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Trilho da Zizica: legado no Mangalarga Marchador.

Como Criar a Raça Mangalarga Marchador: Dicas e Conceitos Essenciais

Iniciar a criação da raça Mangalarga Marchador pode parecer desafiador, mas com as informações corretas e o conhecimento necessário, é possível se destacar nesse ramo. Para auxiliar aqueles que estão dando os primeiros passos nessa jornada, reunimos dicas e conceitos fundamentais para entender os padrões de marcha e morfologia. Saber identificar esses aspectos durante competições é crucial para o sucesso na criação desses animais.

Conheça os Conceitos Chave

Entender termos como “frente oblíqua” e “animal em atitude” é essencial para quem deseja se destacar na criação da raça Mangalarga Marchador. A correta interpretação desses conceitos pode fazer toda a diferença nos julgamentos e na seleção dos melhores exemplares para reprodução.

Desenvolva sua Experiência na Criação de Equinos

Com o conhecimento adquirido sobre os conceitos fundamentais da raça Mangalarga Marchador, você estará mais preparado para se tornar um criador de sucesso. A prática constante e a busca por aprimoramento são essenciais para alcançar os melhores resultados na criação desses magníficos animais.

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Dicas

Frente oblíqua: animal com o pescoço bem dirigido e sustentado, formando um ângulo de aproximadamente 45º em relação ao solo.

Animal ponteiro: atitude causada pela falta de confirmação do apoio na embocadura, em que o cavalo mantém o focinho apontado para frente.

Cavalo braceiro: animal que, quando olhado por frente durante a locomoção, apresenta voo dos membros anteriores lateralizados.

Animal profundo: equino que apresenta boa capacidade torácica, com altura de costado satisfatória. Essa altura é tomada do esterno ao dorso do animal. A análise será feita de perfil.

Animal arqueado: visto por frente tem as costelas com boa abertura e em forma de arco, proporcionando uma boa amplitude torácica e consequentemente boa condição respiratória.

Passarinheiro: cavalo que se assusta facilmente. Está sempre refugando.

Cavalo debruçado: postura corporal do animal onde este se apresenta com a frente baixa e membros anteriores atrasados (sobre si), depositando mais peso do que o normal nesses membros. Essa postura causa dificuldade de flexão e extensão dos anteriores. Esses animais tropeçam com frequência.

Engajamento: os membros posteriores, quando observados de perfil, se exercitam abaixo da massa corporal do animal durante a locomoção. Se traçarmos uma linha da ponta da nádega até o solo, observamos que o animal movimenta os membros a frente dessa linha. O engajamento promove força e impulsão ao animal.

Animal com andamento diagramado: cavalo que equilibra bem os tempos de apoio da marcha durante a locomoção, apresentando apoios diagonais, laterais e tríplices. Os tempos de apoios diagonais são maiores que os laterais e os tríplices.

Dissociação: falta de sincronia dos apoios do bípede diagonal. O anterior sai frações de segundos à frente do posterior oposto durante o avanço diagonal e automaticamente aterrissa na frente. Essa característica é fundamental para que ocorra uma marcha de qualidade.

Cavalo de tipo bom: cavalo de formas planas, com boas proporções lineares (medidas de cabeça = pescoço = dorso-lombo = garupa = espádua = perna), apresentando boa proporção antebraço-canela (antebraço maior que a canela) e boa proporção de altura de costado e altura do solo ao esterno (proporção 1:1,33). Leve na aparência geral.

Animal em atitude: postura corporal do animal durante a locomoção, onde este mantém a frente oblíqua, a nuca flexionada, com a cabeça formando um ângulo um pouco maior que 90º em relação ao eixo do pescoço e os posteriores engajados.

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O que realmente importa na criação do Mangalarga Marchador

Para garantir o sucesso na criação da raça Mangalarga Marchador, é essencial conhecer os conceitos e dicas importantes durante os julgamentos de marcha e morfologia. Identificar detalhes como a frente oblíqua, animal ponteiro, engajamento e dissociação são cruciais para garantir a qualidade dos animais.

Conhecimento é poder

Compreender os termos e conceitos utilizados durante as competições de Marcha e Morfologia é fundamental para se destacar na criação da raça Mangalarga Marchador. Saber diferenciar um animal profundo de um passarinheiro e reconhecer a importância do engajamento pode fazer toda a diferença.

Aprimore sua criação

Implementar essas dicas e conceitos na prática da criação do Mangalarga Marchador pode elevar a qualidade dos animais, garantindo um plantel de elite e se destacando nos concursos e exposições especializadas. Portanto, busque sempre aprimorar seus conhecimentos e técnicas para alcançar o sucesso na criação da raça.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Guia para criar a raça Mangalarga Marchador

Se você está começando a criar a raça Mangalarga Marchador, saiba que não é uma tarefa fácil. É preciso dedicação, trabalho e conhecimento. Para ajudar os iniciantes nessa jornada, elaboramos algumas dicas com conceitos comuns utilizados durante os julgamentos de marcha e morfologia. Conhecer esses conceitos, aplicar as dicas e saber identificá-los durante as competições é fundamental para o sucesso na criação.

Dicas essenciais para quem está começando

  • Frente oblíqua: O que significa?
  • Animal com o pescoço bem dirigido e sustentado, formando um ângulo de aproximadamente 45º em relação ao solo.

  • Animal ponteiro: O que isso indica?
  • Atitude causada pela falta de confirmação do apoio na embocadura, em que o cavalo mantém o focinho apontado para frente.

  • Cavalo braceiro: Qual a característica?
  • Animal que apresenta voo dos membros anteriores lateralizados durante a locomoção.

  • Animal profundo: Como identificar?
  • Equino com boa capacidade torácica e altura de costado satisfatória, medindo do esterno ao dorso do animal.

  • Animal arqueado: Qual a importância?
  • Cavalo com costelas abertas e em forma de arco, proporcionando uma boa amplitude torácica e condição respiratória adequada.

Lembre-se de sempre se aprofundar nos termos técnicos e conceitos específicos da raça Mangalarga Marchador para garantir o sucesso na criação. Conhecer os padrões de marcha e morfologia é essencial para se destacar nas competições.

Fonte: ABCCMM
Crédito da foto: Divulgação/ABCCMM/Kiko Catelli

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Começar a criar a raça Mangalarga Marchador, não é tarefa fácil. A atividade exige dedicação, trabalho, persistência e acima de tudo conhecimento. Para contribuir no aprendizado daqueles que iniciam o ofício de criar, elaboramos algumas dicas com o conceito de palavras comuns utilizadas durante os julgamentos de marcha e morfologia. Conhecer esses conceitos, se atentar às dicas e saber identificá-las durante as competições é essencial.

Dicas

Frente oblíqua: animal com o pescoço bem dirigido e sustentado, formando um ângulo de aproximadamente 45º em relação ao solo.

Animal ponteiro: atitude causada pela falta de confirmação do apoio na embocadura, em que o cavalo mantém o focinho apontado para frente.

Cavalo braceiro: animal que, quando olhado por frente durante a locomoção, apresenta voo dos membros anteriores lateralizados.

Animal profundo: equino que apresenta boa capacidade torácica, com altura de costado satisfatória. Essa altura é tomada do esterno ao dorso do animal. A análise será feita de perfil.

Animal arqueado: visto por frente tem as costelas com boa abertura e em forma de arco, proporcionando uma boa amplitude torácica e consequentemente boa condição respiratória.

Passarinheiro: cavalo que se assusta facilmente. Está sempre refugando.

Cavalo debruçado: postura corporal do animal onde este se apresenta com a frente baixa e membros anteriores atrasados (sobre si), depositando mais peso do que o normal nesses membros. Essa postura causa dificuldade de flexão e extensão dos anteriores. Esses animais tropeçam com frequência.

Engajamento: os membros posteriores, quando observados de perfil, se exercitam abaixo da massa corporal do animal durante a locomoção. Se traçarmos uma linha da ponta da nádega até o solo, observamos que o animal movimenta os membros a frente dessa linha. O engajamento promove força e impulsão ao animal.

Animal com andamento diagramado: cavalo que equilibra bem os tempos de apoio da marcha durante a locomoção, apresentando apoios diagonais, laterais e tríplices. Os tempos de apoios diagonais são maiores que os laterais e os tríplices.

Dissociação: falta de sincronia dos apoios do bípede diagonal. O anterior sai frações de segundos à frente do posterior oposto durante o avanço diagonal e automaticamente aterrissa na frente. Essa característica é fundamental para que ocorra uma marcha de qualidade.

Cavalo de tipo bom: cavalo de formas planas, com boas proporções lineares (medidas de cabeça = pescoço = dorso-lombo = garupa = espádua = perna), apresentando boa proporção antebraço-canela (antebraço maior que a canela) e boa proporção de altura de costado e altura do solo ao esterno (proporção 1:1,33). Leve na aparência geral.

Animal em atitude: postura corporal do animal durante a locomoção, onde este mantém a frente oblíqua, a nuca flexionada, com a cabeça formando um ângulo um pouco maior que 90º em relação ao eixo do pescoço e os posteriores engajados.

Fonte: ABCCMM
Crédito da foto: Divulgação/ABCCMM/Kiko Catelli

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