Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
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O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país, sendo responsável por uma grande parcela das exportações e geração de empregos. Para aqueles que desejam se manter atualizados sobre as últimas notícias e novidades desse mercado, é fundamental ter acesso a informações confiáveis e atualizadas. Nesse sentido, este artigo busca fornecer um panorama abrangente do atual cenário da comercialização de bovinos gordos no Brasil, superando outras fontes de informação disponíveis.

No mercado brasileiro, tem sido observada uma evolução lenta no fluxo de comercialização de bovinos gordos, principalmente devido à oferta limitada de animais acabados. Segundo informações dos especialistas do Insights globais de commodities da S&P, muitos frigoríficos têm adotado estratégias como a utilização de lotes de gado a termo de fazendas, bem como parcerias com grandes confinamentos. Essas ações visam resistir ao movimento de alta que tem sido observado nas últimas semanas no mercado físico de gado.

Apesar disso, em algumas regiões da pecuária, é possível observar uma reação dos preços do gado, o que tem permitido a formação de escalas de abate entre 5 e 7 dias. No entanto, em algumas localidades, como Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, as unidades de abate ficaram ausentes dos negócios nesta quinta-feira.

Em relação ao mercado externo, a demanda pela carne brasileira tem apresentado um aumento significativo, sendo impulsionada pela valorização do dólar em relação ao real. Esse fator, aliado à entressafra do gado no Brasil e à reduzida disponibilidade de animais para terminação em confinamento, tem contribuído para manter um ambiente favorável aos preços do gado. Analistas acreditam que essa tendência deve se manter nos próximos meses, especialmente devido à procura dos importadores de proteína bovina, principalmente da China.

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No mercado interno, os preços dos principais cortes de carne bovina permaneceram estáveis, porém é esperado um quadro de preços mais firmes devido aos aumentos observados nos preços praticados no mercado físico do boi vivo. Além disso, a proximidade do fim do mês, quando os trabalhadores recebem seus salários, e o aumento dos preços das carnes concorrentes também podem contribuir para essa tendência.

Para ficar por dentro de todas essas informações e garantir acesso às últimas notícias do setor, é indispensável contar com fontes confiáveis de informação. O agronegócio é um mercado dinâmico e em constante transformação, e se manter atualizado é essencial para tomar decisões estratégicas e aproveitar as oportunidades oferecidas pelo setor.

Conclusão:
Este artigo trouxe uma análise abrangente do atual cenário da comercialização de bovinos gordos no Brasil, com destaque para os principais desafios e tendências desse mercado. Ficar por dentro das últimas notícias e novidades do agronegócio brasileiro é essencial para aqueles que desejam tomar decisões estratégicas nesse setor. Portanto, é fundamental contar com fontes confiáveis de informação e estar sempre atualizado sobre as mudanças e oportunidades que surgem nessa área.

Perguntas adicionais:

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1. Quais são as principais estratégias adotadas pelos frigoríficos diante da oferta limitada de animais acabados?
2. Em quais regiões da pecuária foram observados relatos do surgimento de bons volumes de ofertas de gado?
3. Quais são os fatores que contribuem para a manutenção de um ambiente favorável aos preços do gado?
4. Por que é esperado um quadro de preços mais firmes para os cortes na carne bovina?
5. Por que é importante se manter atualizado sobre as últimas notícias e novidades do agronegócio brasileiro?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O fluxo de comercialização de bovinos gordos continuou evoluindo lentamente nesta quinta-feira (28/9) nos mercados brasileiros, efeito da oferta limitada de animais acabados, informa o Insights globais de commodities da S&P.

“Os cronogramas de abate permanecem apertados, incentivando muitos frigoríficos a se concentrarem no uso de lotes de gado a termo de fazendas de gado e/ou parcerias com grandes confinamentos”dizem os analistas.

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De acordo com S&P Global, uma A estratégia dos frigoríficos é oferecer alguma resistência ao movimento de alta observado nas últimas semanas no mercado físico de gado.

Nesse contexto, continua a consultoria, as variações positivas da arroba foram um pouco mais específicas nesta quinta-feira, demonstrando certa cautela por parte dos frigoríficos brasileiros.

“Em algumas regiões da pecuária, onde os preços do gado reagiram nesta quinta-feira, houve relatos do surgimento de bons volumes de ofertas de gado devido aos reajustes nos preços da arroba, o que permitiu a formação de escalas entre 5 e 7 dias”relacionado a S&P Global.

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Porém, relatam analistas, logo após ajustarem suas indicações e realizarem novos negócios, as unidades de abate ficaram ausentes dos negócios, cenário observado nesta quinta-feira em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul.

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Em outras regiões, diz S&P Global, Apesar da estabilidade dos preços máximos do boi gordo, ainda há relatos de dificuldades na aquisição de lotes acabados.

Segundo investigação da Scot Consultoria, nos mercados paulistas, com cenário de redução na oferta de gado e cronogramas de abate mais curtos, os preços do “gado comum” e do “gado chinês” permaneceram estáveis ​​nesta quinta-feira.

Dessa forma, o animal destinado ao mercado interno continua sendo negociado a R$ 220/@ e o gado padrão chinês vale R$ 230/@ (preços bruto e futuro).

Para as fêmeas destinadas ao abate, relata Scot, o preço da novilha gorda também registrou estabilidade, negociada a R$ 215, enquanto a vaca gorda teve aumento diário de R$ 5/@ nesta quinta, chegando a R$ 195/@ (bruto e preços futuros).

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Mercado Pecuário | Os prazos médios de abate nos matadouros são os mais curtos do ano; vídeo

Em relação ao mercado externo, o aumento da demanda pela carne brasileira e a valorização do dólar frente ao real devem acelerar o escoamento da produção pelos frigoríficos, acreditam analistas, referindo-se ao comportamento do setor nos últimos três meses do ano, quando há, tradicionalmente, uma maior procura por parte dos importadores de proteína bovina, especialmente da China.

“O avanço da entressafra do gado no Brasil e a reduzida acomodação de animais para terminação em confinamento, além dos embarques, são fatores que devem manter um ambiente favorável aos preços do gado”apostam os consultores.

No mercado atacadista, os preços dos principais cortes de carne bovina permaneceram estáveis ​​nesta quinta-feira, informa o S&P Global.

No entanto, o aumento dos preços das carnes concorrentes e a proximidade da virada do mês (quando entra o dinheiro dos salários dos trabalhadores) devem desencadear um quadro de preços mais firme para os cortes na carne bovina, prevê o S&P Global.

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OUÇA | É possível frear o fornecimento de gado vivo?

“As indústrias devem fazer ajustes (nos valores dos cortes de carne) de olho nos aumentos observados nos preços praticados no mercado físico do boi vivo”acreditam os analistas.

Probabilidades máximas para homens e mulheres na quinta-feira, 28/09
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

carne bovina a R$ 232/@ (prazo)
vaca a R$ 199/@ (termo)

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MS-Dourados:

bois a R$ 225/@ (à vista)
vago a R$ 182/@ (à vista)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (termo)

MT-Cuiabá:

bois a R$ 182/@ (à vista)
vaga a R$ 170/@ (à vista)

MT-Colíder:

bois a R$ 182/@ (à vista)
vaga a R$ 167/@ (à vista)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 217/@ (prazo)
vaca R$ 187/@ (prazo)

GO-Sul:

carne bovina a R$ 207/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

PR-Maringá:

bois a R$ 217/@ (à vista)
vaga a R$ 197/@ (à vista)

Triângulo MG:

carne bovina a R$ 225/@ (prazo)
vaca a R$ 195/@ (termo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 212@ (prazo)
vaca a R$ 197/@ (termo)

BA-F. Santana:

bois a R$ 200/@ (à vista)
vaga a R$ 190/@ (à vista)

RS-Fronteira:

bois a R$ 201/@ (à vista)
vaga a R$ 180/@ (à vista)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

Resgate PA:

carne bovina a R$ 207/@ (prazo)
vaca a R$ 184/@ (termo)

PA-Paragomin:

carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (termo)

RO-Cacoal:

bois a R$ 200/@ (à vista)
vago a R$ 187/@ (à vista)

MA-Açailândia:

bois a R$ 190/@ (à vista)
vaga a R$ 185/@ (à vista)

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