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Faesp solicita medidas fiscais de Tarcísio

preço do litro captado em janeiro sobe 4,5% no País, para R$ 2,1347, aponta Cepea • Portal DBO

Defesa da cadeia produtiva do leite em São Paulo

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) enviou um ofício ao governador do Estado de São Paulo solicitando medidas fiscais para proteger a cadeia produtiva do leite no estado. O alto volume de importação de leite em pó de países do Mercosul, como Argentina e Uruguai, está impactando o preço do leite no país, levando a uma crise na bovinocultura de leite em São Paulo. Existe o risco iminente de colapso nesse setor.

Importância da normatização do subsídio

No documento, a Faesp destaca a importância da normatização do subsídio de R$ 0,10 por litro de leite para pequenos produtores, anunciado em fevereiro, mas ainda não oficializado. A federação recomenda uma ação urgente para desestimular a importação e revisar políticas tributárias que possam favorecer empresas importadoras de lácteos.

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Medidas para proteger a cadeia produtiva do leite

A Faesp encaminhou um ofício ao governador de São Paulo solicitando medidas fiscais para proteger a cadeia produtiva do leite no estado. O alto volume de importação de leite em pó de países do Mercosul tem impactado os preços do leite no Brasil, o que coloca em risco a atividade da bovinocultura de leite em São Paulo.

Normatização do subsídio

A Faesp destaca a importância da normatização do subsídio no valor de R$ 0,10 por litro para produtores de até 300 litros/dia, que está pendente de publicação oficial. Essa medida visa auxiliar os produtores locais e equilibrar o mercado de lácteos.

Revisão das políticas tributárias

A Federação da Agricultura recomenda que o governo paulista adote medidas urgentes para desestimular a importação de leite, além de revisar as políticas tributárias para identificar possíveis distorções que beneficiem as empresas importadoras. É essencial garantir condições justas para os produtores locais e promover a sustentabilidade da cadeia produtiva do leite em São Paulo.

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Conclusão: Faesp pede medidas fiscais para proteger setor leiteiro

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) tem pedido medidas fiscais ao governo paulista para proteger a cadeia produtiva do leite. A importação excessiva de leite em pó de países do Mercosul vem impactando negativamente os produtores locais, colocando em risco a sustentabilidade da atividade. A adoção urgente de ações para desestimular a importação e revisar as políticas tributárias é essencial para garantir a continuidade e competitividade da produção de leite em São Paulo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Crise na bovinocultura de leite em São Paulo: Faesp pede medidas fiscais

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) enviou um ofício ao governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, solicitando medidas fiscais para proteger a cadeia produtiva do leite no estado. O alto volume de importação de leite em pó do Mercosul (especialmente da Argentina e do Uruguai) está impactando o preço do leite no Brasil, levando a uma crise na bovinocultura de leite em São Paulo, com o risco da atividade entrar em colapso.

Perguntas Frequentes sobre a crise na bovinocultura de leite em São Paulo:

1. Por que a importação de leite em pó do Mercosul está causando impacto na produção de leite em São Paulo?

A importação em grande volume de leite em pó dos países do Mercosul está afetando a formação do preço do leite no Brasil, tornando a atividade leiteira local menos competitiva e gerando uma crise na bovinocultura de leite em São Paulo.

2. Qual medida a Faesp recomenda ao governo paulista para enfrentar a crise?

A Faesp recomenda que o governo adote medidas urgentes para desestimular a importação de leite em pó e revise as políticas tributárias para identificar distorções que beneficiem as empresas importadoras de lácteos.

3. Quais estados brasileiros já tomaram medidas em relação à importação de leite em pó?

Minas Gerais, Goiás e Alagoas publicaram decretos suspendendo benefícios fiscais às empresas que importam leite em pó e outros derivados lácteos, tornando a importação mais cara como forma de frear a entrada do produto.

4. Qual é a proposta de Mato Grosso em relação à importação de leite em pó?

Em Mato Grosso, um projeto de lei condiciona as empresas que importam leite em pó a manterem um pacote de benefícios no estado, visando desencorajar a prática de importação.

5. Qual foi a medida anunciada em fevereiro para os produtores de leite em São Paulo?

O governo anunciou um subsídio de R$ 0,10 por litro de leite para produtores de até 300 litros por dia, porém o mesmo ainda não foi publicado oficialmente, conforme destaca a Faesp.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) encaminhou ofício, na quinta-feira passada, 4, ao governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, no qual pede adoção de medidas fiscais para proteger a cadeia produtiva paulista do leite.

Segundo comunicado da Faesp, o alto volume de importação de leite em pó de países do Mercosul, em especial da Argentina e do Uruguai, causa impacto na formação do preço do leite em todo o País, provocando a atual crise enfrentada pela bovinocultura de leite no Estado, com risco de a atividade entrar em colapso.

No ofício ao governador, a Faesp destaca a importância da normatização do subsídio de R$ 0,10 por litro de leite, para produtores de até 300 litros/dia, anunciada em fevereiro, que, todavia, pendente de publicação oficial.

A Faesp recomenda que o governo paulista “adote uma medita urgente para desestimular a importação, ao mesmo tempo que faça uma revisão das políticas tributárias para identificar possíveis distorções que beneficiem as empresas importadoras de lácteos”.

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Ainda no documento enviado ao governador, a Faesp explica que outros Estados já tomaram medidas de suspensão de benefícios fiscais às empresas que estão importando o leite em pó e outros derivados lácteos, como queijos.

Minas Gerais, Goiás e Alagoas publicaram decreto suspendendo benefícios fiscais por 90 dias, o que torna a importação de leite mais cara, como forma de frear a entrada do produto.

Em Mato Grosso, um projeto de lei, que seguiu para sanção do governador, condicionam as empresas que importam leite em pó de um pacote de benefícios naquele estado se permanecerem com a prática de importação.

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