Agrodefesa Adverte Sobre Segurança de Dados
A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), órgão do Governo de Goiás, está alertando os produtores rurais e demais usuários do Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago) sobre a importância de garantir a segurança de seus dados de login e senha para acesso à plataforma. Desde janeiro deste ano, os usuários que entram no sistema recebem uma mensagem solicitando a alteração de senha. O pedido é em razão da possibilidade do uso irregular dos dados de acesso, por terceiros, para tentar realizar ações fraudulentas junto aos sistemas fiscal e tributário estaduais, a exemplo de declarações falsas e movimentações de animais indevidas.
Por que a Segurança dos Dados é Importante
O Sidago possui uma série de componentes de segurança, assim como um sistema bancário, pois contém informações que são utilizadas pelo Fisco e demais órgãos fazendários para monitorar questões legais ligadas a patrimônio e sanidade. Essa medida visa garantir a segurança dos dados dos usuários e prevenir o uso irregular das informações para tentativa de ações fraudulentas, como movimentações falsas de animais e crimes contra os sistemas fiscal e tributário.
O Que Pode Acontecer?
Existem duas situações que podem levar a fraudes no Sidago e, consequentemente, ao sistema sanitário, fiscal, tributário estadual e federal. A primeira delas é quando o produtor ou utilizador do sistema repassa seu usuário e senha a terceiros que podem fazer uso de má-fé para burlar informações de movimentação de animais ou declarações de patrimônio. Já a segunda possibilidade é quando o próprio produtor manipula as informações para se autobeneficiar, como uma declaração maior de animais para simular uma garantia falsa de patrimônio para obter empréstimos, por exemplo. Ambos os casos podem resultar em prejuízos fiscais, sanitários e econômicos.
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Subtítulo 1
A segurança dos dados no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás
Subtítulo 2
A importância de manter a segurança de dados de login e senha
Subtítulo 3
Alerta sobre possíveis ações fraudulentas
Subtítulo 4
Recomendações da Agrodefesa para evitar problemas
Subtítulo 5
Monitoramento constante e combate à corrupção na Agropecuária
O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), tem investido em medidas de segurança para prevenir ações fraudulentas no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago). O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, ressalta a importância de manter a segurança dos dados de login e senha, a fim de evitar o uso incorreto das informações por terceiros mal intencionados. Existem recomendações específicas para os usuários, como a troca de senha a cada seis meses e a não divulgação de informações de acesso a terceiros. Além disso, a Agrodefesa está constantemente monitorando o sistema em busca de possíveis fraudes, notificando as autoridades e investigando casos suspeitos. Assim, medidas como a recomendação e o monitoramento constante visam garantir a segurança dos dados e prevenir ações fraudulentas no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás.
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Prevenção de fraudes no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás
Para evitar problemas como o uso irregular de dados de login e senha por terceiros, a Agrodefesa recomenda medidas de segurança semelhantes a uma pessoa de posse de um cartão de banco:
• Jamais repassar dados como usuário, e-mail e senha do Sidago a terceiros;
• Atualizar sempre os seus dados cadastrais, como e-mail, telefone celular ou endereço no próprio sistema ou na unidade da Agrodefesa (esses dados são importantíssimos para a agência investigar casos de suspeita de fraude);
• Ao cadastrar sua senha, não usar data de nascimento, informações pessoais como número de telefone ou nomes de pessoas próximas que podem facilmente serem testadas por terceiros;
• Caso encontrar alguma suspeita de irregularidade no acesso à sua ficha ou vazamento de sua senha, comunique a Agrodefesa do fato e altere sua senha imediatamente.
Monitoramento constante
Além de orientar sobre a necessidade de atenção ao uso de login e senha, a Agrodefesa monitora constantemente qualquer possibilidade de fraude utilizando dados dos usuários do Sidago. Em caso de divergência em informações, as equipes são acionadas para verificar e confirmar os dados informados no Sistema.
O diretor de Defesa Agropecuária da Agrodefesa, Augusto Amaral, informa que à medida que suspeitas de casos de informações fraudulentas são identificadas no Sidago, a Agência notifica a Polícia Civil e a Secretaria da Economia para que sejam investigados. “A Agrodefesa e o Governo de Goiás, de forma ampla, têm por premissa fundamental o combate à corrupção. Sabemos que fraudes podem trazer prejuízos não só fiscais, mas também sanitários e econômicos e é por isso que sempre vamos a fundo para identificar e punir os envolvidos, incluindo autores dos crimes e aqueles coniventes às fraudes”, reforça.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Segurança dos Dados no Sidago: Medidas Preventivas da Agrodefesa
A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) está implementando medidas para garantir a segurança dos dados dos usuários e prevenir o uso irregular das informações para tentativas de ações fraudulentas. A importância disso se dá pela possibilidade de movimentações falsas de animais e crimes contra os sistemas fiscal e tributário estaduais e federais.
FAQs
1. Por que os usuários do Sidago estão recebendo mensagens para alterar suas senhas?
O objetivo é prevenir o uso irregular dos dados de acesso, por terceiros, para tentar realizar ações fraudulentas junto aos sistemas fiscal e tributário estaduais, como declarações falsas e movimentações de animais indevidas.
2. Qual é a importância de medidas preventivas como estas?
Elas são essenciais em sistemas de grande volume de uso, como o Sidago, para evitar tentativas de fraudes que podem prejudicar a fiscalização e a sanidade dos animais, além do aspecto legal e tributário.
3. Quais são as principais situações que podem levar a fraudes no Sidago?
A primeira situação é quando os usuários repassam seus dados de acesso a terceiros, que podem utilizá-los de má-fé para burlar informações de movimentação de animais ou declarações de patrimônio. A segunda possibilidade é quando o próprio produtor manipula as informações para se autobeneficiar, como uma declaração maior de animais para obter vantagens indevidas.
4. Quais medidas de segurança são recomendadas pela Agrodefesa?
A Agrodefesa recomenda não repassar dados de acesso a terceiros, manter os dados cadastrais sempre atualizados, não utilizar informações pessoais óbvias na senha e comunicar a agência em caso de suspeita de irregularidades.
5. Como a Agrodefesa monitora possíveis casos de fraude no Sidago?
A Agência monitora constantemente qualquer possibilidade de fraude utilizando dados dos usuários. Além disso, notifica a Polícia Civil e a Secretaria da Economia para investigar casos de informações fraudulentas identificadas.
Ao seguir essas medidas preventivas, os produtores rurais e demais usuários do Sidago contribuem para a segurança e a integridade do sistema, evitando prejuízos fiscais, sanitários e econômicos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Medida visa garantir a segurança dos dados dos usuários e prevenir o uso irregular das informações para tentativa de ações fraudulentas, como movimentações falsas de animais e crimes contra os sistemas fiscal e tributário
A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), órgão do Governo de Goiás, alerta os produtores rurais e demais usuários do Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago) a se atentarem à segurança de seus dados de login e senha para acesso à plataforma. Desde janeiro deste ano, os usuários que entram no sistema recebem uma mensagem solicitando a alteração de senha. O pedido é em razão de possibilidade do uso irregular dos dados de acesso, por terceiros, para tentar realizar ações fraudulentas junto aos sistemas fiscal e tributário estaduais, a exemplo de declarações falsas e movimentações de animais indevidas.
Esse tipo de medida preventiva é realizada, principalmente, por sistemas que possuem grande volume de uso e podem ser alvos de tentativas de fraude, como é o caso de redes bancárias e do próprio Sidago. “Nosso Sistema de Defesa Agropecuária, o Sidago, possui uma série de componentes de segurança, assim como um sistema bancário, pois contém informações que são utilizadas pelo Fisco e demais órgãos fazendários para monitorar questões legais ligadas a patrimônio e sanidade”, ressalta o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos. “O que acontece é que muitas vezes o produtor rural, que possui usuário e senha, repassa esses dados a terceiros que podem, de posse dessas informações, utilizá-las de má-fé para tentar burlar a fiscalização. Isso é crime e por isso alertamos nosso usuário, produtor, para que não repasse esses dados a terceiros e a cada seis meses faça a troca de senha no Sistema”, reforça.
Medidas
Existem duas situações que podem levar a fraudes no Sidago e, consequentemente, ao sistema sanitário, fiscal, tributário estadual e federal. A primeira delas é quando o produtor ou utilizador do sistema repassa seu usuário e senha a terceiros que podem fazer uso de má-fé para burlar informações de movimentação de animais ou declarações de patrimônio.
Já a segunda possibilidade é quando o próprio produtor manipula as informações para se autobeneficiar, como uma declaração maior de animais para simular uma garantia falsa de patrimônio para obter empréstimos, por exemplo. “Em ambos os casos, o Governo de Goiás está trabalhando para identificar e punir os autores e responsáveis. Essa ação da Agrodefesa protege nossos produtores que estão corretos do ponto de vista sanitário e legal, bem como também a sociedade como um todo que pode ser lesionada por pessoas má intencionadas, atuando em crimes fiscais e tributários”, complementa.
Para evitar problemas como esse, a Agrodefesa recomenda medidas de segurança semelhantes a uma pessoa de posse de um cartão de banco:
• Jamais repassar dados como usuário, e-mail e senha do Sidago a terceiros;
• Atualizar sempre os seus dados cadastrais, como e-mail, telefone celular ou endereço no próprio sistema ou na unidade da Agrodefesa (esses dados são importantíssimos para a agência investigar casos de suspeita de fraude);
• Ao cadastrar sua senha, não usar data de nascimento, informações pessoais como número de telefone ou nomes de pessoas próximas que podem facilmente serem testadas por terceiros;
• Caso encontrar alguma suspeita de irregularidade no acesso à sua ficha ou vazamento de sua senha, comunique a Agrodefesa do fato e altere sua senha imediatamente.
Monitoramento constante
Além de orientar sobre a necessidade de atenção ao uso de login e senha, a Agrodefesa monitora constantemente qualquer possibilidade de fraude utilizando dados dos usuários do Sidago. Em caso de divergência em informações, as equipes são acionadas para verificar e confirmar os dados informados no Sistema.
O diretor de Defesa Agropecuária da Agrodefesa, Augusto Amaral, informa que à medida que suspeitas de casos de informações fraudulentas são identificadas no Sidago, a Agência notifica a Polícia Civil e a Secretaria da Economia para que sejam investigados. “A Agrodefesa e o Governo de Goiás, de forma ampla, têm por premissa fundamental o combate à corrupção. Sabemos que fraudes podem trazer prejuízos não só fiscais, mas também sanitários e econômicos e é por isso que sempre vamos a fundo para identificar e punir os envolvidos, incluindo autores dos crimes e aqueles coniventes às fraudes”, reforça.
