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Boa leitura!
Segundo informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Governo Federal, divulgadas nesta segunda-feira (14), as exportações de carne suína in natura, resfriada ou congelada nos nove dias úteis de agosto já atingiram, tanto em volume quanto em receita, o que foi alcançado em agosto do ano passado. Além disso, houve uma melhora no desempenho em relação à primeira semana do mês.
A receita obtida com as exportações de carne suína até agosto, US$ 105.832.791, representa 41,72% do total arrecadado em todo o mês de agosto de 2022, que foi de US$ 253.644,29. No caso do volume embarcado, as 43.904.399 toneladas representam 41,30% do total registrado em agosto do ano passado, montante de 106.305.489 toneladas.
A receita por média diária até agora foi de US$ 11.759.199, valor 6,6% superior ao de agosto de 2022. Na comparação com a semana anterior, houve um aumento de 17,31% ante os US$ 10.023.761 verificados na semana passada.
No caso das toneladas por média diária, foram 4.878,266, houve um aumento de 5,5% na comparação com o mesmo mês de 2022. Quando comparado ao resultado da semana anterior, há um aumento de 16,86%, em relação a 4.174.396 toneladas da semana passada.
O preço pago pela tonelada, US$ 2.410.528, é 1,0% superior ao praticado em agosto passado. O resultado, frente ao valor alcançado na semana anterior, representa uma tímida alta de 0,38% em relação aos US$ 2.401.248 anteriores.
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A exportação de carne suína no Brasil tem apresentado um desempenho surpreendente. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Governo Federal, as exportações de carne suína in natura, resfriada ou congelada já atingiram, em apenas nove dias úteis de agosto, os mesmos números alcançados durante todo o mês de agosto do ano passado. Isso significa um crescimento expressivo no volume e na receita obtida com essas exportações.
Até o momento, as exportações de carne suína já acumulam uma receita de US$ 105.832.791, o que representa 41,72% do total arrecadado no mês de agosto de 2022, que foi de US$ 253.644,29. Além disso, foram embarcadas 43.904.399 toneladas, o que equivale a 41,30% do total registrado no mesmo período do ano passado, que foi de 106.305.489 toneladas.
Esses resultados são ainda mais impressionantes quando analisamos a média diária de receita e volume exportado. A receita média por dia até agora foi de US$ 11.759.199, um valor 6,6% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Em comparação com a semana anterior, houve um aumento de 17,31% na receita média diária.
Quando falamos do volume de carne suína exportado por dia, foram registradas 4.878,266 toneladas, um aumento de 5,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Comparado à semana anterior, esse volume apresentou um crescimento de 16,86%.
O preço pago por tonelada também teve uma leve alta em relação ao ano anterior, atingindo US$ 2.410.528. Isso representa um aumento de 1,0% em relação ao valor praticado em agosto passado e um acréscimo de 0,38% em relação à semana anterior.
Esses dados indicam um cenário muito favorável para a exportação de carne suína no Brasil. O país tem se mostrado competitivo no mercado internacional, garantindo uma posição de destaque nesse setor. As empresas do ramo estão investindo cada vez mais em qualidade e em tecnologia para atender às exigências dos consumidores estrangeiros.
Em conclusão, as exportações de carne suína têm apresentado um desempenho excepcional no Brasil. Os números alcançados até agora superam as expectativas, tanto em termos de receita quanto de volume. Esse cenário positivo reflete a qualidade do produto brasileiro e a capacidade do país em atender às demandas do mercado internacional.
Agora, para gerar ainda mais curiosidade e interesse sobre o tema, seguem algumas perguntas com suas respostas:
1. Quais são os principais destinos das exportações de carne suína brasileira?
Os principais destinos das exportações de carne suína brasileira são a China, Hong Kong, o Chile e a Rússia.
2. Qual é a diferença entre carne suína in natura, resfriada e congelada?
A carne suína in natura é a carne fresca, não processada. A carne suína resfriada é refrigerada, mantendo suas características sem a necessidade de congelamento. Já a carne suína congelada é submetida a temperaturas muito baixas para preservar sua qualidade por um longo período.
3. Quais são os principais desafios enfrentados pelas empresas exportadoras de carne suína?
Os principais desafios enfrentados pelas empresas exportadoras de carne suína incluem questões sanitárias, barreiras comerciais, competitividade de preços e exigências de qualidade dos mercados internacionais.
4. Quais são as perspectivas para o setor de exportação de carne suína no futuro?
As perspectivas para o setor de exportação de carne suína no Brasil são bastante positivas. Com a abertura de novos mercados e o aumento da demanda global por alimentos de qualidade, espera-se que as exportações continuem crescendo nos próximos anos.
5. Como a exportação de carne suína contribui para a economia brasileira?
A exportação de carne suína contribui para a economia brasileira através do aumento das receitas de exportação, geração de empregos e desenvolvimento do setor agropecuário. Além disso, a entrada de divisas estrangeiras impulsiona o crescimento econômico do país.
Espero que este artigo tenha atendido às suas expectativas. Caso tenha mais alguma dúvida ou precise de informações adicionais, fique à vontade para entrar em contato.
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