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Descubra o que fez o índice de alimentos da FAO recuar.

Faturamento da indústria de alimentos cresceu 7,2% em 2023, para R$ 1,161 tri • Portal DBO

Impacto da variação do Índice de Preços de Alimentos da FAO

Neste artigo, será analisado o recente recuo no Índice de Preços de Alimentos da FAO em fevereiro, destacando as principais variações nos preços de cereais, óleos vegetais, açúcar, carnes e lácteos. Entender essas mudanças e os fatores que as influenciaram é crucial para compreender o cenário atual do mercado de alimentos e suas possíveis implicações futuras.

Desafios e oportunidades no mercado de commodities

O recuo no Índice de Preços de Alimentos da FAO traz consigo uma série de desafios e oportunidades para os produtores e consumidores. A análise detalhada dessas mudanças é essencial para tomadas de decisão estratégicas e para o desenvolvimento de estratégias de mitigação de riscos.

Análise das principais tendências de preços

Neste artigo, vamos examinar mais de perto as principais tendências de preços que impactaram o índice da FAO, com foco nos preços dos cereais, óleos vegetais, açúcar, carnes e lácteos. Compreender como esses setores estão interligados e como suas oscilações podem afetar o mercado como um todo é fundamental para uma visão abrangente do cenário atual.

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Desenvolvimento

O subíndice de preços dos Cereais registrou média de 113,8 pontos em fevereiro, 6,1 pontos (5%) a menos ante janeiro e 32,9 pontos (22,4%) abaixo do valor de um ano atrás.

Segundo a FAO, os preços de exportação de milho foram os que mais caíram, com expectativas de grandes colheitas na Argentina e no Brasil, juntamente com preços competitivos da Ucrânia.

Para o trigo, a queda foi atribuída ao ritmo forte de embarques russos. Os preços da cevada e do sorgo seguiram as baixas, assim como o arroz, que caiu 1,6% no mês com a demanda de importação lenta e início da colheita da nova safra.

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Subtítulo 3

O levantamento da FAO também mostrou que o subíndice de preços dos Óleos Vegetais teve média de 120,9 pontos em fevereiro, recuo de 1,6 ponto (1,3%) ante o mês anterior, e 15 pontos (11%) abaixo de fevereiro de 2023.

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Conforme a FAO, os preços baixos do óleo de soja, girassol e colza compensaram as altas do óleo de palma, que tem produção sazonalmente menor nos principais produtores no Sudeste Asiático. No mês, o óleo de soja foi pressionado pelas perspectivas de safras abundantes de soja na América do Sul, disse o relatório. Já os preços do óleo de girassol e colza caíram com a ampla oferta global.

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Índice de Preços de Alimentos da FAO: Reflexos e Tendências

Diante da queda registrada no Índice de Preços de Alimentos da FAO em fevereiro, é importante notar a variação nos preços de cereais, óleos vegetais, açúcar, carnes e lácteos. Esse cenário impacta diretamente na economia global e na segurança alimentar. Observa-se que a produção e demanda de diferentes commodities têm influenciado essas oscilações, como as expectativas de grandes colheitas em algumas regiões e os padrões de importação em outras.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Índice de Preços de Alimentos da FAO recua em fevereiro

O Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) registrou uma queda de 0,9 ponto em fevereiro, aproximadamente 0,7% abaixo do mês anterior. A média foi de 117,3 pontos, com destaque para as baixas nos preços de cereais e óleos vegetais, contrapondo-se às altas nos subíndices do açúcar, carnes e lácteos. Em comparação com fevereiro de 2023, o índice teve uma redução de 13,8 pontos (10,5%).

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Perguntas Frequentes

1. Por que os preços de cereais apresentaram uma queda em fevereiro?

De acordo com a FAO, os preços de exportação de milho tiveram a maior queda, devido às expectativas de grandes colheitas na Argentina e no Brasil, juntamente com preços competitivos da Ucrânia. O trigo também registrou uma redução, atribuída ao ritmo forte de embarques russos.

2. Como o subíndice de preços dos Óleos Vegetais se comportou em fevereiro?

O subíndice de preços dos Óleos Vegetais teve uma média de 120,9 pontos em fevereiro, com um recuo de 1,6 ponto (1,3%) em relação ao mês anterior. Os preços do óleo de soja, girassol e colza apresentaram baixas, enquanto o óleo de palma teve uma alta devido à produção sazonalmente menor nos principais produtores no Sudeste Asiático.

3. Qual foi o impacto dos preços da Carne no índice de alimentos da FAO em fevereiro?

O subíndice de preços da Carne teve uma média de 112,4 pontos em fevereiro, com uma alta de 2 pontos (1,8%) em relação a janeiro. Os preços da carne de aves tiveram a maior alta, impulsionados pela demanda dos principais importadores. Enquanto a carne bovina teve uma alta devido à menor oferta da Austrália, a carne suína subiu devido à maior demanda da China e da Europa Ocidental.

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4. O que contribuiu para a variação nos preços dos Lácteos em fevereiro, segundo a FAO?

O subíndice de preços de Lácteos teve uma média de 120 pontos em fevereiro, com um avanço de 1,3 ponto (1,1%) em relação a janeiro. Os preços da manteiga subiram devido à maior demanda e à redução na produção de leite na Oceania, enquanto o leite em pó integral teve alta devido ao aumento da demanda de importação, especialmente da China.

5. O que sustentou os preços globais do Açúcar em fevereiro, conforme a FAO?

O subíndice de preços do Açúcar teve uma média de 140,8 pontos em fevereiro, com uma alta de 4,4 pontos (3,2%) em relação a janeiro. Os preços foram sustentados por preocupações persistentes sobre as perspectivas da próxima temporada no Brasil, devido ao período prolongado de chuvas abaixo da média. Previsões de quedas na produção na Tailândia e na Índia também contribuíram para o aumento.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) recuou 0,9 ponto em fevereiro, cerca de 0,7% abaixo do mês anterior.

A média ficou em 117,3 pontos no segundo mês do ano, com baixas nos índices de preços de cereais e óleos vegetais superando as altas do subíndice do açúcar, carnes e lácteos. Em comparação com o igual mês de 2023, o índice recuou 13,8 pontos (10,5%).

O subíndice de preços dos Cereais registrou média de 113,8 pontos em fevereiro, 6,1 pontos (5%) a menos ante janeiro e 32,9 pontos (22,4%) abaixo do valor de um ano atrás.

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Segundo a FAO, os preços de exportação de milho foram os que mais caíram, com expectativas de grandes colheitas na Argentina e no Brasil, juntamente com preços competitivos da Ucrânia.

Para o trigo, a queda foi atribuída ao ritmo forte de embarques russos. Os preços da cevada e do sorgo seguiram as baixas, assim como o arroz, que caiu 1,6% no mês com a demanda de importação lenta e início da colheita da nova safra.

O levantamento da FAO também mostrou que o subíndice de preços dos Óleos Vegetais teve média de 120,9 pontos em fevereiro, recuo de 1,6 ponto (1,3%) ante o mês anterior, e 15 pontos (11%) abaixo de fevereiro de 2023.

VEJA TAMBÉM | Embrapa: histórias em quadrinhos desmistificam conceitos sobre pecuária de corte

Conforme a FAO, os preços baixos do óleo de soja, girassol e colza compensaram as altas do óleo de palma, que tem produção sazonalmente menor nos principais produtores no Sudeste Asiático. No mês, o óleo de soja foi pressionado pelas perspectivas de safras abundantes de soja na América do Sul, disse o relatório. Já os preços do óleo de girassol e colza caíram com a ampla oferta global.

O subíndice de preços da Carne da FAO teve média de 112,4 pontos em fevereiro, alta de 2 pontos (1,8%) ante janeiro, revertendo sete meses de baixas. A média ficou 0,9 ponto (0,8%) abaixo do valor de um ano atrás.

Os preços da carne de aves tiveram a maior alta, com o aumento da demanda dos principais importadores, disse a FAO.  A carne bovina teve alta com a menor oferta da Austrália, enquanto a carne suína subiu com a maior demanda da China e da Europa Ocidental.

Em contraste, os preços da carne ovina caíram com a desaceleração no ritmo de importações da China e produção recorde na Austrália.

O relatório mostrou, ainda, que o subíndice de preços de Lácteos teve média de 120 pontos no segundo mês de 2024, avanço de 1,3 ponto (1,1%) ante janeiro, mas 18,6 pontos (13,4%) abaixo do valor de um ano antes.

SAIBA MAIS | Recordes na produção de soja e milho impulsionaram PIB agropecuário, diz IBGE 

Segundo a FAO, os preços da manteiga subiram com a maior demanda e a redução na produção de leite na Oceania. Já o leite em pó integral subiu, com o aumento da demanda de importação, especialmente da China.

Os preços do leite em pó desnatado ficaram estáveis, com os aumentos na Oceania quase compensando os recuos na União Europeia, refletindo custos mais altos de transporte e atrasos com conflitos no Mar Vermelho. Os preços do queijo também tiveram aumento.

De acordo com a FAO, o subíndice de preços do Açúcar teve média de 140,8 pontos em fevereiro, alta de 4,4 pontos (3,2%) ante janeiro e de 15,6 pontos (12,5%) em relação a fevereiro de 2023.

No mês, os preços globais foram sustentados por preocupações persistentes sobre as perspectivas para a próxima temporada no Brasil, em virtude do período prolongado de chuvas abaixo da média, disse a FAO.

Além disso, previsões que indicam prováveis quedas na produção na Tailândia e na Índia contribuíram para o aumento. No entanto, a melhoria das precipitações no fim do mês nas principais áreas de cultivo do Brasil e o enfraquecimento do real ante o dólar contiveram os ganhos.

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