Como a resiliência do pessoal envolvido está ajudando no recomeço dos produtores rurais do RS, mesmo diante de um processo longo?

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Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!


“Espero que este artigo tenha fornecido informações abrangentes sobre a tragédia climática ocorrida no Rio Grande do Sul, que resultou em perdas significativas no setor agrícola e em diversas localidades.

É importante destacar a importância do agronegócio e o impacto que eventos climáticos extremos podem causar em nossa economia e sociedade.

A reconstrução dessas áreas afetadas será um processo longo e desafiador, mas é inspirador ver a resiliência dos produtores rurais que não desistem em face de adversidades.

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É fundamental que o governo do Estado adote medidas efetivas para apoiar as famílias rurais e promover a recuperação do setor agrícola.

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Agora, gostaríamos de apresentar cinco perguntas com respostas que certamente despertarão seu interesse e agregarão valor à sua leitura:

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Agricultura em crise: as consequências das chuvas no Rio Grande do Sul

1. Quais foram as principais perdas relacionadas ao agronegócio decorrentes das intensas chuvas no Rio Grande do Sul?
2. Quais regiões foram mais afetadas pelo ciclone e quais foram os danos causados?
3. Como a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) tem auxiliado no levantamento de informações sobre os impactos no setor agrícola?
4. Quais são as medidas que o governo do Estado está adotando para ajudar as famílias rurais e promover a recuperação do setor agrícola?
5. Como os produtores rurais estão lidando com as perdas e quais são as expectativas para a reconstrução das áreas afetadas?

Esperamos que essas perguntas adicionem valor à sua experiência de leitura e forneçam informações relevantes sobre o tema abordado. Agradecemos por sua leitura e dedicação em se manter informado sobre o agronegócio brasileiro.

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Verifique a Fonte Aqui

As intensas chuvas que causaram alagamentos e deixaram danos em dezenas de cidades gaúchas causaram 49 mortes no Rio Grande do Sul, segundo o último boletim da Defesa Civil gaúcha. Nove pessoas ainda estão desaparecidas e 106 cidades foram afetadas.

A maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul deixou um rastro de destruição. No agronegócio as perdas também foram enormes, trouxemos até aqui no Sou Agro um relatório preliminar que apresenta perdas relacionadas à infraestrutura, produção primária, pecuária e pastagens elaborado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater).

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Na agricultura, segundo o relatório, as condições climáticas adversas afetaram 50 municípios, 665 localidades e 10.787 propriedades.

Sobre o assunto, Célio Alberto Colle, que é Extensionista Rural, Emater/RS Em entrevista, ele explicou um pouco como está andando esse trabalho por lá: “O agronegócio é muito importante e temos mais ou menos duas regiões que classificamos na hora de avaliar as perdas.

A Emater é sempre contatada porque temos escritórios e equipes em todos os municípios do Estado e porque conseguimos responder e coletar informações imediatamente, mesmo para ter um pouco de conhecimento do ocorrido.

Então, num primeiro momento dividimos essa região que foi mais afetada pelo ciclone, que é a região do Vale do Taquari e também o Vale do Caí. Então a gente olha primeiro a parte de infraestrutura, galpões, casas, armazéns, a parte animal, a parte agrícola e, principalmente, a quantidade de estabelecimentos rurais que sofreram danos em geral.

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Nas chuvas, o nível de precipitação atingiu até 500 milímetros em geral no Estado, exceto em algumas regiões. Você imagina uma precipitação de 400 a 500 milímetros.

Só para dar um exemplo, cada milímetro de chuva equivale a um litro de água por metro quadrado. Então, se você tem 400 milímetros, um metro quadrado tem 400 litros”, explica.

Agora o trabalho de reconstrução está dividido em etapas. Ainda estão sendo feitas pesquisas para entender como o Estado irá proceder para ajudar essas famílias rurais.

“Depois tivemos perdas de solo, temos um problema no sistema de estrutura produtiva que vai ter um impacto grande no longo prazo. Essa região é uma região que tem muita produção de aves, suínos, de leite, que são cadeias que têm pequenos produtores, etc.

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Então estamos nessa segunda fase, nessas regiões especificamente, estamos fazendo vistorias privadas em cada propriedade, cada CPF para você analisar. Solo perdido, animais perdidos, infraestrutura perdida, armazém perdido, casa perdida.

Porque nós temos várias frentes de redes de apoio que o governo do Estado está, está fazendo, está monitorando. No segundo momento, as máquinas têm que ser recompostas e, neste caso, as máquinas são utilizadas para restaurar solos e assim por diante.

Então coletamos esses dados e enviamos hoje aqui no estado, na parte rural, temos duas Secretarias de Desenvolvimento Rural e a Secretaria de Agricultura, onde encaminhamos nossos dados, nosso levantamento para a Secretaria de Desenvolvimento Rural e depois, A partir daí, organizam programas de apoio”, explica.

A extensionista também fala de produtores rurais que não desistem nunca. Ele explica que desta vez foi uma situação bastante atípica e muitas áreas foram afetadas, inclusive a produtividade do solo, mas sabe que os produtores vão se recuperar.

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“As perdas são enormes, todas as cadeias, de produção. Mas nesse aspecto, naquele grupo de agricultores, naquela região é diferente, porque perdeu a estrutura produtiva.

Você perdeu muitas vidas, certo? Portanto, ainda há um efeito psicológico. Então temos situações diferentes, temos cenários diferentes. É uma situação completamente adversa, pelo que será um longo processo de melhoria das infra-estruturas em determinadas áreas de reconstrução. Mas vai acontecer, as pessoas são muito resilientes”, finaliza.

 
 

ASSISTA À ENTREVISTA COMPLETA:

(Débora Damasceno/Sou Agro)

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