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Cultivo de capim surpreende com resultados.

Cultivar de capim mostra bom desempenho ao anteceder a soja

Capim BRS Zuri: Estratégia Eficiente na Integração Lavoura-Pecuária

A Introdução deste artigo abordará a importância do uso da cultivar de capim BRS Zuri no sistema de integração-lavoura-pecuária (ILP) e a necessidade de adotar estratégias de manejo adequadas para potencializar os resultados. Através das descobertas realizadas pela Embrapa Agropecuária Oeste, será apresentado o escopo deste post, discutindo o uso eficiente do capim BRS Zuri como uma alternativa viável e lucrativa para os produtores. É vital entender os desafios e os benefícios dessa estratégia, considerando a relação direta com a produtividade e rentabilidade na agropecuária. O tópico deste artigo surge como uma resposta a essa necessidade, visando oferecer insights e orientações valiosas para os agricultores e pecuaristas que buscam maximizar o potencial dos sistemas de integração lavoura-pecuária.

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Estudo de manejo da cultivar BRS Zuri

O uso da cultivar de capim BRS Zuri antecedendo a soja é viável e pode trazer bons resultados em sistemas ILP. Com manejo adequado, essa cultivar é conhecida por sua elevada produção de forragem, alto valor nutritivo e resistência a pragas, tornando-se um alimento interessante para o gado.

Capins mais produtivos em sistemas integrados

Cultivares mais vigorosas, como os capins BRS Zuri, Mombaça e Miyagui, podem produzir 40 arrobas de carcaça por hectare, por ano, em sistemas de integração lavoura-pecuária. Estudos mostraram que o capim BRS Zuri foi mais produtivo e apresentou melhor valor nutricional do que outras variedades.

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Resultados obtidos com a dessecação do capim BRS Zuri

Por meio do uso de herbicidas antes do plantio da soja, ficou comprovado que o controle do capim BRS Zuri é uma estratégia de manejo eficiente e segura para os produtores. Os resultados positivos ainda apontam que o capim BRS Zuri possibilita a diversificação das forrageiras nos sistemas de integração lavoura-pecuária.

Aspectos a serem considerados na sucessão da soja com o capim BRS Zuri

O capim BRS Zuri tem potencial para desempenhar um papel fundamental na rotação de culturas e na melhoria do ambiente de produção, promovendo o aumento da produtividade nas lavouras de soja de forma sustentável.

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Conclusão: Uso eficiente do capim BRS Zuri na integração lavoura-pecuária

O estudo destacou a viabilidade e os resultados positivos do uso do capim BRS Zuri na integração lavoura-pecuária, demonstrando que ele pode trazer benefícios tanto para a produção de forragem quanto para o plantio da soja. Ao controlar o capim com o uso de herbicidas antes do plantio da soja, os produtores podem otimizar a sucessão de culturas e garantir uma rotação lavoura-pecuária mais eficaz. Além disso, o capim desempenha um papel fundamental na estruturação do solo e na intensificação das lavouras de soja, contribuindo para aumentar a produtividade de forma sustentável. Portanto, a adoção dessa estratégia de manejo pode trazer benefícios econômicos e ambientais para os produtores, promovendo um sistema de produção mais eficiente e equilibrado.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Capim BRS Zuri na Integração Lavoura-Pecuária: Estratégia de Manejo para Plantio de Soja

O uso da cultivar de capim BRS Zuri antecedendo a soja é viável e pode trazer bons resultados em sistemas de integração lavoura-pecuária, segundo um estudo realizado pela Embrapa Agropecuária Oeste (MS).

Por que o uso da cultivar de capim BRS Zuri antecedendo a soja é viável?

O capim BRS Zuri é conhecido pela elevada produção de forragem, alto valor nutritivo, resistência à cigarrinha-das-pastagens e à mancha das folhas, o que o torna interessante para a alimentação do gado.

Como é realizado o manejo para que a cultivar de capim BRS Zuri não permaneça no campo na hora de plantar a soja?

O capim BRS Zuri, assim como outras cultivares mais vigorosas, necessita de manejo especial para que não permaneça no campo no momento do plantio da soja. Isso é devido principalmente ao seu porte elevado e à formação de touceiras, que dificultam o plantio da cultura em sucessão.

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Quais são os resultados obtidos com a dessecação do capim BRS Zuri?

O estudo comprovou que o controle do capim BRS Zuri com o uso de herbicidas antes do plantio da soja é uma estratégia de manejo eficiente e segura para os produtores.

Por que o capim BRS Zuri é recomendado para possibilidade de diversificação das forrageiras em sistemas de integração lavoura-pecuária?

O capim BRS Zuri é mais uma espécie a ser empregada nos sistemas de integração lavoura-pecuária, possibilitando a diversificação das forrageiras, principalmente com as do gênero Brachiaria, que são bastante cultivadas e apresentam características muito interessantes.

Como o capim BRS Zuri contribui para a promoção do aumento de produtividade nas lavouras de soja de forma sustentável?

No sistema de integração lavoura-pecuária, o capim desempenha um papel fundamental na rotação de culturas e na estruturação do solo, contribuindo para intensificar e gerar melhorias no ambiente de produção e, consequentemente, promovendo o aumento da produtividade nas lavouras de soja de forma sustentável.

Para mais informações detalhadas sobre a utilização do capim BRS Zuri na integração lavoura-pecuária e manejo específico para o plantio da soja, continue a leitura completa do artigo.

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O capim BRS Zuri é uma excelente opção para sistemas integrados de produção agrícola, proporcionando vantagens tanto para a produção de forragem quanto para a rotação e estruturação do solo. Ao seguir as estratégias de manejo adequadas, os produtores podem obter resultados expressivos trazendo benefícios para a agricultura e pecuária de forma sustentável.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Estudo realizado pela Embrapa Agropecuária Oeste (MS) mostrou que o uso da cultivar de capim BRS Zuri antecedendo a soja é viável e pode trazer bons resultados em sistemas de integração-lavoura-pecuária (ILP).

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Isso é possível adotando-se uma estratégia de manejo adequada. Essa cultivar é conhecida pela elevada produção de forragem, alto valor nutritivo, resistência à cigarrinha-das-pastagens e à mancha das folhas, o que a torna interessante para a alimentação do gado. Por outro lado, essa forrageira necessita de manejo especial para que ela não permaneça no campo na hora de plantar a soja.

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“As cultivares mais vigorosas, como os capins BRS Zuri, Mombaça e Miyagui, têm sido deixadas de lado pelo fato de serem mais tolerantes ao herbicida glifosato, por formarem touceiras e devido ao porte elevado, que dificulta um pouco o plantio da cultura em sucessão”, completa o pesquisador da Embrapa Luís Armando Zago Machado.

Ele salienta que esses capins são os mais produtivos, em condição de pastejo, capazes de produzir 40 arrobas de carcaça por hectare, por ano, quando em sistemas de integração lavoura-pecuária.

“Esse potencial de produção do capim BRS Zuri foi o que motivou estudar seu controle com herbicidas, já que, nos sistemas integrados, a pecuária necessita ser muito lucrativa para justificar sua rotação com culturas anuais”, declara Machado. 

Quando o capim BRS Zuri foi avaliado nos ensaios de valor de cultivo e uso, ele foi mais produtivo que os capins Tanzânia e Mombaça, além de apresentar melhor valor nutricional que esse último.

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Ao ser avaliado em sistemas integrados, foi obtida produtividade de 20% a 40% maior que a braquiária. “Porém, os P. maximum são mais exigentes em adubação, para que expressem todo seu potencial de produção, por isso eles vão tão bem nos sistemas integração lavoura-pecuária”, alerta Zago.

Resultados obtidos com a dessecação do capim BRS Zuri

O uso de cultivares de P. maximum de porte alto como a BRS Zuri nos sistemas integrados é bem-sucedido quando as plantas são rebaixadas. Esse trabalho comprovou que o sucesso do controle químico consiste na aplicação de duas doses de herbicida sistêmico ou a primeira com sistêmico e a segunda de contato, antes do plantio da soja. A primeira aplicação deve ser realizada com 12 a 14 dias antes do plantio da soja.

A segunda aplicação pode ser feita de quatro a dez dias após a primeira, dependendo da dose e do produto aplicado. Essas duas aplicações foram eficientes para a dessecação do capim. Foram utilizados os herbicidas sistêmicos (glyphosate ou haloxyfop) ou de contato (glufosinato) e ambos apresentaram resultados positivos. 

O estudo comprovou que o controle do capim BRS Zuri com uso de herbicidas antes do plantio da soja é uma estratégia de manejo eficiente e que pode ser usada com segurança pelos produtores. “Com essa informação, é possível realizar o controle e diminuir o intervalo para posterior semeadura da soja”, diz Zago.

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Foto: Carlos Mauricio

O capim BRS Zuri é mais uma espécie a ser empregada nos sistemas de integração lavoura-pecuária, possibilitando a diversificação das forrageiras, principalmente, com as do gênero Brachiaria, que são bastante cultivadas e apresentam características muito interessantes, segundo os pesquisadores.

Eles recomendam manter alguns talhões com Brachiaria, já que elas são menos estacionais, ou seja, a redução na produção de forragem durante a seca é menor em Brachiaria, em relação a Panicum.

Outro aspecto a ser considerado no estabelecimento do capim BRS Zuri em sucessão à soja é o percevejo barriga-verde, que é uma praga secundária da soja, mas pode inviabilizar o estabelecimento desse capim. Nesse caso, está sendo avaliado em outro projeto o controle dessa praga.

Observou-se que a pulverização de inseticida é pouco eficiente, já que a planta fica abrigada sob a palha da soja. Os melhores resultados têm sido obtidos com o tratamento das sementes da forrageira.

Zago acrescenta que, no sistema ILP, o capim desempenha um papel fundamental na rotação de culturas e estruturando o solo, que pode contribuir para intensificar e gerar melhorias no ambiente de produção e, consequentemente, promover o aumento de produtividade nas lavouras de soja de forma sustentável.

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