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Mercado do boi gordo em baixa, consultorias alertam!

O atual cenário do mercado do boi gordo

Índice da Pagina

O mercado físico do boi gordo encerrou a semana com poucos negócios e com resistência por parte dos pecuaristas em aceitar a pressão baixista promovida pelos frigoríficos brasileiros. Esse cenário ocorre também devido às escalas de abate mais confortáveis entre as indústrias brasileiras.

A visão da Agrifatto

Segundo a consultoria, a praça de São Paulo, que vinha com estabilidade nos preços da arroba, acabou cedendo ao movimento baixista, registrando desvalorização de 1,4% no comparativo semanal, fechando a sexta-feira com o boi gordo em R$ 240/@, em média.

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Segundo a consultoria, a praça de São Paulo, que vinha com estabilidade nos preços da arroba, acabou cedendo ao movimento baixista, registrando desvalorização de 1,4% no comparativo semanal, fechando a sexta-feira com o boi gordo em R$ 240/@, em média.

Apenas uma das 17 praças acompanhadas pela consultoria passou por desvalorização da arroba na sexta-feira, 26 de janeiro: Acre. As demais regiões registraram cotações laterais, informa a consultoria.

Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, nas praças paulistas, destaque para a queda diária de R$ 7/@ na cotação da novilha em São Paulo, na sexta-feira. Agora, essa categoria vale R$ 230/@, no prazo, preço bruto.

As demais categorias seguiram com preços estáveis no último dia da semana, em SP, com o “boi comum” negociado por R$ 240/@, a vaca gorda em R$ 215/@ e “boi-China” em R$ 245/@ (valores brutos e a prazo), informa a Scot.

Mercado Pecuário | Pecuarista poderá resistir à pressão baixista com a volta das chuvas e a recuperação dos pastos?

Na avaliação da Agrifatto, diante da perspectiva de aumento do consumo interno de carne bovina durante os primeiros dias de fevereiro, coincidindo com o pagamento de salários de janeiro, há expectativa de que os preços do gado pronto permaneçam estáveis, pelo menos ao longo da primeira quinzena do próximo mês.

Na B3, o vencimento para janeiro/24 fechou o pregão de quinta-feira (25/1) cotado a R$ 246,50/@, com incremento de 0,26%.

Segundo a Agrifatto, as cotações do boi gordo continuam sendo pressionadas na B3 e boa parte dos contratos acumularam desvalorização por mais uma semana, com o vencimento para maio/24 recuando 1,88% no comparativo entre as quintas-feiras e atingindo níveis vistos pela última vez no final de set/23.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 26 de janeiro (sexta-feira):

São Paulo — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$250,00. Média de R$240,00. Vaca a R$220,00. Novilha a R$230,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de sete dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$230,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00 Média de R$210,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de dez dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de treze dias;

Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Paraná — O boi vale R$230,00 por arroba. Vaca a $215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de oito dias;

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Previsão de estabilidade do mercado pecuário com a volta das chuvas e a recuperação dos pastos

Os pecuaristas estão em um momento de resistência à pressão baixista promovida pelos frigoríficos e escalas de abate mais confortáveis. Com a volta das chuvas, a expectativa é de aumento do consumo de carne bovina nos próximos dias, o que tende a contribuir para a manutenção dos preços do gado pronto.

Posicionamento em relação aos futuros

Os contratos futuros do boi gordo continuam pressionados na B3, com desvalorizações ao longo das semanas. Entretanto, há um cenário positivo em relação ao consumo interno e os preços do gado pronto em curto prazo.

Preços regionais

Os preços dos animais terminados, apurados pela Agrifatto, mostram variações nas regiões, com diferentes escalas de abate. Tendo em vista a maior expectativa de demanda, o mercado pecuário pode apresentar certa estabilidade nos próximos dias.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Mercado Pecuário: Tudo o que você precisa saber sobre os preços da arroba do boi gordo no Brasil

Como mencionado anteriormente, o mercado físico do boi gordo fechou a semana com poucos negócios. Isso acontece devido à resistência de alguns pecuaristas em aceitar a pressão baixista promovida pelos frigoríficos brasileiros e às escalas de abate mais confortáveis entre as indústrias brasileiras.

FAQs sobre o preço da arroba do boi gordo no Brasil

1. Quais regiões sofreram desvalorização na arroba do boi gordo?

Apenas a praça do Acre registrou desvalorização da arroba na sexta-feira, 26 de janeiro. As demais regiões acompanhadas pela consultoria Agrifatto registraram cotações laterais.

2. Qual foi a variação dos preços da arroba em São Paulo?

De acordo com a consultoria Scot Consultoria, a novilha em São Paulo teve uma queda diária de R$ 7/@ na sexta-feira, sendo cotada a R$ 230/@. As demais categorias seguiram com preços estáveis no último dia da semana, em SP.

3. Qual a perspectiva para o consumo interno de carne bovina nos próximos meses?

De acordo com a Agrifatto, há expectativa de que os preços do gado pronto permaneçam estáveis durante os primeiros dias de fevereiro devido ao aumento do consumo interno de carne bovina, que coincide com o pagamento de salários de janeiro.

4. Como o mercado futuro da arroba do boi gordo está se comportando?

Os contratos do boi gordo continuam sendo pressionados na B3, com boa parte deles acumulando desvalorização por mais uma semana, de acordo com a Agrifatto.

5. Quais foram os preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto?

Os preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 26 de janeiro (sexta-feira) variaram em diferentes regiões do Brasil, sendo necessário verificar os valores específicos de cada categoria e localidade para obter informações detalhadas.

Para saber mais sobre o mercado pecuário e o preço da arroba do boi gordo no Brasil, continue lendo o artigo e fique por dentro de todas as atualizações!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Seguindo o ritmo dos dias anteriores, o mercado físico do boi gordo fechou a semana com poucos negócios, um reflexo da resistência de parte dos pecuaristas em aceitar a pressão baixista promovida pelos frigoríficos brasileiros, além das escalas de abate mais confortáveis entre as indústrias brasileiras.

“Algumas regiões do País não resistiram e cederam à pressão da ponta compradora, enquanto outras tentam segurar o gado no pasto, aproveitando as chuvas”, relata a Agrifatto, fazendo um balanço do mercado ao longo desta semana.

Segundo a consultoria, a praça de São Paulo, que vinha com estabilidade nos preços da arroba, acabou cedendo ao movimento baixista, registrando desvalorização de 1,4% no comparativo semanal, fechando a sexta-feira com o boi gordo em R$ 240/@, em média.

Apenas uma das 17 praças acompanhadas pela consultoria passou por desvalorização da arroba na sexta-feira, 26 de janeiro: Acre. As demais regiões registraram cotações laterais, informa a consultoria.

Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, nas praças paulistas, destaque para a queda diária de R$ 7/@ na cotação da novilha em São Paulo, na sexta-feira. Agora, essa categoria vale R$ 230/@, no prazo, preço bruto.

As demais categorias seguiram com preços estáveis no último dia da semana, em SP, com o “boi comum” negociado por R$ 240/@, a vaca gorda em R$ 215/@ e “boi-China” em R$ 245/@ (valores brutos e a prazo), informa a Scot.

Mercado Pecuário | Pecuarista poderá resistir à pressão baixista com a volta das chuvas e a recuperação dos pastos?

Na avaliação da Agrifatto, diante da perspectiva de aumento do consumo interno de carne bovina durante os primeiros dias de fevereiro, coincidindo com o pagamento de salários de janeiro, há expectativa de que os preços do gado pronto permaneçam estáveis, pelo menos ao longo da primeira quinzena do próximo mês.

Na B3, o vencimento para janeiro/24 fechou o pregão de quinta-feira (25/1) cotado a R$ 246,50/@, com incremento de 0,26%.

Segundo a Agrifatto, as cotações do boi gordo continuam sendo pressionadas na B3 e boa parte dos contratos acumularam desvalorização por mais uma semana, com o vencimento para maio/24 recuando 1,88% no comparativo entre as quintas-feiras e atingindo níveis vistos pela última vez no final de set/23.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 26 de janeiro (sexta-feira):

São Paulo — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$250,00. Média de R$240,00. Vaca a R$220,00. Novilha a R$230,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de sete dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$230,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00 Média de R$210,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de dez dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de treze dias;

Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Paraná — O boi vale R$230,00 por arroba. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de oito dias.

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