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O artigo que você me forneceu discute o Programa Combustível do Futuro, que o governo federal quer criar para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e incentivar o uso de biocombustíveis no Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em uma cerimônia no Palácio do Planalto, afirmou que o Brasil precisa decidir se realmente quer se transformar em uma nação grande e soberana, e essa transição energética é uma oportunidade única para o país. O programa envolve investimentos públicos e privados no valor de mais de R$ 250 bilhões e visa consolidar a liderança do Brasil na transição energética e na economia verde.

O setor de bioenergia desempenha um papel fundamental nessa iniciativa, e o empresário Erasmo Carlos Battistella destacou que os biocombustíveis avançados colocam o Brasil novamente na vanguarda das energias renováveis no mundo. Ele ressaltou a importância da fiscalização rigorosa da cadeia de combustíveis para garantir a qualidade dos produtos disponíveis para os consumidores. Além disso, o programa aborda a recuperação de áreas degradadas, que pode ser uma oportunidade para o reflorestamento e o aumento da produção de matérias-primas utilizadas na produção de biocombustíveis de primeira geração.

Os biocombustíveis são uma força da estratégia energética nacional e representam um Brasil sustentável e inovador, de acordo com Heloísa Borges Esteves, diretora de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Ela destacou o surgimento da tecnologia dos carros flex no primeiro mandato do presidente Lula, que hoje respondem por 80% do licenciamento de veículos novos. Essa tecnologia tem ajudado a reduzir as emissões de dióxido de carbono na atmosfera, contribuindo para um futuro mais sustentável.

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O Programa Combustível do Futuro aborda vários temas importantes, como a redução das emissões de dióxido de carbono na aviação e a promoção do Diesel Verde. A proposta também visa aumentar os limites para a mistura de etanol anidro à gasolina, que pode ajudar a aumentar a octanagem do combustível brasileiro e reduzir o preço da gasolina para o consumidor. Além disso, o projeto define o marco regulatório dos combustíveis sintéticos no Brasil, conhecidos como e-Fuel, que são uma alternativa mais sustentável aos combustíveis fósseis.

Outro destaque do projeto é a criação de uma regulamentação para a captura e o armazenamento geológico de dióxido de carbono, o que permite a redução das emissões de gases de efeito estufa. Essas atividades serão regulamentadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), e podem contribuir para a diminuição do impacto ambiental causado pelos combustíveis tradicionais.

Em resumo, o Programa Combustível do Futuro do governo federal busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa e promover o uso de biocombustíveis no Brasil. A transição energética é fundamental para fortalecer a liderança do país na economia verde e na sustentabilidade. Com investimentos públicos e privados significativos, o Brasil tem a oportunidade de se tornar um fornecedor importante de soluções de baixo carbono para outras nações. O uso de biocombustíveis, avanços na aviação sustentável e a implementação de combustíveis sintéticos são algumas das medidas abordadas pelo programa. Além disso, melhorias na mistura de etanol com gasolina e a regulamentação da captura e armazenamento de dióxido de carbono também estão incluídas na proposta do programa.

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O governo federal quer criar um conjunto de iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e incentivar o uso e a produção de biocombustíveis no brasil. Para tanto, encaminhará ao Congresso Nacional o projeto de lei que institui o Programa Combustível do Futuroque também visa promover a mobilidade sustentável e hipocarbónica.

Em cerimônia no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (14), o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil e o mundo não têm outro caminho senão o combustível limpo.

“O Brasil tem que decidir, não apenas em uma lei, mas em nosso comportamento e em nossa vontade, se realmente queremos nos transformar em uma nação grande, rica e soberana. Esta produção de biocombustíveis, esta transição energética que o mundo tanto pede, é uma oportunidade única [única] para este país”, disse Lula.

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“Podemos tornar-nos algo tão ou mais importante do que o Médio Oriente é para o petróleo, podemos ser para os combustíveis renováveis”, acrescentou o presidente.

Para o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, este programa consolidará a liderança do Brasil na transição energética e na economia verde. Segundo ele, o programa envolve mais de R$ 250 bilhões em investimentos públicos e privados.

“Vamos reindustrializar o nosso país. O Brasil será o fornecedor de soluções de baixo carbono para outras nações, porque o caminho para o desenvolvimento não se faz de forma isolada. Não existem mais países desenvolvidos sem uma sociedade próspera. Vamos lembrar do povo, esse é o propósito do nosso governo. Garantiremos o desenvolvimento econômico com frutos sociais respeitando o meio ambiente, geraremos mais empregos, mais renda, uma vida melhor para os brasileiros, o país crescerá, descarbonizará suas matrizes e contribuirá para a descarbonização dos países industrializados”, afirmou. Silveira.

Construção participativa

Segundo o governo federal, o Programa Combustível do Futuro foi criado com ampla participação de representantes governamentais, da indústria, de associações representativas dos diversos segmentos relacionados ao mercado de combustíveis e da comunidade científica.

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O empresário do setor de bioenergia e membro do Conselho do Governo Federal, Erasmo Carlos Battistella, destacou que a chegada dos biocombustíveis avançados coloca o Brasil novamente na vanguarda das energias renováveis ​​no mundo. Ele exigiu, porém, fiscalização rigorosa da cadeia de combustíveis, para garantir a qualidade do produto que chega ao consumidor.

“O Brasil estava retrocedendo e estávamos 10 anos atrasados ​​em relação à Europa e aos Estados Unidos no que diz respeito aos biocombustíveis avançados. O dia de hoje é histórico, porque nos coloca mais uma vez na vanguarda dos biocombustíveis, um espaço que nunca deveríamos ter saído”, afirmou, citando retrocessos do governo anterior que, por exemplo, reduziu a obrigatoriedade da mistura de biodiesel no óleo diesel fóssil. .

Este ano, o governo aumentou novamente esse conteúdo para 12%. O aumento será progressivo até 2026, quando deverá chegar a 15%.

No Conselho, Battistella atua em diversos grupos de trabalho, como transição energética e recuperação de áreas degradadas. “Nas áreas degradadas temos um ambiente muito interessante para recuperar florestas, para fazermos reflorestamento, mas principalmente para aumentarmos a produção de matérias-primas que são utilizadas para a produção de biocombustíveis de primeira geração”, disse.

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Para o diretora de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Heloísa Borges Esteves, os biocombustíveis são a força da estratégia energética nacional. “Eles são a imagem de um Brasil sustentável e inovador. O programa apresenta, de forma concreta, o caminho para realizar a transição energética e a descarbonização da matriz de transportes no Brasil, potencializando a geração de empregos e renda em nosso país”, disse.

Ela lembrou que, no primeiro mandato do presidente Lula, houve o surgimento da tecnologia dos carros flex. Hoje, os modelos respondem por 80% do licenciamento de veículos novos. “Com isso, em 2022, o uso de biocombustíveis permitiu evitar a emissão de mais de 70 milhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. Isto equivale a 10 milhões de árvores plantadas só em 2022. Em 2023, quando comemoramos 20 anos dessa tecnologia que revolucionou o esporte no país, novamente sob a liderança do presidente Lula e do ministro Alexandre [Silveira]aceleramos em direção a um futuro sustentável”, afirmou.

Vida útil

A proposta do Programa Combustível Futuro aborda diversos temas para promover a descarbonização da matriz energética dos transportes, a industrialização do país e o aumento da eficiência energética dos veículos. O programa propõe a integração entre a Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), o Programa Rota 2030 – Mobilidade e Logística e o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular).

A metodologia a ser adotada é a Avaliação do Ciclo de Vida completo do combustível (do poço à roda) para avaliar as emissões das diversas fontes de energia utilizadas nos modais de transporte, que incluem as etapas de geração, extração, produção e uso de combustível. combustível. Esta integração visa mitigar emissões equivalentes de dióxido de carbono com melhor custo-benefício.
Aviação sustentável

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A proposta também institui o Programa Nacional de Combustível de Aviação Sustentável (ProBioQAV), que visa incentivar a produção e utilização de Combustível de Aviação Sustentável (SAF).

De acordo com a nova política, os operadores aéreos são obrigados a reduzir as emissões de dióxido de carbono em 1% a partir de 2027, atingindo uma redução de 10% em 2037. Esta redução será alcançada através do aumento gradual da mistura de SAF com querosene de aviação fóssil.
Diesel verde

O projeto também cria o Programa Nacional Diesel Verde (PNDV), que integra o esforço para a transição energética e para a redução da dependência externa do diesel derivado de petróleo por meio da incorporação gradual do diesel verde à matriz de combustíveis do país.

Para definir o percentual obrigatório de adição ao diesel fóssil, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) avaliará as condições de fornecimento do produto, incluindo disponibilidade de matéria-prima, capacidade e localização. Além disso, o CNPE deverá observar o impacto da participação mínima obrigatória no preço ao consumidor final e na competitividade nos mercados internacionais do diesel verde produzido nacionalmente.

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Adição de etanol

Segundo o governo, outro ponto importante é o aumento dos limites máximo e mínimo para mistura de etanol anidro à gasolina. O texto altera o conteúdo mínimo para 22% e estabelece o percentual máximo em 30%, sujeito à verificação de sua viabilidade técnica. Atualmente, o teor de etanol na gasolina pode ficar entre 18% e 27,5%.

“A utilização de percentuais maiores faz parte da estratégia de aumento de octanas [capacidade de detonação] do combustível brasileiro, induzindo um novo ciclo de melhorias nos motores de combustão interna”, explicou o governo.

A medida também é relevante, pois o etanol contribui para a redução do preço da gasolina para o consumidor, acrescenta o governo federal.

Combustíveis sintéticos

A proposta também define o marco regulatório dos combustíveis sintéticos no Brasil, cuja regulação será atribuída à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Esse tipo de combustível, denominado e-Fuel, é uma das iniciativas que vêm sendo adotadas para reduzir as emissões de gases poluentes provenientes dos combustíveis fósseis.

Segundo o governo, o e-Fuel contribui para o melhor desempenho ambiental dos motores de combustão no contexto da transição energética, sem necessidade de modificação de peças ou componentes.

estoque de carbono

Outro destaque do projeto de lei de transição energética é a proposta de marco regulatório para a realização das atividades de captura e armazenamento geológico de dióxido de carbono, cuja regulamentação também será atribuída à ANP. Isso permitirá capturar gases de efeito estufa da atmosfera e injetá-los em reservatórios subterrâneos.

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