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Agropecuária: desigualdade em foco.

Rede Brasil Atual

Campanha Tributar os Super-Ricos

A campanha Tributar os Super-Ricos tem como uma das bandeiras de luta a taxação dos grandes produtores rurais. O movimento denuncia que, em 2022, um grupo bem seleto abocanhou quase metade de toda isenção fiscal destinada naquele ano a quem tem como ocupação principal a produção agropecuária. “É hoje a atividade que mais contribui para o aumento da desigualdade no país.”

Preocupação com a desigualdade

A Tributar os Super-Ricos informa que 460 mil pessoas declararam possuir como ocupação principal a produção agropecuária. Eles conseguiram que 69,3% de suas rendas ficassem isentas, porém quase metade desta isenção ficou com o 0,1% mais rico do grupo. “Só em 2022, mais de R$ 100 bilhões da elite rural ficou fora da cobrança do imposto de renda”, afirma, em post no facebook, a campanha. “Os produtores rurais são a atividade que obteve o maior nível de isenção entre os declarantes do IRPF nos últimos anos”, acrescenta.
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Quem sustenta quem?

Um dos principais pontos de discussão da campanha Tributar os Super-Ricos é a questão de quem sustenta quem. O movimento ressalta que o grupo mais rico de produtores rurais obteve um aumento de 248% em sua renda, declarando uma média de R$ 2 milhões por mês. Enquanto isso, a renda média dos brasileiros é de R$ 3,6 mil por mês, o que representa menos de um terço do aumento verificado entre os mais ricos. Além disso, a campanha critica o fato de que os grandes agricultores utilizam recursos naturais, como água dos mananciais para irrigação, contaminando o solo e o ar com agrotóxicos. A mensagem é clara: não é o agro rico que sustenta o Brasil, é o contrário.

Implicações da taxação dos grandes produtores rurais

Outro ponto fundamental discutido pela campanha é o impacto da taxação dos grandes produtores rurais. A Tributar os Super-Ricos condena a alta isenção fiscal destinada aos produtores rurais, ressaltando que quase metade dessa isenção foi absorvida pelo 0,1% mais rico desse grupo. Evidências mostram que em 2022 mais de R$ 100 bilhões da elite rural ficaram fora da cobrança do imposto de renda. Além disso, a atividade agropecuária é apontada como a que mais contribui para o aumento da desigualdade no país. Como argumento adicional, a campanha destaca a mínima tributação do Imposto Territorial Rural e a isenção das exportações. A taxação dos grandes produtores rurais é vista como uma forma de corrigir essa desigualdade e promover uma distribuição mais justa de recursos e ônus tributário.
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Quem sustenta quem?

O movimento acrescenta este seleto grupo aumentou em 248% a própria renda, declarando renda mensal de R$ 2 milhões. “Para todos os brasileiros, a renda rural cresceu, na média, 74% – menos de um terço da alta verificada entre os mais ricos e a renda média no Brasil é de R$ 3,6 mil por mês.” A campanha diz, ainda, que os grandes agricultores usam água dos mananciais para irrigação, contaminam o solo e o ar com agrotóxicos. “Não é o agro rico que sustenta o Brasil! É o contrário!”

Conclusão: Redistribuição de Renda: Um Caminho Necessário

A análise da distribuição de renda entre os grandes produtores rurais evidencia a necessidade urgente de ações de tributação mais justas. A concentração de isenções fiscais e aumento exponencial de renda em um grupo seleto contribui para a desigualdade socioeconômica do país. A tributação dos super-ricos, incluindo os grandes produtores rurais, é essencial para promover uma redistribuição de renda mais equitativa e construir uma sociedade mais justa para todos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Campanha Tributar os Super-Ricos: Taxação dos Grandes Produtores Rurais

A campanha Tributar os Super-Ricos está levantando a bandeira da taxação dos grandes produtores rurais, denunciando a isenção fiscal de quase metade da renda destinada a quem tem como principal ocupação a produção agropecuária em 2022. Segundo o movimento, isso tem contribuído significativamente para o aumento da desigualdade no país.

H2 Quem sustenta quem?

De acordo com a Tributar os Super-Ricos, um grupo seleto de 460 mil pessoas que declararam a produção agropecuária como ocupação principal conseguiu isentar 69,3% de suas rendas. No entanto, quase metade dessa isenção foi para o 0,1% mais rico do grupo. Além disso, a renda rural aumentou em 248%, com os grandes produtores declarando uma renda mensal de R$ 2 milhões, enquanto a renda média no Brasil é de R$ 3,6 mil por mês.

H3 Perguntas Frequentes sobre a Taxação dos Super-Ricos na Produção Agropecuária

H4 1. Por que a isenção fiscal para os grandes produtores rurais é um problema?

A isenção fiscal para os grandes produtores rurais é problemática porque contribui significativamente para o aumento da desigualdade no país, beneficiando apenas uma parcela seleta da população em detrimento da maioria.

H4 2. Qual é o impacto da isenção fiscal na renda dos grandes produtores rurais?

A isenção fiscal permitiu um aumento significativo na renda dos grandes produtores rurais, com um aumento de 248% na renda mensal, resultando em uma desigualdade alarmante em comparação com a renda média no Brasil.

H4 3. Como a campanha Tributar os Super-Ricos pretende abordar essa questão?

A campanha Tributar os Super-Ricos está levantando a bandeira da taxação dos grandes produtores rurais e defendendo a justiça fiscal para reduzir a desigualdade no país.

H4 4. Qual é o impacto ambiental da produção agropecuária realizada pelos grandes produtores rurais?

Os grandes produtores rurais utilizam intensamente os recursos naturais, como água dos mananciais para irrigação, e muitas vezes contaminam o solo e o ar com agrotóxicos, causando impactos ambientais significativos.

H4 5. Como a Tributar os Super-Ricos defende que a renda rural deve ser tratada e tributada?

A Tributar os Super-Ricos defende uma abordagem mais justa na tributação da renda rural, visando a justiça fiscal e a redução da desigualdade social. A campanha propõe medidas para equilibrar a taxação dos grandes produtores rurais de forma mais justa e sustentável.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

São Paulo – A campanha Tributar os Super-Ricos tem como uma das bandeiras de luta a taxação dos grandes produtores rurais. O movimento denuncia que, em 2022, um grupo bem seleto abocanhou quase metade de toda isenção fiscal destinada naquele ano a quem tem como ocupação principal a produção agropecuária. “É hoje a atividade que mais contribui para o aumento da desigualdade no país.”

A Tributar os Super-Ricos informa que 460 mil pessoas declararam possuir como ocupação principal a produção agropecuária. Eles conseguiram que 69,3% de suas rendas ficassem isentas, porém quase metade desta isenção ficou com o 0,1% mais rico do grupo. “Só em 2022, mais de R$ 100 bilhões da elite rural ficou fora da cobrança do imposto de renda”, afirma, em post no facebook, a campanha. “Os produtores rurais são a atividade que obteve o maior nível de isenção entre os declarantes do IRPF nos últimos anos”, acrescenta. “O Imposto Territorial Rural é mínimo, e as exportações são isentas.”

Quem sustenta quem?

O movimento acrescenta este seleto grupo aumentou em 248% a própria renda, declarando renda mensal de R$ 2 milhões. “Para todos os brasileiros, a renda rural cresceu, na média, 74% – menos de um terço da alta verificada entre os mais ricos e a renda média no Brasil é de R$ 3,6 mil por mês.” A campanha diz, ainda, que os grandes agricultores usam água dos mananciais para irrigação, contaminam o solo e o ar com agrotóxicos. “Não é o agro rico que sustenta o Brasil! É o contrário!”

Agropecuária: desigualdade em foco. 2

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