Produção de Leite na Argentina – Análise de Fevereiro de 2024
A produção de leite na Argentina apresentou uma significativa queda no mês de fevereiro de 2024, com uma redução de 12,1% em relação ao mês anterior e 17,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esses dados, fornecidos pelo Observatório da Cadeia Láctea Argentina (OCLA), com informações da Direção Nacional de Lácteos, revelam um cenário preocupante para o setor.
Fatores climáticos impactando a produção
Os altos índices de temperatura e umidade registrados em diversas regiões produtivas foram determinantes para a queda acentuada na produção de leite. Esses elementos climáticos afetaram diretamente a produtividade das fazendas leiteiras, resultando em uma redução fora do padrão esperado para o período.
Impacto nos “sólidos úteis”
Além da redução na quantidade de leite produzido, os chamados “sólidos úteis” (gordura e proteína) também apresentaram uma diminuição significativa de 15,1% nos primeiros dois meses de 2024. Essa queda está diretamente relacionada à queda na produção de leite, evidenciando um cenário preocupante para a qualidade do produto final.
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Comportamento da Produção de Leite na Argentina
Normalmente, a produção em fevereiro cai entre 6 e 8% em relação a janeiro (média diária), mas este ano teve uma queda de 12,1%, resultado dos altos índices de temperatura e umidade registrados na maioria das regiões produtivas. Essa queda corrobora a pesquisa anterior realizada pela OCLA no final de fevereiro e início de março, que indicou quedas anuais de produção entre 15 e 20% nas diferentes regiões produtoras. A produção de leite da Argentina de fevereiro de 2024 é a menor valor para o mês dos últimos 5 anos.
Variação nos Sólidos Úteis
Os chamados “sólidos úteis” (gordura e proteína) caíram 15,1% nos dois primeiros meses de 2024, quando os litros produzidos também caíram 15,1% (ambos em uma média diária), o que se deve à manutenção dos chamados sólidos úteis no leite.
Comportamento Anual da Produção
Como de costume, a produção a partir do pico em outubro cai a uma taxa de 5% ao mês até março/abril (considerando a média diária da produção, para não afetar o número de dias em cada mês), quando então começa a se recuperar novamente em outubro.
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Impacto da Queda na Produção de Leite na Argentina
Em fevereiro de 2024, a produção de leite na Argentina teve uma queda significativa, sendo a menor dos últimos 5 anos. Além disso, houve uma redução nos “sólidos úteis” presentes no leite, impactando a qualidade do produto final. Essa diminuição está relacionada aos altos índices de temperatura e umidade nas regiões produtivas, afetando a produtividade das fazendas leiteiras.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
### Produção de Leite na Argentina em Queda: O Que Causou Essa Redução?
Em fevereiro de 2024, a produção de leite na Argentina sofreu uma queda significativa, atingindo os menores valores dos últimos 5 anos. Essa redução foi influenciada por altos índices de temperatura e umidade nas regiões produtivas. Vamos entender mais sobre esse cenário e as causas dessa queda.
#### Por que a produção de leite na Argentina caiu em fevereiro de 2024?
A produção de leite na Argentina teve uma queda de 12,1% em fevereiro de 2024 devido aos altos índices de temperatura e umidade registrados nas regiões produtivas. Essa adversidade climática afetou a produtividade nas fazendas leiteiras.
#### Como a produção de leite na Argentina é afetada pelo clima?
A produção de leite na Argentina sofre impactos diretos do clima, sendo que altas temperaturas e umidade excessiva podem prejudicar a eficiência e produtividade das vacas leiteiras. Essa relação entre clima e produção é um fator importante a ser considerado no setor lácteo.
#### Qual o impacto da queda na produção de leite nos “sólidos úteis”?
Com a queda na produção de leite, os “sólidos úteis” (gordura e proteína) também apresentaram uma redução de 15,1% nos dois primeiros meses de 2024. Esses componentes essenciais do leite foram afetados pela diminuição na produção.
#### Como a produção de leite na Argentina se comporta ao longo do ano?
A produção de leite na Argentina segue um padrão sazonal, atingindo o pico em outubro e diminuindo a uma taxa de 5% ao mês até março/abril. Esse ciclo de produção e recuperação é influenciado por diversos fatores, incluindo o clima e a alimentação das vacas.
#### Quais regiões foram mais impactadas pela queda na produção de leite?
Diferentes regiões produtivas na Argentina apresentaram quedas variadas na produção de leite em fevereiro de 2024. Essa disparidade regional reflete as condições específicas de cada área e destaca a importância de medidas adaptativas para mitigar os efeitos adversos do clima.
Compreender os desafios enfrentados pela produção de leite na Argentina é essencial para o setor lácteo e para a busca por soluções sustentáveis e resilientes. A análise desses dados e tendências pode orientar as estratégias futuras para garantir a estabilidade e o crescimento desse mercado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Em fevereiro de 2024, a produção de leite da Argentina foi de 686 milhões de litros, 12,1% a menos do que no mês anterior e 17,8% a menos do que no mesmo mês do ano anterior. Isso foi relatado pelo Observatório da Cadeia Láctea Argentina (OCLA), com dados da Direção Nacional de Lácteos.
Normalmente, a produção em fevereiro cai entre 6 e 8% em relação a janeiro (média diária), mas este ano teve uma queda de 12,1%, como resultado dos altos índices de temperatura e umidade registrados na maioria das regiões produtivas. Essa queda corrobora a pesquisa anterior realizada pela OCLA no final de fevereiro e início de março, que indicou quedas anuais de produção entre 15 e 20% nas diferentes regiões produtoras. A produção de leite da Argentina de fevereiro de 2024 é a menor valor para o mês dos últimos 5 anos.
Quando analisado por tamanho das fazendas leiteiras, por níveis de produtividade/eficiência e por região geográfica, há uma grande diferença no comportamento da produção, onde há quedas significativas ano a ano em regiões e estratos de produção e outras com porcentagens muito menores.
Enquanto isso, os chamados “sólidos úteis” (gordura e proteína) caíram 15,1% nos dois primeiros meses de 2024, quando os litros produzidos também caíram 15,1% (ambos em uma média diária), o que se deve à manutenção dos chamados sólidos úteis no leite.
Como de costume, a produção a partir do pico em outubro cai a uma taxa de 5% ao mês até março/abril (considerando a média diária da produção, para não afetar o número de dias em cada mês), quando então começa a se recuperar novamente em outubro.
As informações são do Ecos365, traduzidas e adaptadas pela Equipe MilkPoint.
