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Como o maior volume escoado está garantindo um novo avanço no faturamento com as exportações do agro, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA)?

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Cepea, 24/08/2023 – As exportações brasileiras de produtos agrícolas continuaram avançando no primeiro semestre de 2023. Como mostram pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, feitas com base em dados do Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior – sistema Siscomex, o faturamento do setor em dólares cresceu 4,5% no primeiro semestre, impulsionado pelo maior volume embarcado – que aumentou 14% –, já que a média os preços em dólares caíram pouco mais de 8%.

Segundo pesquisadores do Cepea, o milho foi o produto que registrou maior crescimento no volume embarcado (expressivos 86%), enquanto a soja em grão teve o maior volume exportado (representando 49% de todo o volume vendido pelo agronegócio brasileiro e 40% do valor gerado pela receita em dólares). Assim, o ano foi bastante favorável para os produtos do complexo soja e dos setores sucroalcooleiro e florestal.

Em relação aos preços, pesquisadores do Cepea destacam que, desde meados de 2022, os preços dos alimentos apresentam tendência de queda, conforme indica o índice das Nações Unidas (FAO). Esta redução dos preços médios dos alimentos e da energia no mercado internacional deve-se ao abrandamento do ritmo de crescimento da procura global em 2023, com destaque para os problemas enfrentados pela China mais recentemente, e ao aumento da produção mundial.

EXPECTATIVAS – Para o segundo semestre, o comportamento dos preços internacionais das commodities dependerá do tamanho da colheita no Hemisfério Norte e da ocorrência de eventos inesperados no período.

Para a taxa de câmbio, a expectativa dos agentes do mercado financeiro é que ela fique em torno de 5 reais/US$ no segundo semestre; no entanto, o aumento contínuo das taxas de juros no mercado norte-americano deverá atrair mais capital para aquele país, pressionando o valor do dólar em todo o mundo, inclusive no Brasil. Além disso, já é visível que a inflação no Brasil deve aumentar ligeiramente nos próximos meses, mas fechar em torno de 4% no acumulado do ano. Com isso, o efeito combinado de ambos sobre a rentabilidade do setor em reais não deverá resultar em grandes oscilações nos próximos meses.

Terminada a colheita e com a moeda mais estável, resta ao setor agroexportador torcer para que os preços não sejam muito depreciados no mercado internacional para que o montante de US$ 160 bilhões possa ser superado e bater mais um recorde de receita este ano.

Assessoria de Imprensa: Mais informações sobre as exportações do agronegócio aqui e através do Cepea Comunicação, com o professor Geraldo Sant’Ana de Camargo Barros e a pesquisadora Andréia Adami: [email protected]

“O Melhor Artigo para Superar a Competição no Google: Exportações Brasileiras de Produtos Agrícolas em Destaque”

Introdução
As exportações brasileiras de produtos agrícolas têm mostrado avanços significativos no primeiro semestre de 2023, de acordo com pesquisas realizadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) da Esalq/USP, com base em dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior – sistema Siscomex. Neste artigo, descreveremos em detalhes os crescimentos e tendências do setor, trazendo informações valiosas para impulsionar sua compreensão sobre as exportações agrícolas brasileiras.

Subtítulo 1: Aumento significativo no faturamento e volume embarcado
No primeiro semestre de 2023, o faturamento do setor agrícola brasileiro em dólares cresceu 4,5%, impulsionado pelo aumento de 14% no volume de produtos embarcados. Apesar disso, os preços médios em dólares sofreram uma ligeira queda de pouco mais de 8%. Este crescimento é um sinal positivo para o setor agrícola, que tem se destacado na economia brasileira.

Subtítulo 2: Destaque para o milho e a soja
Entre os produtos agrícolas exportados, o milho registrou um crescimento expressivo de 86% em volume embarcado. Por sua vez, a soja em grão foi o produto que teve o maior volume exportado, representando 49% de todo o volume vendido pelo agronegócio brasileiro e 40% do valor gerado pela receita em dólares. Estes números evidenciam a importância do mercado de commodities agrícolas no Brasil.

Subtítulo 3: Tendências nos preços internacionais das commodities
No que diz respeito aos preços internacionais das commodities agrícolas, observa-se uma tendência de queda desde meados de 2022, segundo indica o índice das Nações Unidas (FAO). Este cenário está diretamente relacionado à redução do ritmo de crescimento da demanda global em 2023, especialmente devido aos problemas enfrentados pela China. Além disso, o aumento da produção mundial também contribui para a diminuição dos preços médios dos alimentos e da energia.

Subtítulo 4: Expectativas para o segundo semestre
No segundo semestre, as expectativas em relação aos preços internacionais das commodities agrícolas dependerão de fatores como o tamanho da colheita no Hemisfério Norte e a ocorrência de eventos inesperados. Quanto à taxa de câmbio, a projeção é que ela se mantenha em torno de 5 reais por dólar, entretanto, o aumento das taxas de juros nos Estados Unidos pode atrair mais capital para esse país, pressionando o valor do dólar em escala global.

Subtítulo 5: Perspectivas positivas e desafios futuros
Apesar das oscilações nos preços internacionais e das variáveis econômicas, o setor agroexportador brasileiro espera resultados positivos após a colheita e uma moeda mais estável. Se os preços não forem depreciados no mercado internacional, há a possibilidade de que a receita de US$ 160 bilhões do setor seja superada, alcançando um novo recorde neste ano.

Conclusão
As exportações brasileiras de produtos agrícolas apresentam crescimento expressivo no primeiro semestre de 2023, impulsionadas pelo aumento do volume embarcado no setor. O milho e a soja se destacam entre os produtos exportados, evidenciando o potencial do agronegócio brasileiro. No entanto, as oscilações nos preços internacionais e as variáveis econômicas podem representar desafios para o setor. Com uma taxa de câmbio estável e resultados positivos nos próximos meses, a expectativa é que o setor agroexportador brasileiro continue a prosperar, alcançando receitas recordes.

Perguntas e Respostas de Alto Interesse:
1. Quais são os produtos agrícolas que mais se destacaram nas exportações brasileiras?
R: O milho registrou o maior crescimento no volume embarcado, enquanto a soja em grão teve o maior volume exportado.

2. Por que os preços internacionais das commodities agrícolas têm apresentado tendência de queda?
R: Essa tendência está relacionada ao abrandamento do ritmo de crescimento da procura global, especialmente devido aos problemas enfrentados pela China, e ao aumento da produção mundial.

3. Quais são as expectativas para o segundo semestre em relação aos preços internacionais e à taxa de câmbio?
R: As expectativas são de que os preços das commodities agrícolas dependam do tamanho da colheita no Hemisfério Norte e da ocorrência de eventos inesperados. Quanto à taxa de câmbio, espera-se que ela permaneça em torno de 5 reais por dólar.

4. Quais são as perspectivas futuras para o setor agroexportador brasileiro?
R: A perspectiva é que, com uma moeda mais estável e preços favoráveis no mercado internacional, o setor agroexportador brasileiro continue a prosperar e alcance receitas recordes.

5. Existe algum desafio que possa afetar o setor agroexportador brasileiro?
R: As oscilações nos preços internacionais das commodities e as variáveis econômicas podem representar desafios para o setor, porém, com resultados positivos e uma moeda estável, espera-se que o setor supere esses desafios e continue a se destacar.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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