Perspectivas do Setor Suinícola Brasileiro
Potencial de Recuperação
O setor suinícola brasileiro, após um período de prejuízos, tem mostrado sinais promissores de recuperação em 2023. Isso se deve, em grande parte, aos menores custos de produção e às exportações recordes de carne. Com isso, o poder de compra dos produtores aumentou, especialmente em relação aos principais insumos, como milho e farelo de soja. É um momento oportuno para investir e se fortalecer nesse setor em ascensão.
Desafios Regionais e de Valorização
Segundo pesquisadores do Cepea, a região Sul do país tem sido palco de valorizações mais intensas do suíno vivo, devido à menor oferta local de animais de produção independente. No entanto, os custos elevados dos anos anteriores levaram muitos pequenos e médios produtores a reduzir seus plantéis ou, até mesmo, a abandonar a atividade. Além disso, frigoríficos enfrentam dificuldades em repassar as valorizações do animal vivo, devido à baixa liquidez no mercado doméstico em grande parte do ano.
Oportunidades de Informação
Além do potencial promissor do setor suinícola brasileiro, é importante acompanhar de perto as informações sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo. Esteja por dentro das notícias quentes por meio de ferramentas como o Canal Rural no WhatsApp e no Google News para tomar decisões estratégicas e se manter atualizado sobre o mercado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Favorecido por menores custos de produção e exportações de carne recordes, o setor suinícola brasileiro iniciou um movimento de recuperação em 2023 – após atravessar um longo período de prejuízos.
O poder de compra de produtores também aumentou frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja). O poder de compra de produtores também aumentou frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja).
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Segundo pesquisadores do Cepea, as valorizações mais intensas do vivo foram observadas na região Sul do país, diante da menor oferta local de animais de produção independente. Isso porque os elevados custos, que afetaram as margens do setor entre 2018 e 2022, fizeram com que pequenos e médios produtores independentes reduzissem os plantéis e/ou até mesmo desistissem da atividade.
Já para a carne suína, frigoríficos relataram dificuldades em repassar as valorizações do animal vivo, diante da baixa liquidez no mercado doméstico na maior parte do ano.
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FAQ Inteligente sobre o Setor Suinícola Brasileiro
1. Qual o cenário atual do setor suinícola brasileiro?
O setor suinícola brasileiro iniciou um movimento de recuperação em 2023, impulsionado por menores custos de produção e exportações de carne recordes.
2. Por que houve esse movimento de recuperação?
O poder de compra dos produtores aumentou frente aos principais insumos utilizados na atividade, como milho e farelo de soja, o que contribuiu para a recuperação do setor.
3. Onde as valorizações mais intensas do vivo foram observadas?
Segundo pesquisadores do Cepea, as valorizações mais intensas do vivo foram observadas na região Sul do país, devido à menor oferta local de animais de produção independente.
4. Qual foi a dificuldade relatada pelos frigoríficos em relação à carne suína?
Frigoríficos relataram dificuldades em repassar as valorizações do animal vivo, devido à baixa liquidez no mercado doméstico na maior parte do ano.
Favorecido por menores custos de produção e exportações de carne recordes, o setor suinícola brasileiro iniciou um movimento de recuperação em 2023 – após atravessar um longo período de prejuízos.
O poder de compra de produtores também aumentou frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja). O poder de compra de produtores também aumentou frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja).
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Segundo pesquisadores do Cepea, as valorizações mais intensas do vivo foram observadas na região Sul do país, diante da menor oferta local de animais de produção independente. Isso porque os elevados custos, que afetaram as margens do setor entre 2018 e 2022, fizeram com que pequenos e médios produtores independentes reduzissem os plantéis e/ou até mesmo desistissem da atividade.
Já para a carne suína, frigoríficos relataram dificuldades em repassar as valorizações do animal vivo, diante da baixa liquidez no mercado doméstico na maior parte do ano.
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