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Boi gordo: alta em atacado e varejo

Boi gordo: demanda aquecida impulsiona negociações acima da média

A alta nos preços da carne no atacado e as escalas de abate indicam a urgência de compra no mercado do boi gordo.

Análise do mercado de boi gordo e do mercado do boi no atacado.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Seções principais:

1. Mercado físico do boi gordo

1.1 Negociações acima da média

1.2 Necessidade de um ritmo de compras robusto

1.3 Aumentos nos preços da carne no atacado

2. Condições climáticas afetando o mercado

2.1 Retardamento da entrada de animais terminados no mercado

3. Preços do boi gordo em diferentes regiões

3.1 São Paulo

3.2 Minas Gerais

3.3 Goiás

3.4 Mato Grosso do Sul

3.5 Mato Grosso

Mercado do boi no atacado

4. Alta nos preços

4.1 Aumento do consumo de carnes no mercado doméstico

4.2 Movimentos nos cortes de maior valor agregado

4.3 Preços dos cortes no atacado

A semana atual tem sido marcada por negociações acima da média no mercado físico do boi gordo, impulsionadas por uma demanda aquecida no final do ano.

As escalas de abate indicam a necessidade de um ritmo de compras robusto por parte da indústria frigorífica.

Essa urgência de compra é intensificada pelo perfil da demanda no último bimestre, caracterizado por aumentos nos preços da carne no atacado, especialmente nos cortes do traseiro bovino.

O analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, destaca que as condições climáticas no Centro-Norte do país afetam as pastagens, o que pode retardar a entrada de animais terminados em regime extensivo no mercado.

  • Em São Paulo, as negociações registraram valores acima da média na terça-feira, com animais destinados ao mercado doméstico sendo negociados até R$ 245/@ a prazo, predominantemente na faixa de R$ 240/@ a prazo.
  • Minas Gerais observou uma acomodação dos preços na terça-feira, mas o ambiente de negócios ainda aponta para uma alta no curto prazo. No triângulo mineiro, a indicação de negócios está entre R$ 235/240/@ a prazo.
  • Em Goiás, o padrão de negócios se repete ao longo da semana, com indicação de negócios no sudoeste do estado variando entre R$ 230/240/@ a prazo.
  • No Mato Grosso do Sul, as negociações registraram valores acima da média na terça-feira, com indicação de negócios em Campo Grande chegando a até R$ 230/@ a prazo.
  • No Mato Grosso, os preços se acomodaram ao longo do dia, com uma propensão à alta no curto prazo. Na região de Cuiabá, a indicação de negócios é de R$ 210/@ a prazo, enquanto em Vila Rica é de R$ 206/@ a prazo.

Mercado do boi no atacado

O mercado atacadista apresenta nova alta nos preços ao longo da semana, impulsionado pelo ápice da demanda no mercado doméstico durante o último bimestre.

A entrada do décimo terceiro salário, bonificações, criação de postos temporários de emprego e confraternizações de final de ano são fatores importantes no aumento do consumo de carnes.

A demanda também destaca movimentos mais expressivos nos cortes de maior valor agregado, geralmente associados ao traseiro bovino.

No atacado, o quarto traseiro teve um aumento de R$ 0,50, sendo precificado a R$ 18,60 por quilo. O quarto dianteiro permanece no patamar de R$ 12,90 por quilo, enquanto a ponta de agulha se mantém em R$ 13,00 por quilo.

A atual semana tem se destacado pelas negociações acima da média no mercado físico do boi gordo, impulsionadas por uma demanda aquecida no final do ano. As escalas de abate indicam a necessidade de um ritmo de compras robusto por parte da indústria frigorífica. Essa urgência de compra é intensificada pelo perfil da demanda no último bimestre, caracterizado por aumentos nos preços da carne no atacado, especialmente nos cortes do traseiro bovino.

O analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, destaca que as condições climáticas no Centro-Norte do país afetam as pastagens, o que pode retardar a entrada de animais terminados em regime extensivo no mercado.

Em São Paulo, as negociações registraram valores acima da média na terça-feira, com animais destinados ao mercado doméstico sendo negociados até R$ 245/@ a prazo, predominantemente na faixa de R$ 240/@ a prazo.

Minas Gerais observou uma acomodação dos preços na terça-feira, mas o ambiente de negócios ainda aponta para uma alta no curto prazo. No triângulo mineiro, a indicação de negócios está entre R$ 235/240/@ a prazo.

Em Goiás, o padrão de negócios se repete ao longo da semana, com indicação de negócios no sudoeste do estado variando entre R$ 230/240/@ a prazo.

No Mato Grosso do Sul, as negociações registraram valores acima da média na terça-feira, com indicação de negócios em Campo Grande chegando a até R$ 230/@ a prazo.

No Mato Grosso, os preços se acomodaram ao longo do dia, com uma propensão à alta no curto prazo. Na região de Cuiabá, a indicação de negócios é de R$ 210/@ a prazo, enquanto em Vila Rica é de R$ 206/@ a prazo.

Mercado do boi no atacado

O mercado atacadista apresenta nova alta nos preços ao longo da semana, impulsionado pelo ápice da demanda no mercado doméstico durante o último bimestre. A entrada do décimo terceiro salário, bonificações, criação de postos temporários de emprego e confraternizações de final de ano são fatores importantes no aumento do consumo de carnes. A demanda também destaca movimentos mais expressivos nos cortes de maior valor agregado, geralmente associados ao traseiro bovino.

No atacado, o quarto traseiro teve um aumento de R$ 0,50, sendo precificado a R$ 18,60 por quilo. O quarto dianteiro permanece no patamar de R$ 12,90 por quilo, enquanto a ponta de agulha se mantém em R$ 13,00 por quilo.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão:

O mercado físico do boi gordo tem apresentado negociações acima da média, devido à demanda aquecida no final do ano. As escalas de abate indicam a necessidade de compras robustas por parte da indústria frigorífica. Além disso, os preços da carne no atacado têm aumentado, especialmente nos cortes do traseiro bovino. As condições climáticas podem afetar as pastagens e retardar a entrada de animais terminados no mercado.

Qual o impacto da demanda aquecida no mercado físico do boi gordo?

A demanda aquecida impulsiona as negociações acima da média, levando a um ritmo de compras robusto por parte da indústria frigorífica.

Quais são os cortes do boi gordo que têm registrado aumentos nos preços no atacado?

Os cortes do traseiro bovino têm apresentado aumentos nos preços no atacado.

Como as condições climáticas no Centro-Norte do país afetam o mercado do boi gordo?

As condições climáticas no Centro-Norte do país afetam as pastagens, o que pode retardar a entrada de animais terminados no mercado.

Quais foram os valores registrados nas negociações do boi gordo em São Paulo?

Em São Paulo, os animais destinados ao mercado doméstico foram negociados até R$ 245/@ a prazo, principalmente na faixa de R$ 240/@ a prazo.

Qual é a indicação de negócios para o boi gordo em Minas Gerais?

No triângulo mineiro, a indicação de negócios está entre R$ 235/240/@ a prazo.

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