Entenda a oscilação do mercado físico do boi gordo
Você sabia que o mercado físico do boi gordo apresentou um perfil mais lateralizado nas negociações recentes? Neste post, vamos analisar como os pecuaristas têm agido de forma mais comedida na comercialização, influenciando os preços e contando com o respaldo das pastagens. Além disso, vamos discutir as perspectivas de chuvas para o Centro-Norte brasileiro e o impacto previsto nos próximos meses.
Descubra os preços do boi gordo por região
Confira os preços do boi gordo em diversas regiões do país, como São Paulo, Goiânia, Uberaba, Dourados e Cuiabá. Entenda como esses valores podem influenciar o mercado e a tomada de decisão dos pecuaristas.
Analise o cenário do mercado atacadista e o impacto no boi gordo
Veja como o mercado atacadista está se comportando e os preços praticados para cortes específicos da carne bovina. Entenda as perspectivas para as proteínas concorrentes, a possível sobreoferta e como isso pode afetar a comercialização do boi gordo.
Entenda a relação do câmbio com o mercado do boi gordo
Descubra como a oscilação do câmbio, com o dólar comercial em alta, pode impactar o mercado do boi gordo. Analise as possíveis consequências dessa relação e como os produtores podem se preparar para essas mudanças.
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Desenvolvimento
O mercado físico do boi gordo apresentou um perfil mais lateralizado nas negociações, com os pecuaristas atuando de maneira comedida na comercialização, contribuindo para uma recuperação dos preços. Além disso, as pastagens têm dado suporte aos preços, embora exista a previsão de maior desgaste das pastagens entre maio e junho devido aos índices pluviométricos previstos para abril.
Preços do boi gordo
Os preços do boi gordo em algumas regiões do Brasil foram os seguintes: São Paulo (SP) a R$ 232, Goiânia (GO) a R$ 217, Uberaba (MG) a R$ 227, Dourados (MS) a R$ 224 e Cuiabá (MT) a R$ 209.
Atacado
O mercado atacadista tem preços acomodados, com perspectiva de alta em determinados cortes. A carne de frango ainda enfrenta desafios, com sinais de sobreoferta no início de abril. O quarto traseiro foi precificado a R$ 18,00 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 14,00 por quilo e a ponta de agulha a R$ 13,00 por quilo.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 1,43%, sendo negociado a R$ 5,0779 para venda e a R$ 5,0758 para compra. Ao longo do dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9991 e a máxima de R$ 5,0857.
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Conclusão: Tendências do Mercado de Bovinos para os Próximos Meses
Diante da lateralização do mercado de boi gordo e da recuperação dos preços impulsionada pela atuação comedida dos pecuaristas, é importante ficar atento às perspectivas para o Centro-Norte do Brasil, com boas previsões pluviométricas para abril. Esses fatores indicam um possível desgaste das pastagens entre maio e junho, o que pode impactar os preços e a disponibilidade de bois para abate.
No mercado atacadista, os preços permanecem acomodados, com algumas expectativas de alta para determinados cortes. Por outro lado, a sobreoferta de carne de frango e a valorização do dólar frente ao real são desafios a serem monitorados de perto pelos produtores e comerciantes do setor.
Portanto, é fundamental acompanhar de perto as tendências do mercado de bovinos nas próximas semanas, buscando estratégias que possam mitigar os impactos das variáveis econômicas e climáticas no setor.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Perguntas Frequentes sobre o Mercado do Boi Gordo
1. Qual é a tendência atual dos preços do boi gordo?
Os preços do boi gordo têm apresentado um perfil mais lateralizado nas negociações, com uma certa recuperação ao longo da semana. Em São Paulo, por exemplo, o preço está cotado a R$ 232.
2. Como está o mercado atacadista em relação aos cortes de carne bovina?
O mercado atacadista se encontra com preços acomodados e com perspectiva de alta para alguns cortes. O quarto traseiro está sendo precificado a R$ 18,00 por quilo, enquanto o quarto dianteiro está a R$ 14,00 por quilo. A ponta de agulha segue cotada a R$ 13,00 por quilo.
3. Como está o cenário de concorrência entre as proteínas no mercado atualmente?
O cenário ainda oferece dificuldades para as proteínas concorrentes, com alguns sintomas de sobreoferta no início de abril. A carne de frango, por exemplo, enfrenta uma perspectiva difícil em comparação com a carne bovina.
4. Qual é a previsão para as chuvas nas próximas semanas e como isso impacta a produção de boi gordo?
Os índices pluviométricos previstos para abril apontam para boas perspectivas de chuvas no Centro-Norte brasileiro, o que pode impactar o desgaste das pastagens entre maio e junho. Isso pode influenciar na produção e oferta de boi gordo no mercado.
5. Qual é a influência do câmbio nos preços do boi gordo?
O câmbio também tem impacto nos preços do boi gordo, já que a moeda norte-americana influencia diretamente nas exportações e importações da carne bovina. Com o dólar em alta, como visto recentemente, os preços podem sofrer variações no mercado.
Preços do boi gordo
São Paulo (SP): R$ 232
Goiânia (GO): R$ 217
Uberaba (MG): R$ 227
Dourados (MS): R$ 224
Cuiabá (MT): R$ 209
Atacado
O mercado atacadista se depara com preços acomodados no decorrer da semana. O ambiente de negócios oferece perspectiva para alguma alta de determinados cortes. O fato é que o cenário traçado para a carne de frango ainda oferece uma perspectiva difícil para as proteínas concorrentes, ainda contando com alguns sintomas de sobreoferta neste início de abril.
Quarto traseiro foi precificado a R$ 18,00 por quilo. Quarto dianteiro ainda é precificado a R$ 14,00 por quilo. Ponta de agulha segue cotada a R$ 13,00 por quilo.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 1,43%, sendo negociado a R$ 5,0779 para venda e a R$ 5,0758 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9991 e a máxima de R$ 5,0857.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O mercado físico do boi gordo voltou a apresentar um perfil mais lateralizado nas negociações.
De acordo com a Safras & Mercado, os pecuaristas têm atuado de maneira mais comedida na comercialização, o que contribuiu para uma certa recuperação dos preços no decorrer da semana, ainda contando com o respaldo das pastagens.
Ressaltando que os índices pluviométricos previstos para abril oferecem boas perspectivas de chuvas para o Centro-Norte brasileiro, apontando para maior desgaste das pastagens entre os meses de maio e junho.
Preços do boi gordo
- São Paulo (SP): R$ 232
- Goiânia (GO): R$ 217
- Uberaba (MG): R$ 227
- Dourados (MS): R$ 224
- Cuiabá (MT): R$ 209
Atacado
O mercado atacadista se depara com preços acomodados no decorrer da semana. O ambiente de negócios oferece perspectiva para alguma alta de determinados cortes. O fato é que o cenário traçado para a carne de frango ainda oferece uma perspectiva difícil para as proteínas concorrentes, ainda contando com alguns sintomas de sobreoferta neste início de abril.
Quarto traseiro foi precificado a R$ 18,00 por quilo. Quarto dianteiro ainda é precificado a R$ 14,00 por quilo. Ponta de agulha segue cotada a R$ 13,00 por quilo.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 1,43%, sendo negociado a R$ 5,0779 para venda e a R$ 5,0758 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9991 e a máxima de R$ 5,0857.
