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Angus o sucesso brasileiro que conquistou a China

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A produção de carne bovina é uma atividade importante para a economia brasileira, sendo um dos principais setores da agropecuária do país. Com a qualidade da carne brasileira reconhecida internacionalmente, o mercado externo tem se mostrado cada vez mais importante para o setor. Nesse contexto, a raça Angus, conhecida por sua carne de alta qualidade e sabor, tem se destacado na exportação, em especial para a China.

Desenvolvimento:

O Angus é uma raça bovina originária da Escócia, mas que se adaptou bem ao clima e condições de solo do Brasil. A carne produzida a partir do Angus é conhecida por sua textura macia, sabor suave e suculência, características que agradam aos paladares mais exigentes. Essas características foram fundamentais para a conquista do mercado chinês, que tem se mostrado cada vez mais interessado em produtos de alta qualidade.

Em 2022, a exportação de carne bovina para a China cresceu significativamente, sendo que a carne Angus foi um dos destaques. Segundo dados da Associação Brasileira de Angus, o volume de carne Angus exportado para a China cresceu mais de 50% em relação ao ano anterior. Esse sucesso se deve não só à qualidade da carne, mas também a um trabalho conjunto de produtores, associações e governo para expandir o mercado internacional.

No entanto, a exportação de carne bovina não é uma atividade simples. Além de atender aos requisitos de qualidade e sabor, é preciso cumprir normas e exigências sanitárias específicas de cada país importador. No caso da China, as exigências são ainda maiores, o que representa um desafio para os produtores e empresas do setor. Porém, com investimentos em tecnologia e capacitação, os produtores brasileiros têm conseguido superar esses desafios e se destacar no mercado internacional.

Conclusão:

A raça Angus é um exemplo de sucesso no setor de carne bovina brasileiro, tendo conquistado o mercado internacional, em especial a China, com sua carne de alta qualidade e sabor.

A exportação de carne bovina é um importante segmento da economia brasileira, e a qualidade reconhecida da carne Angus tem contribuído para a expansão do mercado externo. No entanto, é preciso enfrentar desafios específicos em cada país importador, o que demanda investimentos em tecnologia e capacitação. Com um trabalho conjunto de produtores, associações e governo, o setor de carne bovina pode continuar crescendo e se consolidando como um dos principais segmentos da agropecuária brasileira.

 

 

China : Em 2022, as exportações brasileiras de carne bovina certificada de raça angus totalizou 1.880 toneladas, o maior volume já registrado.

O volume é 102% maior que o registrado em 2021, de 934,01 toneladas.

E o ponto alto dessa história é o China que sozinho respondeu por 81% das exportações totais.

Os dados são de Associação Brasileira de Anguscom base nos estabelecimentos associados ao programa Carne Angus Certificada.

A carne bovina brasileira havia sido temporariamente suspensa pela China após um caso incomum de ‘doença da vaca louca’, mas a retomada dos embarques impulsionou ainda mais a demanda.

Na série histórica do programa, que completa 20 anos em 2023, o país asiático representa quase 50% de toda a carne Angus enviada pelo Brasil.

“Isso mostra que os chineses provaram e aprovaram nosso produto”, diz o gerente nacional de Carne Angus, Ana Doralina Menezes.

Angus em outros mercados

Mas não foi só a China que se destacou como mercado importador no ano passado.

Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Singapura também estavam entre os principais clientes do produto.

“Esse resultado é motivado pelo aumento dos embarques para a China e países do Oriente Médio”, afirma o Presidente do Comitê Gestor do Programa Carne Angus Certificada, Nivaldo Dzyekanskidestacando também a abertura do mercado para Malásia, Portugal e Tailândia e a comercialização de outro tipo de produtos, como as novíssimas entranhas, enchidos e hambúrgueres.

Os cortes mais exportados foram filé mignon, filé de costela, contrafilé, coração de alcatra, lagarto e mandioca.

A expectativa para 2023, segundo Dzyekanski, é a abertura de novos mercados e ampliação dos embarques para o exterior.

“A carne Angus tem imenso potencial de crescimento, por isso vamos trabalhar para aumentar o leque de países que consomem nossos produtos. Queremos manter essa curva ascendente”, projetou o presidente do Comitê.

Canal Rural

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