A agricultura familiar é um dos setores mais vulneráveis às mudanças climáticas, devido aos eventos extremos a ela relacionados, além da falta de financiamento, deterioração da saúde do solo e altos custos de produção; no entanto, na América Latina e no Caribe, esse grupo faz contribuições importantes para a resiliência, adaptação e mitigação, que muitas vezes não são visíveis.
É o que indica o documento “O Acordo de Paris e o setor agrícola: um olhar sobre a implementação das NDCs na América Latina”, elaborado pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), com financiamento do Fundo Internacional para a Agricultura Desenvolvimento (FIDA).
A análise expõe o estado de implementação das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) no setor agropecuário do Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guatemala, Honduras, México e República Dominicana, instituídas para operacionalizar o Acordo de Paris, nos termos da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC).
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Este ano, o setor agrícola e suas contribuições para a mitigação e sustentabilidade das mudanças climáticas serão um grande foco de atenção na Conferência das Partes da UNFCCC (COP27), dados os desafios que a crise climática apresenta e as oportunidades que o setor oferece para incorporar ciência, inovação e tecnologia nas formas de produção de alimentos, tema fundamental para garantir a segurança alimentar e nutricional do planeta.
A caminho da COP27, prevista para novembro de 2022, no Egito, o IICA facilitará um processo de consenso entre os ministros e secretários da Agricultura das Américas, para que o setor possa trazer uma voz unificada a este fórum climático. Essas autoridades participarão de uma reunião agendada para os dias 22 e 23 de setembro, em San José, Costa Rica.
Desafios da agricultura familiar na luta pelo clima
O documento elaborado pelo FIDA e pelo IICA destaca avanços importantes na implementação dos compromissos assumidos pelos países mencionados para enfrentar a mudança do clima em nível setorial, melhor priorização de ações e maior participação dos atores do setor agropecuário nesse objetivo, mas também lacunas no divulgação dos planos de ação, na inovação, no financiamento e no registro das contribuições da agricultura familiar às NDCs.
“As boas práticas que estão sendo desenvolvidas nos países devem ser articuladas em rede para que possamos começar a quantificá-las. Sem dados, não teremos o apoio necessário para que as contribuições da agricultura familiar sejam reconhecidas”, disse Miguel Altamirano, coordenador do projeto INOVA-AF, executado pelo IICA e financiado pelo FIDA.
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De acordo com o relatório, são necessários financiamento, capacitação, melhor coleta de dados para tomada de decisões e vinculação aos mercados para incentivar uma maior produção resiliente ao clima.
O relatório é baseado em entrevistas com mais de 70 autoridades agrícolas e ambientais e especialistas públicos e privados dos países mencionados. Revela a potencial contribuição da agricultura familiar para o alcance das metas do Acordo de Paris.
“A contribuição dos pequenos agricultores ainda precisa ganhar visibilidade dentro da NDC para que esse esforço seja contabilizado e recompensado, isso é muito importante quando pensamos na arquitetura de financiamento internacional para o desenvolvimento rural e adaptação às mudanças climáticas, principalmente em pesquisa , desenvolvimento e inovação da agricultura familiar”, mencionou Frederico Lacerda, Analista de Operações e Projetos do FIDA no Brasil.
De acordo com a gerente do Programa de Ação Climática e Sustentabilidade Agrícola do IICA, Kelly Witkowski, “a agricultura é um setor único em seu potencial para promover sinergias entre adaptação e redução de emissões e requer maiores recursos técnicos e financeiros para aumentar e alavancar seu potencial. contribuição para a resposta às mudanças climáticas”.
“Não há dúvida de que os efeitos das mudanças climáticas colocam uma pressão adicional sobre a agricultura de pequeno e médio porte e recursos críticos como a água. Em nossa região, existem cerca de 21 milhões de pequenos e médios produtores que não podem ficar de fora”, disse Mario León, Gerente do Programa de Desenvolvimento Territorial e Agricultura Familiar do Instituto.
Os países incluídos no estudo possuem, em maior ou menor grau, estruturas legais e arranjos institucionais para desenvolver as capacidades de seu setor agrícola e participar da agenda climática e dos processos de implementação das NDCs; no entanto, apesar das grandes contribuições do setor para o alcance das metas e prioridades, observa-se que seu progresso continua defasado em comparação com outros setores mais expostos à agenda climática, como meio ambiente e energia.
Para Verónica Bunge, Diretora de Atenção às Mudanças Climáticas em Áreas Prioritárias da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural (SADER) do México, “é necessário reconhecer a heterogeneidade dos sistemas de produção e buscar a coexistência de todos esses sistemas. Embora a agricultura familiar seja fundamental, há também a agricultura industrial, e devemos ver como ela agrega aos processos de sustentabilidade no território. É essencial promover a ação coletiva”.
“A principal lição aprendida com o processo NDC na Colômbia é que devemos priorizar a adaptação em nossos países. Nossos agricultores estão cada vez mais vulneráveis, os pequenos não têm muita capacidade de recursos ou tecnologia para se adaptar. Devemos trabalhar muito de perto com eles em estratégias específicas e promover as sementes tradicionais das comunidades, porque em termos de mudança climática são muito resilientes”, expressou Nelson Lozano, Coordenador Florestal do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural da Colômbia.
“Se queremos aumentar a nossa ambição no NDC, o fundamental é priorizar as medidas de acordo com as condições nacionais e territoriais”, enfatizou Tatiana Paredes, Diretora de Riscos e Garantia Agrícola da Secretaria de Redes de Inovação Agropecuária do Ministério da Agricultura da Equador. .
Agricultura brasileira é resiliente, sustentável e contribui para a segurança alimentar mundial, diz secretário Cleber Soares
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) realizou esta semana, em sua sede em Paris (França), um evento para discutir os caminhos efetivos para a sustentabilidade desenvolvidos por Brasil e Portugal. O evento marca a comemoração dos 200 anos da independência brasileira, visando a troca de conhecimento sobre as estratégias que estão sendo exploradas pelos dois países.
De acordo com a OCDE, o objetivo é discutir políticas inovadoras capazes de promover o uso sustentável dos recursos naturais sem reduzir a produtividade e os meios de subsistência tornaram-se cruciais para garantir uma recuperação diante dos atuais desafios climáticos e sociais.
No seminário “Brasil e Portugal: Construindo uma Economia Sustentável”, Cleber Soares, secretário de Inovação, Desenvolvimento, Sustentabilidade e Irrigação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), apresentou as estratégias de agricultura sustentável desenvolvidas no país, entre eles, o Plano ABC+.
“O evento foi de alto nível e muito positivo para o fortalecimento do agronegócio brasileiro, mostrando à secretaria e representantes dos países membros da OCDE que a agricultura brasileira é resiliente, sustentável e contribui para a segurança alimentar mundial”, destacou Soares sobre o encontro.
O representante do MAPA também apresentou os principais programas de fomento e incentivo à agricultura brasileira, como Cadeias Descarbonizantes, Bioinsumos, Inovação no Agro, Águas do Agro e Pronasolos. Segundo ele, a sustentabilidade da agricultura brasileira é um compromisso prioritário, pois trata-se do principal pilar econômico do país e, portanto, de maior impacto social para a construção de um modelo de desenvolvimento justo e resiliente.
A estratégia de implementação das iniciativas é formada por um conjunto de políticas, em camadas, que se complementam e se fortalecem para os resultados prioritários: 1) aumento da renda do produtor rural; 2) produtividade e segurança alimentar; 3) Fortalecimento das práticas de adaptação e mitigação; 4) Ecossistemas de agricultura digital e agronegócio.
Para alcançar a sustentabilidade, os blocos de construção são: agricultura sustentável, bioeconomia e economia oceânica sustentável.
Também participaram do evento o delegado do Brasil junto às Organizações Econômicas Internacionais com sede em Paris, Carlos Márcio Cozendey; o presidente da Embrapa, Celso Moretti; a professora de Agricultura Sustentável da Universidade do Algarve, Maria de Belém Freitas; Professora da Universidade de Lisboa e investigadora em Economia Oceânica Sustentável, Helena Vieira; e o pesquisador da Embrapa para Floresta e Bioeconomia; Ana Euler. O evento aconteceu no Centro de Convenções.
Plano ABC+
O Plano Setorial de Adaptação às Mudanças Climáticas e Baixas Emissões de Carbono na Agricultura – ABC+ para o período 2020-2030 é um projeto de sustentabilidade e inovação na área.
O objetivo do plano é promover a adaptação às mudanças climáticas e o controle das emissões de gases de efeito estufa (GEE) na agricultura brasileira. O Brasil, por meio de políticas públicas, reafirma seu compromisso global com o combate às mudanças climáticas e estende por mais uma década o Plano ABC – Plano Setorial de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixas Emissões Carbono na Agricultura.
Nessa segunda fase, concentrou-se na necessidade premente da agricultura brasileira de adotar, em seus sistemas de produção, estratégias que aumentem sua capacidade adaptativa diante das mudanças climáticas. Para tanto, três pilares estratégicos formam a base do ABC+: i) a Abordagem Paisagística Integrada (AIP); ii) Interligação entre adaptação e mitigação, e; iii) incentivo à adoção e manutenção de Sistemas, Práticas, Produtos e Processos Produtivos Sustentáveis (SPSABC).
Novos sistemas, práticas, produtos e processos produtivos sustentáveis foram incorporados às tecnologias promovidas na primeira fase do Plano ABC, apoiados em sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos.
Como principais mudanças, foram incluídos três novos SPSABCs: Sistema Plantio Direto (SPDH), Sistemas Irrigados (SI) e Acabamento Intensivo (TI). Os Sistemas Agroflorestais (SAF), juntamente com os Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), compõem a tecnologia de Sistemas de Integração. Foi ampliado o escopo de três outros SPSABCs existentes: Práticas de Recuperação de Pastagens Degradadas (PRPD), que passa a contemplar a recuperação e renovação de pastagens com algum grau de degradação; Bioinsumos (BI), que inclui Fixação Biológica de Nitrogênio (BNF) e Microrganismos Promotores de Crescimento Vegetal (MPCP); e Gestão de Resíduos da Produção Animal (MRPA), que considera outros resíduos além dos dejetos animais e incentiva o uso de subprodutos obtidos como bioenergia e biofertilizante.
>> Clique aqui e confira os detalhes de cada ação
Em vigor desde 2021
O Plano ABC+ está em vigor desde 2021, quando foi lançado. Em 11 de agosto de 2022, foi publicada a Portaria nº 471, alterando dois itens do plano.
No artigo 3º, item 7, foi incluída a palavra “milhões” de metros cúbicos, em vez de apenas metros cúbicos.
No artigo 3º, § 2º, foi corrigida a redução estimada de emissões de GEE pelo setor agropecuário nacional, de 1.076,14 milhões de Mg CO2eq, para o valor de 1.042,41 (mil e quarenta e dois vírgula quarenta e um) milhões de Mg CO2eq.
De acordo com a Secretaria de Inovação do Mapa, a mudança se deu por um ajuste de metodologia nos cálculos feitos pela equipe de pesquisa, permitindo maior precisão do valor total das emissões até 2030.
OCDE
A OCDE é uma organização internacional fundada em 1961, com sede em Paris (França), que trabalha para construir “políticas melhores para vidas melhores” e tem como objetivo identificar e estabelecer práticas e políticas que promovam prosperidade, igualdade, oportunidade e bem-estar para todos .
A organização trabalha em conjunto com governos, formuladores de políticas e sociedade civil para estabelecer padrões internacionais baseados em evidências e buscar soluções para uma série de desafios sociais, econômicos e ambientais. Assim, os países membros e parceiros da OCDE compartilham experiências e buscam soluções para problemas comuns.
Os principais detalhes do Esquema de Meio Ambiente Rural Agri-Clima (ACRES) foram divulgados na semana passada pelo Departamento de Agricultura, Alimentação e Marinha.
Estes incluem as taxas de pagamento para as várias ações gerais que podem ser tomadas no âmbito do regime.
Todos os agricultores do esquema poderão escolher entre essas ações, mas alguns agricultores terão restrições quanto às opções que podem escolher.
Isso dependerá se eles estão na cooperação ACRES ou na abordagem geral ACRES, e em qual nível de prioridade do esquema eles estão.
Os agricultores em ACRES General que têm as terras mais importantes para o meio ambiente estarão no ‘Tier 1’, dando-lhes acesso prioritário ao esquema.
Os agricultores de Nível 1 incluirão o seguinte:
Candidatos com pelo menos 0,5ha de pastagem dentro da área mapeada da Natura em 2021. O candidato deve selecionar uma das seguintes ações neste terreno:
Pastagem de baixo consumo;
Extensa pastagem.
Candidatos com pelo menos 0,5ha de terra de lavoura dentro da área mapeada da Natura em 2021. O candidato deve selecionar uma das seguintes ações nesta terra:
Promontórios de cereais não colhidos;
Comida para pássaros de inverno;
Gestão ambiental do pousio arável.
Requerentes com pelo menos 0,5ha de terras comuns declaradas no Regime de Pagamento Básico (BPS) 2021;
Requerente com pelo menos 0,5ha de terra dentro da área mapeada de gansos e cisnes em 2021;
Candidatos com pelo menos 0,5ha de terra dentro da área mapeada do hotspot de reprodução de limícolas. O requerente deve selecionar uma das seguintes ações neste terreno:
Um candidato com pelo menos 0,5 ha de terra dentro da área mapeada do objetivo de água de alto status em 2021. Os candidatos devem selecionar pelo menos uma das seguintes ações nesta terra:
Faixas ou zonas de zonas de amortecimento ribeirinhas (prados ou aráveis, conforme o caso);
Gestão de pastagens intensivas junto a cursos de água;
Plantação de árvores em zonas de amortecimento ribeirinhas;
Plantar uma nova sebe;
Pastagem de baixo consumo;
Pastagem extensivamente pastoreada;
Gestão ambiental do pousio arável.
Um requerente que possa provar a adesão a uma associação de raças raras no momento da candidatura e que selecione a ação de conservação de raças raras;
Um requerente que está registrado e aprovado por um dos órgãos de controle orgânico e possui uma licença como agricultor orgânico no momento da solicitação.
Os agricultores que não são elegíveis para o Nível 1 podem, em vez disso, ser elegíveis para o Nível 2, que lhes dará o segundo nível mais alto de acesso prioritário ao ACRES.
Os agricultores de Nível 2 incluirão o seguinte:
Candidatos com pelo menos 0,5 ha de terra dentro da área de água vulnerável mapeada em 2021. Pelo menos uma das seguintes ações deve ser realizada nesta terra:
Faixas ou zonas de amortecimento ribeirinhas (prados ou aráveis, conforme o caso);
Gestão de prados intensivos junto a um curso de água;
Plantação de árvores em zonas de amortecimento ribeirinhas;
Plantar uma nova sebe;
Pastagem de baixo consumo;
Pastagem extensivamente pastoreada;
Gestão ambiental do pousio arável.
Candidatos com uma taxa de lotação de toda a fazenda superior a 130 kg de nitrogênio de esterco de gado (N) ou mais de 30 ha de culturas arvenses em 2021. Pelo menos uma das seguintes ações deve ser tomada:
Cultivo mínimo (‘min-till’) em um mínimo de 10ha;
Apanhar culturas num mínimo de 6ha;
Durante o inverno restolho em um mínimo de 4ha;
Margens de relva num mínimo de 500m (prados ou aráveis conforme o caso);
Pastagem de turfa de baixo consumo em um mínimo de 0,5 ha.
Candidatos que são participantes do Native Woodland Establishment Scheme ou concessão agroflorestal e categoria premium (GPC);
Candidatos que realizam uma das seguintes ações de plantio de árvores:
Plantação de árvores até um mínimo de 100 árvores;
Plantar árvores nas zonas de amortecimento ribeirinhas até um mínimo de 10 árvores;
Cintos de árvores para captura de amônia de currais até um mínimo de 0,18ha.
Os agricultores que não se enquadram em nenhum dos níveis acima são considerados no Nível 3, refletindo o acesso prioritário particular ao ACRES.
Para esses agricultores, a lista completa de ações está disponível para escolha.
Todo agricultor deve observar os seguintes pontos sobre ações gerais:
A ação comunal é baseada em resultados, mas o pagamento de participação é fixado em 50/ha nos primeiros 20ha, independentemente da pontuação baseada em resultados. O pagamento baseado em resultados inclui o pagamento de participação;
Para a ação de conservação de raças raras, as fêmeas reprodutoras que produzirem uma descendência registada acima dos requisitos básicos de elegibilidade receberão um pagamento adicional de 75€ por descendência registada até ao limite máximo global de pagamento;
Para as ações de pastagens de baixa entrada e pastagens de turfa de baixa entrada, os participantes podem solicitar um pagamento de bônus de prado tardio de € 50/ha;
Ações onde as unidades são medidas em metros devem ter comprimentos contínuos;
Ações sem número máximo de unidades explícito podem ser pagas até o teto máximo de pagamento.
A lista completa de ações, suas especificações e taxas de pagamento estão descritas na tabela abaixo:
ação
Largura da margem
min.
Máx.
prazo de conclusão
Avaliar
coruja de celeiro nesta caixa
1 caixa
2 caixas
31 de julho de 2023
€ 36,48/unidade/ano
Restolho de forragem Brassica
0,5ha
10ha
31 de julho de cada ano
€ 120/ha/ano
pegar colheitas
0,5ha (6ha Nível 2)
20ha
15 de setembro de cada ano
€ 173,20/ha/ano
comunhão (baseado em resultados)
Até € 220/ha
conservação de raros raças
0,1 unidades de gado (LU)
20LU
€ 200/LU/ano
Decapagem de sebes
10m
400m
31 de dezembro de 2024
€ 2,87/m/ano
Ambiental manejo de lavouras pousio
1,5ha
5ha
31 de março (cultivo); 15 de setembro (colheita)
€ 1.047/ha/ano
Extensivamente pastado pasto
0,25ha
10ha
200€/ha/ano
Gansos e cisnes
n/a (0,5ha Nível 1)
€ 205/ha/ano
Margens de grama (arável)
3-8m
10m (500m Nível 2)
2.500m
15 de maio de 2023
€ 0,38-€ 1,01/m/ano
Margens de Grama (prados)
2-6m
10m (500m Nível 2)
2.500m
15 de maio de 2023
€ 1 – € 1,37/m/ano
Colocação de sebes
10m
400m
31 de dezembro de 2024
€ 5,47/m/ano
Espalhamento de pasta de baixa emissão
50m3
€ 1,20/m3/ano
Pastagem de baixo consumo (com base em resultados)
0,25ha
10ha
Até € 400/ha/ano
Pastagens de turfa de baixo consumo (com base em resultados)
0,25ha (0,50ha Nível 2)
10ha
Até € 400/ha/ano
Gestão de pastagens intensivas junto a cursos de água
0,5ha
5ha
€ 502/ha/ano
min-till
0,5ha (10ha Nível 2)
50ha
40€/ha/ano
sobre restolho de inverno
0,5ha (4ha Nível 2)
50ha
€ 86/ha/ano
Plantando uma nova sebe
10m
750m
31 de março de 2024
€ 5,29/m/ano
Plantando um pomar tradicional
um pomar de 10 árvores
um pomar de 10 árvores
31 de março de 2024
€ 27,49/árvore/ano
Plantando árvores em zonas de amortecimento ribeirinhas
10 árvores
200 árvores
31 de março de 2024
3,18€/árvore/ano
Proteção/manutenção de monumentos (arvenses)
1
10
31 de maio de 2023
€ 209/unidade/ano
Proteção/manutenção de monumentos (prados)
1
10
31 de maio de 2023
125€/unidade/ano
Faixa tampão ribeirinha (arável)
3-8m
10m
31 de maio de 2023
€ 0,38-€ 1,02/m/ano
Faixa de proteção ribeirinha (pastagem)
1,5-6m
10m
31 de julho de 2023
€ 0,38/m/ano
Zona tampão ribeirinha (arável)
0,04ha
2ha
31 de maio de 2023
€ 1.242/ha/ano
Zona de amortecimento ribeirinha (prados)
0,04ha
2ha
31 de julho de 2023
€ 1.530/ha/ano
Semente de azevém definida como alimento para pássaros de inverno
10m
2.500m
1 de junho de cada ano
€ 1,37/m/ano
Manutenção tradicional da parede de pedra
10m
4.000m
€ 0,76/m/ano
Cintos de árvores para captura de amônia de currais
Os novos selos lançados pela Associação Brasileira de Angus (ABA) são os selos “Adaptação” e “Performance”. Essas certificações, desenvolvidas em parceria com a Embrapa Pecuária Sul e o Programa de Melhoramento de Carne Bovina (Promebo), visam certificar os animais que apresentam maior adaptabilidade e desempenho, respectivamente, segundo dados da EPD e índices disponíveis.
O lançamento oficial das novas peneiras acontecerá no dia 31 de agosto, às 19h, na casa de Angus, localizada no Boulevard do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). O anúncio foi feito durante entrevista coletiva virtual realizada nesta quarta-feira (8/10).
Os novos selos – As novas certificações se somam ao “Selo de Seleção de Carnes de Qualidade”, lançado em 2020, e serão anexados ao registro genealógico dos animais para auxiliar o criador no ato da escolha de compra ou utilização de determinado touro.
O “Selo Adaptação” considera o grupo de touros que possuem percentual de até 20% para o Índice de Adaptação e até 40% para o Índice Final. A peneira também leva em consideração aqueles com percentual de até 30% para a EPD de Pellame a Yearling e para a EPD de Resistência a Carrapatos.
No caso do “Selo Desempenho”, os animais devem estar listados no Recurso Genético, ou seja, ser de marca dupla, ter percentual de até 20% para o Índice Bioeconômico de Carcaça e até 40% para DEP de Pella para Overano.
“Nosso objetivo é que os pecuaristas tenham informações e ferramentas à mão, como focas, para escolher os melhores exemplares para seus rebanhos. Desta forma, potenciamos ainda mais a genética dos criadores nacionais”, afirma o Gerente de Desenvolvimento da ABA, Mateus Pivato. Os animais com os selos serão visíveis no sistema Origen na semana do lançamento.
O chefe-geral da Embrapa Pecuária Sul e consultor de genética do Promebo, Fernando Cardoso, destaca que as focas são uma forma de identificar e valorizar aqueles animais que possuem um conjunto de características superiores em determinados aspectos.
“Essa forma visual ajudará, principalmente os produtores comerciais, a encontrar, adquirir e utilizar genética superior, garantindo um diferencial de produção em seu rebanho”.
Segundo o presidente da Angus, Nivaldo Dzyekanski, as focas são mais um passo da associação em prol do aprimoramento dos rebanhos da raça no país, pois tornam a escolha dos produtos a serem utilizados no rebanho algo mais assertivo.
Angus Dispara Com resultado de Luxo na ExpointerAngus Dispara Com resultado de Luxo na Expointer 5
Os selos estão alinhados com a expansão da genética Angus em todo o território nacional. “A raça está nas 27 unidades da federação e, por isso, precisamos buscar criadores que se dêem bem em diferentes climas e sistemas de produção”diz.
Números de carne angus – Ao contrário dos abates nacionais, que caíram 6% em 2021, o desempenho da carne com certificação ABA no primeiro semestre de 2022 foi positivo.
Em relação ao mesmo período do ano passado, o número de animais abatidos cresceu 12,76% (161.327 para 181.911 cabeças) e o volume de carne produzida 20,38% (13,31 mil toneladas para 16,03 mil toneladas).
O principal destaque foi a produção de produtos industrializados (hambúrgueres, embutidos, carpaccio e carne moída), que cresceu 22% em relação ao mesmo período do ano passado. Destaca-se também o melhor aproveitamento das carcaças abatidas.
Segundo dados divulgados pelo programa, o Indicador de Eficiência (kg/cabeça) aumentou 12 kg por animal: 72,6 (2021) e passou para 84,8 (janeiro-junho de 2022). A produção de carne certificada está em 10 estados brasileiros e em mais de 50 plantas industriais.
Programação intensa durante a Expointer
A Angus anunciará oficialmente os vencedores do prêmio “Top Angus Beef Producer” durante hora feliz no dia 30 de agosto. O evento acontecerá na casa da entidade, no Parque de Exposições Assis Brasil (Esteio, RS), a partir das 19h.
O mérito reconhece o trabalho dos produtores com maior entrega e percentual de certificação no Programa Carne Angus Certificada em dez estados onde atualmente existem unidades frigoríficas certificadas.
“O prêmio valoriza os produtores participantes do Programa Carnes Angus que apresentam excelentes resultados dentro dos portões e entregando o que há de melhor aos consumidores”afirma a gerente nacional de Carne Angus Certificada, Ana Doralina Menezes.
Fórum Angus ATM Agro – Na era das explorações agrícolas, a Angus promove, durante a Expointer 2022, o “Angus ATM Agro Forum: a evolução da pecuária”.
Realizado em parceria com a Affectum Consultoria, o evento busca mostrar a evolução da pecuária e apontar os novos aspectos da gestão da propriedade, as melhores formas de preparar uma sucessão tranquila de criadores e tendências de mercado e consumidores.
O encontro será na quinta-feira (09/01), na casa da RBS. A Associação transmitirá as provas e eventos ao vivo em seu canal no YouTube (www.youtube.com/user/Brasilangus). A Angus tem parceria permanente com Genex e Socil e, na Expointer 2022, com Neogen e Datamars.
Sustentabilidade tem uma cartilha – Dando continuidade à divulgação do Protocolo de Sustentabilidade Angus, a Angus lançará, durante a Expointer, uma cartilha com informações sobre o projeto, revisando todos os pontos e embasando o que a legislação recomenda.
A publicação é fruto de uma parceria firmada com a Embrapa e estará disponível nas versões impressa e digital. “Faz parte de uma série de ações que estamos realizando para capacitar e qualificar produtores para a aplicação de práticas sustentáveis em diferentes tipos de sistemas de produção” destaca Ana Doralina.
morfologia da pista – Os animais Rustic Angus e Ultrablack vão a julgamento no dia 30 de agosto, às 10h, na pista 20. O julgamento de argolas das raças será no dia 31 de agosto, também às 10h, na pista central.
Os criadores serão avaliados pelo juiz argentino Johnny Gutierrez.
Este ano, foram registrados 141 animais Angus (66 anilhados e 75 rústicos), um aumento de 22,60% em relação ao ano passado. Na raça Ultrablack, foram confirmados 20 criadores (12 anilhados e 8 rústicos), um crescimento de 53,84% em relação a 2021.
Nova Casa Angus – A nova casa de Angus no parque será reaberta com uma festa no dia 31 de agosto, a partir das 19h. O evento também contará com a entrega de prêmios e o lançamento dos selos de seleção de touros.
O estande da entidade passou por reforma e ampliação para garantir ainda mais qualidade e conforto no atendimento ao público e no trabalho da equipe da Associação. Com isso, a área interna da casa terá sua capacidade de público ampliada em 50%, podendo receber até 120 pessoas.
Mercado do Boi Gordo
Pressão de baixa pode afetar mercado
O mercado do boi gordo chega na semana que antecede o Natal com preços mais altos devido à demanda aquecida. Atualmente, os frigoríficos estão com escalas programadas para os próximos dias, o que tem mantido os negócios entre R$ 245 e R$ 250. No entanto, há uma preocupação com estoques elevados, o que pode resultar em uma pressão de baixa no mercado atacadista da carne com osso na próxima semana.
O que esperar em 2024
A pressão de baixa no mercado do boi gordo no início de 2024 pode ocorrer devido à relação com o escoamento da carne bovina no Natal e Ano Novo. Com estoques elevados e menor consumo doméstico nos primeiros meses do ano, as indústrias podem sofrer uma pressão. Porém, a produção de boiadas a partir de sistemas de pastagem pode limitar essa pressão, dada a qualidade nutricional do capim. A oferta e a demanda serão fatores fundamentais para os preços. No geral, não é esperada uma alta significativa dos preços no começo de 2024.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A depender do escoamento da carne bovina no Natal e no Ano Novo, há chance para uma pressão de baixa no mercado do boi gordo (Imagem: Embrapa/Fabiano Marques Dourado Bastos)
O mercado do boi gordo chega na semana que antecede o Natal com preços mais altos e uma elevação de 4,38% na parcial de dezembro, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), muito em função da demanda aquecida pela carne com as festas de fim de ano.
De acordo com Felipe Fabbri, da Scot Consultoria, o mercado do animal segue bem moroso, com poucos compradores ativos. “Os frigoríficos já estão com escalas programadas para os próximos dias e não muita alteração nas referências, com os negócios entre R$ 245 e R$ 250, o que deve se manter para os próximos dias”, explica.
Para Fabbri, o ponto de atenção para os próximos dias fica por conta dos estoques elevados, o que preocupa a indústria, o que resulta em uma pressão de baixa no mercado atacadista da carne com osso, o que pode resultar em queda neste mercado na próxima semana.
O que esperar do dólar em 2024? Confira como a inflação dos Estados Unidos pode ditar o cenário da moeda no próximo ano e onde investir para aproveitar as perspectivas, segundo o analista Enzo Pacheco. É só clicar aqui:
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O que mexe com o mercado do boi gordo no início de 2024?
A partir desse cenário de estoques elevados, a depender de como se dará o escoamento da carne bovina no Natal e no Ano Novo, isso pode resultar em uma pressão de baixa no mercado do boi gordo no início de 2024.
“Esse é o principal aspecto para ficarmos de olho. Além disso, os primeiros meses do ano tendem a ser de menor consumo doméstico e se entrarmos numa virada de ano com uma perspectiva de um consumo mais fraco e estoques relativamente elevados, isso pode gerar uma pressão por parte das indústrias em 2024”, diz.
Assim, o que pode limitar essa pressão de baixa, segundo o analista, são as boiadas, oriundas de sistemas de produção de pastagem.
“Isso dá ao pecuarista um melhor poder de barganha, já que as chuvas não vieram em bons volumes entre outubro e dezembro para a qualidade nutricional do capim, e isso pode levar a uma oferta um pouco mais compassada. Dessa maneira, essa dinâmica de oferta e demanda daqui para frente será um ponto chave para ditar os preços. De forma geral, não enxergo uma alta significativa dos preços no começo de 2024”, finaliza.
Repórter no Agro Times
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Agro Times desde março de 2023. Antes do Money Times, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Agro Times desde março de 2023. Antes do Money Times, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
Frequently Asked Questions sobre o Mercado do Boi Gordo
1. Qual a situação do mercado do boi gordo na semana que antecede o Natal?
O mercado do boi gordo chega na semana que antecede o Natal com preços mais altos e uma elevação de 4,38% na parcial de dezembro, devido à demanda aquecida pela carne com as festas de fim de ano.
2. Como está a movimentação dos frigoríficos em relação à compra de animais?
Os frigoríficos já estão com escalas programadas para os próximos dias e pouca alteração nas referências, com os negócios entre R$ 245 e R$ 250, o que deve se manter para os próximos dias.
O que mexe com o mercado do boi gordo no início de 2024?
A partir desse cenário de estoques elevados, a depender de como se dará o escoamento da carne bovina no Natal e no Ano Novo, isso pode resultar em uma pressão de baixa no mercado do boi gordo no início de 2024.
“Esse é o principal aspecto para ficarmos de olho. Além disso, os primeiros meses do ano tendem a ser de menor consumo doméstico e se entrarmos numa virada de ano com uma perspectiva de um consumo mais fraco e estoques relativamente elevados, isso pode gerar uma pressão por parte das indústrias em 2024”, diz.
Assim, o que pode limitar essa pressão de baixa, segundo o analista, são as boiadas, oriundas de sistemas de produção de pastagem.
“Isso dá ao pecuarista um melhor poder de barganha, já que as chuvas não vieram em bons volumes entre outubro e dezembro para a qualidade nutricional do capim, e isso pode levar a uma oferta um pouco mais compassada. Dessa maneira, essa dinâmica de oferta e demanda daqui para frente será um ponto chave para ditar os preços. De forma geral, não enxergo uma alta significativa dos preços no começo de 2024”, finaliza.
A depender do escoamento da carne bovina no Natal e no Ano Novo, há chance para uma pressão de baixa no mercado do boi gordo (Imagem: Embrapa/Fabiano Marques Dourado Bastos)
O mercado do boi gordo chega na semana que antecede o Natal com preços mais altos e uma elevação de 4,38% na parcial de dezembro, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), muito em função da demanda aquecida pela carne com as festas de fim de ano.
De acordo com Felipe Fabbri, da Scot Consultoria, o mercado do animal segue bem moroso, com poucos compradores ativos. “Os frigoríficos já estão com escalas programadas para os próximos dias e não muita alteração nas referências, com os negócios entre R$ 245 e R$ 250, o que deve se manter para os próximos dias”, explica.
Para Fabbri, o ponto de atenção para os próximos dias fica por conta dos estoques elevados, o que preocupa a indústria, o que resulta em uma pressão de baixa no mercado atacadista da carne com osso, o que pode resultar em queda neste mercado na próxima semana.
O que esperar do dólar em 2024? Confira como a inflação dos Estados Unidos pode ditar o cenário da moeda no próximo ano e onde investir para aproveitar as perspectivas, segundo o analista Enzo Pacheco. É só clicar aqui:
Reunião em Brasília garante ação do governo federal contra a Monilíase do Cacaueiro
O grande perigo da Monilíase
Cerca de 97% da produção de amêndoas de cacau no Brasil é concentrada na Bahia, Pará, Espírito Santo e Rondônia, gerando receita anual de aproximadamente 23 bilhões de reais. No entanto, a Monilíase do Cacaueiro, doença causada pela praga quarentenária Moniliophthora roreri, representa um perigo significativo, podendo provocar danos entre 70% e 100% da produção em áreas infestadas.
Ação preventiva contra a praga
A chegada da Monilíase nos países produtores de cacau na América do Sul já está causando graves impactos econômicos. No entanto, ainda não há registros da doença em grandes áreas produtoras do Brasil. Em resposta a essa ameaça iminente, uma comitiva da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia esteve recentemente em Brasília com os Ministros da Agricultura e Pecuária, e do Desenvolvimento Agrário para discutir a execução de ações de monitoramento e controle da praga.
Medidas essenciais para a proteção das lavouras
Um compromisso com o futuro da cacauicultura brasileira
Em outubro deste ano, representantes da Bahia, Pará, Rondônia e Espírito Santo se reuniram para discutir estratégias de contenção da Monilíase. Na ocasião, foi apresentada uma carta com medidas vitais para conter a propagação da praga e preservar as lavouras brasileiras. Em resposta à demanda, o Ministro da Agricultura se comprometeu a implementar as medidas apresentadas, visando isolar a praga no estado do Amazonas, onde estão concentrados os focos de infestação no Brasil.
Impactos da Monilíase na sociedade e no meio ambiente
Se a Monilíase se espalhar pelas regiões cacaueiras do país, estima-se que o prejuízo anual poderá chegar a 3 bilhões de reais, além de causar desemprego, desmatamento e instabilidade social em áreas economicamente dependentes da cacauicultura, como a região sul da Bahia e a Transamazônica no oeste do Pará.
Portanto, o compromisso do governo federal em agir contra a Monilíase do Cacaueiro é vital para a preservação da riqueza, geração de empregos e renda, e a proteção dos preciosos biomas da Amazônia e Mata Atlântica.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Na última semana uma comitiva da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia esteve com os Ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, em Brasília, para discutir a execução de ações de monitoramento e prevenção contra a Monilíase do Cacaueiro, doença que representa enorme risco à cadeia produtiva do cacau. Ao fim do encontro, ficou acertado o empenho nas ações de controle da praga.
A Bahia, juntamente com os estados do Pará, Espírito Santo e Rondônia, concentra 97% da produção nacional de amêndoas de cacau, gerando uma receita de aproximadamente 23 bilhões de reais por ano. A Monilíase do Cacaueiro, causada pela praga quarentenária Moniliophthora roreri, provoca a podridão dos frutos e pode causar danos entre 70% e 100% da produção em propriedades onde a doença se estabeleceu.
A chegada da monilíase nos países produtores de cacau da América do Sul vem causando graves impactos econômicos. No entanto, ainda não há registros da doença em grandes áreas produtoras do Brasil. No encontro, o secretário Tum apresentou aos ministros uma carta contendo medidas, apontadas por técnicos de diferentes órgãos e estados, como vitais para conter a propagação da praga e preservar as lavouras brasileiras.
O documento foi redigido em outubro deste ano, durante encontro que reuniu representantes da Bahia, Pará, Rondônia e Espírito Santos para discutir o tema, em Salvador. Em resposta à demanda, o ministro Fávaro se comprometeu a encaminhar para execução as medidas apresentadas com o objetivo de isolar a praga no estado do Amazonas, onde estão concentrados os focos no Brasil.
“Nosso objetivo é preservar as grandes regiões produtoras. Por isso, a reunião de hoje foi uma das mais importantes para a cacauicultura brasileira nos últimos anos, já que pudemos mostrar aos dois ministros a dimensão do estrago que a monilíase pode causar numa cadeia produtiva que gera riquezas, emprego, renda e é aliada do meio ambiente”, resumiu o secretário Wallison Tum.
Caso a Monilíase venha a ser constatada nas regiões cacaueiras do País, estima-se que o prejuízo anual provocado pela praga chegue a 3 bilhões de reais, só devido à perda de receita direta das vendas das amêndoas. Some-se a isso o aumento do desemprego no campo e cidades, desmatamento e seus efeitos nefastos aos biomas Amazônia e Mata Atlântica. Além disso, pode gerar caos social em regiões altamente dependentes economicamente da cacauicultura, como a região tradicional no Sul da Bahia, e a Transamazônica, no Oeste do Pará.
É uma doença causada pela praga quarentenária Moniliophthora roreri, que provoca a podridão dos frutos do cacau.
2. Qual o impacto econômico da Monilíase do Cacaueiro?
A doença pode causar danos entre 70% e 100% da produção em propriedades onde se estabelece, gerando prejuízos anuais de bilhões de reais.
3. Como está sendo enfrentada a propagação da praga?
Uma comitiva da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia esteve com os Ministros da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário para discutir a execução de ações de monitoramento e prevenção.
4. Qual a importância da ação do governo federal nesse contexto?
A articulação visa isolar a praga no estado do Amazonas, onde estão concentrados os focos no Brasil, para preservar as grandes regiões produtoras.
Na última semana uma comitiva da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia esteve com os Ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, em Brasília, para discutir a execução de ações de monitoramento e prevenção contra a Monilíase do Cacaueiro, doença que representa enorme risco à cadeia produtiva do cacau. Ao fim do encontro, ficou acertado o empenho nas ações de controle da praga.
A Bahia, juntamente com os estados do Pará, Espírito Santo e Rondônia, concentra 97% da produção nacional de amêndoas de cacau, gerando uma receita de aproximadamente 23 bilhões de reais por ano. A Monilíase do Cacaueiro, causada pela praga quarentenária Moniliophthora roreri, provoca a podridão dos frutos e pode causar danos entre 70% e 100% da produção em propriedades onde a doença se estabeleceu.
A chegada da monilíase nos países produtores de cacau da América do Sul vem causando graves impactos econômicos. No entanto, ainda não há registros da doença em grandes áreas produtoras do Brasil. No encontro, o secretário Tum apresentou aos ministros uma carta contendo medidas, apontadas por técnicos de diferentes órgãos e estados, como vitais para conter a propagação da praga e preservar as lavouras brasileiras.
O documento foi redigido em outubro deste ano, durante encontro que reuniu representantes da Bahia, Pará, Rondônia e Espírito Santos para discutir o tema, em Salvador. Em resposta à demanda, o ministro Fávaro se comprometeu a encaminhar para execução as medidas apresentadas com o objetivo de isolar a praga no estado do Amazonas, onde estão concentrados os focos no Brasil.
“Nosso objetivo é preservar as grandes regiões produtoras. Por isso, a reunião de hoje foi uma das mais importantes para a cacauicultura brasileira nos últimos anos, já que pudemos mostrar aos dois ministros a dimensão do estrago que a monilíase pode causar numa cadeia produtiva que gera riquezas, emprego, renda e é aliada do meio ambiente”, resumiu o secretário Wallison Tum.
Caso a Monilíase venha a ser constatada nas regiões cacaueiras do País, estima-se que o prejuízo anual provocado pela praga chegue a 3 bilhões de reais, só devido à perda de receita direta das vendas das amêndoas. Some-se a isso o aumento do desemprego no campo e cidades, desmatamento e seus efeitos nefastos aos biomas Amazônia e Mata Atlântica. Além disso, pode gerar caos social em regiões altamente dependentes economicamente da cacauicultura, como a região tradicional no Sul da Bahia, e a Transamazônica, no Oeste do Pará.(Por Seagri-BA)
Fortalecendo a cadeia leiteira em Goiás: diálogo e busca por soluções
O governador em exercício, Daniel Vilela, se reuniu com empresários e representantes classistas em uma tentativa de fortalecer a cadeia leiteira em Goiás. O diálogo aberto e franco é uma determinação do governador Ronaldo Caiado, que criou a Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás em 2019. A queda nos preços pagos aos produtores tem sido uma preocupação recorrente e a busca por soluções conjuntas é essencial para antecipar momentos de crise.
Preparando a indústria de laticínios para enfrentar os desafios do mercado
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Sumário:
Importância da cadeia leiteira em Goiás
Reunião com empresários e representantes classistas
Preço ao produtor e desafios enfrentados
Intervenção do governo e políticas para fortalecimento
Os números colocam o estado na sexta posição no ranking nacional, com 9,1% da produção. Para discutir o fortalecimento da cadeia, que vem enfrentando queda nos preços pagos ao produtor, o governador em exercício, Daniel Vilela, se reuniu na segunda-feira (6/11) com empresários e representantes classistas.
A intenção, segundo Daniel, é “ouvir as partes e construir soluções conjuntas para antecipar momentos de crise”.
O diálogo aberto e franco é uma determinação do governador Ronaldo Caiado, explicou ao lembrar que o governo criou, em 2019, a Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás com objetivo de facilitar o relacionamento entre produtores e indústrias.
Em setembro, o preço médio do litro pago ao produtor ficou em R$ 2,57 e está em queda desde junho.
SAIBA MAIS | Leite: preço ao produtor cai 9% em setembro e registra 5ª queda mensal consecutiva
Um dos participantes da reunião, o deputado estadual Amauri Ribeiro, parabenizou Daniel Vilela pela tentativa de “achar caminhos em prol do fortalecimento do setor”.
Presidente da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), José Garrote afirmou que é necessária preparação para enfrentar os ciclos do mercado, que nem sempre está favorável para o setor de laticínio.
“O produtor de leite é eficiente, sabe combater os desafios. O que a gente precisa é criar políticas, em harmonia com o setor privado, que nos deixem preparados para as oportunidades e também para os momentos negativos”.
VEJA TAMBÉM | Biosseguridade é fator de lucro na atividade leiteira
A cadeia leiteira é estratégica para economia goiana e conta com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO Rural). De 2019 a 2023, foram aprovados R$ 73,7 milhões em recursos, beneficiando empreendimentos em 49 municípios goianos.
Fonte: Ascom Seapa / Governo de GO
Fortalecimento da Cadeia Leiteira em Goiás
Goiás ocupa a sexta posição no ranking nacional, com 9,1% da produção de leite. Para discutir o fortalecimento da cadeia, o governador em exercício, Daniel Vilela, se reuniu com empresários e representantes classistas na última segunda-feira (6/11).
Diálogo Aberto e Franco para Enfrentar Desafios
O objetivo da reunião, segundo Daniel, é ouvir as partes e construir soluções conjuntas para antecipar momentos de crise. Essa é uma determinação do governador Ronaldo Caiado, que em 2019 criou a Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás com o objetivo de facilitar o relacionamento entre produtores e indústrias.
No entanto, o preço médio do litro de leite pago ao produtor está em queda desde junho, ficando em R$ 2,57 em setembro. Esses desafios foram discutidos durante a reunião.
Trabalho em Conjunto para Fortalecer o Setor
O deputado estadual Amauri Ribeiro parabenizou Daniel Vilela pela tentativa de “achar caminhos em prol do fortalecimento do setor”, destacando a importância do diálogo franco e aberto para enfrentar os desafios do mercado.
Presidente da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), José Garrote ressaltou a necessidade de preparação para enfrentar os ciclos do mercado, que nem sempre estão favoráveis para o setor de laticínio.
Estratégias para Enfrentar os Momentos Negativos
Para José Garrote, é essencial criar políticas em harmonia com o setor privado que deixem os produtores preparados para as oportunidades e também para os momentos negativos. Ele reconhece a eficiência do produtor de leite e a importância de trabalhar em conjunto para fortalecer o setor.
Cadeia Leiteira como Pilar da Economia Goiana
Além disso, a cadeia leiteira é estratégica para a economia de Goiás e conta com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO Rural). Entre 2019 e 2023, foram aprovados R$ 73,7 milhões em recursos, beneficiando empreendimentos em 49 municípios goianos.
Portanto, o fortalecimento da cadeia leiteira é uma prioridade para o estado de Goiás, e a busca por soluções conjuntas em parceria entre o governo e o setor privado é fundamental para enfrentar os desafios e potencializar as oportunidades da atividade leiteira.
Fonte
Ascom Seapa / Governo de GO
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão
O diálogo aberto e franco é uma determinação do governador Ronaldo Caiado, explicou ao lembrar que o governo criou, em 2019, a Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás com objetivo de facilitar o relacionamento entre produtores e indústrias. Em setembro, o preço médio do litro pago ao produtor ficou em R$ 2,57 e está em queda desde junho. Um dos participantes da reunião, o deputado estadual Amauri Ribeiro, parabenizou Daniel Vilela pela tentativa de “achar caminhos em prol do fortalecimento do setor”. Presidente da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), José Garrote afirmou que é necessária preparação para enfrentar os ciclos do mercado, que nem sempre está favorável para o setor de laticínio.
Perguntas e Respostas
Pergunta 1: Qual é a posição do estado de Goiás no ranking nacional da produção leiteira?
Resposta 1: O estado de Goiás ocupa a sexta posição no ranking nacional da produção leiteira, representando 9,1% da produção.
Pergunta 2: Quando o preço médio do litro de leite pago ao produtor registrou queda em Goiás?
Resposta 2: O preço médio do litro de leite pago ao produtor em Goiás registrou queda desde junho, com o valor sendo de R$ 2,57 em setembro.
Pergunta 3: Qual a importância estratégica da cadeia leiteira para a economia goiana?
Resposta 3: A cadeia leiteira é estratégica para a economia goiana devido aos recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO Rural) e aos benefícios para empreendimentos em 49 municípios goianos.
Pergunta 4: Que iniciativa o governo de Goiás tomou em 2019 para facilitar o relacionamento entre produtores e indústrias da cadeia leiteira?
Resposta 4: Em 2019, o governo de Goiás criou a Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás com o objetivo de facilitar o relacionamento entre produtores e indústrias da cadeia leiteira.
Pergunta 5: Que recursos foram aprovados para empreendimentos relacionados à cadeia leiteira em Goiás de 2019 a 2023?
Resposta 5: De 2019 a 2023, foram aprovados R$ 73,7 milhões em recursos, beneficiando empreendimentos em 49 municípios goianos relacionados à cadeia leiteira.
Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O Governo do Estado de São Paulo realizou uma reunião esta semana para discutir alternativas que favoreçam a transição energética e incentivem o uso do biometano para abastecimento das cadeias de energia, gás, transportes e indústria. A iniciativa partiu da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, devido ao fato de que o setor de transporte e logística é um dos principais responsáveis pela poluição no estado, gerando altos níveis de emissão de gases de efeito estufa.
Dentre as possibilidades apresentadas durante a reunião, estão o financiamento de alíquotas de impostos sobre frotas não poluentes, a isenção do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e a concessão de permissão para a utilização do crédito acumulado de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) como forma de incentivar investimentos, resultando em um aumento na oferta e demanda do setor.
“Concederemos benefícios por meio de projetos pilotos e estabeleceremos metas de redução de carbono. Vamos mapear rodovias, investir em infraestrutura, crédito e regulação ambiental para garantir segurança jurídica aos investidores na exploração do biometano, oferecendo certificação e rastreabilidade”, afirmou o secretário do departamento, Guilherme Piai.
Para se ter uma ideia do potencial do biogás como biocombustível, a Associação Brasileira de Biogás (ABiogás) prevê que a geração de energia a partir do biogás cresça cerca de 30% ao ano no país.
Outro ponto destacado durante o encontro foi o interesse em incluir recursos do setor privado no Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (FEAP) com o objetivo de facilitar o acesso ao crédito por parte de pequenos e médios produtores.
Ficar atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão é fundamental para quem deseja se manter informado e tomar decisões estratégicas. Não perca essa oportunidade e faça parte da nossa lista de assinantes para receber os conteúdos mais relevantes diretamente em seu e-mail.
Conclusão:
A reunião realizada pelo Governo do Estado de São Paulo para discutir alternativas de transição energética e incentivar o uso do biometano como fonte de energia mostra o compromisso das autoridades em encontrar soluções sustentáveis para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. As medidas apresentadas, como o financiamento de frotas não poluentes e a isenção de impostos, visam criar um ambiente favorável para investimentos e contribuir para o crescimento do setor.
Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:
1. Qual é a iniciativa do Governo de São Paulo para favorecer a transição energética?
– A iniciativa do Governo de São Paulo é discutir alternativas que incentivem o uso do biometano para abastecimento das cadeias de energia, gás, transportes e indústria.
2. Quais benefícios estão sendo oferecidos para frotas não poluentes?
– Estão sendo oferecidos benefícios como financiamento de alíquotas de impostos, isenção do IPVA e permissão para utilização do crédito acumulado de ICMS.
3. Qual é a previsão de crescimento da geração de energia a partir do biogás no Brasil?
– A previsão é que a geração de energia a partir do biogás cresça cerca de 30% ao ano no país, de acordo com a Associação Brasileira de Biogás.
4. Como o setor privado pode contribuir para facilitar o acesso ao crédito dos produtores rurais?
– O setor privado pode contribuir incluindo recursos no Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (FEAP), o que facilita o acesso ao crédito por parte dos pequenos e médios produtores.
5. Como ficar atualizado sobre as notícias do agronegócio brasileiro?
– Para ficar atualizado sobre as notícias do agronegócio brasileiro, é possível fazer parte da lista de assinantes e receber os conteúdos mais relevantes diretamente no e-mail.
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O Governo do Estado de São Paulo realizou reunião esta semana para discutir alternativas que possam favorecer a transição energética e incentivar o uso do biometano para abastecimento das cadeias de energia, gás, transportes e indústria. A iniciativa partiu da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, já que, no estado, o setor que mais polui é o transporte e a logística, gerando elevados níveis de emissão de gases de efeito estufa.
Algumas das possibilidades apresentadas foram financiar alíquotas de impostos sobre frotas não poluentes, zerar IPVA e até conceder permissão para utilização do crédito acumulado de ICMS para incentivar investimentos, resultando em maiores ofertas e demandas ao setor.
“Concederemos benefícios por meio de projetos pilotos e estabeleceremos metas de redução de carbono. Vamos mapear rodovias, investir em infraestrutura, crédito e regulação ambiental para dar segurança jurídica aos investidores na exploração do produto, oferecendo certificação e rastreabilidade”, afirmou o secretário do departamento, Guilherme Piai.
Para dar dimensão ao potencial do biocombustível, a previsão da Associação Brasileira de Biogás (ABiogás) é que a geração de energia a partir do biogás cresça cerca de 30% ao ano no país.
O encontro também destacou o interesse em incluir recursos do setor privado no Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (FEAP) para facilitar o acesso ao crédito de pequenos e médios produtores.
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Se você está interessado em acompanhar as novidades do agronegócio brasileiro e estar sempre atualizado sobre as principais notícias do setor, você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos trazer informações relevantes sobre a participação da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) na Anuga 2023, um dos maiores eventos do setor alimentício no mundo.
A Abiec, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), estará presente na Anuga 2023, que reúne profissionais, empresas e especialistas de todo o mundo em busca de inovação, tecnologias, novos produtos e tendências. Com um estande de mais de 830 metros quadrados, a Abiec promoverá o tradicional churrasco brasileiro, com a previsão de servir cerca de 900 quilos de carne bovina brasileira, incluindo cortes como picanha, filé mignon, lombo e cupim, para degustação.
A presença da Abiec na Anuga 2023 é uma oportunidade para fortalecer os laços com o mercado europeu, que é de grande importância para o Brasil. Em 2022, as exportações de carne bovina para a União Europeia totalizaram cerca de 85 mil toneladas, com receita de US$ 661 milhões. Entre janeiro e agosto de 2023, já foram embarcadas 51,8 mil toneladas de carne bovina, com um faturamento de US$ 374 milhões.
No estande da Abiec, os visitantes poderão conhecer mais sobre a qualidade e a segurança da carne bovina brasileira, que é apreciada por consumidores em mais de 150 países. Além disso, serão abordados temas importantes, como a sustentabilidade do setor cárneo brasileiro e as regulamentações europeias antidesmatamento.
Para fomentar ainda mais o debate sobre a sustentabilidade, a Abiec promoverá um encontro durante a Anuga 2023 com a participação de associações de importadores europeus. Nesse evento, será discutido o futuro da atividade do setor cárneo brasileiro em relação à sustentabilidade, destacando os principais elementos que permitirão ao setor atender às exigências da legislação europeia.
A participação da Abiec na Anuga 2023 reforça o compromisso do setor cárneo brasileiro em oferecer produtos de qualidade, respeitando os padrões internacionais de sustentabilidade e contribuindo para o desenvolvimento do agronegócio no Brasil. Fique por dentro das principais novidades do setor acompanhando os destaques da Abiec na Anuga 2023.
E agora, vamos finalizar com algumas perguntas que vão despertar a sua curiosidade e gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais os cortes de carne bovina brasileira serão servidos durante a Anuga 2023?
2. Qual a importância da União Europeia para o mercado de exportação de carne bovina do Brasil?
3. Como a Abiec está contribuindo para a sustentabilidade do setor cárneo brasileiro?
4. Quais os principais desafios enfrentados pelo setor cárneo brasileiro em relação às regulamentações europeias antidesmatamento?
5. Como o Sistema Brasileiro de Rastreabilidade do Gado beneficia o setor cárneo brasileiro?
Fique ligado em nossos próximos artigos para obter todas as respostas e se manter informado sobre o agronegócio brasileiro.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), participa da Anuga 2023 (www.anuga.com).
É um dos principais eventos do setor alimentício no mundo, reunindo profissionais, empresas e especialistas de todo o mundo que buscam impulsionar o setor com foco em inovação, tecnologias, novos produtos e tendências.
Durante o evento, em seu estande de mais de 830 metros quadrados, a Abiec promoverá o tradicional churrasco brasileiro, com previsão de servir cerca de 900 quilos de carne bovina brasileira, em cortes como picanha, filé mignon, lombo e cupim, para degustação.
VEJA TAMBÉM | Com 51 novos mercados abertos, Brasil diversifica exportações agrícolas para o mundo
O estande contará com a presença de 19 empresas associadas: Agra, Astra, Barra Mansa, Cooperfrigu, Estrela, Frigol, Frigon, Frigosul, Frisa, Iguatemi, JBS, Marfrig, Masterboi, Mercúrio, Minerva, Naturafrig, Plena, Prima Foods e Rio Maria .
A União Europeia é um mercado de grande importância para o Brasil e em 2022 as exportações totalizaram cerca de 85 mil toneladas, com receita de US$ 661 milhões. De janeiro a agosto deste ano, foram embarcadas 51,8 mil toneladas de carne bovina, com faturamento de US$ 374 milhões.
Antônio Camardelli, presidente da Abiec (Foto: Divulgação)
“A Europa é parceira de longa data nas exportações brasileiras de carne bovina, compradora dos cortes mais valorizados, com exigências específicas. Aproveitaremos a oportunidade na Anuga para conhecer nossos parceiros e mostrar o que o Brasil tem feito para garantir a continuidade de nossas exportações para lá”afirma o presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli.
No estande, os visitantes poderão conhecer mais sobre a qualidade e a segurança que fazem a carne bovina brasileira ser apreciada por consumidores em mais de 150 países.
Sustentabilidade – O Brasil é o segundo maior produtor e o maior exportador de carne bovina do mundo. Hoje, diante de uma crescente demanda global por alimentos e do desafio que as mudanças climáticas e a pressão sobre a biodiversidade nos impõem, é fundamental refletir sobre a posição do Brasil e do setor nesse contexto.
Para falar sobre como o setor cárneo brasileiro vê o futuro de sua atividade em relação à sustentabilidade, e como as regulamentações europeias antidesmatamento se conectam com esse tema, associações de importadores europeus participarão de um encontro durante a feira no dia 9. Outubro, às 18h, na sala Barcarole do pavilhão Anuga.
Revista DBO | A responsabilidade pela origem legal e sustentável da carne não pode caber apenas à indústria
No encontro, o diretor de sustentabilidade da Abiec, Fernando Sampaio, apresentará, entre outras informações, os principais elementos que permitirão ao setor atender às devidas diligências exigidas pela legislação europeia. Serão apresentados exemplos como o monitoramento socioambiental já realizado pelas empresas, o Sistema Brasileiro de Rastreabilidade do Gado, entre outros pontos.
Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Como um SEO altamente proficiente e redator de texto de alta qualidade, estou pronto para criar um conteúdo excepcional que possa superar outros sites e ajudá-lo a se destacar no Google. Uma das principais vantagens competitivas do Brasil é o setor cafeicultor, com destaque para o estado de Minas Gerais como líder na produção mundial de café.
Na safra de 2022, o Brasil atingiu um recorde de 53,3 milhões de sacas de 60 quilos de café, consolidando sua posição como principal produtor global. Desse total, Minas Gerais contribuiu com 52% da produção nacional, alcançando 28,3 milhões de sacas no ano passado.
Neste domingo (1º), comemoramos o Dia Internacional do Café, uma data estabelecida pela Organização Internacional do Café (OIC) para homenagear a cadeia produtiva de grãos em todo o mundo. É uma ocasião especial para valorizar o trabalho dos cafeicultores e celebrar a importância do café na economia brasileira.
Há mais de 20 anos, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Minas Gerais (Sebrae Minas) tem desempenhado um papel fundamental na melhoria da qualidade do café e no reconhecimento do trabalho dos cafeicultores do estado. Em parceria com os produtores e líderes do setor, o Sebrae Minas tem desenvolvido importantes ações para fortalecer as origens produtoras e alinhá-las às demandas do mercado, promovendo uma produção mais sustentável e representativa.
Uma das iniciativas de destaque é o Educampo, uma plataforma que conecta produtores, consultores especializados em gestão e empresas parceiras. Por meio da geração de inteligência e compartilhamento de informações, o Educampo cria oportunidades e capacitação para promover o desenvolvimento contínuo de toda a cadeia do café.
O Educampo foi criado a partir de um diagnóstico que identificou as deficiências de gestão como um dos principais desafios enfrentados pelos cafeicultores. Com 26 anos de atuação, essa iniciativa é referência no mercado, por sua eficiência nos resultados técnicos e econômicos das propriedades atendidas, bem como sua base de dados sólida e consistente.
Alinhado com os pilares da sustentabilidade, o Educampo demonstra a importância de práticas que visam à preservação do meio ambiente, à responsabilidade social e à transparência empresarial. Os impactos gerados pela plataforma vão além da perspectiva de gestão. Eles evidenciam que a eficiência do negócio cafeeiro, no longo prazo, está diretamente relacionada ao desenvolvimento dos aspectos sociais, ambientais e de governança.
O Sebrae Minas também tem trabalhado na estruturação e valorização das origens do café, apoiando os produtores e a governança estabelecida nas regiões. Nas regiões do Cerrado Mineiro, Matas de Minas, Mantiqueira de Minas, Chapada de Minas, Região Vulcânica, Sudoeste de Minas e Canastra, estão ocorrendo projetos do Sebrae Minas que buscam o reconhecimento da Indicação Geográfica (IG) pelo Instituto Autoridade Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
A importância do selo de Indicação Geográfica se deve ao fato de que ele reconhece a autenticidade dos cafés produzidos em determinada região, valoriza a cultura e tradição local, além de impulsionar o desenvolvimento econômico do território. Ele fortalece a reputação regional e cria outra vantagem competitiva para o setor cafeeiro no Marketplace.
Um dos eventos de destaque do setor é a Semana Internacional do Café (SIC), considerada um dos maiores eventos globais do setor cafeicultor. A SIC, que acontecerá de 8 a 10 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte, reúne diversos elos da cadeia produtiva e gera oportunidades de acesso aos mercados nacionais e internacionais. A programação do evento inclui palestras, cursos, workshops, concursos, degustações de café e apresentações de lançamentos de produtos e novas tendências de consumo de bebidas.
No âmbito do agronegócio do café, o Sebrae Minas desenvolve o projeto Origem Minas em parceria com o Sistema Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais). Essa iniciativa prepara pequenos produtores e agroindústrias mineiras para produzirem os melhores produtos do mercado, preservando sua autenticidade e singularidade, tão valorizadas pelos consumidores.
Além disso, o apoio do Sebrae Minas em feiras e eventos tem estimulado as vendas diretas dos participantes da Origem Minas e criado uma aproximação entre o agronegócio cafeeiro e o varejo, incentivando futuras negociações.
Para atender à crescente demanda por informações sobre o mercado cafeeiro, o Sebrae Minas disponibiliza diversos e-books gratuitos no Sebrae Play. Entre os títulos, podemos destacar “Um Olhar sobre a Cultura do Café e suas Tendências”, “Cafeterias de Terceira Onda”, “Torrefadoras de Cafés Especiais” e “Café como Oportunidade de Negócio”. Esses materiais são essenciais para empreendedores interessados em fazer do café o protagonista de seus negócios.
Em conclusão, o Brasil destaca-se como líder mundial na produção de café, com o estado de Minas Gerais desempenhando um papel fundamental nesse cenário. O Sebrae Minas tem desempenhado um importante papel na melhoria da qualidade do café e na valorização dos cafeicultores, por meio de iniciativas como o Educampo e o projeto Origem Minas. Eventos como a Semana Internacional do Café e a Indicação Geográfica fortalecem ainda mais a reputação do café brasileiro. Com o apoio do Sebrae Minas e o conhecimento disponível nos e-books gratuitos, os empreendedores têm a oportunidade de obter sucesso no mercado cafeeiro.
Agora, vamos às perguntas frequentes sobre café, que geram alta demanda de visualizações:
1. Qual é a diferença entre café arábica e café robusta?
O café arábica é conhecido por seu sabor suave e aroma complexo, enquanto o café robusta possui um sabor mais forte e uma maior quantidade de cafeína.
2. Como escolher o café certo para cada ocasião?
Para apreciar um café mais suave e refinado, opte pelo café arábica. Já para quem busca um café mais intenso e encorpado, o café robusta é uma boa escolha.
3. Quais são as principais regiões produtoras de café no Brasil?
Além de Minas Gerais, outras importantes regiões produtoras de café no Brasil são o Espírito Santo, São Paulo e Bahia.
4. O café brasileiro é considerado um dos melhores do mundo?
Sim, o café brasileiro é reconhecido internacionalmente pela sua alta qualidade e diversidade de sabores.
5. Como garantir a máxima qualidade na xícara de café?
Para garantir a máxima qualidade na xícara de café, é fundamental utilizar grãos frescos, moê-los na hora, utilizar água de boa qualidade e escolher o método de preparo adequado.
Espero que esse artigo tenha fornecido a você informações valiosas sobre o setor cafeicultor brasileiro e seu papel no mercado global. Se você deseja se destacar no Google e obter melhores resultados de pesquisa, é essencial investir em um conteúdo rico, detalhado e informativo. Com uma estratégia de SEO eficiente e o apoio do Sebrae Minas, você pode alcançar a visibilidade e o sucesso desejados.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Líder na produção mundial de café, com recorde de 53,3 milhões de sacas de 60 quilos de café na safra 2022, o Brasil tem o estado de Minas Gerais como seu maior produtor, respondendo por mais da metade (52%) da produção nacional, com 28,3 milhões de sacas no ano passado.
Neste domingo (1º), o Dia Internacional do Café. A data foi instituída pela Organização Internacional do Café (OIC) para homenagear a cadeia produtiva de grãos em todo o mundo.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Minas Gerais (Sebrae Minas) desenvolve ações que visam melhorar a qualidade do café e valorizar o trabalho dos cafeicultores do estado há mais de 20 anos. O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva, lembra que o estado possui diversas origens de café reconhecidas e valorizadas por consumidores de todas as partes do mundo.
“Sempre em parceria com cafeicultores e lideranças, desenvolvemos um trabalho importante para tornar as origens produtoras cada vez mais conectadas às demandas e necessidades do mercado, por meio de uma produção mais sustentável e representativa”, afirma.
Os projetos e ações visam a valorização da identidade e origem dos territórios, a formação em gestão e o acesso a novos mercados. Dentre essas iniciativas, destaca-se o Educampo. Trata-se de uma plataforma que conecta produtores, consultores especializados em gestão e empresas parceiras, que, por meio da geração de inteligência, cria oportunidades e constrói capacidades para promover o desenvolvimento contínuo de toda a cadeia do café.
Marcelo Silva explicou que o Educampo foi criado a partir de um diagnóstico que destacou as deficiências de gestão como um dos principais desafios da área. Hoje, com 26 anos de atuação, a iniciativa é referência no mercado. “Não só pela eficiência nos resultados técnicos e econômicos das propriedades atendidas, mas também porque se baseia em tecnologias, compartilhamento de informações e uma base de dados sólida e consistente”, destaca Silva.
Quais ações o Sebrae Minas está desenvolvendo para melhorar a qualidade do café? 27
Segundo o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, o Educampo está alinhado com todos os pilares da sustentabilidade. Os resultados demonstram a importância da plataforma na promoção de práticas que visam a preservação do meio ambiente, a responsabilidade social e a transparência empresarial. Segundo Silva, os impactos gerados pela plataforma vão além da perspectiva de gestão e demonstram que a eficiência do negócio cafeeiro, no longo prazo, está diretamente relacionada ao desenvolvimento dos aspectos sociais, ambientais e de governança.
Avaliação
O Sebrae Minas também vem trabalhando na estruturação e valorização das origens do café, apoiando os produtores e a governança estabelecida nas regiões. Isso ocorreu nas regiões do Cerrado Mineiro, Matas de Minas, Mantiqueira de Minas, Chapada de Minas e Região Vulcânica, Sudoeste de Minas e Canastra. Todos participam de projetos do Sebrae Minas e estão implementando ações planejadas, incluindo a estratégia de branding do território e a solicitação de reconhecimento da Indicação Geográfica (IG) nas modalidades Denominação de Origem (DO) ou Indicação de Procedência (IP), pelo Instituto Autoridade Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
Marcelo Silva apoiou a importância do selo de Indicação Geográfica porque reconhece a autenticidade dos cafés produzidos numa determinada região, valoriza a cultura e tradição local, além de impulsionar o desenvolvimento económico do território, fortalecendo a reputação regional e criando outra vantagem competitiva para o Marketplace.
Semana
O Sebrae Minas é um dos organizadores da Semana Internacional do Café (SIC), considerado um dos maiores eventos globais do setor, que reúne elos da cadeia produtiva e gera oportunidades de acesso aos mercados nacionais e internacionais. A SIC será realizada de 8 a 10 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte, e sua programação inclui palestras, cursos, workshops, concursos, degustações de café e apresentações de lançamentos de produtos e novas tendências de consumo de bebidas.
Agronegócio
Muitos cafés das principais regiões produtoras do estado também participam do projeto Origem Minas, criado em 2012 pelo Sebrae Minas, em parceria com o Sistema Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais). A iniciativa prepara pequenos produtores e agroindústrias mineiras para conceberem os melhores produtos do mercado, preservando o seu maior diferencial, que é a sua “Mineiralidade”. Da mesma forma, o apoio dado em feiras e eventos estimula as vendas diretas dos participantes da Origem Minas e cria uma aproximação entre o agronegócio cafeeiro e o varejo, estimulando futuras negociações.
Para atender à crescente demanda por informações sobre o mercado cafeeiro, o Sebrae Minas criou diversos e-books (livros digitais) que orientam empreendedores interessados em fazer do café o protagonista de seus negócios. O conteúdo está disponível gratuitamente no Sebrae Play. Entre eles podem ser citados Um Olhar sobre a Cultura do Café e suas Tendências, Cafeterias de Terceira Onda, Torrefadoras de Cafés Especiais e Café como Oportunidade de Negócio.