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O impacto da cratera na BR-470 para o agronegócio catarinense

O agronegócio catarinense enfrenta desafios significativos devido a uma enorme cratera que surgiu na rodovia federal BR-470, resultando em imensos prejuízos para as agroindústrias. A situação foi agravada pelas deficiências infraestruturais e logísticas em Santa Catarina, levando à fuga de investimentos das indústrias. O bloqueio da BR-470 afetou drasticamente a circulação de pessoas, veículos e insumos, além de prejudicar as exportações. Este artigo analisa o impacto dessa situação e as possíveis soluções para os problemas logísticos enfrentados pelo agronegócio catarinense, buscando alternativas para minimizar as perdas e garantir a competitividade do setor.

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Impactos na infraestrutura

O bloqueio da BR-470 tem impactado diretamente o agronegócio catarinense, causando prejuízos significativos para as agroindústrias do estado. A circulação de pessoas, veículos e insumos, especialmente grãos, foi prejudicada, impactando diretamente a exportação do setor.

Região mais prejudicada

A região mais afetada é o grande oeste catarinense, responsável por despachar centenas de carretas diariamente para os portos de Itajaí, Navegantes e Itapoá. O desvio de rotas e o aumento das distâncias estão elevando os custos e o tempo de transporte, afetando a competitividade das empresas do setor.

Necessidade de investimentos em infraestrutura

A deterioração da infraestrutura logística de Santa Catarina é uma preocupação crescente, exigindo um plano de investimentos abrangente que contemple não apenas rodovias, mas também ferrovias e portos. A logística precária impacta diretamente no custo dos produtos e na produtividade das empresas do agronegócio catarinense.

Defesa por um sistema multimodal de transporte

O presidente do Sindicarne defende a necessidade de um sistema multimodal que inclua investimentos em ferrovias, visando a melhoria das condições logísticas do estado e a manutenção da competitividade no mercado.

Reivindicações históricas

O agronegócio catarinense há tempos reivindica a construção de ferrovias que garantam o acesso aos portos e à busca por insumos básicos, como o milho. A ausência de investimentos em infraestrutura logística tem se refletido de forma negativa na economia do estado.

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Prejuízos para o agronegócio catarinense

Os prejuízos causados pela cratera na BR-470 representam apenas a ponta do iceberg das deficiências logísticas que afetam o agronegócio catarinense. A falta de investimentos em infraestrutura, como rodovias, portos, aeroportos e ferrovias, é um problema crônico que compromete a competitividade do setor. A recuperação dessas deficiências é crucial para evitar a fuga de investimentos das agroindústrias e garantir a sustentabilidade econômica de Santa Catarina a longo prazo.

Um plano de investimentos a longo prazo

Para resolver os problemas logísticos e garantir a competitividade do agronegócio catarinense, é necessário um grande plano de investimentos em infraestrutura. Isso inclui não apenas a recuperação de rodovias danificadas, mas também o desenvolvimento de um sistema multimodal eficiente, com investimentos em ferrovias e modernização dos portos. Somente com um plano de Estado de longo prazo será possível superar as deficiências logísticas e garantir a sustentabilidade econômica do estado.

Defesa do agronegócio catarinense

O presidente do Sindicarne destaca a importância de conscientizar a população sobre o impacto direto da logística na qualidade e no preço dos produtos. A precariedade das rodovias e a falta de infraestrutura adequada encarecem os produtos e comprometem a produtividade das empresas. É crucial que sejam feitos investimentos significativos para garantir a competitividade do agronegócio catarinense e a qualidade de vida da população.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**Título HTML:**

O Impacto da Cratera na BR-470 no Agronegócio Catarinense

**Introdução:**

O agronegócio catarinense, em especial as agroindústrias, enfrentam grandes prejuízos devido à imensa cratera que surgiu no quilômetro 143 da rodovia federal BR-470, no município de Rio do Sul, SC. Essa situação tem impacto direto na logística e na exportação, afetando a competitividade do agronegócio na região. Este artigo aborda os desafios enfrentados pelo setor, as possíveis soluções e as consequências para a economia de Santa Catarina.

**FAQs:**

**1. Como a cratera na BR-470 prejudica o agronegócio catarinense?**

A cratera na BR-470 impede a circulação de pessoas, veículos e insumos, prejudicando a exportação e forçando caminhões a fazer rotas mais longas e demoradas, afetando especialmente o transporte de cargas para os portos marítimos catarinenses.

**2. Qual é o impacto econômico estimado para o agronegócio catarinense devido à cratera na BR-470?**

Ainda não há um cálculo preciso do impacto econômico, pois dependerá do tempo que o DNIT levará para recuperar a rodovia. No entanto, as agroindústrias da região oeste catarinense, que despacham centenas de carretas diariamente para os portos, estão entre as mais prejudicadas.

**3. Como a deficiência logística afeta a competitividade do agronegócio em Santa Catarina?**

A deficiência logística, incluindo condições precárias das rodovias, portos, aeroportos e ferrovias, afeta diretamente a competitividade, o custo dos produtos e a produtividade das empresas do agronegócio na região.

**4. O que o presidente do Sindicarne propõe como solução para a deficiência logística enfrentada pelo agronegócio catarinense?**

O presidente do Sindicarne defende um sistema multimodal, com investimentos em ferrovias, propondo um plano de Estado no horizonte de 50 anos para enfrentar as deficiências infraestruturais.

**5. Quais são as reivindicações do agronegócio catarinense em relação à infraestrutura logística?**

Há mais de 30 anos, o agronegócio catarinense reivindica a construção de ferrovias, uma ligando o oeste de SC ao centro-oeste brasileiro para busca de milho e outra ligando o oeste de SC com o litoral catarinense para acesso aos portos.

A seção de FAQs é crucial para responder às perguntas mais comuns que os leitores podem ter sobre o impacto da cratera na BR-470 no agronegócio catarinense. Isso ajuda a esclarecer dúvidas e fornece informações claras e concisas sobre o assunto, além de melhorar a relevância do conteúdo para as buscas orgânicas no Google.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O agronegócio catarinense em geral – e as agroindústrias em particular –  terão pesados prejuízos em razão da imensa cratera que surgiu no quilômetro 143 da rodovia federal BR-470, no município de Rio do Sul, SC. A avaliação preliminar é do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne). O presidente José Antonio Ribas Júnior havia advertido, no mês passado, que o agravamento das deficiências infraestruturais e logísticas de Santa Catarina estava determinando a fuga de investimentos das indústrias.

O bloqueio da BR-470 impede a circulação de pessoas, veículos, insumos (especialmente grãos) e prejudica duramente a exportação. As cargas destinadas aos porto e os caminhões acima de 40 toneladas estão sendo forçados a fazer uma volta pela BR-282 para chegar aos portos marítimos catarinenses. Essa mudança de rota – em razão de decreto municipal que proíbe a circulação de caminhões na região urbana de Rio do Sul – representa acréscimo de 130 quilômetros no percurso e mais três horas de viagem.

O presidente do Sindicarne avalia que a região mais prejudicada é o grande oeste catarinense, que despacha diariamente centenas de carretas para os portos de Itajaí, Navegantes e Itapoá. Ribas Júnior manifestou preocupação com a deteriorização da infraestrutura. Não há, ainda, cálculo do montante de prejuízos para a economia de Santa Catarina porque isso dependerá do tempo que o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) levará para recuperar a rodovia.

O episódio da BR-470 não é isolado, mas representa uma deficiência logística que está  afetando a competitividade do agronegócio barriga-verde, especialmente no que se refere às condições das rodovias, portos, aeroportos e ferrovias. As rodovias catarinenses são muito antigas, não receberam adequada manutenção e podem entrar em colapso.

Ribas defende um sistema multimodal, inclusive com investimentos em ferrovias, porque as deficiências infraestruturais precisam ser atacadas com um grande plano de investimentos, evitando a fuga das agroindústrias. “A logística afeta diretamente o preço pago pelo consumidor final. É importante que as pessoas saibam disto. Rodovias ruins, tráfego de longo percurso com veículos de carga, carência de infraestrutura aeroportuária e praticamente inexistência do modal ferroviário no Brasil aumentam o custo dos produtos e a produtividade das empresas.”

Gigante

Depois de realçar que Santa Catarina é um estado rico com a excelência na produção de proteína de aves e suínos, liderança em exportações, as melhores certificações, os melhores mercados atendidos, lamentou o “absoluto descaso no investimento em estrutura logística.  Nossas rodovias estão em péssimas condições de conservação, de trafegabilidade, e continuamos andando de lado, na melhor das hipóteses, em relação a termos uma ferrovia, e com os nossos portos aí enfrentando dificuldades”. O Porto de Itajaí não está operando e as condições climáticas determinam, com certa frequência, o fechamento temporário dos outros portos.

Ribas sugere um plano de Estado no horizonte de 50 anos. Lembra que o agronegócio catarinense está reivindicando há mais de 30 anos a construção de Ferrovias. Uma, ligando o oeste de SC ao centro-oeste brasileiro para a busca de milho; outra, ligando o oeste de SC com o litoral catarinense para acesso aos portos.

Fonte: MB Comunicação

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