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Adição de corante: novidades no óleo diesel marítimo!

A foto mostra uma fachada da ANP

ANP aprova adição obrigatória de corante ao óleo diesel marítimo

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou, nesta quinta-feira (11), a revisão da Resolução 903, de 2022, que dispõe sobre as especificações dos combustíveis de uso aquaviário e suas regras de comercialização. A resolução foi alterada para incluir a obrigatoriedade de adição de corante ao óleo diesel marítimo comercializado na Região Norte, facultada em outras regiões do país.

Em nota, a agência explica que o objetivo da alteração é diferenciar, visualmente, o óleo diesel marítimo do óleo diesel rodoviário S10. E, desse modo, coibir a comercialização irregular do produto. O objetivo é evitar que o combustível marítimo, de menor preço, seja vendido como se fosse o rodoviário, “o que poderia estimular a obtenção de vantagens financeiras indevidas por agentes econômicos”.

Os estudos foram conduzidos pelo Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas da Agência (CPT), e os resultados apontaram para a utilização do corante de coloração violeta.

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Desenvolvimento

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou uma importante revisão na Resolução 903, de 2022, que trata das especificações dos combustíveis de uso aquaviário e suas regras de comercialização. A principal mudança aprovada foi a obrigatoriedade da adição de corante ao óleo diesel marítimo comercializado na Região Norte, visando diferenciá-lo visualmente do óleo diesel rodoviário S10. Essa medida tem como objetivo evitar a comercialização irregular do produto e prevenir possíveis vantagens financeiras indevidas por parte de agentes econômicos. Os estudos realizados pelo Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas da ANP indicaram a utilização de um corante de coloração violeta para essa distinção.

Impacto ambiental e na saúde

O uso do diesel marítimo em substituição ao óleo diesel rodoviário em veículos pode acarretar em uma maior emissão de gases provenientes da queima do combustível. Isso ocorre devido às especificações diferenciadas entre os dois produtos, sendo que o diesel marítimo pode conter até 0,5% de enxofre, um teor que pode prejudicar o funcionamento dos sistemas de pós-tratamento de emissões veiculares. Portanto, a utilização inadequada desse tipo de combustível pode gerar impactos negativos tanto no meio ambiente quanto na saúde pública.

Conclusão

A inclusão do corante no óleo diesel marítimo, conforme aprovado pela ANP, visa trazer maior transparência e segurança ao mercado de combustíveis aquaviários, evitando a prática de irregularidades e garantindo a correta utilização de cada tipo de produto. É essencial que as normas e especificações técnicas sejam seguidas à risca, visando a proteção do meio ambiente e da saúde da população. A conscientização sobre os impactos do uso inadequado de combustíveis é fundamental para promover uma gestão responsável dos recursos naturais e para preservar a qualidade de vida das futuras gerações.

**Principais Pontos do Artigo:**
1. ANP aprovou a revisão da Resolução que dispõe sobre os combustíveis de uso aquaviário.
2. Obrigatoriedade da adição de corante ao óleo diesel marítimo na Região Norte para diferenciação.
3. Estudos indicaram o uso de corante violeta para essa finalidade.
4. Uso inadequado do diesel marítimo em veículos pode gerar maior emissão de gases e problemas de saúde.
5. Importância de seguir as normas para garantir a segurança e proteção ambiental.

**Introdução:**
Neste artigo, discutimos a recente decisão da ANP de revisar a Resolução que versa sobre os combustíveis de uso aquaviário, especificamente a obrigação de adição de corante ao óleo diesel marítimo na Região Norte. Vamos explorar os impactos dessa medida e a importância de seguir as normas estabelecidas para o setor de combustíveis marítimos. Prepare-se para descobrir como essa mudança pode influenciar o mercado e a preservação ambiental.
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Protegendo o Consumidor e o Meio Ambiente: ANP aprova adição obrigatória de corante ao óleo diesel marítimo

Ao aprovar a revisão da Resolução 903, a ANP tomou uma medida importante para garantir a segurança do consumidor e a preservação do meio ambiente. A adição de corante ao óleo diesel marítimo na Região Norte é uma forma de evitar práticas irregulares e garantir a correta utilização do combustível.

Combate à comercialização irregular

A inclusão do corante de coloração violeta no óleo diesel marítimo visa coibir a comercialização irregular do produto, impedindo que seja vendido como óleo diesel rodoviário S10. Essa medida é essencial para eliminar possíveis vantagens financeiras indevidas e garantir a transparência no mercado de combustíveis.

Preservando o Meio Ambiente

Além de proteger o consumidor, a adição de corante ao óleo diesel marítimo contribui para a preservação do meio ambiente. Ao evitar o uso indevido do combustível em veículos automotores, a ANP colabora para reduzir a emissão de gases prejudiciais à atmosfera, promovendo uma maior sustentabilidade no setor de transporte.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

ANP aprova adição obrigatória de corante ao óleo diesel marítimo na Região Norte

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou a revisão da Resolução 903, que trata das especificações dos combustíveis de uso aquaviário. A mudança inclui a obrigatoriedade de adição de corante ao óleo diesel marítimo vendido na Região Norte, com o objetivo de coibir a comercialização irregular do produto.

Por que a ANP decidiu adicionar corante ao óleo diesel marítimo?

A medida visa diferenciar visualmente o óleo diesel marítimo do rodoviário S10, evitando assim a venda irregular do produto em outras regiões do país.

Qual a cor do corante adicionado ao diesel marítimo?

Os estudos realizados indicaram a utilização de um corante de coloração violeta para identificação do óleo diesel marítimo.

Quais são as consequências do uso do diesel marítimo em veículos automotores?

O uso do diesel marítimo pode resultar em maior emissão de gases poluentes, devido às diferenças de especificações entre os dois tipos de combustível. Além disso, o teor de enxofre presente no diesel marítimo pode prejudicar o funcionamento dos sistemas de pós-tratamento de emissões dos veículos.

Como a modificação na Resolução 903 impacta o mercado de combustíveis?

A inclusão da obrigatoriedade de corante no óleo diesel marítimo busca garantir a correta comercialização do produto, prevenindo vantagens financeiras indevidas por parte de agentes econômicos que poderiam se beneficiar da venda irregular do combustível.

Quais os resultados obtidos pelos estudos conduzidos pela ANP?

O Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas da Agência (CPT) conduziu os estudos que embasaram a decisão de inclusão do corante violeta no diesel marítimo, visando garantir a segurança e a qualidade do combustível comercializado na Região Norte.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou, nesta quinta-feira (11), a revisão da Resolução 903, de 2022, que dispõe sobre as especificações dos combustíveis de uso aquaviário e suas regras de comercialização. A resolução foi alterada para incluir a obrigatoriedade de adição de corante ao óleo diesel marítimo comercializado na Região Norte, facultada em outras regiões do país.

Em nota, a agência explica que o objetivo da alteração é diferenciar, visualmente, o óleo diesel marítimo do óleo diesel rodoviário S10. E, desse modo, coibir a comercialização irregular do produto. O objetivo é evitar que o combustível marítimo, de menor preço, seja vendido como se fosse o rodoviário, “o que poderia estimular a obtenção de vantagens financeiras indevidas por agentes econômicos”.

Os estudos foram conduzidos pelo Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas da Agência (CPT), e os resultados apontaram para a utilização do corante de coloração violeta.

O uso do diesel marítimo em vez do óleo diesel rodoviário em veículos pode gerar maior emissão de gases resultantes da queima do combustível. Os dois produtos têm especificações distintas, e o uso do diesel marítimo em veículos automotores pode causar problemas, especialmente nos sistemas de pós-tratamento de emissões. Isso porque o diesel marítimo poder conter até 0,5 % de enxofre (5.000 mg/kg), teor prejudicial ao funcionamento desses sistemas.

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