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Qual é o impacto do Campo Futuro nos custos de produção de café no Espírito Santo?

Qual e o impacto do Campo Futuro nos custos de

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Boa leitura!

Na terça-feira (29), o painel aconteceu no município de Brejetuba, com a presença de cafeicultores, técnicos, representantes do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e do Núcleo de Inteligência de Mercado da Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA).

Segundo a assessora técnica da Comissão Nacional do Café da CNA, Raquel Miranda, a propriedade modal na região foi caracterizada com 10 hectares de área produtiva, manejada por mão de obra familiar e sócios (meeiros), cultivo de sequeiro, condução e colheita manual.

“Comparando ao painel realizado em 2022, houve aumento apenas no desembolso com correções, um aumento de 8,6%. Para os demais desembolsos diretos, foi observada redução de 21% em mão de obra, 23% em agrotóxicos e 48% em fertilizantes, permitindo uma redução de 23% no Custo Operacional Efetivo (COE). Porém, no mesmo período, a Receita Bruta da atividade caiu 31%”, explicou Raquel.

Na quarta-feira (30), o levantamento foi realizado em Cachoeiro do Itapemirim. Através de dados informados pelos cafeicultores da região, caracterizou-se a propriedade modal com 12 hectares de área produtiva, manejada por mão de obra familiar e parceiros (meeiros), cultivo de sequeiro, condução e colheita manual.

Em relação à coleta de dados de 2022, houve redução nos principais itens de custos de produção. A mão de obra caiu 11%, os fertilizantes 34% e os pesticidas 66%. A Receita Bruta da atividade também recuou 12%.

Na quinta-feira (31), aconteceu no Rio Bananal o painel sobre custos de produção do café conilon com a participação da Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo (Faes), técnicos do Senar-ES e da CIM/UFLA e cafeicultores.

A propriedade modal cafeeira possui 10 hectares de área produtiva, manejada por mão de obra familiar e sócios (meeiro), cultivo irrigado, condução semimecanizada e colheita manual.

A assessora Raquel informou que foi verificado um avanço de 496% com a mecanização, na comparação com o painel realizado no ano passado. Os desembolsos também aumentaram 2% para mão de obra, 2,5% para corretivos e 26% para pesticidas. Apenas fertilizantes foram reduzidos em 53%. A Receita Bruta da atividade apresentou redução de 13% no período.

“Neste artigo, abordaremos de forma abrangente os custos de produção do café no Espírito Santo e como eles têm impactado os cafeicultores da região. Vamos analisar os painéis que aconteceram em diferentes municípios e as principais informações compartilhadas pelos especialistas presentes.

No primeiro painel, realizado em Brejetuba, tivemos a participação de cafeicultores, técnicos e representantes de instituições ligadas ao setor. Foram discutidos diversos aspectos da propriedade modal na região, como a área produtiva de 10 hectares, o manejo por mão de obra familiar e sócios, o cultivo de sequeiro e a colheita manual. Um dado interessante é que, em comparação ao painel anterior, ocorreu um aumento de 8,6% nos desembolsos com correções, enquanto os demais desembolsos diretos apresentaram reduções significativas: 21% em mão de obra, 23% em agrotóxicos e 48% em fertilizantes. No entanto, a Receita Bruta da atividade teve uma queda de 31%.

No segundo painel, realizado em Cachoeiro do Itapemirim, foi constatada uma redução nos principais itens de custos de produção em relação ao levantamento anterior. A mão de obra teve uma queda de 11%, os fertilizantes tiveram uma redução de 34% e os pesticidas apresentaram uma diminuição de 66%. A Receita Bruta da atividade também recuou 12%.

Já o terceiro painel, que ocorreu em Rio Bananal, trouxe alguns dados interessantes sobre a propriedade modal cafeeira na região. Com uma área produtiva de 10 hectares, manejo por mão de obra familiar e sócios, cultivo irrigado e colheita manual, essa propriedade teve um avanço significativo de 496% na mecanização em comparação ao ano anterior. Os desembolsos também tiveram variações: 2% de aumento para mão de obra, 2,5% para correções e 26% para pesticidas, enquanto os fertilizantes foram reduzidos em 53%. A Receita Bruta da atividade apresentou uma queda de 13%.

Em resumo, os painéis realizados nos municípios do Espírito Santo evidenciaram tanto reduções como aumentos nos custos de produção do café. Essas variações demonstram a importância de se manter atualizado e buscar estratégias para otimizar os recursos e minimizar despesas. Além disso, é fundamental acompanhar as tendências do mercado e buscar alternativas para aumentar a Receita Bruta da atividade.

Agora, vamos responder a cinco perguntas frequentes sobre os custos de produção do café no Espírito Santo:

1. Quais foram as principais reduções de custos nos painéis realizados nos municípios?
– Houve redução nos custos de mão de obra, fertilizantes e pesticidas nos painéis realizados em Brejetuba e Cachoeiro do Itapemirim.

2. Qual foi a única variação positiva nos desembolsos em um dos painéis?
– O desembolso com correções teve um aumento de 8,6% no painel realizado em Brejetuba.

3. Quais os benefícios da mecanização na produção de café em Rio Bananal?
– A mecanização apresentou um avanço de 496% em relação ao ano anterior, trazendo maior eficiência e redução de custos.

4. Quais foram as áreas de manejo observadas nos painéis?
– Os painéis apresentaram propriedades com manejo por mão de obra familiar e sócios, além do cultivo de sequeiro e irrigado.

5. Qual foi a variação na Receita Bruta da atividade nos painéis?
– A Receita Bruta da atividade apresentou uma queda de 31% em Brejetuba, 12% em Cachoeiro do Itapemirim e 13% em Rio Bananal.

Com todas essas informações, os cafeicultores do Espírito Santo terão uma visão abrangente dos custos de produção do café e poderão buscar estratégias mais eficientes para otimizar seus recursos e maximizar seus resultados.”
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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