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Sorgo: o segredo para aumentar a produtividade

Descubra como a cultivar “biomassa” pode resolver problemas dos agricultores gaúchos

Você sabia que a cultivar chamada de “biomassa” (BRS 716), trazida pela Embrapa para a Expodireto Cotrijal 2024, pode ajudar a resolver dois problemas do agricultor gaúcho? Neste post, vamos explorar como essa cultivar pode representar uma série de vantagens para os produtores locais que enfrentam desafios com a cigarrinha do milho e a falta de fibra para o gado. Continue lendo para descobrir mais!

Entenda como a cultivar “biomassa” pode proteger as plantações de milho

A cigarrinha do Milho, responsável pelo chamado “complexo dos enfezamentos” e pela deterioração dos milharais, pode ser um grande problema para os agricultores do Rio Grande do Sul. No entanto, a cultivar “biomassa” de sorgo pode ser uma solução eficaz, uma vez que a cigarrinha não consegue completar seu ciclo de desenvolvimento nessa cultura. Isso significa menos insetos nas plantações e menos danos ao milho, oferecendo uma alternativa viável para produtores que buscam reduzir os prejuízos em suas safras.

Desvende o potencial da cultivar “biomassa” para a produção de gado

Além de proteger as plantações de milho, a cultivar “biomassa” também pode ser uma excelente fonte de alimento para o gado. Selecionada para concentrar alta quantidade de biomassa, essa cultivar de sorgo pode ser colhida e armazenada para os momentos de escassez de pasto, como o vazio forrageiro outonal. Se você é um produtor que busca garantir a alimentação do seu rebanho mesmo nos períodos mais críticos, o sorgo “biomassa” pode ser a solução que você estava procurando.

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Desenvolvimento

A cultivar chamada de “biomassa” (BRS 716), trazida pela Embrapa para a Expodireto Cotrijal 2024, pode oferecer soluções práticas para os agricultores gaúchos que enfrentam desafios específicos em suas propriedades. Além de ser uma alternativa para reduzir a população de cigarrinha do milho e minimizar os danos causados por essa praga, o sorgo também se mostra promissor na produção de biomassa para suprir a falta de alimento para o gado durante o outono.

Benefícios na redução da cigarrinha do milho

O sorgo BRS 716 é uma cultura que impede a cigarrinha do milho de completar seu ciclo de desenvolvimento, o que leva a uma diminuição significativa na quantidade de insetos nas plantações. Essa característica torna o sorgo uma opção viável para os produtores que enfrentam problemas recorrentes com o complexo dos enfezamentos causados pela cigarrinha nos milharais. Além disso, a resistência do sorgo às doenças transmitidas pela cigarrinha proporciona uma alternativa eficaz ao cultivo tradicional de milho.

Benefícios para a produção de gado

O sorgo BRS 716 é selecionado para produzir uma quantidade significativa de biomassa, tornando-se uma fonte alternativa de alimento para o gado durante períodos de escassez de pasto, como o vazio forrageiro outonal. Essa característica é essencial para os produtores de gado, garantindo a disponibilidade de alimento para os animais mesmo em épocas desafiadoras.

Potencial na geração de energia

Além dos benefícios para a agricultura e a produção de gado, a pesquisa em andamento sobre o uso do sorgo para a geração de energia destaca novas possibilidades para essa cultura. O sorgo pode ser uma matéria-prima interessante para a produção de etanol de segunda geração, ampliando ainda mais sua utilidade e valor para os produtores rurais. Dessa forma, o sorgo se destaca como uma cultura versátil e promissora para o cenário agrícola do Rio Grande do Sul.

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Benefícios do Sorgo Biomassa para Agricultores Gaúchos

O Sorgo Biomassa (BRS 716) trazido pela Embrapa para a Expodireto Cotrijal 2024 pode trazer vantagens significativas para agricultores do Rio Grande do Sul. Além de auxiliar no controle da cigarrinha do milho e fornecer fibra para o gado no outono, a cultivar também pode ser uma fonte de energia e alimento para os animais. Com a possibilidade de produzir biomassa em grande quantidade, o sorgo se mostra uma alternativa viável para situações de escassez de pasto, garantindo a alimentação do rebanho durante o vazio forrageiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O poder do sorgo na agricultura gaúcha: cultivar BRS 716

Descubra como a cultivar de sorgo chamada “biomassa” (BRS 716), trazida pela Embrapa para a Expodireto Cotrijal 2024, pode revolucionar a forma como os agricultores gaúchos lidam com a cigarrinha do milho e a falta de fibra para o gado. Aprenda sobre os benefícios e as vantagens que essa cultivar pode trazer para a sua propriedade.

Perguntas Frequentes sobre a cultivar BRS 716 de sorgo

1. Por que a cultivar BRS 716 de sorgo é indicada para resolver problemas com a cigarrinha do milho?

A cultivar BRS 716 de sorgo não é afetada pelas doenças que a cigarrinha do milho causa ao milho, reduzindo a quantidade desses insetos nas propriedades.

2. Como a cultivar de sorgo pode ajudar na alimentação do gado durante o vazio forrageiro outonal?

A cultivar BRS 716 é selecionada para concentrar alta quantidade de biomassa, sendo uma opção para armazenar e alimentar os animais durante períodos de escassez de pasto.

3. Além de alimentação animal, qual outra aplicação a Embrapa estuda para o sorgo?

A Embrapa também está pesquisando o uso do sorgo para geração de energia, principalmente para o Etanol de segunda geração.

4. Quais são os benefícios de substituir o milho pelo sorgo na agricultura gaúcha?

O plantio de sorgo como alternativa ao milho pode reduzir os problemas com a cigarrinha do milho e garantir biomassa para a alimentação animal durante o vazio forrageiro.

5. Como a cultivar BRS 716 pode contribuir para a sustentabilidade na agricultura?

O uso do sorgo como opção ao milho pode reduzir a necessidade de pesticidas e garantir uma fonte de alimentação para os animais mesmo em períodos de escassez.

Conclusão

O sorgo BRS 716 apresenta um potencial promissor para resolver problemas comuns enfrentados pelos agricultores gaúchos, como a cigarrinha do milho e a falta de fibra para o gado. Além disso, o cultivo de sorgo pode contribuir para a sustentabilidade da agricultura na região, apresentando alternativas viáveis e eficazes.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Uma cultivar chamada de “biomassa” (BRS 716), trazida pela Embrapa para a Expodireto Cotrijal 2024, pode ajudar a resolver dois problemas do agricultor gaúcho. Para o cenário agrícola do Estado, ela pode representar uma série de vantagens para produtores que sofrem com alta concentração de cigarrinha do milho em suas propriedades, ou que experienciaram falta de fibra para o gado no outono.

Segundo o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, Flávio Tardin, a cigarrinha do Milho — que gera o chamado “complexo dos enfezamentos” e definha os milharais — não consegue completar seu ciclo de desenvolvimento em culturas deste sorgo, o que reduz a quantidade dos insetos na região. Segundo ele, a cultivar não é afetada pelas doenças que o parasita causa ao milho. Dessa forma, produtores que tiveram extensos prejuízos em safras anteriores, podem optar pelo sorgo em alternativa ao milho, para que plantios futuros de milho sofram menos com a cigarrinha.

A cultivar ainda pode ter um grande valor para aqueles que também produzem gado. Segundo Tardin, ela é selecionada para concentrar a maior quantidade possível de biomassa, desta forma, podendo ser colhida e armazenada para o momentos de falta de pasto para os animais. O momento mais crítico para isso no Estado é o chamado vazio forrageiro outonal (março a junho).

A Embrapa também está levando em frente uma pesquisa sobre o uso de sorgo para a geração de energia, outro possível fim para este cultivo. “Especialmente para o Etanol de segunda geração que usa enzimas para a produção de etanol a partir de celulose”, explica Tardin. “O pecuarista de leite que plantou o milho e não colheu, passou aperto no vazio forrageiro. Não tinha comida para dar no cocho. Então, plantar o sorgo é a segurança de ter biomassa para alimentar os animais no vazio forrageiro”, finaliza Tardin.


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