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Brinco bovino é a melhor forma de identificar o rebanho

Brinco bovino e a melhor forma de identificacao do rebanho
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Certamente, o pecuarista sabe que existem várias formas de identificar os animais do rebanho. No entanto, muitas dúvidas surgem na hora de tomar essa decisão na fazenda. Brinco bovino, será mesmo a melhor forma? Quando usar? Como aplicar?

No blog de hoje, abordaremos esse assunto. Continue lendo para entender melhor e tirar suas dúvidas.

Atualmente, o brinco bovino é uma das formas mais utilizadas para identificar o animal no rebanho. Essa prática é necessária para o pecuarista, pois é o brinco que dá identidade ao animal.

O processo de jogo é o primeiro passo para registro de dados de um rebanho. Uma vez identificado o animal, o produtor consegue monitorar informações que permitem maior controle do manejo e, assim, facilitam O gerenciamento de fazenda.

Como o brinco bovino ajuda no manejo

A utilização do brinco como método de identificação é interessante por ser econômica, fácil de aplicar e de fácil visualização.

Além disso, hoje em dia é comum o uso de brincos mosquicidas, que servem para controlar a mosca-dos-chifres.

Pontos críticos no uso do brinco

O principal ponto de atenção no uso do brinco bovino é a retenção. Certamente, a perda de brincos por animais pode acontecer, porém, usar uma marca de origem e ter um bom processo de aplicação minimizam o risco.

Portanto, fica a dica, é extremamente necessário que seu funcionários da fazenda são treinados para brincar com o rebanho. Quanto mais preciso for o procedimento, menores serão as chances de perda do brinco.

aplicação de brinco bovino

É interessante que a aplicação dos brincos seja realizada em épocas mais frias e secas do ano, diminuindo a chance de contágio causado por moscas. Se for feito em épocas de chuva, o ideal é aplicar spray antiparasitário no local como medida profilática.

A identificação tem que acontecer nos primeiros dias do animal na fazenda, ou seja, nos primeiros dias de vida do bezerro, ou assim que o lote for descarregado na fazenda.

Para aplicação em bezerros recém-nascidos não é necessária instalação específica, portanto, a contenção pode ser feita manualmente. Em casos de animais um pouco maiores, recomenda-se o uso do tronco.

O alicate aplicador de brinco deve ser o recomendado pelo fabricante do brinco e, sem dúvidas, o posicionamento do brinco deve ser na parte central da orelha, entre as duas marcações principais.

Tipos de brincos no mercado

Existem 3 tipos de brinco bovino que são mais comuns no mercado, o brinco de manejo; o brinco masquicida e o brinco eletrônico.

  • Etiqueta de alça: Esta é a etiqueta bovina de plástico rígido normal contendo números e, às vezes, letras. Por ser mais simples, sua única função é identificar o animal e, de fato, tem um valor mais acessível. É recomendado para pequenas propriedades, sem grande número de animais.
  • Brinco mosquicida: como mencionado anteriormente, o brinco mosquicida é ideal para controlar moscas. Uma substância química está sendo eliminada após a aplicação do brinco no animal, o que impede a aproximação da mosca-dos-chifres.
  • Brinco eletrônico: esse tipo de brinco também é conhecido como “chip de gado”. Tem formato cilíndrico, é muito resistente e funciona por radiofrequência. Um bastão eletrônico lê as informações do chip e, dessa forma, vão para um software de computador, onde o manejador consegue organizar e avaliar melhor as informações sobre o desempenho do rebanho.

Outras formas de identificar o rebanho

Aliás, além do brinco bovino, outras formas são utilizadas para identificar o gado, algumas envolvendo maior investimento, outras nem tanto. O importante é que você, pecuarista, entenda qual atende melhor as suas necessidades.

São eles:

Para ler mais sobre essas técnicas alternativas, clique aqui.

Em suma, cabe ao pecuarista e sua equipe de fazenda definir qual tipo de identificação do gado é mais propício ao manejo.

Brinco bovino é a melhor forma de identificação do rebanho?

A identificação do rebanho bovino é uma prática importante para o manejo e a rastreabilidade dos animais. Existem diferentes métodos de identificação, como tatuagem, marcação a fogo, microchip e brinco. Mas qual é o melhor?

O brinco bovino é um dispositivo plástico que é fixado na orelha do animal e contém um código numérico ou alfanumérico que o identifica de forma única. O brinco pode ser simples ou eletrônico, sendo que este último possui um chip que armazena informações adicionais sobre o animal, como origem, vacinação, peso, idade, etc.

O brinco bovino apresenta algumas vantagens em relação aos outros métodos de identificação, como:

– Facilidade de aplicação e leitura: o brinco pode ser aplicado com um alicate próprio e lido com um leitor manual ou automático, sem necessidade de contato físico com o animal.- Durabilidade e resistência: o brinco é feito de material plástico resistente à umidade, calor, frio e atrito, podendo durar por toda a vida do animal.

– Segurança e confiabilidade: o brinco dificilmente se solta ou se perde, e o código nele impresso ou gravado não se apaga ou se altera. Além disso, o brinco eletrônico possui um sistema de criptografia que impede a falsificação ou a clonagem dos dados.
– Padronização e integração: o brinco segue um padrão nacional ou internacional de identificação, facilitando a comunicação e a integração entre os diferentes elos da cadeia produtiva.

Por esses motivos, o brinco bovino pode ser considerado a melhor forma de identificação do rebanho, pois oferece benefícios tanto para o produtor quanto para o consumidor. O produtor pode ter um controle mais eficiente e preciso dos seus animais, melhorando o manejo, a sanidade, a produtividade e a rentabilidade. O consumidor pode ter mais segurança e qualidade na carne que consome, sabendo a origem e o histórico do animal.

Portanto, se você quer investir na identificação do seu rebanho bovino, o brinco é uma ótima opção. Existem diversos modelos e fornecedores no mercado, basta escolher o que melhor se adapta às suas necessidades e exigências.

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