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Preços do boi em alta no Brasil! 🐮📈

Entenda o Mercado Físico do Boi Gordo no Brasil

No mercado físico do boi gordo, os pecuaristas estão adotando estratégias de retenção devido às boas condições das pastagens no Centro-Norte do país. No entanto, há uma possibilidade de pressão de oferta no final da safra, o que pode impactar as negociações nos próximos meses.

Preços do Boi Gordo nas Principais Regiões

Confira os preços do boi gordo em algumas regiões do Brasil:

  • São Paulo, capital: R$ 233
  • Goiânia, Goiás: R$ 217
  • Uberaba (MG): R$ 227
  • Dourados (MS): R$ 224
  • Cuiabá: R$ 209

Análise do Mercado Atacadista

No mercado atacadista, os preços estão firmes, mas há uma fragilidade no curto prazo devido ao resfriamento do consumo e à competitividade da carne de frango. Entenda mais sobre as tendências do mercado e os preços de cortes específicos do boi gordo.

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Preços do boi gordo

O mercado físico do boi gordo continua seguindo um padrão estável em grande parte do país, com os pecuaristas mantendo um ritmo cauteloso nas negociações. Esta postura é influenciada pelos bons índices de chuva no Centro-Norte do Brasil, que estão mantendo as pastagens em boas condições, incentivando a retenção de animais.

Pressão de oferta no final da safra

Apesar desse cenário favorável, é importante considerar a possibilidade de uma pressão de oferta no final da safra, especialmente entre maio e junho. Neste período, a deterioração das condições climáticas, com a queda das temperaturas e chuvas escassas, pode impactar a capacidade de retenção dos animais, aumentando a necessidade de comercialização.

Atacado

No mercado atacadista, os preços se mantêm firmes ao longo da semana. Segundo o analista Fernando Henrique Iglesias, ainda existe uma certa fragilidade nos preços a curto prazo, devido ao arrefecimento do consumo durante a segunda metade do mês. Além disso, a competição com os preços competitivos da carne de frango, especialmente para consumidores de menor poder aquisitivo, também impacta o cenário.

Os preços dos cortes de carne bovina no atacado seguem estáveis, com o quarto traseiro sendo precificado a R$ 18 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 14 por quilo, e a ponta de agulha a R$ 13 por quilo.

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Conclusão

Diante do cenário apresentado, é possível observar que o mercado físico do boi gordo segue mantendo um padrão de negociações estável em diversas regiões do país. Os índices pluviométricos favoráveis têm contribuído para que os pecuaristas optem pela retenção, adotando uma estratégia que se mostra recorrente.

Entretanto, é importante ressaltar que a pressão de oferta no final da safra, que geralmente ocorre entre os meses de maio e junho, pode impactar a capacidade de retenção e aumentar a necessidade de negociações. A queda das temperaturas e a piora das chuvas são fatores que influenciam diretamente nesse cenário.

Com os preços do boi gordo e do mercado atacadista apresentando certa estabilidade, os produtores e demais agentes do setor devem estar atentos às variações e tendências do mercado para tomarem decisões assertivas em seus negócios. A análise do mercado e a compreensão dos fatores que o influenciam são essenciais para garantir uma atuação competitiva e sustentável no segmento da pecuária bovina.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Como está o mercado físico do boi gordo atualmente?

O mercado físico do boi gordo mantém o padrão das negociações em grande parte do país, com os pecuaristas ainda cadenciando o ritmo das negociações em meio aos bons índices pluviométricos no Centro-Norte brasileiro.

Quais são os preços do boi gordo em algumas regiões do país?

  • São Paulo, capital: R$ 233
  • Goiânia, Goiás: R$ 217
  • Uberaba (MG): R$ 227
  • Dourados (MS): R$ 224
  • Cuiabá: R$ 209

Como está a situação do mercado atacadista relacionado ao boi gordo?

O mercado atacadista apresenta preços firmes no decorrer da semana, com alguma fragilidade dos preços no curto prazo, devido ao resfriamento do consumo e aos preços competitivos da carne de frango, principal concorrente da carne bovina no mercado doméstico.

Quais são os preços de algumas partes específicas do boi no mercado atacadista?

O quarto traseiro está precificado a R$ 18 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 14 por quilo, e a ponta de agulha segue a R$ 13 por quilo.

Quais são as perspectivas para o mercado do boi gordo nos próximos meses?

Segundo o analista Fernando Henrique Iglesias, é possível que haja pressão de oferta no final da safra, especialmente entre os meses de maio e junho, devido à piora das chuvas e queda das temperaturas, o que pode reduzir a capacidade de retenção e aumentar a necessidade de negociar.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

O mercado físico do boi gordo mantém o padrão das negociações em grande parte do país.

Os pecuaristas ainda cadenciaram o ritmo das negociações em meio aos bons índices pluviométricos no Centro-Norte brasileiro, que mantêm as pastagens em boas condições, permitindo que a retenção seja implementada como uma estratégia recorrente.

“É importante mencionar que ainda é possível alguma pressão de oferta no final da safra, especialmente entre os meses de maio e junho, devido à piora das chuvas e à queda das temperaturas. Isso tende a reduzir a capacidade de retenção e aumentar a necessidade de negociar”, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Preços do boi gordo

  • São Paulo, capital: R$ 233
  • Goiânia, Goiás: R$ 217
  • Uberaba (MG): R$ 227
  • Dourados (MS): R$ 224
  • Cuiabá: R$ 209

Atacado

O mercado atacadista apresenta preços firmes no decorrer da semana.

Segundo Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere alguma fragilidade dos preços no curto prazo, em linha com o resfriamento do consumo durante a segunda quinzena do mês, somado às dificuldades impostas pelos preços bastante competitivos da carne de frango, principal concorrente da carne bovina no mercado doméstico, especialmente para famílias de menor renda.

O quarto traseiro foi precificado a R$ 18 por quilo. O quarto dianteiro ainda é precificado a R$ 14 por quilo. A ponta de agulha segue a R$ 13 por quilo.

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