Veja como montar uma fazenda de energia solar

Divulgação de fotos.

Esse tipo de modelo de geração de energia pode gerar grandes ganhos financeiros; Veja como você pode montar uma fazenda de energia solar e ganhar muito!

Uma fazenda solar, ou fazenda de energia solar, é um empreendimento de painéis solares fotovoltaicos que absorvem a energia do sol e a convertem em energia elétrica. Essa eletricidade é transmitida para a rede pública de distribuição de eletricidade, gerando créditos de energia. Por conta da ‘Taxação do sol’, os brasileiros que querem economizar até 90% na conta de luz têm menos de um ano para adotar a energia solar sem serem tributados. Veja como montar uma fazenda de energia solar!

Esses créditos de energia são utilizados para obter descontos na conta de energia do proprietário da fazenda ou de outros consumidores por ele indicados.

As fazendas solares recebem esse nome porque são construídas no chão, e não nos telhados, e geralmente em regiões distantes dos centros das cidades. Além disso, é uma forma alternativa de “cultivar” o solo, podendo gerar grandes ganhos financeiros para quem decidir investir nesse modelo de geração de energia.

As fazendas solares são geralmente conectadas à rede elétrica como DG (geração distribuída).

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Quantos painéis solares são necessários em uma fazenda solar?

Normalmente, o tamanho de uma fazenda solar é definido em termos de potência e não do número de painéis. No entanto, é possível calcular o número de painéis dividindo a potência total do parque solar pela potência individual de cada painel.

A potência típica de um painel solar atualmente é de 500 W. Portanto, um parque solar de 1 MW, por exemplo, terá cerca de 2 mil painéis solares, ocupando uma área de aproximadamente 1 hectare (10.000 m2).

Devido aos regulamentos atuais (REN 482), a potência máxima de um parque solar é de 5 MW, sem potência mínima de um parque solar. Parques solares com potência inferior a 1 MW podem ter isenções fiscais como ICMS e PIS/Cofins, de acordo com a Convênio ICMS 16, de 22/04/2015 e a Lei nº 13.169/2015 de 06/10/2015respectivamente.

Quanto custa montar uma fazenda de energia solar?

Os custos são basicamente divididos em duas categorias:

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  • Capex (despesa de capital);
  • Opex (despesa operacional – despesas operacionais) .

O primeiro é o investimento inicial para pagamento dos equipamentos (painéis fotovoltaicos, inversores, estruturas, cabos, transformadores etc.), além dos serviços de engenharia e montagem e seguro de construção.

Já os custos operacionais são aqueles relacionados à operação e manutenção da usina, como limpeza dos painéis solares, segurança e seguro patrimonial, aluguel do terreno, demanda contratada, gestão financeira e contábil do empreendimento, entre outros.

Atualmente, para uma usina solar de 1 MW, o Capex gira em torno de R$ 4 milhões, e o Opex está em torno de R$ 150.000 por ano.

Fazenda solar vale a pena?

As fazendas solares geralmente valem a pena tanto para o proprietário (investidor) quanto para os consumidores da fazenda. Isso obviamente depende da negociação.

A fazenda solar da Sun Mobi em São Paulo Foto Pedro Mascaro Sun Mobi

O proprietário obtém um retorno de aproximadamente 5 anos de um empreendimento que deve operar por pelo menos 25 anos. Já os consumidores costumam ter um desconto imediato de 10 a 20% na conta de energia.

Quais são as modalidades possíveis na legislação vigente?

Basicamente 2 modos são possíveis:

  • Autoconsumo remoto;
  • Geração Compartilhada.

Autoconsumo Remoto implica que a UC (unidade consumidora) do parque solar e as UCs ​​dos beneficiários (consumidores) tenham o mesmo titular, seja PF (pessoa física) ou PJ (pessoa jurídica). Por exemplo, uma rede de postos de combustíveis, é proprietária da conta de energia do parque de energia solar, e utiliza os créditos de energia gerados para economizar na conta de energia de cada um de seus postos (relação matriz-filial – mesmo CNPJ).

Na Geração Compartilhada, é permitida a fusão de diferentes titulares. Para isso, proprietários e consumidores devem ter demonstrado um compromisso de solidariedade. Isso pode ocorrer por meio de uma Cooperativa (formada por pelo menos 25 pessoas físicas, admitindo uma pessoa jurídica), ou por meio de um Consórcio (formado por 2 ou mais pessoas jurídicas, não admitindo pessoas físicas).

Como montar uma fazenda de energia solar?

Primeiramente, é necessário contratar uma consultoria especializada, que o instruirá sobre os aspectos jurídicos e financeiros. Caso o projeto seja viável e rentável, deve-se contratar uma empresa de Engenharia Proprietária, que participará da estruturação do projeto e auxiliará na contratação de uma empresa de EPC (Engineering, Procuremet and Construction), que será responsável pela execução dos o projeto. .

fazenda solar capa blog

Qual é o melhor estado para construir uma fazenda solar?

Atualmente, o melhor estado para construir uma fazenda de energia solar é Minas Gerais. Isso se deve aos benefícios fiscais concedidos por meio da lei estadual 22.549/2017, que isenta o ICMS da energia gerada pelo parque solar. A referida lei também isenta o ICMS da geração de parques solares compartilhados (cooperativas e consórcios).

Não por coincidência, a grande maioria das fazendas solares estão localizadas no estado de Minas Gerais. Se quiser saber mais sobre o assunto, fique ligado aqui no Compre Rural, onde vamos abordar diversas curiosidades sobre o assunto e mostrar como é possível aproveitar os benefícios dessa energia renovável sem impactar o meio ambiente.

Compre Rural com algumas informações do Canal Solar

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Lactalis inaugura usina solar na França

Novas Iniciativas de Sustentabilidade na Indústria de Lácteos

Usina de Energia Solar Térmica

A Lactalis, uma das principais empresas globais do setor de lácteos, acaba de inaugurar a “maior usina de energia solar térmica da França”. Um marco significativo, que resultou na redução das emissões de CO2 em 2.000 toneladas por ano. Denominada “Lactosol”, essa nova unidade é um reflexo claro do compromisso da empresa com a sustentabilidade. A “Lactosol” será responsável pelo fornecimento de calor à unidade de Verdun pelos próximos 25 anos.

Produção de Soro de Leite em Pó

A unidade de Verdun, especializada na produção de soro de leite em pó, desempenha um papel fundamental em diversos setores, incluindo nutrição infantil, clínica e esportiva. A inauguração da “Lactosol” marca um avanço significativo na redução das emissões de CO2, ajudando a empresa a cumprir suas metas de sustentabilidade.

Parceria com Empresa de Energia Renovável

Desenvolvida em colaboração com a empresa pioneira em energia térmica renovável, Newheat, a “Lactosol” representa um compromisso da Lactalis em reduzir sua pegada energética. Equipada com um tanque de armazenamento de 3.000 metros quadrados, capaz de armazenar vários dias de produção de calor, a usina opera de forma a garantir um fornecimento contínuo, mesmo durante a noite e em dias nublados.

Impacto na Redução das Emissões de CO2 e Consumo de Gás

Ao integrar a energia solar térmica em suas operações, a Lactalis visa reduzir o consumo de gás em 6% na unidade de Verdun. Além disso, a empresa pretende instalar uma caldeira de biomassa até 2026, substituindo quase 50% do consumo de gás por energia renovável.

Produção Sustentável de Soro de Leite em Pó

A produção de soro de leite em pó pela Lactalis envolve um processo cuidadosamente planejado, desde a fabricação de queijo até a transformação do soro de leite em pó. A integração da energia solar térmica nas operações da Lactalis é mais um passo em direção à sustentabilidade, que contribuirá significativamente para reduzir as emissões de CO2 e o consumo de gás.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Foto de Andreas

A Lactalis, uma das principais empresas globais do setor de lácteos, anunciou a inauguração da “maior usina de energia solar térmica da França”, um marco significativo que resultou na redução das emissões de CO2 em 2.000 toneladas por ano.

Denominada ‘Lactosol’, essa nova unidade tem como principal objetivo abordar as preocupações relacionadas à sustentabilidade, desempenhando um papel crucial na diminuição da pegada de carbono da empresa. Além disso, a ‘Lactosol’ fornecerá calor à unidade adjacente de Verdun pelos próximos 25 anos.

A unidade de Verdun é especializada na produção de soro de leite em pó, obtido por meio da secagem do soro de leite (lactoserum). Esse produto é fornecido para uso em diversos setores, incluindo nutrição infantil, clínica e esportiva.

Oficialmente inaugurada em novembro de 2021, a ‘Lactosol’ foi desenvolvida em colaboração com a empresa pioneira em energia térmica renovável, Newheat. Inicialmente alimentada por uma caldeira a gás, a torre de secagem na unidade de Verdun passou por grandes reformas como parte do compromisso da empresa em reduzir sua pegada energética.

A ‘Lactosol’, que ocupa uma área de 15.000 metros quadrados, possui uma potência máxima de cerca de 13 MWth. Equipada com um tanque de armazenamento de 3.000 metros quadrados, capaz de armazenar vários dias de produção de calor, a usina opera de forma a garantir um fornecimento contínuo, inclusive durante a noite e em dias nublados.

Essa abordagem inovadora permitirá que a unidade de Verdun reduza suas emissões de CO2 em aproximadamente 2.000 toneladas por ano, equivalendo a 7% das emissões totais da unidade.

Ao integrar a energia solar térmica em suas operações, a Lactalis visa reduzir o consumo de gás em 6% na unidade de Verdun. Além disso, a empresa tem planos adicionais para instalar uma caldeira de biomassa até 2026, substituindo quase 50% do consumo de gás por energia renovável.

A produção de soro de leite em pó pela Lactalis envolve um processo que inclui a fabricação de queijo, seguida pela desnatagem e concentração do subproduto. Após a secagem por pulverização, o soro de leite é transformado em pó, passando por etapas como evaporação, cristalização e secagem em uma torre de ar quente. O resultado final é um pó condicionado à umidade exata necessária por meio de um leito de fluido.

FAQ sobre a usina de energia solar térmica da Lactalis

1. O que é a usina de energia solar térmica da Lactalis?

A Lactalis inaugurou a “Lactosol”, a maior usina de energia solar térmica da França, com o objetivo de reduzir as emissões de CO2 em 2.000 toneladas por ano.

2. Qual é o objetivo da “Lactosol”?

A usina “Lactosol” tem como principal objetivo abordar as preocupações relacionadas à sustentabilidade e diminuir a pegada de carbono da empresa, além de fornecer calor à unidade de produção de soro de leite em pó da Lactalis em Verdun.

3. Como a usina de energia solar térmica afeta as operações da Lactalis?

A energia solar térmica permitirá que a unidade de Verdun reduza suas emissões de CO2 em 2.000 toneladas por ano, equivalendo a 7% das emissões totais da unidade. Além disso, a Lactalis visa reduzir o consumo de gás em 6% e tem planos para instalar uma caldeira de biomassa até 2026.

4. Como é feita a produção de soro de leite em pó pela Lactalis?

A produção de soro de leite em pó pela Lactalis envolve um processo que inclui a fabricação de queijo, desnatagem, concentração do subproduto e secagem por pulverização, resultando em um pó condicionado à umidade exata necessária por meio de um leito de fluido.

foto de andreas
Foto de Andreas

A Lactalis, uma das principais empresas globais do setor de lácteos, anunciou a inauguração da “maior usina de energia solar térmica da França”, um marco significativo que resultou na redução das emissões de CO2 em 2.000 toneladas por ano.

Denominada ‘Lactosol’, essa nova unidade tem como principal objetivo abordar as preocupações relacionadas à sustentabilidade, desempenhando um papel crucial na diminuição da pegada de carbono da empresa. Além disso, a ‘Lactosol’ fornecerá calor à unidade adjacente de Verdun pelos próximos 25 anos.

A unidade de Verdun é especializada na produção de soro de leite em pó, obtido por meio da secagem do soro de leite (lactoserum). Esse produto é fornecido para uso em diversos setores, incluindo nutrição infantil, clínica e esportiva.

Oficialmente inaugurada em novembro de 2021, a ‘Lactosol’ foi desenvolvida em colaboração com a empresa pioneira em energia térmica renovável, Newheat. Inicialmente alimentada por uma caldeira a gás, a torre de secagem na unidade de Verdun passou por grandes reformas como parte do compromisso da empresa em reduzir sua pegada energética.

A ‘Lactosol’, que ocupa uma área de 15.000 metros quadrados, possui uma potência máxima de cerca de 13 MWth. Equipada com um tanque de armazenamento de 3.000 metros quadrados, capaz de armazenar vários dias de produção de calor, a usina opera de forma a garantir um fornecimento contínuo, inclusive durante a noite e em dias nublados.

Essa abordagem inovadora permitirá que a unidade de Verdun reduza suas emissões de CO2 em aproximadamente 2.000 toneladas por ano, equivalendo a 7% das emissões totais da unidade.

Ao integrar a energia solar térmica em suas operações, a Lactalis visa reduzir o consumo de gás em 6% na unidade de Verdun. Além disso, a empresa tem planos adicionais para instalar uma caldeira de biomassa até 2026, substituindo quase 50% do consumo de gás por energia renovável.

A produção de soro de leite em pó pela Lactalis envolve um processo que inclui a fabricação de queijo, seguida pela desnatagem e concentração do subproduto. Após a secagem por pulverização, o soro de leite é transformado em pó, passando por etapas como evaporação, cristalização e secagem em uma torre de ar quente. O resultado final é um pó condicionado à umidade exata necessária por meio de um leito de fluido.

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Quando o Cocal dará largada em sua primeira usina de energia solar fotovoltaica?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro tem se destacado cada vez mais como uma importante atividade econômica do país. Com uma vasta área agrícola e um clima favorável, o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo. E para quem busca se manter atualizado sobre tudo o que acontece nesse setor, é fundamental ter acesso às principais notícias do agronegócio brasileiro.

O Portal do Agronegócio é uma fonte confiável de informações, trazendo as últimas notícias, análises e tendências do setor. Com uma equipe dedicada de profissionais, o portal oferece conteúdo de alta qualidade, abrangendo todos os segmentos do agronegócio, desde agricultura e pecuária até agroindústria e tecnologia.

Uma das notícias mais recentes divulgadas pelo portal é sobre a Cocal, uma sucroenergética que está investindo em energias renováveis. A empresa está se preparando para iniciar as operações de sua primeira usina solar fotovoltaica, que se tornará a terceira fonte de geração de energia da empresa. Com um investimento de R$ 10 milhões, a usina terá uma capacidade média de produção de 3,5 mil megawatts-hora (MWh) por ano, o suficiente para atender cerca de 1 mil pequenos e médios consumidores.

De acordo com André Gustavo Silva, diretor comercial e de novos produtos da Cocal, a empresa planeja expandir ainda mais sua capacidade de geração de energia solar. Além da usina atual, a Cocal está em fase de aprovação regulatória para a construção de outras duas unidades solares, com investimentos de cerca de R$ 25 milhões cada. Essas iniciativas demonstram o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a busca por fontes de energia mais limpas.

A Cocal já possui uma significativa capacidade de geração de energia elétrica a partir do bagaço de cana e do biogás. Atualmente, a empresa produz cerca de 505 mil MWh de energia elétrica por ano, sendo 470 mil MWh/ano provenientes da queima do bagaço de cana e outros 35 mil MWh/ano gerados com biogás. Com base nessa expertise, a Cocal viu a oportunidade de explorar a energia solar como mais uma alternativa viável e sustentável.

Um dos diferenciais da Cocal é a estratégia adotada para a geração de energia, conhecida como geração distribuída (GD). Além disso, a empresa também firmou parceria com a Raízen Energia, que administra o consórcio e comercializa a energia produzida. Essa sinergia entre a Cocal e a Raízen contribui para a viabilização dos projetos e fortalece a presença da Cocal no mercado de energias renováveis.

A localização estratégica das usinas solares também é um aspecto importante do projeto da Cocal. A primeira unidade está localizada em Pirapozinho (SP), e as próximas duas serão instaladas em Paraguaçu Paulista (SP), região onde a empresa já possui operações. Essa estratégia de conexão entre as unidades contribui para a eficiência e a otimização do processo de geração de energia.

O investimento da Cocal em energias renováveis faz parte de uma tendência global de busca por fontes de energia mais limpas e sustentáveis. A empresa está comprometida em contribuir para a descarbonização da matriz energética brasileira, buscando promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio.

Em conclusão, a iniciativa da Cocal em investir em energia solar fotovoltaica representa um passo importante rumo ao uso de fontes de energia mais limpas e sustentáveis no agronegócio brasileiro. Com um investimento de R$ 10 milhões, a usina terá uma capacidade de produção que atenderá a demanda de pequenos e médios consumidores, demonstrando o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a busca por alternativas energéticas mais eficientes.

Perguntas:

1. Quais são as três fontes de geração de energia da Cocal?
2. Qual será a capacidade média de produção da primeira usina solar fotovoltaica da Cocal?
3. Quantos megawatts-hora (MWh) por ano a usina solar será capaz de produzir?
4. Além da usina atual, quantas outras unidades solares a Cocal está planejando construir?
5. Quais são as estratégias adotadas pela Cocal para a geração de energia com biogás?

Esperamos que este artigo tenha sido útil para você! Se você deseja ficar por dentro das principais notícias e tendências do agronegócio brasileiro, não deixe de acessar o Portal do Agronegócio. Mantenha-se informado e acompanhe o desenvolvimento do setor em primeira mão. Não perca essa oportunidade de adquirir conhecimento e se manter atualizado no universo do agronegócio brasileiro!

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A sucroenergética Cocal iniciará no próximo mês as operações de seu novo empreendimento no setor energético: sua primeira usina solar fotovoltaica. A iniciativa será a terceira fonte de geração de energia da empresa, que já atua em cogeração com bagaço de cana e biogás.

Em entrevista ao Globo Rural, André Gustavo Silva, diretor comercial e de novos produtos da Cocal, disse que foram investidos R$ 10 milhões no projeto, cujas obras tiveram início em julho de 2023, para uma unidade que ficará localizada no município de Pirapozinho ( SP).

A capacidade média de produção será de 3,5 mil megawatts-hora (MWh) por ano – o suficiente para atender cerca de 1 mil pequenos e médios consumidores, como padarias, mercados, açougues, além de residências.

“Estamos iniciando com 15% do volume total de produção que pretendemos. Este é o primeiro piloto de um projeto muito maior”, afirmou. Isso porque a empresa está em fase de aprovação regulatória para construção de outras duas usinas solares, com investimentos de cerca de R$ 25 milhões cada. A expectativa é que esses próximos passos se concretizem no próximo ano.

Atualmente, a Cocal gera cerca de 505 mil MWh de energia elétrica por ano, sendo 470 mil MWh/ano de capacidade de exportação através da queima do bagaço de cana e outros 35 mil MWh/ano de produção com biogás. “Com base nesses dois conhecimentos adquiridos em nosso sistema, vimos a possibilidade de um projeto de produção e energia utilizando o sol”, disse Silva.

Algumas das experiências adquiridas nesses outros sistemas e que agora serão replicadas são a adoção do modelo de geração distribuída (GD) e o consórcio com a Raízen Energia, duas estratégias que já são adotadas no negócio de biogás da Cocal desde o ano passado.

A Cocal é responsável pela produção e a Raízen administra o consórcio e comercializa energia.

“Já temos contratos assinados com alguns consumidores, temos clientes em carteira”, afirmou o executivo, destacando que a energia solar que será gerada pela usina estará à venda, pois as demais operações da empresa já são abastecidas com energia limpa . “Hoje, de 100% do que produzimos, 30% é para consumo próprio e 70% está disponível para venda”, acrescentou.

A localização dos projetos fotovoltaicos também foi considerada estrategicamente. A primeira unidade ficará na cidade de Pirapozinho, mas as próximas duas ficarão em Paraguaçu Paulista (SP), região onde a empresa já opera outros produtos. “A ideia é sempre conectar as unidades onde já as temos.”

Em meio à crescente demanda por fontes de energia mais limpas, a Cocal anunciou em julho que investiria R$ 216 milhões em uma nova planta de biogás em Paraguaçu Paulista (SP), 100% focada na produção de biometano.

“O objetivo é crescer cada vez mais neste ecossistema, contribuindo para a descarbonização da matriz energética brasileira”, afirmou o executivo.

Qual é o potencial de Mato Grosso na produção de energia solar?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!

Quer ficar sempre atualizado sobre as últimas notícias do setor de agronegócio no Brasil? Então, você veio ao lugar certo! Aqui, iremos fornecer as principais informações e novidades desse segmento tão importante para a nossa economia.

Neste artigo, vamos abordar um tema bastante relevante: a geração de energia limpa no estado de Mato Grosso. De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), 94% das fontes de energia desse estado são provenientes de fontes renováveis.

Isso coloca Mato Grosso entre os 10 estados com maior capacidade de energia solar outorgada pela Aneel, totalizando 21,9 megawatts (MW).

Atualmente, Mato Grosso possui 318 projetos solares fotovoltaicos em operação, além de outros 38 projetos em andamento. Esses dados positivos foram divulgados pelo Sistema de Informações de Geração da Aneel.

A energia produzida em Mato Grosso é proveniente de diversas fontes renováveis, como hidrelétricas, pequenas centrais hidrelétricas, milho, bagaço de cana, energia solar e resíduos orgânicos. Essa diversificação é um fator importante para garantir uma matriz energética mais sustentável e menos dependente de combustíveis fósseis.

Minas Gerais é o estado com o maior número de projetos solares fotovoltaicos, contabilizando 101 unidades e uma potência outorgada de 3,6 GW. Além disso, os estados da Bahia e Piauí também ultrapassam a marca de 1 GW de capacidade proveniente de fontes solares.

Apesar de ocupar o 10º lugar nesse ranking, Mato Grosso ainda não atingiu nem 2% da sua capacidade total de energia solar. Segundo um estudo realizado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), o estado possui um potencial de 144.514 gigawatts (GW), mas utiliza apenas 1,1% desse potencial.

O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, ressalta que o crescimento das usinas fotovoltaicas em Mato Grosso evidencia a tendência de produção de energia renovável no estado.

Países como Estados Unidos e China ainda são majoritariamente dependentes de combustíveis fósseis, enquanto Mato Grosso se destaca na produção de energia limpa, utilizando subprodutos do milho, cana-de-açúcar e apostando no biodiesel.

Em relação ao agronegócio, uma atualização importante para os agricultores é a prorrogação do prazo de compensação da reserva legal. Essa medida representa uma oportunidade significativa para aqueles que possuem déficit de área de reserva legal e estão buscando cumprir suas obrigações ambientais. É importante ficar atento a essa informação, pois ela poderá impactar positivamente o seu imóvel.

Para finalizar, gostaríamos de trazer cinco perguntas e respostas sobre o tema abordado neste artigo, gerando assim um maior interesse e demanda de visualizações:

1. Quais são as principais fontes de energia limpa utilizadas em Mato Grosso?
R: As principais fontes de energia limpa em Mato Grosso são hidrelétricas, pequenas centrais hidrelétricas, energia solar, milho e bagaço de cana-de-açúcar.

2. Qual é o estado brasileiro com o maior número de projetos solares fotovoltaicos?
R: O estado de Minas Gerais possui o maior número de projetos solares fotovoltaicos, com 101 unidades.

3. Quais estados ultrapassam a marca de 1 GW de capacidade proveniente de fontes solares?
R: Os estados da Bahia e Piauí também ultrapassam a marca de 1 GW de capacidade proveniente de fontes solares.

4. Qual é o potencial de energia solar em Mato Grosso?
R: O potencial de energia solar em Mato Grosso é de 144.514 gigawatts (GW).

5. Quais são as principais fontes de energia renovável utilizadas no estado?
R: As principais fontes de energia renovável em Mato Grosso são subprodutos do milho, cana-de-açúcar, hidrelétricas e biodiesel.

Esperamos que esse artigo tenha sido útil e informativo para você. Fique ligado nos próximos conteúdos e não deixe de acompanhar as atualizações do setor de agronegócio no Brasil. Até a próxima!

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Segundo dados da Aneel

94% das fontes de energia do estado de Mato Grosso são fontes limpas

Mato Grosso está entre os 10 estados com maior capacidade de energia solar concedida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Uma enguia), de 21,9 megawatts (MW). Atualmente, o estado possui 318 projetos solares fotovoltaicos em operação e outros 38 projetos em andamento. Os dados são do Sistema de Informações de Geração da Aneel, divulgado nesta quarta-feira (13.09).

Cerca de 94% da energia produzida em Mato Grosso Eles vêm de fontes renováveis: água (com hidrelétricas e pequenas centrais hidrelétricas), milho e bagaço de cana, energia solar e outras fontes primárias como resíduos orgânicos, segundo informações da Aneel.

Segundo a agência, Minas Gerais é o estado com maior número de projetos solares fotovoltaicos, com 101 unidades e 3,6 GW de potência outorgada. Os estados da Bahia (71 unidades, 2,1 GW) e Piauí (50 unidades, 1,5 GW) também ultrapassam 1 GW de capacidade proveniente de fontes solares. Mato Grosso ocupa o 10º lugar.

Porém, o Estado não atingiu nem 2% da sua capacidade. Estudo da UFMT em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) mostra que o estado tem potencial de 144.514 gigawatts (GW) e utiliza 1,1% do potencial.

Qual é o potencial de Mato Grosso na produção de energia solar? 10

Para o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, o crescimento das usinas fotovoltaicas no Estado mostra a tendência de produção de energia renovável no estado.

“Potências como os Estados Unidos e a China, por exemplo, ainda utilizam energia de combustíveis fósseis como principal fonte. Apenas 10% da energia gerada na China provém de fontes renováveis ​​e 8% nos Estados Unidos.

Mato Grosso tem se destacado na produção de energia renovável, com produtos de milho para geração de etanol, energia hidráulica e produtos de cana-de-açúcar – bagaço e caldo de cana, produzindo etanol hidratado e anidro. O biodiesel é outra fonte energética que mantém participação elevada na matriz do Estado, com 14%”ele afirmou.

energia solar mato grosso
Qual é o potencial de Mato Grosso na produção de energia solar? 11

Prorrogação do Prazo de Compensação da Reserva Legal

Novas oportunidades para os agricultores

No quadro da Lei Ambiental desta semana, o Dra. Alessandra Panizi traz uma atualização importante para os agricultores que assinaram o Prazo de Compensação de Área de Reserva Legal. Esta é uma oportunidade significativa para quem tem déficit de área de reserva legal e busca cumprir suas obrigações ambientais. Portanto, fique atento, pois esta notícia poderá impactar positivamente o seu imóvel. Aperte o play no vídeo abaixo e confira a análise completa.

Por Daniele Balieiro/AGRONEWS®

AGRONEWS® é informação para quem produz

Mato Grosso
Qual é o potencial de Mato Grosso na produção de energia solar? 12

 

 

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