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Vereadores de SP proíbem apostas em corridas de cavalos! 🏇🚫✨

Em votação final, vereadores de São Paulo decidem proibição de apostas em corridas de cavalos | Lauro Jardim

O futuro incerto do Jockey Clube de São Paulo

A Câmara Municipal de São Paulo vai votar nesta terça-feira, em segundo turno, um projeto de lei que, se aprovado, proibirá as apostas em corridas de cavalo na capital paulista — e, com isso, implicará no fim da principal atividade do Jockey Club. A deliberação acontece depois de, em novembro passado, os parlamentares terem dado aval à proposta de maneira unânime, em primeiro turno.

Impacto da possível proibição

A proposta é de Xexéu Tripoli (PSDB) que espera repetir o placar da primeira rodada na nova consulta entre os colegas do Legislativo. Se a aprovação for mantida, caberá a Ricardo Nunes (MDB) sancionar ou vetar a ideia, que visa o fim do uso dos animais para entretenimento humano. Tripoli, quando comenta a lei sugerida, faz referência às rinhas de galos e de pitbulls, proibidas nacionalmente.

Desafios enfrentados pelo Jockey Club

Além do possível fim das apostas, o Jockey Club de São Paulo, fundado em 1875, está sob outra ameaça desde o início do segundo semestre do ano passado. Motivo: o Plano Diretor da gestão de Nunes para o futuro paulistano prevê que o local seja transformado em um parque.

Pressões políticas e financeiras

O presidente da Câmara, Milton Leite (União), já chegou a apresentar e aprovar um projeto nesse sentido, mas a votação não chegou ao segundo turno.

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Transformações em potencial para o espaço

Entre os incômodos do Legislativo e do Executivo com o Jockey está uma dívida de IPTU que ultrapassa os R$ 460 milhões, além de débitos referentes ao ISS. A incorporação do espaço às áreas sob controle do município seria uma forma de saldar os pagamentos.

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Desenvolvimento

A Câmara Municipal de São Paulo vai votar nesta terça-feira, em segundo turno, um projeto de lei que, se aprovado, proibirá as apostas em corridas de cavalo na capital paulista — e, com isso, implicará no fim da principal atividade do Jockey Club. A deliberação acontece depois de, em novembro passado, os parlamentares terem dado aval à proposta de maneira unânime, em primeiro turno.

Proposta de proibição de apostas

A proposta é de Xexéu Tripoli (PSDB) que espera repetir o placar da primeira rodada na nova consulta entre os colegas do Legislativo. Se a aprovação for mantida, caberá a Ricardo Nunes (MDB) sancionar ou vetar a ideia, que visa o fim do uso dos animais para entretenimento humano. Tripoli, quando comenta a lei sugerida, faz referência às rinhas de galos e de pitbulls, proibidas nacionalmente.

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Jockey Club sob ameaças

Além do possível fim das apostas, o Jockey Club de São Paulo, fundado em 1875, está sob outra ameaça desde o início do segundo semestre do ano passado. Motivo: o Plano Diretor da gestão de Nunes para o futuro paulistano prevê que o local seja transformado em um parque.

Pressão da Câmara Municipal e Executivo

O presidente da Câmara, Milton Leite (União), já chegou a apresentar e aprovar um projeto nesse sentido, mas a votação não chegou ao segundo turno. Entre os incômodos do Legislativo e do Executivo com o Jockey está uma dívida de IPTU que ultrapassa os R$ 460 milhões, além de débitos referentes ao ISS. A incorporação do espaço às áreas sob controle do município seria uma forma de saldar os pagamentos.

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Título: O Futuro Incerto do Jockey Clube de São Paulo

Conclusão:

Diante das discussões e projetos em pauta na Câmara Municipal de São Paulo, o Jockey Clube de São Paulo enfrenta um futuro incerto. A possibilidade de proibição das apostas em corridas de cavalo na capital e a proposta de transformar o local em um parque representam desafios significativos para a instituição centenária. A decisão final caberá aos parlamentares e ao prefeito, o que torna ainda mais imprevisível o desfecho dessa situação. Para os amantes do esporte e da história do Jockey, resta aguardar ansiosamente por novos capítulos e desfechos nessa trama complexa.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Jockey Clube de São Paulo: Projeto de lei pode acabar com apostas em corridas de cavalo

Jockey Clube de São Paulo Edilson Dantas/Ag. O Globo

A Câmara Municipal de São Paulo vai votar nesta terça-feira, em segundo turno, um projeto de lei que, se aprovado, proibirá as apostas em corridas de cavalo na capital paulista — e, com isso, implicará no fim da principal atividade do Jockey Club. A deliberação acontece depois de, em novembro passado, os parlamentares terem dado aval à proposta de maneira unânime, em primeiro turno.

Perguntas frequentes:

1. Por que o projeto de lei pode resultar no fim do Jockey Club de São Paulo?

A proibição das apostas em corridas de cavalo impactaria diretamente a principal atividade do Jockey Club, levando ao seu possível encerramento.

2. Quem é o autor do projeto de lei e qual é o objetivo da proposta?

O projeto é de autoria de Xexéu Tripoli (PSDB) e tem como objetivo acabar com o uso de animais para entretenimento humano, seguindo o exemplo das rinhas de galos e pitbulls, que são proibidas nacionalmente.

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3. Além das apostas, por que o Jockey Club de São Paulo está sob ameaça?

Além do projeto de lei, o Plano Diretor da gestão de Ricardo Nunes para o futuro paulistano prevê a transformação do local em um parque, o que também representa uma ameaça para o Jockey Club.

4. Qual é a dívida do Jockey Club de São Paulo com o município?

O Jockey Club possui uma dívida de IPTU que ultrapassa os R$ 460 milhões, além de débitos referentes ao ISS, o que tem gerado incômodos tanto no Legislativo quanto no Executivo.

5. O que pode acontecer com o espaço do Jockey Club caso o projeto seja aprovado?

Caso o projeto seja aprovado e aprovado, o espaço do Jockey Club de São Paulo poderá ser incorporado às áreas sob controle do município como forma de saldar os pagamentos em atraso.

A proposta é de Xexéu Tripoli (PSDB) que espera repetir o placar da primeira rodada na nova consulta entre os colegas do Legislativo. Se a aprovação for mantida, caberá a Ricardo Nunes (MDB) sancionar ou vetar a ideia, que visa o fim do uso dos animais para entretenimento humano. Tripoli, quando comenta a lei sugerida, faz referência às rinhas de galos e de pitbulls, proibidas nacionalmente.

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Além do possível fim das apostas, o Jockey Club de São Paulo, fundado em 1875, está sob outra ameaça desde o início do segundo semestre do ano passado. Motivo: o Plano Diretor da gestão de Nunes para o futuro paulistano prevê que o local seja transformado em um parque.

O presidente da Câmara, Milton Leite (União), já chegou a apresentar e aprovar um projeto nesse sentido, mas a votação não chegou ao segundo turno.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Jockey Clube de São Paulo Edilson Dantas/Ag. O Globo

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A Câmara Municipal de São Paulo vai votar nesta terça-feira, em segundo turno, um projeto de lei que, se aprovado, proibirá as apostas em corridas de cavalo na capital paulista — e, com isso, implicará no fim da principal atividade do Jockey Club. A deliberação acontece depois de, em novembro passado, os parlamentares terem dado aval à proposta de maneira unânime, em primeiro turno.

A proposta é de Xexéu Tripoli (PSDB) que espera repetir o placar da primeira rodada na nova consulta entre os colegas do Legislativo. Se a aprovação for mantida, caberá a Ricardo Nunes (MDB) sancionar ou vetar a ideia, que visa o fim do uso dos animais para entretenimento humano. Tripoli, quando comenta a lei sugerida, faz referência às rinhas de galos e de pitbulls, proibidas nacionalmente.

Além do possível fim das apostas, o Jockey Club de São Paulo, fundado em 1875, está sob outra ameaça desde o início do segundo semestre do ano passado. Motivo: o Plano Diretor da gestão de Nunes para o futuro paulistano prevê que o local seja transformado em um parque.

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O presidente da Câmara, Milton Leite (União), já chegou a apresentar e aprovar um projeto nesse sentido, mas a votação não chegou ao segundo turno.

Entre os incômodos do Legislativo e do Executivo com o Jockey está uma dívida de IPTU que ultrapassa os R$ 460 milhões, além de débitos referentes ao ISS. A incorporação do espaço às áreas sob controle do município seria uma forma de saldar os pagamentos.

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