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Frigoríficos mais confortáveis em 2024

Boi Gordo: Mercado Arrastado e Escalas Cômodas

Fraca Atuação dos Pecuaristas e Unidades Frigoríficas

A quinta-feira viu um mercado físico do boi gordo arrastado, com muitos pecuaristas ausentes das negociações e unidades frigoríficas fora das compras. Apesar disso, as escalas de abate dos frigoríficos permanecem confortáveis dentro da primeira quinzena de janeiro. Aqueles de menor porte podem retornar do feriado com maior necessidade de compra, conforme destacou o analista de Safras & Mercado, Allan Maia.

Preços Estáveis e Negociações Pontuais

Ao longo de janeiro, as variáveis a serem acompanhadas são o fluxo da exportação brasileira, o clima, as condições das pastagens e a evolução de preços no atacado. Em São Paulo, o ambiente de negócios é moroso, com negociações pontuais. A arroba do boi gordo girou na faixa entre R$ 240 e R$ 245, dependendo do padrão do animal. Em Minas Gerais, as cotações permanecem inalteradas. No Triângulo Mineiro, o boi gordo foi precificado a R$ 250/@ a prazo. Em Goiás, os preços permaneceram acomodados, variando entre R$ 235 e R$ 245/@ no sudoeste do estado. Em Mato Grosso do Sul, as indicações permanecem estáveis. Em Campo Grande, a arroba foi precificada a R$ 232/@ a prazo. Já em Dourados, o boi gordo foi cotado a R$ 232/@ a prazo. Em Mato Grosso, os preços também permanecem estáveis. Em Cáceres, a arroba foi cotada a R$ 208 a prazo. Em Campos de Júlio, a arroba ficou em R$ 210/@ a prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mercado físico do boi gordo permaneceu arrastado nesta quinta-feira (28), com muitos pecuaristas ausentes das negociações e unidades frigoríficas fora das compras.

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Em grande parte do país, os frigoríficos continuam sinalizando escalas de abate confortáveis dentro da primeira quinzena de janeiro.

Contudo, aqueles de menor porte podem retornar do feriado com maior necessidade de compra, conforme destacou o analista de Safras & Mercado, Allan Maia.

Segundo ele, além das escalas, ao longo de janeiro, as variáveis a serem acompanhadas são o fluxo da exportação brasileira, o clima, as condições das pastagens e a evolução de preços no atacado.

Em São Paulo, o ambiente de negócios é moroso, com negociações pontuais. A arroba do boi gordo girou na faixa entre R$ 240 e R$ 245, dependendo do padrão do animal.

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Em Minas Gerais, as cotações permanecem inalteradas.

No Triângulo Mineiro, o boi gordo foi precificado a R$ 250/@ a prazo.

Em Goiás, os preços permaneceram acomodados, com o boi gordo sendo precificado entre R$ 235 e R$ 245/@ no sudoeste do estado.

Em Mato Grosso do Sul, as indicações não sofreram alterações.

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Já em Campo Grande, a arroba foi precificada a R$ 232/@ a prazo.

Em Dourados, o boi gordo foi cotado a R$ 232/@ a prazo.

Em Mato Grosso, os preços permanecem estáveis. Em Cáceres, a arroba foi cotada a R$ 208 a prazo. Em Campos de Júlio, a arroba ficou em R$ 210/@ a prazo.

FAQ sobre o Mercado do Boi Gordo

1. Por que o mercado físico do boi gordo está arrastado?

Com muitos pecuaristas ausentes das negociações e unidades frigoríficas fora das compras, o mercado físico do boi gordo permanece arrastado.

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2. O que as unidades frigoríficas sinalizam para a primeira quinzena de janeiro?

Em grande parte do país, os frigoríficos continuam sinalizando escalas de abate confortáveis dentro da primeira quinzena de janeiro.

3. Quais são as variáveis a serem acompanhadas ao longo de janeiro?

Ao longo de janeiro, as variáveis a serem acompanhadas são o fluxo da exportação brasileira, o clima, as condições das pastagens e a evolução de preços no atacado.

4. Como estão as cotações em diferentes regiões do Brasil?

Em São Paulo, o ambiente de negócios é moroso, com negociações pontuais. Em Minas Gerais, as cotações permanecem inalteradas. No Triângulo Mineiro, o boi gordo foi precificado a R$ 250/@ a prazo. Em Goiás, os preços permaneceram acomodados, com variação entre R$ 235 e R$ 245/@ no sudoeste do estado. Em Mato Grosso do Sul, as indicações não sofreram alterações, com a arroba sendo cotada a R$ 232/@ em Campo Grande e Dourados. Em Mato Grosso, os preços permanecem estáveis, com a arroba variando entre R$ 208 e R$ 210/@ em diferentes regiões.

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