,7% no valor vendido e de 78% no volume exportado. Essa mercadoria se mostrou fundamental para os números do primeiro trimestre e a expectativa é de que continue gerando receita positiva para a balança comercial nos próximos anos.

Saldo recorde no primeiro trimestre

O saldo da balança comercial no primeiro trimestre também foi recorde, com um superávit de US$ 19,1 bilhões. Esse valor representa um aumento de 22,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, demonstrando a solidez e a competitividade das exportações brasileiras mesmo em cenários desafiadores.

Impacto positivo para a economia

O desempenho positivo das exportações no primeiro trimestre não apenas contribui para o crescimento econômico do país, mas também fortalece a posição do Brasil no comércio internacional. Com um aumento nas vendas para o exterior e um superávit recorde, o país se consolida como um player importante no mercado global, gerando oportunidades e impulsionando diversos setores da economia.

O Brasil atinge recorde de exportação no primeiro trimestre de 2024

Com um saldo recorde de US$ 19,1 bilhões e um valor exportado de US$ 78,3 bilhões nos primeiros meses do ano, o Brasil obteve um crescimento significativo nas exportações. Esse resultado foi impulsionado pelo aumento no volume exportado, principalmente de produtos como soja e açúcar.

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Recorde de exportações brasileiras no primeiro trimestre de 2024

O Brasil atingiu um recorde de exportações nos primeiros três meses do ano de 2024, com um total de US$ 78,3 bilhões em vendas, representando um aumento de 3,2% em comparação com o ano anterior. Este crescimento foi impulsionado pelo aumento de 6,8% no volume exportado, apesar da queda de 3,4% nos preços.

Saldo recorde e superávit comercial

O saldo do primeiro trimestre também foi histórico, com um superávit de US$ 19,1 bilhões, um aumento de 22,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, que registrou um superávit de US$ 15,6 bilhões. Este desempenho positivo é resultado de um cenário favorável para as exportações brasileiras nos primeiros meses do ano.

Exportação de açúcares e melaços em destaque

Além da contribuição de produtos como a soja, que teve um início de ano forte em termos de exportação, os açúcares e melaços também se destacaram no primeiro trimestre de 2024. Houve um aumento de 111,7% no valor vendido e de 78% no volume exportado desses produtos, impulsionando positivamente a balança comercial do país.

Perspectivas para o restante do ano

O Diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do MDIC, Herlon Brandão, ressaltou a expectativa de que a exportação de açúcares e melaços continue contribuindo significativamente para a receita da balança comercial ao longo do ano de 2024. Esses produtos se mostram promissores no cenário das exportações brasileiras.

Perguntas Frequentes (FAQs)

1. Qual foi o valor total das exportações brasileiras no primeiro trimestre de 2024?

No primeiro trimestre de 2024, o Brasil atingiu um total de US$ 78,3 bilhões em vendas, representando um aumento de 3,2% em comparação com o ano anterior.

2. O que impulsionou o crescimento das exportações no primeiro trimestre?

O crescimento das exportações no primeiro trimestre foi impulsionado pelo aumento de 6,8% no volume exportado, apesar da queda de 3,4% nos preços dos produtos.

3. Qual foi o saldo da balança comercial brasileira no primeiro trimestre de 2024?

O saldo da balança comercial no primeiro trimestre foi de US$ 19,1 bilhões, um aumento de 22,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

4. Quais produtos se destacaram nas exportações do primeiro trimestre?

Além da soja, os açúcares e melaços se destacaram nas exportações do primeiro trimestre, com um aumento significativo no valor vendido e no volume exportado.

5. O que esperar para o restante do ano em termos de exportações?

A expectativa é de que a exportação de açúcares e melaços continue contribuindo positivamente para a balança comercial ao longo do ano de 2024, segundo o Diretor de Estatísticas do MDIC.

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Além das mercadorias que ajudaram nos números nos dois primeiros meses, como é o caso da soja, que começou o ano com embarques fortes, a exportação de açúcares e melaços influenciou fortemente no dado do primeiro trimestre.

O valor vendido cresceu 111,7%, com alta de 78% no volume exportado. Segundo o Diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Herlon Brandão, a expectativa é de que a mercadoria continua a gerar “bastante” receita na balança comercial de 2024.

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Agronegócio bate recorde em exportações • Portal DBO

O sucesso do agronegócio mineiro: recorde nas exportações

O agronegócio mineiro alcançou resultados históricos no primeiro bimestre deste ano, com exportações atingindo o valor recorde de US$ 2,1 bilhões, representando um aumento de 15% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse desempenho reflete o papel relevante que o agro tem na economia de Minas Gerais.

O papel do agro na economia mineira

Segundo o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Thales Fernandes, as exportações do agro representaram 33% das vendas totais do estado para o mercado internacional nos dois primeiros meses do ano. Esse é o melhor resultado para o primeiro bimestre desde 1997, evidenciando a importância do setor para a economia local.

Principais destinos e produtos exportados

O mix de produtos agropecuários exportados por Minas Gerais alcançou 149 países, com destaque para China, Estados Unidos, Alemanha, Bélgica e Japão como principais destinos. O café foi o produto líder nas exportações, seguido pelo complexo sucroalcooleiro, carnes, produtos florestais e complexo soja.

Destaques nas exportações

O café mineiro alcançou a receita de US$ 1,1 bilhão, enquanto o complexo sucroalcooleiro registrou recorde de US$ 340 milhões em receita. As exportações de carnes totalizaram US$ 205 milhões, produtos florestais geraram US$ 166 milhões em receita e o complexo soja enfrentou desafios devido à oferta global.

O desempenho recorde das exportações do agronegócio mineiro no primeiro bimestre deste ano reflete a importância do setor na economia do estado. O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Thales Fernandes, destaca que as exportações do agro representaram 33% das vendas totais do estado para o mercado internacional.

Esse resultado é fruto da valorização das commodities, como o café, e do apoio do governo de Minas através de assistência técnica, extensão rural, pesquisa e vigilância sanitária para garantir a qualidade da produção.

Principais destinos e produtos exportados

No primeiro bimestre, o mix de produtos agropecuários exportados de Minas Gerais englobou 397 itens diferentes, que foram destinados a 149 países ao redor do mundo. Os principais destinos das exportações foram a China, Estados Unidos, Alemanha, Bélgica e Japão. A pauta exportadora foi liderada pelo café, seguido pelo complexo sucroalcooleiro, carnes, produtos florestais e complexo da soja.

Exportações por setor

O setor do café alcançou uma receita de US$ 1,1 bilhão, com destaque para países como Estados Unidos, Alemanha, Bélgica, Japão e Itália como principais compradores. Já o complexo sucroalcooleiro registrou recorde na receita de US$ 340 milhões, com a abertura de novos mercados contribuindo para o desempenho.

As exportações de carnes totalizaram US$ 205 milhões, com aumento nas vendas de carne bovina e suína. Produtos florestais geraram uma receita de US$ 166 milhões, com destaque para a celulose. O complexo da soja apresentou queda no valor e volume devido à oferta global.

 Agronegócio mineiro em destaque

Os números recordes alcançados pelo agronegócio mineiro no primeiro bimestre de 2023 demonstram a importância e o potencial desse setor para a economia do estado. Com destaque para as exportações de café, complexo sucroalcooleiro, carnes, produtos florestais e complexo soja, Minas Gerais mostra sua força no cenário internacional.

Os esforços do governo em áreas como assistência técnica, pesquisa e vigilância sanitária são fundamentais para garantir a qualidade e a competitividade da produção agrícola do estado. O crescimento das exportações reflete não apenas a retomada da valorização das commodities, mas também o trabalho conjunto entre governo, produtores e demais envolvidos na cadeia produtiva.

O agronegócio mineiro continua a se destacar no cenário nacional e internacional, contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento econômico de Minas Gerais e do país como um todo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Exportações do Agronegócio Mineiro Batem Recorde no Primeiro Bimestre

As exportações do agronegócio mineiro alcançaram o valor recorde de US$ 2,1 bilhões no primeiro bimestre deste ano, com aumento de 15% na receita em relação ao mesmo período de 2023. Esse resultado indica o melhor desempenho dos meses de janeiro e fevereiro acompanhados na série histórica desde 1997.

O recorde no período também foi registrado em relação ao volume, com o embarque de 1,7 milhão de toneladas e aumento de 12% em relação ao bimestre anterior.

Na avaliação do secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Thales Fernandes, o agro mineiro continua desempenhando um papel relevante na economia do estado.

“Nos dois primeiros meses do ano, as exportações do agro representaram 33% das vendas totais do estado para o mercado internacional. É o melhor resultado para o primeiro bimestre do ano, desde 1997, quando começou o acompanhamento da série histórica. Tudo isso é consequência da retomada da valorização das commodities, especialmente o café, e do trabalho que o governo de Minas faz de assistência técnica e extensão rural, pesquisa e vigilância sanitária para garantir a qualidade da nossa produção”, afirma.

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Principais destinos – A pauta exportada englobou um mix de 397 diferentes produtos agropecuários, que foram enviados para 149 países, evidenciando a abrangência global das operações.

Além da China, que respondeu por 17% do valor total exportado, destacaram-se os Estados Unidos (13%), a Alemanha (9%), a Bélgica (6%) e o Japão (4%).

A pauta foi liderada pelas vendas de café, que representaram 53% da receita total das exportações, complexo sucroalcooleiro (16%), carnes (10%), produtos florestais (8%) e complexo soja (7%).

Café – O principal item da pauta exportadora alcançou a receita de US$ 1,1 bilhão, com o volume de 5,3 milhões de sacas exportadas. Os Estados Unidos, a Alemanha, a Bélgica, o Japão e a Itália continuam liderando as aquisições do café mineiro, enquanto a China emerge como um mercado promissor, na sexta posição com US$ 64 milhões em compras.

Complexo Sucroalcooleiro – Composto pelas vendas de açúcar de cana, álcool e outros derivados, o segmento registrou recorde na receita de US$ 340 milhões. A abertura de novos mercados, como Índia, Indonésia e Iraque, contribuiu para esse desempenho. O açúcar é principal item do segmento, respondendo por 97% das vendas.

Carnes – As exportações do setor totalizaram US$ 205 milhões, com aumento nas vendas de carne bovina e suína. A compra de países como os Estados Unidos, Hong Kong, Emirados Árabes e Chile impulsionaram a valorização da carne bovina.

Produtos Florestais – Os produtos florestais, como celulose, papel e borracha, geraram uma receita de US$ 166 milhões, com um volume de 280 mil toneladas exportadas. Embora tenha havido um arrefecimento nos embarques, a celulose seguiu como principal produto para o setor com 97% da demanda.

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Complexo Soja – O aumento da oferta global afetou as vendas do segmento, que registrou queda no valor e volume. A receita alcançou US$ 144,5 milhões (-35%), com o embarque de 283 mil toneladas exportadas (-22%).

Fonte: Ascom Seapa / Governo de MG

FAQs

1. Qual foi o valor das exportações do agronegócio mineiro no primeiro bimestre?

No primeiro bimestre, as exportações do agronegócio mineiro atingiram o valor recorde de US$ 2,1 bilhões.

2. Para quantos países foram enviados os produtos exportados?

Os produtos agropecuários foram enviados para 149 países, mostrando a abrangência global das operações.

3. Quais foram os principais destinos das exportações do agronegócio mineiro?

Além da China, que representou 17% do valor total exportado, destacaram-se os Estados Unidos, Alemanha, Bélgica e Japão.

4. Qual é o item que liderou a pauta de exportações?

O café foi o item que liderou a pauta de exportações, representando 53% da receita total.

5. Como o complexo sucroalcooleiro se saiu nas exportações?

O complexo sucroalcooleiro registrou recorde na receita de US$ 340 milhões, com destaque para a abertura de novos mercados como Índia, Indonésia e Iraque.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Camp

Fonte: Ascom Seapa / Governo de MG

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Agronegocio recorde de exportacoes em janeiro

Laranja Pera bate recorde em fevereiro – CEPEA

Por que o preço da laranja está nas alturas?

Entenda o motivo por trás do aumento do preço da laranja e como isso impacta o mercado

A escassez de oferta

Descubra como a falta de oferta de laranjas tem contribuído para o aumento dos preços

O que esperar para o futuro?

Saiba o que os especialistas preveem para os preços da laranja nos próximos meses

O impacto da demanda industrial

Veja como a alta demanda industrial tem influenciado a disponibilidade de laranjas no mercado doméstico

Descubra os desafios do mercado de laranja

Conheça os desafios enfrentados pelos produtores e consumidores diante do cenário atual do mercado de laranja

Desenvolvimento

Escassez de oferta e alta demanda

A valorização do preço da laranja pera destinada ao mercado in natura em fevereiro foi impulsionada principalmente pela escassez de oferta durante o período de entressafra. Com a redução dos volumes disponíveis, a demanda industrial acabou restringindo ainda mais as frutas disponíveis no mercado doméstico.

Essa combinação de fatores contribuiu significativamente para o aumento dos preços e a manutenção de um cenário de valorização para o produto.

Expectativa de preços elevados em março

Para o próximo mês, a perspectiva é que os patamares de preços da laranja pera se mantenham elevados. O ritmo de crescimento da oferta de laranjas precoces disponibilizadas no spot paulista ainda é lento, o que mantém a pressão sobre os preços.

Dessa forma, é esperado que os valores continuem em um nível alto, acompanhando a demanda aquecida e a escassez de oferta no mercado.

Conclusão

Diante do cenário de escassez de oferta e alta demanda, os preços da laranja pera para o mercado in natura seguiram em trajetória de valorização em fevereiro. A expectativa para março é de manutenção dos patamares elevados, devido ao ritmo ainda lento de crescimento da oferta de laranjas precoces.

A combinação desses fatores reforça a importância de acompanhar de perto o mercado de frutas e as tendências de oferta e demanda para tomadas de decisão estratégicas.

Principais pontos do artigo:
– Valorização do preço da laranja pera em fevereiro devido à escassez de oferta
– Alta demanda industrial contribui para a manutenção dos preços elevados
– Expectativa de preços elevados em março devido ao ritmo lento de crescimento da oferta de laranjas precoces

Tópico do artigo: Valorização do preço da laranja pera no mercado in natura em fevereiro e expectativas para março.

Conclusão: Alta demanda e escassez de oferta impulsionam preços da laranja

Diante da escassez de oferta e da alta demanda que tem sido observada no mercado de laranjas, os preços da fruta têm atingido patamares recordes. A valorização da laranja pera destinada ao mercado in natura em fevereiro de 2024 é reflexo desse cenário, com um aumento significativo em relação ao mesmo período do ano anterior.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Preço da Laranja no Mercado em fevereiro

A análise do preço médio da laranja pera destinada ao mercado in natura em fevereiro revelou um aumento significativo, atingindo um recorde real desde o início da série histórica em outubro de 1994, conforme dados do Cepea.

A escassez de oferta durante a entressafra, juntamente com a demanda industrial elevada, contribuíram para a valorização do produto.

Precos da laranja pera e da tahiti fecham em alta

FAQs

1. Quanto foi o preço médio da laranja pera em fevereiro?

O preço médio da laranja pera foi de R$ 87,40/cx de 40,8 kg, na árvore, em fevereiro.

2. Qual foi o aumento percentual em relação a janeiro?

O aumento em relação a janeiro foi de 9,29% no preço da laranja pera.

3. Por que a valorização da laranja pera ocorreu em fevereiro?

A valorização da laranja pera foi atribuída à escassez de oferta durante a entressafra e à alta demanda industrial.

4. Qual foi o aumento percentual em relação a fevereiro do ano anterior?

O aumento em relação a fevereiro do ano anterior foi de 83% em termos nominais.

5. O que esperar para os preços da laranja pera em março?

Para março, espera-se que os preços da laranja pera continuem elevados, devido ao crescimento lento da oferta de laranjas precoces disponíveis no mercado.

Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cepea, 01/03/2024 – Em fevereiro, o preço médio da laranja pera destinada ao mercado in natura foi de R$ 87,40/cx de 40,8 kg, na árvore, renovando o recorde real atingido em janeiro, considerando-se a série histórica do Cepea, iniciada em outubro de 1994 para o produto – os valores foram deflacionados pelo IGP-DI de dezembro/23.

Em relação a jan/24, o aumento foi de 9,29% e sobre fev/23, de expressivos 83%, neste caso, em termos nominais. Segundo pesquisadores do Cepea, a valorização é atribuída, principalmente, à escassez de oferta neste período de entressafra, enquanto outras variedades (tardias e precoces) também estão com volumes controlados.

Vale lembrar que, durante toda a temporada, a alta demanda industrial restringiu ainda mais as frutas disponíveis no mercado doméstico. Para março, os patamares de preços devem continuar elevados, visto que o ritmo de crescimento da oferta de laranjas precoces disponibilizada no spot paulista ainda é lento.

Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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Agronegócio bate recorde pelo quarto ano consecutivo! 🌾📈

Exportações Agropecuárias Renovam Recorde: Saiba Mais!

Descubra as principais informações sobre o recorde nas vendas externas de produtos agropecuários do Brasil em 2023. O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) divulgou dados impressionantes sobre o faturamento do setor, que cresceu 4,3% em relação ao ano anterior. Quais foram os produtos que impulsionaram esse desempenho? Quais foram os principais destinos das exportações?

Razões por Trás do Sucesso

Saiba como o aumento do volume de exportações foi crucial para compensar a queda nos preços dos produtos agropecuários. Descubra quais foram os produtos que se destacaram nesse cenário e como a demanda internacional, especialmente da China, influenciou os resultados.

Perspectivas para 2024

Entenda as expectativas dos pesquisadores do Cepea para o próximo ano. Quais são as projeções para a demanda por alimentos, fibra e energia? Como a oferta de produtos agropecuários pode se comportar em 2024? Além disso, saiba como questões como a volatilidade cambial e eventos políticos podem impactar o setor de exportações agropecuárias.

Desenvolvimento

Segundo pesquisadores do Cepea, ainda que os preços dos produtos exportados tenham caído quase 10% na média anual, o avanço do volume garantiu o aumento no faturamento de 2023. Os grãos foram os principais responsáveis por esse desempenho, pois o milho foi o produto com maior taxa de crescimento no volume escoado, de 29% de 2022 para 2023.

Os produtos do complexo da soja se mantiveram na liderança em termos de valor gerado com os embarques, que chegou a aproximadamente US$ 67 bilhões em receita no período, ou 40% do total. Além do bom desempenho dos produtos do complexo da soja, os produtos do setor sucroalcooleiro, milho e as carnes de frango e suína também registraram altas nos embarques.

Perspectivas para 2024

Pesquisadores do Cepea indicam que, por um lado, espera-se que a demanda por alimentos, fibra e energia continue firme, mesmo com perspectivas de taxas menores de crescimento para as principais economias mundiais, como a China, pois os avanços da população mundial e da renda dos países importadores devem dar suporte à demanda.

Do lado da oferta, enquanto o Hemisfério Norte começa a se preparar para a nova semeadura, no Hemisfério Sul, inicia-se o período de colheita, e não se espera aumento significativo de área no novo ciclo produtivo (2023/24) no Brasil, o que, por sua vez, deve limitar o crescimento da oferta nacional, que também deve sofrer alguma perda pelo efeito do clima adverso do fim de 2023.

Já a Argentina, outro importante país exportador, deve recuperar as perdas do ciclo anterior, aumentando o envio de seus produtos ao mercado externo.

Impacto do Câmbio e Eventos Políticos

Em relação ao câmbio, este pode ser impactado pela incerteza em relação a eventos políticos esperados para este ano e por influências vindas dos conflitos armados vigentes sobre os mercados de commodities.

Impacto da Exportação no Setor Agropecuário Brasileiro

Os resultados das exportações agropecuárias brasileiras em 2023 foram positivos, com um recorde renovado no faturamento. Mesmo com a queda nos preços dos produtos exportados, o volume aumentou, impulsionando o setor. A forte demanda internacional, especialmente da China, foi crucial para esses resultados. Para 2024, as expectativas são de continuidade no crescimento, apesar de desafios climáticos e políticos que podem influenciar no desempenho do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise e Perspectivas para as Exportações do Agronegócio Brasileiro em 2023

A análise do faturamento obtido com as exportações de produtos agropecuários do Brasil em 2023 mostra um crescimento de 4,3% em relação ao ano anterior, atingindo o montante de US$ 166 bilhões. Esse resultado é impulsionado pelo aumento no volume de produtos exportados, mesmo com a queda nos preços médios.

Os grãos lideraram esse crescimento, com destaque para o milho, que teve um aumento de 29% no volume exportado. Além disso, os produtos do complexo da soja continuam sendo os mais importantes em termos de valor gerado com os embarques.

Principais Fatores para o Desempenho

A forte demanda internacional por produtos agroalimentares, especialmente da China, foi um dos principais fatores que impulsionaram as exportações brasileiras. A produção recorde no país foi capaz de atender a essa demanda crescente, resultando em bons volumes de embarques.

No entanto, a concorrência de outros países produtores afetou os preços ao longo do ano, mesmo com a estabilidade do dólar em torno de R$ 5/US$.

Expectativas para 2024

Para o ano de 2024, as perspectivas indicam que a demanda global por alimentos, fibras e energia continuará sólida, mesmo com um possível arrefecimento nas principais economias mundiais. No entanto, a oferta pode ser limitada por diversos fatores, como a falta de aumento significativo na área plantada no Brasil e as condições climáticas adversas. Além disso, a Argentina deve aumentar suas exportações após se recuperar de perdas anteriores.

Impactos Futuros

O cenário político global e os conflitos armados podem influenciar o mercado de commodities e a taxa de câmbio, trazendo novas incertezas para as exportações do agronegócio brasileiro. Acompanhar esses fatores será fundamental para entender o comportamento do mercado e as oportunidades que surgirão ao longo do ano.

FAQs – Perguntas Frequentes sobre as Exportações do Agronegócio Brasileiro em 2023

1. Quais foram os principais produtos responsáveis pelo aumento do faturamento exportado em 2023?

No ano de 2023, os grãos, em especial o milho, foram os principais responsáveis pelo crescimento do faturamento das exportações brasileiras. O complexo da soja também teve um papel relevante nesse desempenho.

2. Qual foi o impacto da demanda da China no setor de exportações de produtos agropecuários?

A forte demanda da China foi determinante para os resultados positivos do setor de exportações em 2023. A produção recorde no Brasil conseguiu atender a essa demanda crescente, resultando em bons volumes de embarques.

3. Quais são as expectativas para as exportações do agronegócio brasileiro em 2024?

Para 2024, as perspectivas indicam uma demanda global sólida por alimentos, fibras e energia. No entanto, a oferta pode ser limitada por diversos fatores, como a falta de aumento significativo na área plantada no Brasil e as condições climáticas adversas.

4. Quais países foram os principais destinos das exportações brasileiras em 2023?

Os principais parceiros comerciais do Brasil em 2023 foram a China, os Estados Unidos e a União Europeia. Além disso, outros mercados, como os países da Liga Árabe e asiáticos, também tiveram boa participação nas exportações.

5. Como os conflitos armados e eventos políticos podem impactar as exportações do agronegócio em 2024?

Os conflitos armados e eventos políticos globais podem trazer incertezas para o mercado de commodities e influenciar a taxa de câmbio, o que poderá afetar as exportações do agronegócio brasileiro em 2024. Acompanhar esses eventos será essencial para compreender os possíveis impactos no setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Cepea, 26/02/2024 – O faturamento obtido com as vendas externas de produtos agropecuários do Brasil renovou recorde em 2023. Pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, realizadas com base em dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior – sistema Siscomex, mostram que o faturamento em dólar do setor de janeiro a dezembro de 2023 cresceu 4,3% frente ao ano anterior, somando US$ 166 bilhões. Trata-se do quarto ano consecutivo em que o recorde anual é renovado (2020, 2021, 2022 e 2023).

Segundo pesquisadores do Cepea, ainda que os preços dos produtos exportados tenham caído quase 10% na média anual, o avanço do volume garantiu o aumento no faturamento de 2023. Os grãos foram os principais responsáveis por esse desempenho, pois o milho foi o produto com maior taxa de crescimento no volume escoado, de 29% de 2022 para 2023.

Os produtos do complexo da soja se mantiveram na liderança em termos de valor gerado com os embarques, que chegou a aproximadamente US$ 67 bilhões em receita no período, ou 40% do total. Além do bom desempenho dos produtos do complexo da soja, os produtos do setor sucroalcooleiro, milho e as carnes de frango e suína também registraram altas nos embarques.

Pesquisadores do Cepea destacam que a forte demanda internacional por produtos agroalimentares, especialmente da China, foi determinante para os resultados do setor. Para atender a essa demanda crescente, o setor nacional respondeu com produção recorde, o que sustentou os bons volumes embarcados. No entanto, diante do crescimento da produção também em outros países relevantes no cenário internacional, os preços caíram ao longo do ano.

O dólar apresentou pouca volatilidade ao longo do ano e se manteve ao redor R$ 5/US$. Com isso, houve uma inexpressiva desvalorização do Real, que, combinada com a queda da inflação doméstica, fez com que a taxa de câmbio real apresentasse crescimento de apenas 0,3% no período, percentual que se somou ao aumento da receita em dólar e elevou em 4,5% o faturamento em Reais.

Quanto aos destinos, China, Estados Unidos e União Europeia continuaram sendo os principais parceiros comerciais do Brasil, com outros importantes mercados que, em grupo, apresentam boa participação, como os da Liga Árabe e os asiáticos – exceto China.

EXPECTATIVA – Para 2024, pesquisadores do Cepea indicam que, por um lado, espera-se que a demanda por alimentos, fibra e energia continue firme, mesmo com perspectivas de taxas menores de crescimento para as principais economias mundiais, como a China, pois os avanços da população mundial e da renda dos países importadores devem dar suporte à demanda.

Do lado da oferta, enquanto o Hemisfério Norte começa a se preparar para a nova semeadura, no Hemisfério Sul, inicia-se o período de colheita, e não se espera aumento significativo de área no novo ciclo produtivo (2023/24) no Brasil, o que, por sua vez, deve limitar o crescimento da oferta nacional, que também deve sofrer alguma perda pelo efeito do clima adverso do fim de 2023.

Já a Argentina, outro importante país exportador, deve recuperar as perdas do ciclo anterior, aumentando o envio de seus produtos ao mercado externo.

Em relação ao câmbio, este pode ser impactado pela incerteza em relação a eventos políticos esperados para este ano e por influências vindas dos conflitos armados vigentes sobre os mercados de commodities.

ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre exportação do agronegócio aqui e por meio da Comunicação do Cepea, com o professor Geraldo Sant’Ana de Camargo Barros e com a pesquisadora Andréia Adami: [email protected]

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Agronegócio do RS bate recorde de exportações.

A importância das exportações no agronegócio do Rio Grande do Sul

O setor do agronegócio no Rio Grande do Sul teve um papel fundamental nas exportações do estado em 2023, com destaque para os setores de soja e fumo, que impulsionaram os resultados. Com um total de US$ 16,2 bilhões em exportações, representando 72,7% do total do Estado, os números revelam a força e a relevância do agronegócio gaúcho no cenário nacional e internacional.

O desempenho do agronegócio em meio a desafios

Mesmo diante de desafios como a severa estiagem e a falta de chuvas, o setor conseguiu se recuperar e registrar números positivos, com destaque para a produção e exportação de soja e fumo. A análise dos resultados por segmento revela os pontos fortes e as oportunidades de crescimento do agronegócio no Rio Grande do Sul.

O impacto das exportações no mercado internacional

Com a China como principal comprador, adquirindo grande parte da soja em grão do estado, as exportações do agronegócio gaúcho têm um impacto significativo no mercado internacional. Os resultados por segmento e as projeções para o futuro mostram a importância do setor para a economia estadual e nacional.

Resultados por segmento

Principal cultura do agronegócio gaúcho, a soja teve seu desempenho nas exportações do ano sustentado pela alta nas vendas da soja em grão (total de US$ 4,05 bilhões; +22,6%) e do farelo de soja (total de US$ 1,80 bilhão; +22,2%), enquanto o óleo de soja (total de US$ 468,01 milhões; -39,8%) registrou queda.

Fumo e seus produtos

No segmento de fumo e seus produtos, a alta registrada na exportação de fumo não manufaturado (total de US$ 2,29 bilhões; +15,1%) contrasta com a tendência de queda na produção interna.

“Há uma tendência crescente de internalização do processamento de fumo de outros estados em fumageiras estabelecidas no Rio Grande do Sul, que têm a produção, posteriormente, embarcada no Porto de Rio Grande. Esse movimento destaca que o desempenho exportador do setor no Estado não depende exclusivamente da nossa produção interna”, analisou Leusin.

Carnes, produtos florestais e cereais

No setor de carnes, a redução nas vendas foi motivada pelas quedas na carne de frango (total de US$ 1,45 bilhão; -3,9%) e na carne bovina (total de US$ 293,38 milhões; -33,8%), com redução ainda nos preços médios de todos os produtos do segmento.

Nos produtos florestais, a queda mais relevante foi registrada na celulose, principal produto do setor (total de US$ 832,63 milhões; -31,2%), afetada pela diminuição nos preços internacionais ao longo do ano, demanda mais fraca nos principais mercados, estoques elevados e também pela parada de 25 dias na principal planta de processamento de celulose do Rio Grande do Sul, realizada para modernização do espaço.

Nos cereais e derivados, o trigo – após um ano acima das expectativas em 2022, com safra recorde e vendas impulsionadas por conta do conflito entre Rússia e Ucrânia – registrou queda de 30,9% nas exportações (total de US$ 645,61 milhões).

“Além da significativa redução da produtividade, a qualidade dos grãos foi severamente impactada pelo excesso de chuvas, o que resultou em um percentual reduzido da produção que alcançou o padrão de qualidade necessária para a produção de farinhas”, avaliou o pesquisador do DEE/SPGG.

Impacto das Exportações no Agronegócio do Rio Grande do Sul

As exportações do agronegócio do Rio Grande do Sul representam uma parte significativa da economia do Estado, com um resultado expressivo em 2023. Apesar das oscilações em alguns setores, como o de carnes e produtos florestais, as vendas externas do complexo soja e do fumo se destacaram, impulsionando os números totais.

A diversificação dos mercados compradores também foi um ponto positivo, com a China se mantendo como um dos principais destinos. Além disso, o aumento no número de empregos gerados no setor mostra a importância do agronegócio para a geração de trabalho e renda no Estado, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social da região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre as Exportações do Agronegócio do Rio Grande do Sul em 2023

1. Quais foram os principais destaques nas exportações do agronegócio gaúcho em 2023?

No ano de 2023, as exportações do agronegócio do Rio Grande do Sul alcançaram US$ 16,2 bilhões, impulsionadas principalmente pelo desempenho positivo das vendas de soja e fumo.

2. Qual foi a variação nas exportações do quarto trimestre de 2023 em relação ao ano anterior?

No quarto trimestre de 2023, as exportações do agronegócio gaúcho atingiram US$ 4,1 bilhões, representando uma queda de 7,9% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

3. Quais foram os setores que apresentaram queda nas vendas externas em 2023?

Os setores de carnes, cereais, produtos florestais e máquinas agrícolas registraram queda nas vendas externas, impactando o desempenho geral do agronegócio gaúcho.

4. Qual foi o principal destino das exportações do agronegócio gaúcho em 2023?

A China foi o principal destino das exportações do agronegócio gaúcho em 2023, respondendo por 31,2% do total das vendas, destacando-se principalmente nas aquisições de soja em grão.

5. Como foi o desempenho do emprego no agronegócio do Rio Grande do Sul em 2023?

O agronegócio gaúcho encerrou o ano de 2023 com 369.415 vínculos de emprego com carteira assinada, representando um aumento de 4.437 postos em relação ao ano anterior, sendo um importante setor gerador de empregos no estado.

Esperamos que essas perguntas e respostas tenham esclarecido suas dúvidas sobre as exportações do agronegócio do Rio Grande do Sul em 2023. Para mais informações detalhadas, continue lendo o artigo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Estimuladas pelas vendas do complexo soja e do fumo, as exportações do agronegócio do Rio Grande do Sul somaram US$ 16,2 bilhões em 2023, alta de 0,1% na comparação com o ano anterior. Os números foram divulgados na quarta-feira, 21, pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE), vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG).

O resultado é, pelo terceiro ano seguido, o maior valor nominal (sem considerar a inflação) da série histórica iniciada em 1997 e representa 72,7% das exportações totais do Estado no ano. Em termos absolutos, a alta nas vendas ao exterior do segmento foi de US$ 16,9 milhões e o valor total correspondeu a 72,7% das exportações gerais do estado.

De acordo com o boletim Indicadores do Agronegócio do RS, as vendas no quarto trimestre de 2023 atingiram US$ 4,1 bilhões, valor 7,9% menor em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar da queda, o resultado dos últimos três meses de 2023 foi o segundo melhor da série histórica.

O material elaborado pelo pesquisador Sérgio Leusin Júnior aponta uma recuperação importante nas vendas anuais da soja (total de US$ 6,3 bilhões; +13,8%), após a severa estiagem registrada em 2022. Ainda que a produção da oleaginosa em 2023 também tenha sido afetada pela falta de chuvas, a colheita de 12,7 milhões de toneladas foi 35,9% superior à de 2022. Para 2024, a estimativa é uma produção de 21,4 milhões de toneladas da soja em grão.

Outro destaque positivo do ano foi o aumento na comercialização do fumo (total de US$ 2,5 bilhões; +15,2%). As exportações atingiram em 2023 o maior valor nominal da série histórica, impulsionada ainda pela alta de 27,5% nos preços médios do fumo não manufaturado, principal produto do segmento. No sentido oposto, os setores de carnes (total de US$ 2,6 bilhões; -7,1%), cereais (US$ 1,5 bilhão; -17,7%), produtos florestais (US$ 1,2 bilhão; -28,7%) e máquinas agrícolas (US$ 551,6 milhões; -3,0%) registraram queda nas vendas externas.

Resultados por segmento

Principal cultura do agronegócio gaúcho, a soja teve seu desempenho nas exportações do ano sustentado pela alta nas vendas da soja em grão (total de US$ 4,05 bilhões; +22,6%) e do farelo de soja (total de US$ 1,80 bilhão; +22,2%), enquanto o óleo de soja (total de US$ 468,01 milhões; -39,8%) registrou queda.

No segmento de fumo e seus produtos, a alta registrada na exportação de fumo não manufaturado (total de US$ 2,29 bilhões; +15,1%) contrasta com a tendência de queda na produção interna. “Há uma tendência crescente de internalização do processamento de fumo de outros estados em fumageiras estabelecidas no Rio Grande do Sul, que têm a produção, posteriormente, embarcada no Porto de Rio Grande.

Esse movimento destaca que o desempenho exportador do setor no Estado não depende exclusivamente da nossa produção interna”, analisou Leusin.

No setor de carnes, a redução nas vendas foi motivada pelas quedas na carne de frango (total de US$ 1,45 bilhão; -3,9%) e na carne bovina (total de US$ 293,38 milhões; -33,8%), com redução ainda nos preços médios de todos os produtos do segmento.

Nos produtos florestais, a queda mais relevante foi registrada na celulose, principal produto do setor (total de US$ 832,63 milhões; -31,2%), afetada pela diminuição nos preços internacionais ao longo do ano, demanda mais fraca nos principais mercados, estoques elevados e também pela parada de 25 dias na principal planta de processamento de celulose do Rio Grande do Sul, realizada para modernização do espaço.

Nos cereais e derivados, o trigo – após um ano acima das expectativas em 2022, com safra recorde e vendas impulsionadas por conta do conflito entre Rússia e Ucrânia – registrou queda de 30,9% nas exportações (total de US$ 645,61 milhões).

“Além da significativa redução da produtividade, a qualidade dos grãos foi severamente impactada pelo excesso de chuvas, o que resultou em um percentual reduzido da produção que alcançou o padrão de qualidade necessária para a produção de farinhas”, avaliou o pesquisador do DEE/SPGG.

Entre os principais destinos das exportações do agronegócio gaúcho, a China foi a responsável por 31,2% do total das vendas do Estado em 2023, uma alta de 9% em relação ao ano anterior. O destaque foi para as aquisições de soja em grão – o país asiático adquiriu 85,5% do total embarcado pelo RS. Na sequência da lista dos principais compradores, ficaram a União Europeia (14,4% do total), Estados Unidos (4,9%), Vietnã (4,2%) e Indonésia (2,9%).

Emprego no agronegócio

O Rio Grande do Sul encerrou 2023 com 369.415 vínculos de emprego com carteira assinada no agronegócio, uma alta de 4.437 postos na comparação com o ano anterior. A diferença entre o número de admissões e o de desligamentos no segmento foi menor em relação a 2022, que terminou com um saldo positivo de 11.399 postos de trabalho. No conjunto da economia gaúcha, o agronegócio foi responsável por 9% do total de postos gerados com carteira assinada (47.395).

Quando considerado apenas o quarto trimestre de 2023, o Estado registrou baixa de 1.583 postos de trabalho, o primeiro saldo negativo desde 2020 para o período. Conforme o material do DEE/SPGG, elaborado a partir de dados do Novo Caged, o resultado é explicado pelo maior número de desligamentos no segmento “antes da porteira”, aquele formado por atividades de fornecimento de insumos, máquinas e equipamentos para a agropecuária.

No acumulado do ano, o setor com os maiores saldos de empregos foi o de comércio atacadista de produtos agropecuários e agroindustriais (2.597 postos), seguido da produção de lavouras temporárias (1.303 postos). Entre as maiores perdas de empregos em 2023, esteve a fabricação de tratores, máquinas e equipamentos agropecuários (-1.750 postos), produção de sementes e mudas certificadas (-1.348 postos) e abate e fabricação de produtos de carne (-628 postos).

O setor de abate e fabricação de produtos de carne continuou em 2023 como o maior empregador do agronegócio gaúcho, com 66.461 vagas em dezembro, seguido do comércio atacadista de produtos agropecuários e agroindustriais (51.140 postos) e a produção de lavouras temporárias (35.024 postos).

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Brasil bate recorde na exportação de soja.

Brasil exportará 7,3 milhões de toneladas de soja em fevereiro

O Brasil deve exportar 7,3 milhões de toneladas de soja em fevereiro, segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). O número é superior aos 2,32 milhões de toneladas exportadas em janeiro e fica abaixo dos 7,54 milhões de toneladas embarcadas em fevereiro do ano passado, disse a Anec em boletim semanal baseado na programação portuária de navios.

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Desenvolvimento

Segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), o Brasil deve exportar cerca de 7,3 milhões de toneladas de soja em fevereiro. Esse número representa um aumento significativo em relação às 2,32 milhões de toneladas exportadas no mês anterior. No entanto, a quantidade exportada ainda fica abaixo das 7,54 milhões de toneladas embarcadas em fevereiro do ano passado. Em relação ao milho, a previsão é de que os embarques totalizem 716,7 mil toneladas em fevereiro, o que representa uma queda em comparação com os 3,43 milhões de toneladas exportadas em janeiro e com as 1,93 milhão de toneladas de fevereiro de 2023.

Exportações de Farelo de Soja e Trigo

Além da soja e do milho, a Anec também destaca as exportações de farelo de soja e trigo. Estima-se que em fevereiro de 2024 as exportações de farelo de soja alcancem 1,85 milhão de toneladas, um aumento em relação ao mês anterior e ao mesmo período do ano passado. Já para o trigo, a previsão é de embarques de 715 mil toneladas, abaixo do registrado em janeiro e no ano anterior.

Previsões para a Semana de 18 a 24 de Fevereiro

De acordo com a Anec, na semana entre 11 e 17 de fevereiro foram exportadas 2 milhões de toneladas de soja, 100,6 mil toneladas de milho, 354,6 mil toneladas de farelo e 154 mil toneladas de trigo. Para a semana de 18 a 24 de fevereiro, a previsão é de que os embarques de soja cheguem a 3,6 milhões de toneladas, seguidos por 558 mil toneladas de farelo e 245,6 mil toneladas de trigo. No entanto, não há previsão de carregamentos para o milho nesse período.

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Exportação de grãos no Brasil: expectativas e realidades

Em fevereiro, o Brasil deverá exportar 7,3 milhões de toneladas de soja, um número expressivo que demonstra a relevância do país nesse setor. Para o milho, a previsão é de embarques totalizando 716,7 mil toneladas. Esses dados refletem a constante movimentação do mercado de grãos e a importância das exportações para a economia brasileira.

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Exportações de Soja e Milho em Alta no Brasil

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) prevê que o Brasil exportará 7,3 milhões de toneladas de soja em fevereiro, um aumento significativo em relação ao mês anterior. Além disso, os embarques de milho também devem registrar números expressivos, mesmo que abaixo do ano passado. Confira mais detalhes sobre as projeções da Anec para o mercado de grãos.

Perguntas Frequentes sobre as Exportações de Soja e Milho no Brasil

1. Qual é a previsão de exportação de soja para fevereiro?

A previsão da Anec é que o Brasil exporte 7,3 milhões de toneladas de soja em fevereiro.

2. E quanto aos embarques de milho no mesmo período?

Os embarques de milho devem totalizar 716,7 mil toneladas em fevereiro, de acordo com a Anec.

3. Como estão as projeções para o farelo de soja em fevereiro?

As exportações de farelo de soja devem somar 1,85 milhão de toneladas, um aumento em relação ao ano anterior.

4. Qual é a previsão de exportação de trigo para fevereiro?

Para o trigo, a Anec prevê embarques de 715 mil toneladas, abaixo do mês anterior.

5. Quais foram os números de exportação na semana de 11 a 17 de fevereiro?

Naquela semana, foram exportados 2 milhões de toneladas de soja, 100,6 mil toneladas de milho, 354,6 mil toneladas de farelo e 154 mil toneladas de trigo.

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O Brasil deve exportar 7,3 milhões de toneladas de soja em fevereiro, segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). O número é superior aos 2,32 milhões de toneladas exportadas em janeiro e fica abaixo dos 7,54 milhões de toneladas embarcadas em fevereiro do ano passado, disse a Anec em boletim semanal baseado na programação portuária de navios.

Em relação ao milho, os embarques devem totalizar 716,7 mil toneladas em fevereiro, abaixo dos 3,43 milhões de toneladas exportadas em janeiro e do 1,93 milhão de toneladas de fevereiro de 2023.

VEJA TAMBÉM | USDA: Brasil deve ter fatia de 60% nas exportações mundiais de soja em 10 anos

As exportações de farelo de soja em fevereiro de 2024 devem somar 1,85 milhão de toneladas, acima do volume embarcado em janeiro, de 1,75 milhão de toneladas, e do 1,27 milhão de toneladas exportadas em fevereiro do ano passado. Para o trigo, a previsão é de embarques de 715 mil toneladas, abaixo das 685 mil toneladas de janeiro e das 523 mil toneladas de fevereiro do ano passado.

Na semana entre 11 e 17 de fevereiro foram exportados 2 milhões de toneladas de soja; 100,6 mil toneladas de milho; 354,6 mil toneladas de farelo e 154 mil toneladas de trigo. A previsão para a semana de 18 a 24 de fevereiro é de que os embarques de soja alcancem 3,6 milhões de toneladas; os de farelo, 558 mil toneladas, e os de trigo, 245,6 mil toneladas. Segundo a Anec, não há carregamentos previstos para o milho no período.

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Brasil bate recorde na produção de carne bovina em 2023.

Produção histórica de carne bovina no Brasil em 2023

O ano de 2023 foi marcado por um recorde histórico na produção de carne bovina no Brasil.

Segundo dados preliminares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país abateu 33,9 milhões de cabeças, o que resultou em uma produção 8,91 milhões de toneladas de carne, aumento de 11,2% em relação a 2022, cerca de 900 mil toneladas.

No entanto, enquanto a produção aumentou substancialmente, as exportações cresceram apenas 22,8 mil toneladas, totalizando 2,29 milhões de toneladas e absorvendo 25,7% da produção nacional.

Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), vinculado à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), com esse cenário, o ‘mercado interno foi inundado com um excedente de carne’, o que resultou na necessidade de redução de preços ‘para equilibrar a oferta com a demanda’.

Ao longo de 2023, os preços do boi e da carne no atacado registraram queda, com o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 recuando 12% e a carcaça casada de boi na Grande São Paulo desvalorizando-se em 9%.

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Produtividade em queda

O volume de carne foi histórico, mas a produtividade média do rebanho nacional (boi, vaca, novilho e novilha), na marca de 262,97 kg/animal, ou de 17,5 arrobas, ficou ligeiramente abaixo da obtida nos últimos dois anos. Na avaliação de pesquisadores do Cepea, os motivos não são “estruturais” – são de conjuntura. Refletem a combinação de estiagem em muitas regiões produtoras com certa desaceleração dos confinamentos diante dos preços altos dos grãos.

Segundo os dados do IBGE, a produtividade de 2023 foi 1,7% menor que a de 2022 e 2,7% inferior ao recorde de 2021. O número de cabeças abatidas no ano em que se obteve a máxima produtividade (2021) foi o menor desde 2004, mas o peso médio (incluindo todos os bovinos abatidos) chegou a 270,2 kg/animal (18 arrobas); no quarto trimestre/21, atingiu 281,60 kg/animal (18,8 arrobas).

Pesquisadores do Cepea lembram que produtividade recorde de 2021 refletiu uma conjuntura bem particular. Naquele ano, a oferta de animais diminuiu em função dos abates de fêmeas em 2018 e 2019 ao mesmo tempo em que a China vinha intensificando suas compras e puxando os preços para cima, motivando pecuaristas a reforçar os investimentos – principalmente em genética e nutrição.

Impacto da estiagem e preços dos grãos

A combinação de estiagem em diversas regiões produtoras e o aumento dos preços dos grãos teve um impacto significativo na produtividade do rebanho bovino. Com a escassez de pastagens e o custo elevado de alimentação suplementar, muitos pecuaristas precisaram reduzir a criação de gado, o que resultou em uma queda na produtividade média por animal. Além disso, a desaceleração dos confinamentos devido aos altos preços dos grãos também contribuiu para a redução da produtividade.

Desafios para o setor pecuário

O cenário de queda na produtividade da carne bovina representa um desafio para o setor pecuário brasileiro. Com a necessidade de equilibrar a oferta e demanda no mercado interno, os pecuaristas terão que buscar soluções para aumentar a eficiência da produção, garantindo a sustentabilidade e competitividade do negócio. Medidas como investimentos em tecnologia, melhoramento genético e manejo adequado dos recursos naturais serão essenciais para enfrentar os desafios futuros e manter a qualidade da produção de carne bovina no Brasil.

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Conclusão: Desafios e oportunidades para o mercado de carne bovina

O cenário apresentado em 2023, com um recorde histórico na produção de carne bovina no Brasil, trouxe consigo desafios e oportunidades para o mercado. A queda nos preços do boi e da carne, associada à produtividade ligeiramente abaixo dos anos anteriores, refletiu a conjuntura do período, marcada pela estiagem e pela desaceleração dos confinamentos.

Para os próximos anos, é fundamental que os agentes do setor analisem e superem esses desafios, buscando soluções que garantam a sustentabilidade e a competitividade da cadeia produtiva da carne bovina. Investimentos em tecnologia, manejo adequado dos recursos naturais e estratégias de mercado podem ser chave para aproveitar as oportunidades e enfrentar os obstáculos que surgem no caminho.

A busca por uma produção mais eficiente e sustentável, aliada à promoção da qualidade e da segurança alimentar, será essencial para o desenvolvimento contínuo do mercado de carne bovina no Brasil e no mundo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas frequentes

1. Qual foi o recorde histórico na produção de carne bovina no Brasil em 2023?

O Brasil abateu 33,9 milhões de cabeças, resultando em 8,91 milhões de toneladas de carne, um aumento de 11,2% em relação a 2022.

2. Qual foi a porcentagem da produção nacional de carne bovina destinada às exportações?

As exportações representaram 25,7% da produção nacional, totalizando 2,29 milhões de toneladas.

3. Por que os preços do boi e da carne no atacado registraram queda em 2023?

Os preços caíram devido ao excedente de carne no mercado interno, que demandou a redução de preços para equilibrar a oferta com a demanda.

4. Por que a produtividade média do rebanho nacional em 2023 ficou ligeiramente abaixo dos anos anteriores?

A produtividade foi afetada pela estiagem em algumas regiões produtoras e pela desaceleração dos confinamentos devido aos preços altos dos grãos.

5. Qual foi o motivo para a produtividade recorde de carne bovina em 2021?

A produtividade recorde em 2021 foi impulsionada pela diminuição da oferta de animais, aumento das exportações para a China e investimentos em genética e nutrição.

O ano de 2023 foi marcado por um recorde histórico na produção de carne bovina no Brasil. Segundo dados preliminares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país abateu 33,9 milhões de cabeças, resultando em 8,91 milhões de toneladas de carne, um aumento de 11,2% em relação a 2022.

No entanto, enquanto a produção aumentou substancialmente, as exportações cresceram apenas 22,8 mil toneladas, representando 25,7% da produção nacional.

Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), vinculado à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), com esse cenário, o ‘mercado interno foi inundado com um excedente de carne’, o que resultou na necessidade de redução de preços ‘para equilibrar a oferta com a demanda’.

Ao longo de 2023, os preços do boi e da carne no atacado registraram queda, com o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 recuando 12% e a carcaça casada de boi na Grande São Paulo desvalorizando-se em 9%.

Produtividade em queda

O volume de carne foi histórico, mas a produtividade média do rebanho nacional (boi, vaca, novilho e novilha), na marca de 262,97 kg/animal, ou de 17,5 arrobas, ficou ligeiramente abaixo da obtida nos últimos dois anos. Na avaliação de pesquisadores do Cepea, os motivos não são “estruturais” – são de conjuntura. Refletem a combinação de estiagem em muitas regiões produtoras com certa desaceleração dos confinamentos diante dos preços altos dos grãos.

Segundo os dados do IBGE, a produtividade de 2023 foi 1,7% menor que a de 2022 e 2,7% inferior ao recorde de 2021. O número de cabeças abatidas no ano em que se obteve a máxima produtividade (2021) foi o menor desde 2004, mas o peso médio (incluindo todos os bovinos abatidos) chegou a 270,2 kg/animal (18 arrobas); no quarto trimestre/21, atingiu 281,60 kg/animal (18,8 arrobas).

Pesquisadores do Cepea lembram que produtividade recorde de 2021 refletiu uma conjuntura bem particular. Naquele ano, a oferta de animais diminuiu em função dos abates de fêmeas em 2018 e 2019 ao mesmo tempo em que a China vinha intensificando suas compras e puxando os preços para cima, motivando pecuaristas a reforçar os investimentos – principalmente em genética e nutrição.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

carne bovina com osso uruguai

O ano de 2023 foi marcado por um recorde histórico na produção de carne bovina no Brasil.

Segundo dados preliminares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país abateu 33,9 milhões de cabeças, o que resultou em uma produção 8,91 milhões de toneladas de carne, aumento de 11,2% em relação a 2022, cerca de 900 mil toneladas.

No entanto, enquanto a produção aumentou substancialmente, as exportações cresceram apenas 22,8 mil toneladas, totalizando 2,29 milhões de toneladas e absorvendo 25,7% da produção nacional.

Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), vinculado à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), com esse cenário, o ‘mercado interno foi inundado com um excedente de carne’, o que resultou na necessidade de redução de preços ‘para equilibrar a oferta com a demanda’.

Ao longo de 2023, os preços do boi e da carne no atacado registraram queda, com o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 recuando 12% e a carcaça casada de boi na Grande São Paulo desvalorizando-se em 9%.

Produtividade em queda

O volume de carne foi histórico, mas a produtividade média do rebanho nacional (boi, vaca, novilho e novilha), na marca de 262,97 kg/animal, ou de 17,5 arrobas, ficou ligeiramente abaixo da obtida nos últimos dois anos. Na avaliação de pesquisadores do Cepea, os motivos não são “estruturais” – são de conjuntura. Refletem a combinação de estiagem em muitas regiões produtoras com certa desaceleração dos confinamentos diante dos preços altos dos grãos.

Segundo os dados do IBGE, a produtividade de 2023 foi 1,7% menor que a de 2022 e 2,7% inferior ao recorde de 2021. O número de cabeças abatidas no ano em que se obteve a máxima produtividade (2021) foi o menor desde 2004, mas o peso médio (incluindo todos os bovinos abatidos) chegou a 270,2 kg/animal (18 arrobas); no quarto trimestre/21, atingiu 281,60 kg/animal (18,8 arrobas).

Pesquisadores do Cepea lembram que produtividade recorde de 2021 refletiu uma conjuntura bem particular. Naquele ano, a oferta de animais diminuiu em função dos abates de fêmeas em 2018 e 2019 ao mesmo tempo em que a China vinha intensificando suas compras e puxando os preços para cima, motivando pecuaristas a reforçar os investimentos – principalmente em genética e nutrição.

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