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Produtores paranaenses plantam segundo milho

Informações sobre a Safra de Milho 2023/24 na Região Sul

Início do Plantio do Milho Segunda Safra no Paraná

No Paraná, os produtores já deram início ao plantio do milho segunda safra 2023/24. A região Sul é a pioneira devido às temperaturas mais baixas no inverno, o que permite a semeadura antecipada e reduz os riscos. Além disso, o Departamento de Economia Rural (Deral) divulgou dados sobre outras atividades agrícolas e pecuárias.

Projeções para a Segunda Safra

Apesar de a região Sul representar uma pequena parte da produção total de milho segunda safra, é uma boa alternativa para alguns produtores. Até o momento, apenas cerca de 1,6 mil hectares foram plantados dos 2,4 milhões previstos para esta safra no Paraná.

Previsões e Tendências

Com a expectativa de início da colheita da soja na primeira quinzena de janeiro, o plantio do milho deve se acelerar em todo o Estado. Afinal, a soja e o milho compartilham parte da área de plantio. A previsão é que o plantio do milho se estenda até o final de março, após a colheita da soja.

Impacto na Produção e Mercado

A colheita da primeira safra de milho está apenas começando, representando a menor área da história. Os produtores esperam colher cerca de 3 milhões de toneladas. Além disso, a semeadura da segunda safra de feijão também está em ritmo lento. O aumento dos preços do pão contribui para a inflação, e a produção de batatas e laticínios também é analisada em detalhes.

Considerações Finais

O início do plantio do milho segunda safra no Paraná é um marco importante para a economia agrícola da região Sul. Com previsões otimistas para a safra, e tendo em conta as projeções para outras culturas, as atividades no setor agrícola estão em andamento, influenciando o mercado e a economia como um todo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Os produtores da região Sul deram início ao plantio do milho segunda safra 2023/24 no Paraná. Por apresentar temperaturas médias mais baixas durante o inverno, é por essa região que tradicionalmente começa a semeadura, possibilitando a colheita antecipada e menor incidência a riscos.

A informação foi divulgada pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), traz também informações sobre outras atividades agrícolas e pecuárias.

No contexto da produção estadual da segunda safra, com projeção inicial de 14,4 milhões de toneladas, a região Sul é pouco expressiva, mas é excelente alternativa para alguns produtores. Até o momento foram plantados pouco mais de 1,6 mil hectares dos 2,4 milhões de hectares previstos para esta safra no Paraná.

Com a previsão de início de colheita da soja nesta primeira quinzena de janeiro, o plantio do milho deve se intensificar em todo o Estado, visto que ocupa parte da mesma área. O término de semeadura, dessa que é a principal cultura do período, deve se encerrar no final de março.

Em relação à primeira safra, a colheita está apenas iniciando com pouquíssima representatividade percentual. Os produtores paranaenses plantaram 309 mil hectares durante o ciclo, representando a menor área da história para o período. A expectativa é que sejam colhidos 3 milhões de toneladas.

FEIJÃO – A semeadura da segunda safra de feijão segue em ritmo lento. Nos últimos 15 dias passou de 1% para 2% dos 293 mil hectares previstos. Por outro lado, o tempo ensolarado auxiliou na colheita da primeira safra, com avanço de 15% para 40% dos 113 mil hectares. Com isso 70 mil toneladas da atual safra já estão disponíveis.

TRIGO – O boletim analisa também a evolução no preço do pão francês que, na média, ficou 2,6% mais caro em 2023 (R$ 11,44 o quilo) quando comparado a 2022 (R$ 11,15). Por ter presença importante no índice inflacionário, esse aumento percentualmente pequeno contribui para que a meta de inflação possa ficar dentro do previsto. Em 2022, comparativamente a 2021 (R$ 9,86), o pão tinha ficado 13% mais caro.

BATATA – O Paraná deve ter 26,1 mil hectares semeados com batatas para o período 2023/24. A primeira safra, com 14,7 mil hectares, está toda plantada. A colheita também começou e já foram retirados 65%, ou 9,5 mil hectares. Da segunda safra, o plantio cobre 29% (3,3 mil hectares) dos 11,4 mil hectares estimados.

LEITE – O documento preparado pelo Deral analisa ainda os preços de derivados lácteos no varejo paranaense. O leite longa vida, por exemplo, chegou a custar em média R$ 5,10 em maio, mas encerrou o ano sendo comercializado a R$ 3,94. O queijo muçarela atingiu R$ 54,28 o quilo em abril e baixou para R$ 45,44 em dezembro.

FAQ sobre o plantio do milho segunda safra

1. Quando teve início o plantio do milho segunda safra na região Sul do Brasil?

R: Os produtores da região Sul deram início ao plantio do milho segunda safra no Paraná na safra 2023/24.

2. Por que a região Sul inicia o plantio do milho segunda safra mais cedo?

R: Por apresentar temperaturas médias mais baixas durante o inverno, a região Sul tradicionalmente começa a semeadura, possibilitando a colheita antecipada e menor incidência a riscos.

3. Qual é a projeção inicial de produção de milho segunda safra no Paraná?

R: A projeção inicial é de 14,4 milhões de toneladas para a safra 2023/24.

4. Qual é o cronograma esperado para o plantio e colheita do milho segunda safra no Paraná?

R: O plantio do milho segunda safra deve se intensificar com a previsão de início da colheita da soja na primeira quinzena de janeiro, com término de semeadura previsto para o final de março.

5. Como está a semeadura da segunda safra de feijão e outras culturas na região?

R: A semeadura da segunda safra de feijão está em ritmo lento, enquanto a colheita da primeira safra está avançando. Além disso, o boletim analisa também a evolução no preço do trigo, batata e leite na região.

Os produtores da região Sul deram início ao plantio do milho segunda safra 2023/24 no Paraná. Por apresentar temperaturas médias mais baixas durante o inverno, é por essa região que tradicionalmente começa a semeadura, possibilitando a colheita antecipada e menor incidência a riscos.

A informação foi divulgada pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), traz também informações sobre outras atividades agrícolas e pecuárias.

No contexto da produção estadual da segunda safra, com projeção inicial de 14,4 milhões de toneladas, a região Sul é pouco expressiva, mas é excelente alternativa para alguns produtores. Até o momento foram plantados pouco mais de 1,6 mil hectares dos 2,4 milhões de hectares previstos para esta safra no Paraná.

Com a previsão de início de colheita da soja nesta primeira quinzena de janeiro, o plantio do milho deve se intensificar em todo o Estado, visto que ocupa parte da mesma área. O término de semeadura, dessa que é a principal cultura do período, deve se encerrar no final de março.

Em relação à primeira safra, a colheita está apenas iniciando com pouquíssima representatividade percentual. Os produtores paranaenses plantaram 309 mil hectares durante o ciclo, representando a menor área da história para o período. A expectativa é que sejam colhidos 3 milhões de toneladas.

FEIJÃO – A semeadura da segunda safra de feijão segue em ritmo lento. Nos últimos 15 dias passou de 1% para 2% dos 293 mil hectares previstos. Por outro lado, o tempo ensolarado auxiliou na colheita da primeira safra, com avanço de 15% para 40% dos 113 mil hectares. Com isso 70 mil toneladas da atual safra já estão disponíveis.

TRIGO – O boletim analisa também a evolução no preço do pão francês que, na média, ficou 2,6% mais caro em 2023 (R$ 11,44 o quilo) quando comparado a 2022 (R$ 11,15). Por ter presença importante no índice inflacionário, esse aumento percentualmente pequeno contribui para que a meta de inflação possa ficar dentro do previsto. Em 2022, comparativamente a 2021 (R$ 9,86), o pão tinha ficado 13% mais caro.

BATATA – O Paraná deve ter 26,1 mil hectares semeados com batatas para o período 2023/24. A primeira safra, com 14,7 mil hectares, está toda plantada. A colheita também começou e já foram retirados 65%, ou 9,5 mil hectares. Da segunda safra, o plantio cobre 29% (3,3 mil hectares) dos 11,4 mil hectares estimados.

LEITE – O documento preparado pelo Deral analisa ainda os preços de derivados lácteos no varejo paranaense. O leite longa vida, por exemplo, chegou a custar em média R$ 5,10 em maio, mas encerrou o ano sendo comercializado a R$ 3,94. O queijo muçarela atingiu R$ 54,28 o quilo em abril e baixou para R$ 45,44 em dezembro.

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