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Como a leguminosa pode aumentar em 60% a produção de carne?

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Artigo: Como o uso de leguminosas pode aumentar a produção de carne e reduzir custos na pecuária

Introdução:
No setor da pecuária, a busca por práticas mais sustentáveis é um tema cada vez mais relevante. Nesse contexto, um estudo realizado pela Embrapa revelou resultados surpreendentes sobre o uso consorciado do capim-marandu com a leguminosa forrageira desmodio. O estudo apontou que essa combinação pode aumentar o peso do animal no pasto em até 60%, além de reduzir em 30% o tempo de abate. Esses resultados representam um ganho expressivo para os criadores, tanto em termos de produtividade como de economia.

Benefícios do uso de leguminosas na pecuária:
O uso de leguminosas, como o desmodio, traz uma série de benefícios para a pecuária. Além do aumento do peso do animal e da redução do tempo de abate, o uso de leguminosas também contribui para a redução das emissões de metano entérico, um gás de efeito estufa bastante prejudicial. Além disso, as leguminosas permitem a redução do uso de fertilizantes nitrogenados na pastagem, reduzindo assim as emissões de óxido nitroso, outro importante gás de efeito estufa.

Redução de custos e impacto ambiental:
A redução do uso de fertilizantes nitrogenados na pastagem proporciona não apenas uma redução significativa das emissões de gases de efeito estufa, mas também a eliminação das emissões de CO2 fóssil resultantes da fabricação, transporte e aplicação desses fertilizantes. Essa redução de custos com fertilizantes pode chegar a cerca de 300 dólares por hectare de pasto, representando uma economia considerável para os criadores. Além disso, a adoção de práticas mais sustentáveis na pecuária contribui para a preservação do meio ambiente e para a image

Persistência e resistência das leguminosas:
Apesar dos benefícios evidentes do uso de leguminosas na pecuária, ainda há resistência por parte dos criadores devido ao alto custo das sementes e à falta de persistência de algumas espécies, como o Stylosanthes. No entanto, o desmodio se destaca por sua capacidade de persistir no pasto por mais de nove anos, sem necessidade de renovação. Isso ocorre devido ao fato de ser uma planta estolonífera, o que significa que suas raízes e caules crescem rente ao solo e dão origem a novas plantas.

Manejo adequado das leguminosas:
Para garantir a persistência das leguminosas no pasto, é importante adotar um manejo adequado. No caso do desmodio, por exemplo, recomenda-se entrar com o gado quando a altura da planta estiver chegando a 30 centímetros e retirar os animais quando a altura média for de 15 centímetros. Esse manejo adequado contribui para que as leguminosas persistam no pasto e continuem trazendo benefícios tanto para a produção de carne como para o meio ambiente.

Conclusão:
O uso de leguminosas na pecuária, como o desmodio, é uma prática promissora que traz uma série de benefícios tanto para os criadores como para o meio ambiente. Além de aumentar a produção de carne, reduzir custos e emissões de gases de efeito estufa, o uso de leguminosas contribui para a preservação das pastagens e para a sustentabilidade da atividade pecuária. Portanto, é importante que os criadores conheçam e adotem essas práticas, visando uma pecuária mais eficiente e responsável.

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ESTUDAR


O estudo aponta ainda que o uso de leguminosas pode reduzir em 30% o tempo de abate do animal, o que representa menor custo para o criador.


Estudo realizado pela Embrapa revela que o uso consorciado do capim-marandu, com a leguminosa forrageira desmodio Aumenta o peso do animal no pasto em 60%. O número corresponde a uma comparação com uma pastagem sem o uso de nitrogênio.

“A introdução de leguminosas teve o mesmo impacto que a aplicação de 150 kg de fertilizante nitrogenado por hectare por ano na pastagem“, Explicar Robert Boddeypesquisador em Embrapa Agrobiologia (RJ).

Estudar

“Reduzir o tempo de abate também significa menos emissões de metano entérico (arroto de touro) na atmosfera”, acrescenta Boddey. Um animal adulto a pasto emite entre 50 e 60 quilos de metano por ano.

O uso de desmódio na pastagem reduz não só a emissão de metano entérico, mas também de óxido nitroso ao permitir a redução do uso de fertilizantes nitrogenados na pastagem. O óxido nitroso é o gás de efeito estufa mais potente. Segundo pesquisa, cada quilo de nitrogênio aplicado no campo emite óxido nitroso equivalente a pelo menos quatro quilos de CO2.

A redução do uso de fertilizantes nitrogenados na pastagem possibilita eliminar as emissões de CO2 fóssil resultante da fabricação, transporte e aplicação no campo. Estima-se que para cada 100 quilos de fertilizante nitrogenado, 450 quilos de CO são emitidos.2 equivalente.

“Além desse ganho para o meio ambiente, há a possibilidade de redução de gastos com fertilizantes. Atualmente, isso gira em torno de 300 dólares por hectare de pasto”, lembra o cientista.

O pesquisador De acordo com Urquiagatambém da Embrapa, destaca que os resultados obtidos com o demodium ganham especial importância porque o alto custo dos fertilizantes faz com que as pastagens do país tenham pouca adoção de fertilizantes nitrogenados.

“Atualmente, estima-se que menos de 5% das pastagens brasileiras recebam algum tipo de fertilizante nitrogenado”, enfatiza Urquiaga.

Resistência ao uso de leguminosas

A utilização de leguminosas em pastagens não é uma opção amplamente adotada pelos criadores.

“Há resistência dos produtores porque, além das sementes serem caras, as espécies até então utilizadas, principalmente Stylosanthes, não apresentam boa persistência associadas à braquiária”, explica Boddey. Depois de algum tempo no campo, a leguminosa diminui ou morre, sendo necessário renovar o pasto, o que significa custo e trabalho.

O pesquisador da Embrapa afirma que com o desmodium isso não ocorre, sendo possível manter a leguminosa no pasto por mais de nove anos.

“Por ser uma planta estolonífera, ou seja, suas raízes ou caules crescem rente ao solo e dão origem a uma nova planta, não é preciso ficar renovando o pasto”, esclarece Boddey.

Segundo ele, se as leguminosas que se reproduzem de seus estolões forem bem manejadas no pasto, elas persistirão no pasto.

“No caso do desmodium, a solução é entrar com o gado quando a altura estiver chegando a 30 centímetros e retirar os animais quando a altura média for de 15 centímetros”, recomenda.

Próximos passos

Cientistas explicam que uma das principais fontes de emissão do gás metano na atmosfera é o “arroto do boi”. Dependendo da alimentação do gado, pode ser mais ou menos intensa.

A indiferença, objeto do estudo, pode auxiliar na digestão e também contribuir para a redução da emissão desse gás.

Foto: Embrapa

Alguns estudos de emissões de GEE já estão sendo realizados em campo e em laboratórios.

“Avaliar o animal é bastante complicado, porque também é preciso avaliar o consumo de forragem e o desempenho do animal”, relata Boddey. Por isso, os pesquisadores utilizam uma espécie de coletor preso ao animal. Ele coleta o gás emitido por um período de tempo, que depois é avaliado em laboratório. Dados preliminares mostram que a redução pode ser superior a 10%.

A pesquisa

Conduzindo o estudo durou quatro anos e contou com a participação da Embrapa Agrobiologia, na Estação Experimental de Zootecnia do Comitê Executivo do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), no município de Itabela, sul da Bahia.

Três áreas de pastagem foram comparadas.

Uma mistura com desmodium e braquiária (capim marandu) sem aplicação de fertilizante nitrogenado.

A outra com monocultivo de braquiária com aplicação de 150 kg de nitrogênio por hectare por ano (pasto adubado),

E, por fim, uma terceira área com monocultura de braquiária sem adubação nitrogenada.

O uso de desmodium em pastagens nesta região da Mata Atlântica tem sido avaliado desde 2009 pela Embrapa.

Segundo Boddey, o objetivo da pesquisa é verificar a capacidade de incorporar nitrogênio ao sistema, reduzir a emissão de gases de efeito estufa, bem como tornar as pastagens brasileiras mais produtivas.

“É importante destacar que os resultados obtidos com o desmodium ovalifolium são para esse bioma”, acrescenta o pesquisador.


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