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Cavalos utilizados na lida também precisam de descanso

Chuva e calor, características da Primavera, tornam o pasto o ambiente ideal para a proliferação de parasitas, vermes, nos cavalos, exigindo dos criadores um manejo eficaz de sua tropa para protegê-los.

Segundo alerta a gerente de desenvolvimento de novos produtos da Vetnil, Karoline Rodrigues, “sem um eficaz manejo sanitário, os cavalos podem enfrentar desde um pequeno desconforto abdominal até episódios fulminantes de cólicas que podem levar a óbito”.

Por isso, todo cuidado é pouco, principalmente em propriedades que manejam seus cavalos soltos a pasto. “O risco de verminoses é proporcionalmente maior neste modelo de criação e a atenção tem de ser total”, explica a especialista.

Karoline Rodrigues destaca que o cuidado dos criadores deve estar concentrado nos potros lactantes, mais suscetíveis à contaminação por parasitas gastrointestinais, pois seu organismo não está preparado para se defender. “Os vermes ficam no ambiente por até um ano. Dessa forma, se aproveitam da baixa defesa dos potros recém-nascidos e se instalam com facilidade. Nessa fase, a vermifugação tem de ser intensiva”, reforça.

Os potros desmamados que receberam anti-helmínticos mais cedo normalmente têm carga baixa de vermes. Aqueles não tratados nas primeiras semanas de vida precisam de cuidados. “A observação criteriosa é uma importante ferramenta de controle dos parasitas internos. O monitoramento com testes de contagem de OPG (ovos por grama) é indicada para conhecer a extensão da infestação e dos tipos de vermes na propriedade. Com essas informações, os criadores conseguem elaborar programas de vermifugação bem estruturados”, indica.

Os testes de OPG também são recomendados pela especialista para os animais adultos, além da vermifugação. “É preciso estar atento a uma série de fatores, como queda de peso, diarreia, menor rendimento nas práticas esportivas, inflamação da mucosa, obstruções das válvulas gástricas ou intestinais e as terríveis cólicas. Os prejuízos podem ser grandes, inclusive com risco de morte. Não se pode menosprezar as verminoses no plantel”, alerta.

Cuidados com os vermes não se resumem apenas em vermifugar

Porém, assinala a especialista, não basta apenas vermifugar. É importante ter conhecimento das classes de medicamentos disponíveis no mercado. “Tecnologia e inovação são fatores decisivos na escolha dos vermífugos para os cavalos de todas as idades”, diz, destacando que “nunca a resistência aos vermífugos atingiu níveis tão elevados”.

Ela relata que a combinação dos princípios ativos doramectina e praziquantel representam a mais nova opção de controle dos vermes em equinos. “Trata-se de uma associação moderna e que apresenta excelentes resultados. Juntos, os dois ativos tratam com eficácia tanto vermes redondos quanto chatos. Essa solução combinada é ideal para o tratamento de equídeos a campo, pois garante a correta absorção, promovendo o efeito anti-helmíntico esperado. Além disso, é segura e de prática administração”, informa Karoline.

Sobre a Vetnil

A Vetnil é uma empresa brasileira idealizada pelo médico veterinário Dr. João Carlos Ribeiro, em 1994, na cidade de Louveira (SP). Nasceu com a intenção de desenvolver produtos nacionais de qualidade a preços acessíveis para o mercado de saúde animal. Hoje é uma das líderes em medicamentos e suplementos para equinos no Brasil, com um portfólio sólido e reconhecido entre os profissionais do setor. Está presente em diversos países da América Latina, em especial, Chile, Colômbia e Peru, e também em países como Eslovênia, Angola e Emirados Árabes Unidos. Em 2020 recebeu o prêmio Melhores Empresas para Trabalhar GPTW Brasil no ranking Indústria.

Para mais informações, siga o perfil no Instagram @vetnilequinosoficial ou acesse o site: https://vetnil.com.br/ 

Por assessoria de imprensa

Fotos: Divulgação Vetnil

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