Acordo fechado: Fazenda e Congresso alinham desoneração em 17 setores

O Acordo da Desoneração do INSS: Entenda os Detalhes

No cenário político e econômico do Brasil, o acordo sobre a desoneração do INSS tem sido um tema amplamente discutido. Com a prorrogação do benefício até 2024 e a gradativa reoneração a partir de 2025, a situação das empresas de 17 setores da economia passa por mudanças significativas. Neste artigo, vamos analisar detalhadamente os termos do acordo, os impactos previstos e os desdobramentos para o futuro.

A Importância do Acordo para o Setor Produtivo

Com a manutenção da desoneração da folha até 2024 e a implementação de novas alíquotas a partir de 2025, as empresas beneficiadas terão que se adaptar a um novo modelo de pagamento de contribuições ao INSS. Esta mudança trará desafios e oportunidades para o setor produtivo, que precisa se preparar para os novos cenários de custos e empregabilidade.

Os Detalhes do Acordo e Suas Implicações

O cronograma estabelecido pelo acordo prevê uma transição gradual da desoneração para a reoneração, com alíquotas crescentes ao longo dos próximos anos. Além disso, a folha do 13º ficará desonerada até 2028, o que representa um ponto de destaque na negociação entre os Poderes Executivo e Legislativo.

O Impacto Financeiro e as Perspectivas Futuras

Com um impacto fiscal estimado em cerca de R$ 22 bilhões, o acordo sobre a desoneração do INSS levanta questões sobre as medidas compensatórias necessárias para equilibrar as contas públicas. Além disso, as idas e vindas no histórico da desoneração revelam a complexidade e os desafios envolvidos nesta questão.

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Desenvolvimento

Em recente acordo entre a equipe econômica e o Congresso, ficou estabelecido que a desoneração da folha de pagamento para 17 setores será mantida até dezembro de 2024. A partir de 2025, haverá uma gradual reoneração, com alíquotas sobre os salários totalizando 5% em 2025, 10% em 2026, 15% em 2027 e retorno à alíquota cheia de 20% em 2028. Além disso, a folha do 13º salário permanecerá desonerada até 2028.

É importante destacar que a desoneração da folha permite que os setores beneficiados paguem alíquotas mais baixas sobre a receita bruta em comparação com os 20% sobre a folha de salários. A medida tem sido defendida pelas empresas como uma forma de garantir a empregabilidade e beneficia principalmente os pequenos e médios municípios.

Acordo Suspender Liminar

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, minimizou a judicialização do caso, destacando que o acordo entre os setores e o Congresso busca evitar a reoneração imediata. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, assegurou que as empresas beneficiadas pela desoneração não terão mudanças no recolhimento dos tributos, mantendo-se a situação atual até o fim do ano.

Municípios

Haddad planeja uma reunião com representantes dos municípios para discutir a situação do segmento. O formato da reoneração para os municípios será diferente da adotada para os 17 setores do acordo, com uma proposta que não impacta fiscalmente. A CNM aguarda uma reunião com a Fazenda para tratar do assunto e apresentar sua proposta.

Entenda o Impacto

O impacto fiscal da desoneração dos 17 setores e dos municípios é estimado em cerca de R$ 22 bilhões. No primeiro trimestre, o Tesouro Nacional deixou de arrecadar R$ 4,2 bilhões com a desoneração da folha, o que representa um potencial de R$ 11,6 bilhões até o final de 2024. No entanto, a arrecadação pode ser afetada por demissões, o que torna a situação ainda mais complexa.

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Conclusão

Diante do acordo entre os Poderes Executivo e Legislativo, a prorrogação da desoneração até 2024 traz alívio para os setores beneficiados, garantindo estabilidade e previsibilidade para as empresas. A gradual reoneração a partir de 2025 e o retorno da alíquota cheia em 2028 sinalizam um planejamento fiscal mais consistente e sustentável a longo prazo.

Com a suspensão da liminar e a manutenção da desoneração, evitam-se impactos repentinos e negativos na economia, permitindo uma transição gradual e equilibrada para os setores envolvidos. A negociação realizada demonstra maturidade institucional e busca convergir os interesses de todos os envolvidos, promovendo um ambiente mais favorável ao desenvolvimento econômico.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Acordo sobre Desoneração da Folha de Pagamentos: Entenda as Mudanças

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, juntamente com os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, chegaram a um acordo sobre o sistema de pagamento de contribuições ao INSS por empresas de 17 setores da economia. O acordo prorroga a desoneração da folha de salários até 2024, seguido por uma gradual reoneração a partir de 2025. Confira as perguntas frequentes relacionadas a esse assunto:

Como Funciona a Desoneração da Folha de Pagamentos?

A desoneração da folha permite que os setores beneficiados paguem alíquotas menores sobre a receita bruta em vez de 20% sobre a folha de salários, visando manter a empregabilidade.

Quais são as Mudanças a Partir de 2025?

A partir de 2025, as empresas desses setores passarão a pagar alíquotas sobre o total da folha de salários, iniciando com 5% e aumentando gradualmente nos anos subsequentes.

Como o Acordo Impacta os Municípios?

Os municípios com até 156,2 mil habitantes não terão a mesma extensão de desoneração que os setores econômicos, o que difere do que foi aprovado pelo Congresso em 2023.

Qual o Impacto Financeiro da Desoneração e Reoneração?

O impacto fiscal da desoneração para os setores e municípios é estimado em R$ 22 bilhões, com potencial de redução na arrecadação federal devido à mudança no modelo de tributação.

Qual o Histórico da Desoneração da Folha de Pagamentos?

A desoneração foi instituída em 2012 e sofreu diversas mudanças ao longo dos anos, com variações durante os governos de Dilma Rousseff e Michel Temer, visando estimular a empregabilidade nos setores beneficiados.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Recurso anunciado por Haddad prorroga a desoneração até 2024; a partir de 2025, a incidência dos tributos começa a crescer gradualmente a cada ano

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), chegaram a um acordo nesta 5ª feira (9.mai.2024) sobre como será o sistema de pagamento de contribuições ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) por parte de empresas de 17 setores da economia. O sistema seguirá inalterado até 31 de dezembro 2024. Ou seja, o pagamento para o INSS será em percentuais de até 4,5% da receita bruta das empresas.

A partir de 2025 e até 2028, haverá uma gradual reoneração e o pagamento das empresas será em percentuais do total da folha de salários. Pelo cronograma anunciado, estas serão as alíquotas:

  • 2024 – mantido o sistema atual, com desoneração da folha de salários;
  • 2025 – 5% sobre o total dos salários;
  • 2026 – 10% sobre o total dos salários;
  • 2027 – 15% sobre o total dos salários;
  • 2028 – fim da desoneração e retorno da alíquota cheia de 20% do total dos salários.

Outro ponto relevante da contraposta é que a folha do 13º ficará desonerada até 2028, de acordo com Haddad.

“Os setores apresentaram uma contraproposta, pedindo que a folha do 13º só fosse reonerada ao final do processo. Cheguei a comentar com vocês isso. Eu vim comunicar ao presidente Pacheco que nós vamos aceitar a contraproposta dos setores […] Então, fica desonerada até 2028 a folha do 13º”, declarou.

Com esse acordo entre os Poderes Executivo e Legislativo, fica sobrestada a ação proposta pelo Palácio do Planalto ao STF (Supremo Tribunal Federal) a respeito da desoneração. A Corte começou a julgar o pedido do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e já há 5 votos (de 11 possíveis) para que a desoneração fosse encerrada imediatamente. Nesse contexto, houve o início de uma negociação imediata entre a equipe econômica e o Congresso, que acabou resultando no anúncio desta 5ª feira (9.mai).

Segundo Haddad, o modelo foi construído com os representantes dos setores econômicos. “A opção converge os interesses da União, do setor produtivo e do Congresso”, afirmou o ministro, depois de reunião com Pacheco e com o líder do Governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha

A proposta chancelada pelo setor privado não estende a desoneração para os municípios com até 156,2 mil habitantes, destoando do que o Congresso aprovou em outubro de 2023. 

COMO É

A desoneração da folha permite que os setores beneficiados paguem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta em vez de 20% sobre a folha de salários. Há uma vantagem financeira para as empresas, que justificam que a medida ajuda a assegurar a empregabilidade.

O mecanismo funciona dessa forma desde 2012, quando a política foi instituída sob o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Foi estendido até 2027 a partir da aprovação do Congresso.

Para os pequenos e médios municípios, a medida passou a valer a partir de 2024 e resulta em uma taxação reduzida de 20% para 8% em relação à contribuição previdenciária. 

ACORDO SUSPENDE LIMINAR

Haddad minimizou a judicialização feita pelo governo do caso. “Foi uma mediação como acontece no mundo civilizado […] É uma questão de maturidade institucional”, disse.

Pacheco reforçou que a Fazenda levará o acordo com os 17 setores ao Supremo Tribunal Federal para que haja a suspensão dos efeitos da liminar concedida pelo ministro do STF Cristiano Zanin, que, na prática, obriga que as empresas recolham os tributos sobre a folha salarial e repassem à União.

O presidente do Senado tentou tranquilizar as empresas beneficiadas com a desoneração ao dizer que “nada muda” por causa do acordo. “Para esse ano, e consequentemente para esse mês de maio, nada muda. [O tributo] se recolhe como no mês passado, sobre o faturamento”, disse.

Eis os 17 setores que haviam sido reonerados com a decisão de Zanin:

desoneracao folha pagamentos drive 2023 02

MUNICÍPIOS

Haddad afirmou que se reunirá com representantes dos municípios na 2ª feira (13.mai) para discutir a situação do segmento. O titular da Fazenda disse que teria um encontro com o setor nessa semana, mas que a reunião não se deu por conta das enchentes no Rio Grande do Sul.

O ministro declarou ainda que o formato será diferente da reoneração sobre os 17 setores. De acordo com ele, “uma das propostas aventadas pelos municípios não tem impacto fiscal”.

O Poder360 procurou a CNM (Confederação Nacional dos Municípios) para saber se havia uma posição sobre a proposta decidida nesta 5ª feira (9.mai) e a situação do setor. Em resposta, a assessoria informou que aguarda reunião marcada com a Fazenda para tratar do tema e que uma proposta já foi apresentada pela entidade.

ENTENDA O IMPACTO

Sem entrar em detalhes, Haddad disse que o impacto fiscal da desoneração dos 17 setores e dos municípios é de “algo em torno de R$ 22 bilhões”. Ao ser questionado por jornalistas sobre medidas compensatórias, afirmou que “pode ser mais de uma”.

No 1º trimestre, o Tesouro Nacional deixou de arrecadar R$ 4,2 bilhões com a desoneração da folha. Portanto, o impacto potencial é de R$ 11,6 bilhões de abril a dezembro de 2024.

desoneracao folha pagamentos 26abr2024 01 2

Como a arrecadação do governo federal está associado ao número de funcionários das empresas, o valor pode ser menor caso haja uma onda de demissões. O pedido feito ao STF foi da AGU (Advocacia Geral da União), mas capitaneado por Haddad.

Ele defende que a política que foi criada para criar empregos não teve os resultados esperados. Além disso, disse que, desde a promulgação da Reforma da Previdência, a renúncia fiscal passou a ser inconstitucional. Setores criticam a reoneração, principalmente pela volta repentina que frustra o planejamento financeiro das empresas.

IDAS E VINDAS

O ministro da Fazenda havia dito em dezembro de 2023 que o tema era inconstitucional e que o governo acionaria a Justiça. Leia a ordem cronológica dos fatos para entender o impasse da desoneração:

  • 13.jun.2023 – Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou a prorrogação do benefício aos 17 setores. Haddad disse “não entender a pressa” em votar o tema;
  • 25.out.2023 – O Congresso aprovou o adiamento da renúncia fiscal até 2027;
  • 23.nov.2023 – Lula veta a medida;
  • 24.nov.2023 – Haddad diz que apresentaria uma “solução” para a desoneração da folha depois de 12 de dezembro de 2023;
  • 14.dez.2023 – Congresso derruba veto de Lula e desoneração fica mantida até 2027;
  • 28.dez.2023 – Haddad propõe uma reoneração gradual da folha de pagamento via MP (medida provisória) 1.202 de 2023, com efeitos a partir de 1º de abril de 2024;
  • 27.fev.2024 – Lula retira desoneração da folha da medida provisória e envia o PL (projeto de lei) 493 de 2024 com a reoneração gradual;
  • 9.fev.2024 – Câmara dos Deputados aprova regime de urgência constitucional para os projetos de reoneração;
  • 10.abr.2024 – Sem acordo com o Congresso, o projeto de lei sobre reoneração teve o regime de urgência retirado.

HISTÓRICO DE DESONERAÇÃO

Mais da metade (52,4%) do valor da renúncia de 2012 a 2023 foi durante o governo Dilma. A ex-presidente concedeu o benefício para 56 setores durante o seu mandato, ou 39 a mais que atualmente. O governo Michel Temer (MDB) reduziu de 56 para 17 o número de setores beneficiados desde 2019.

Leia abaixo quais eram no governo Dilma:

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Setores de aves e suínos projetam quase US$ 900 milhões após SIAL Paris

Foto: Divulgação

Negócios fechados no evento ultrapassam US$ 180 milhões; ação organizada pela ABPA & ApexBrasil possibilitou a participação de 23 agroindústrias.

Após cinco dias de agenda lotada com reuniões de negócios, degustações, divulgação da imagem do setor e prospecção de novas exportações, a ação organizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) na Sial Paris, terminou positivamente em negócios fechados e projetados.

Encerrada nesta quarta-feira (19), a ação setorial realizada durante uma das maiores feiras de alimentos do mundo gerou centenas de milhões de dólares em negócios para o setor e o país, a partir das ações estratégicas apoiadas pelas marcas internacionais Brazilian Chicken, Brazilian Porco, Ovo Brasileiro, Criadores Brasileiros e Pato Brasileiro.

Só nos dias do evento, as 23 agroindústrias integradas ao espaço exclusivo da ABPA&ApexBrasil no SIAL fecharam negócios de US$ 182 milhões, segundo levantamentos realizados com exportadores. O negócio projetado para os próximos 12 meses é ainda mais expressivo, devendo chegar a US$ 833 milhões, segundo as empresas participantes. Mais de 3.500 importadores e potenciais clientes visitaram o espaço durante os cinco dias do evento – 1.300 deles são novos contatos.

E os membros da ABPA estiveram fortemente envolvidos na SIAL Paris. Ao todo, 23 agroindústrias confirmaram sua participação no espaço ABPA. Entre eles estão: Bello Alimentos, C Vale, Copacol, GTFoods, SSA, Zanchetta, Somave, Avenorte, Jaguafrangos, Avivar, Vibra, Villa Germânia, Vossko, Lar, Coasul, Rivelli Alimentos, Netto Alimentos, Dália Alimentos, Alibem, Ecofrigo Bugio , Frimesa, Pif Paf e Saudali.

Fora da área da entidade, outros associados estiveram presentes. É o caso da Cooperativa Central Aurora Alimentos, BRF, Frigoestrela, Pamplona Alimentos e Seara Alimentos, que participaram com áreas próprias ou por meio de parcerias, agroindústrias que fazem negócios e prospectam novas oportunidades para a avicultura e suinocultura no Brasil.

A participação da avicultura e suinocultura brasileira na SIAL Paris não se limitou aos negócios. Na área gastronômica, foram servidos milhares de pratos à base de carne de frango brasileira. O espaço, comandado pelo chef Marcelo Bortolon, promoveu o serviço de pratos tradicionais da culinária brasileira (originais e adaptados) como frango assado com polenta, estrogonofe de frango, schnitzel de frango, risotos e cortes de frango com requeijão.

Ao mesmo tempo, materiais promocionais com informações sobre os associados e a cadeia produtiva foram distribuídos durante a ação, detalhando questões como fatores de qualidade do produto, dados da cadeia produtiva, estado de saúde brasileiro e perfil sustentável da produção. Os materiais foram entregues aos visitantes do espaço, stakeholders e demais contatos relevantes para o setor brasileiro.

A ABPA também recebeu diversas autoridades nacionais e internacionais durante os 5 dias de feira.

A ação também contou com a participação do setor no SIAL Talks – um espaço de debates em meio ao SIAL Paris. A sustentabilidade e o papel dos produtores de proteína animal no Brasil foi o tema da apresentação do presidente da ABPA, Ricardo Santin, que destacou o desenvolvimento tecnológico e os fatores competitivos naturais que fazem do Brasil um porto seguro para o fornecimento global de proteína animal. Com Santin, a diretora técnica da ABIEC, Cínthia Torres e George Candon, consultor de relações públicas na Europa da ApexBrasil, participaram do SIAL Talks.

Outro destaque da ação da ABPA & ApexBrasil foi o lançamento do livro “Aves Halal – Do Brasil para o Mundo”. A obra, assinada pelo fotógrafo Manoel Petry, conta em imagens, fatos e dados a representatividade e parte da história da produção e exportação brasileira de carne de frango halal. O trabalho é fruto de uma parceria entre ABPA e ApexBrasil, em conjunto com as certificadoras CDIAL Halal e FAMBRAS HALAL, além do apoio da Câmara de Comércio Árabe Brasileira.

Em suas quase 100 páginas, o livro mostra imagens sobre o cuidado e respeito aos preceitos islâmicos aplicados pelas empresas exportadoras brasileiras ao longo de quase cinco décadas de exportações, em uma relação sólida que fez do Brasil o maior exportador de carne de frango halal do mundo. planeta – com embarques anuais de cerca de 2 milhões de toneladas de produtos.

“A ação na capital francesa superou nossas expectativas. Promovemos ações em diversas linhas estratégicas e, com isso, alcançamos resultados excepcionais nas exportações para o país, além de ganhos de imagem e fortalecimento de laços com clientes que vão além da União Europeia, chegando à Ásia, África e Oriente Médio. Os números financeiros confirmam o resultado da ação, fortalecendo o Brasil como porto seguro para o fornecimento de proteínas ao mundo”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Sobre a ABPA

A ABPA é a representação político-institucional da avicultura e suinocultura no Brasil. Reúne mais de 140 empresas e entidades dos diversos setores da avicultura e suinocultura do Brasil, responsáveis ​​por uma pauta de exportações superior a US$ 8 bilhões. Sob o guarda-chuva da ABPA está a gestão, em parceria com a ApexBrasil, das quatro marcas setoriais das exportações brasileiras de aves, ovos e suínos: Brazilian Chicken, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Pork. Por meio de suas marcas setoriais, a ABPA promove ações especiais nos mercados-alvo e divulga os diferenciais dos produtos de aves e suínos no Brasil – como qualidade, situação sanitária e sustentabilidade da produção – e promove novos negócios para a cadeia exportadora de ovos, material genético, frango e carne suína.

Sobre a ApexBrasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) trabalha para promover produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial voltadas à promoção das exportações e à valorização dos produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais e visitas de compradores e formadores de opinião estrangeiros conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também visam fortalecer a marca Brasil. A ApexBrasil também atua em articulação com atores públicos e privados para atrair investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil, com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

Sobre as marcas do setor

Os Projetos do Setor Frango Brasileiro, Ovo Brasileiro, Criadores Brasileiros, Pato Brasileiro e Carne Suína Brasileira são mantidos pela ABPA em parceria com a ApexBrasil com o objetivo de promover frangos, suínos, ovos e material genético produzidos no Brasil para o mercado internacional. . Por meio da participação em feiras, workshops e outras ações especiais de promoção comercial, os projetos valorizam atributos desses setores produtivos – como qualidade, situação sanitária e sustentabilidade da produção – e valorizam as marcas internacionais dos produtos, fomentando novos negócios para os exportadores brasileiros. Atualmente, cerca de 45 empresas participam dos projetos. Informações sobre como fazer parte de projetos setoriais podem ser obtidas pelo e-mail [email protected].

Fonte: ABPA

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Setores de aves e suínos projetam quase US$ 900 milhões após SIAL Paris

Negócios fechados no evento ultrapassam US$ 180 milhões; ação organizada pela ABPA & ApexBrasil possibilitou a participação de 23 agroindústrias

Após cinco dias de agenda lotada com reuniões de negócios, degustações, divulgação da imagem do setor e prospecção de novas exportações, a ação organizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) na Sial Paris, terminou positivamente em negócios fechados e projetados.

Encerrada nesta quarta-feira (19), a ação setorial realizada durante uma das maiores feiras de alimentos do mundo gerou centenas de milhões de dólares em negócios para o setor e o país, a partir das ações estratégicas apoiadas pelas marcas internacionais Brazilian Chicken, Brazilian Porco, Ovo Brasileiro, Criadores Brasileiros e Pato Brasileiro.

Só nos dias do evento, as 23 agroindústrias integradas ao espaço exclusivo da ABPA&ApexBrasil no SIAL fecharam negócios de US$ 182 milhões, segundo levantamentos realizados com exportadores. O negócio projetado para os próximos 12 meses é ainda mais expressivo, devendo chegar a US$ 833 milhões, segundo as empresas participantes. Mais de 3.500 importadores e potenciais clientes visitaram o espaço durante os cinco dias do evento – 1.300 deles são novos contatos.

E os membros da ABPA estiveram fortemente envolvidos na SIAL Paris. Ao todo, 23 agroindústrias confirmaram sua participação no espaço ABPA. Entre eles estão: Bello Alimentos, C Vale, Copacol, GTFoods, SSA, Zanchetta, Somave, Avenorte, Jaguafrangos, Avivar, Vibra, Villa Germânia, Vossko, Lar, Coasul, Rivelli Alimentos, Netto Alimentos, Dália Alimentos, Alibem, Ecofrigo Bugio , Frimesa, Pif Paf e Saudali.

Fora da área da entidade, outros associados estiveram presentes. É o caso da Cooperativa Central Aurora Alimentos, BRF, Frigoestrela, Pamplona Alimentos e Seara Alimentos, que participaram com áreas próprias ou por meio de parcerias, agroindústrias que fazem negócios e prospectam novas oportunidades para a avicultura e suinocultura no Brasil.

A participação da avicultura e suinocultura brasileira na SIAL Paris não se limitou aos negócios. Na área gastronômica, foram servidos milhares de pratos à base de carne de frango brasileira. O espaço, comandado pelo chef Marcelo Bortolon, promoveu o serviço de pratos tradicionais da culinária brasileira (originais e adaptados) como frango assado com polenta, estrogonofe de frango, schnitzel de frango, risotos e cortes de frango com requeijão.

Ao mesmo tempo, materiais promocionais com informações sobre os associados e a cadeia produtiva foram distribuídos durante a ação, detalhando questões como fatores de qualidade do produto, dados da cadeia produtiva, estado de saúde brasileiro e perfil sustentável da produção. Os materiais foram entregues aos visitantes do espaço, stakeholders e demais contatos relevantes para o setor brasileiro.

A ABPA também recebeu diversas autoridades nacionais e internacionais durante os 5 dias de feira.

A ação também contou com a participação do setor no SIAL Talks – espaço de debates em meio ao SIAL Paris. A sustentabilidade e o papel dos produtores de proteína animal no Brasil foi o tema da apresentação do presidente da ABPA, Ricardo Santin, que destacou o desenvolvimento tecnológico e os fatores competitivos naturais que fazem do Brasil um porto seguro para o fornecimento global de proteína animal. Com Santin, a diretora técnica da ABIEC, Cínthia Torres e George Candon, consultor de relações públicas na Europa da ApexBrasil, participaram do SIAL Talks.

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Em suas quase 100 páginas, o livro mostra imagens sobre o cuidado e respeito aos preceitos islâmicos aplicados pelas empresas exportadoras brasileiras ao longo de quase cinco décadas de exportações, em uma relação sólida que fez do Brasil o maior exportador de carne de frango halal do mundo. planeta – com embarque anual próximo a 2 milhões de toneladas de produtos.

“A ação na capital francesa superou nossas expectativas. Promovemos ações em diversas linhas estratégicas e, com isso, alcançamos resultados excepcionais nas exportações para o país, além de ganhos de imagem e fortalecimento de laços com clientes que vão além da União Europeia, chegando à Ásia, África e Oriente Médio. Os números financeiros confirmam o resultado da ação, fortalecendo o Brasil como porto seguro para o fornecimento de proteínas ao mundo”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

SOBRE A ABPA – A ABPA é a representação político-institucional da avicultura e suinocultura no Brasil. Reúne mais de 140 empresas e entidades dos diversos setores da avicultura e suinocultura do Brasil, responsáveis ​​por uma pauta de exportações superior a US$ 8 bilhões. Sob o guarda-chuva da ABPA está a gestão, em parceria com a ApexBrasil, das quatro marcas setoriais das exportações brasileiras de aves, ovos e suínos: Brazilian Chicken, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Pork. Por meio de suas marcas setoriais, a ABPA promove ações especiais nos mercados-alvo e divulga os diferenciais dos produtos de aves e suínos no Brasil – como qualidade, situação sanitária e sustentabilidade da produção – e promove novos negócios para a cadeia exportadora de ovos, material genético, frango e carne suína.

SOBRE A APEXBRASIL – A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) trabalha para promover produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial voltadas à promoção das exportações e à valorização dos produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais e visitas de compradores e formadores de opinião estrangeiros conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também visam fortalecer a marca Brasil. A ApexBrasil também atua em articulação com atores públicos e privados para atrair investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil, com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

SOBRE AS MARCAS DO SETOR – Os Projetos do Setor Frango Brasileiro, Ovo Brasileiro, Criadores Brasileiros, Pato Brasileiro e Carne Suína Brasileira são mantidos pela ABPA em parceria com a ApexBrasil com o objetivo de promover frangos, suínos, ovos e material genético produzidos no Brasil. Por meio da participação em feiras, workshops e outras ações especiais de promoção comercial, os projetos valorizam atributos desses setores produtivos – como qualidade, situação sanitária e sustentabilidade da produção – e valorizam as marcas internacionais dos produtos, fomentando novos negócios para os exportadores brasileiros. Atualmente, cerca de 45 empresas participam dos projetos. Informações sobre como fazer parte de projetos setoriais podem ser obtidas por e-mail. [email protected]



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Agronegócio está entre os setores mais admirados, revela pesquisa sobre a imagem do setor por brasileiros

O agro está entre os setores mais admirados (68%) entre os entrevistados brasileiros, conforme mostra a pesquisa inédita intitulada “Percepções sobre o Agro. O que o brasileiro pensa”, criado pelo Movimento Tudo em Uma Voz. A maior perda na comparação é para o setor de Saúde. O resultado faz parte da pesquisa, que foi divulgada na íntegra nesta manhã, 28 de setembro, durante a apresentação dos resultados na Fundação Dom Cabral (FDC).

A pesquisa também mostra que 43% dos entrevistados são altamente envolvidos com o Agro, e o setor é considerado muito importante para o dia a dia desse perfil – que se aproxima do setor por ter um familiar trabalhando no Agro ou ter já funcionou. 24% possuem conhecimento médio e envolvimento médio com o Agro e 33% representam o perfil mais distante do Agronegócio. Essa distância se deve ao baixo envolvimento e conhecimento do Agro.

Ainda em algumas percepções, a imagem dos brasileiros mais associados ao Agro é a Alimentação (78%). Na amostra total, com 4.215 entrevistas, a maioria (65%) declarou ter uma atitude positiva em relação ao Agro. Quem já trabalhou ou tem parentes que atuam no Agronegócio tendem a avaliar o setor de forma mais positiva: 84% e 80%, respectivamente.

Pontos de atenção

O grupo distante ou desfavorável ao setor representa parcela significativa da população (33%). Esse grupo é formado por 51% dos entrevistados de 15 a 29 anos: um público mais jovem que é o consumidor do futuro. Em geral, a faixa etária de 30 a 59 anos tendeu a ser mais crítica do que a amostra total em relação aos aspectos ambientais. Para 38% das pessoas nessa faixa etária, o Agro é um dos principais responsáveis ​​pelos impactos ambientais do país, o dobro da amostra total (19%).

E, ainda nessa faixa etária, para 31%, o Agro faz mau uso dos recursos hídricos, quase o triplo da amostra total (11%). “Este momento é uma janela de oportunidade para o Agro se comunicar. As empresas e associações do agronegócio precisam contar mais sobre suas histórias de sucesso”, avalia o Coordenador Geral de Pesquisa, Paulo Rovai.

Para admirar é preciso saber

Rovai explica que a pesquisa é um raio-x abrangente para entender, de forma realista e com base em uma metodologia robusta, o que os brasileiros pensam sobre o Agronegócio.

Ainda segundo ele, a pesquisa faz parte do projeto de construção da marca “Agro Brasil”, que visa estimular a empatia dos brasileiros pelo Agro para ajudar a fortalecer o setor e gerar novas oportunidades.

Rovai ressalta que, atualmente, não há dados públicos sobre a percepção dos brasileiros sobre o setor, uma vez que existem apenas estudos privados sobre o assunto, com acesso limitado a empreiteiras e não abertos ao mercado. A íntegra da pesquisa pode ser consultada no site do Movimento Todos a Uma Voz: www.todosaumasovoz.com.br

amostra nacional

As questões da pesquisa foram aplicadas a uma amostra nacional, com 4.215 entrevistas, para representar os principais estratos e perfis da sociedade brasileira, e realizada pelo Brazil Panels – considerado o maior painel digital do país, com mais de 2 milhões de pessoas cadastradas e ativas . .

Essa amostra seguiu as cotas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para sexo, idade, classe social (por faixa de renda familiar) e regiões geográficas.

No total, a pesquisa incluiu entrevistas com mulheres (52%) e homens (48%) com pessoas entre 15 e 29 anos (30%); 30 a 59 anos (52%) e acima de 60 anos (18%), divididos em classes A (1%), B (11%), C (39%) e D/E (49%) na região Sudeste (42%) %), Nordeste (26%), Sul (14%), Norte (9%) e Centro-Oeste (9%).

A pesquisa foi possível graças a um grupo de trabalho, composto por mentores e orientadores: Ana Luisa Almeida, Presidente da ALL+ Consultoria em Excelência Empresarial, Doutora em Reputação e Professora da FDC; Ana Vaz, Embaixadora do Capitalismo Consciente; Áurea Puga, PhD, Professora da FDC; Claudia Leite, Sócia Gerente da Hilo; Claudio Vasques, Diretor de Painéis Brasil; Eduardo Eugênio Spers, Professor Titular USP/Esalq; Isabel Araujo, Coordenadora do Movimento Tudo em Uma Voz; Luciana Florêncio, Doutora em Economia Empresarial, Professora de Pós-Graduação da ESPM; Mariele Previdi, Diretora da Attuale Comunicação; Patricia Fett, Diretora de Pesquisa de Mercado da Quallisense; Paulo Rovai, Diretor da Paulo Rovai Marketing e Negócios e Professor da ESPM; Pedro Scrivano, Consultor de Marketing, Métodos Quantitativos e Estatísticos; Ricardo Nicodemos, Diretor da RV Mondel, presidente da ABMRA – Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro, e idealizador do Movimento Tudo em Uma Voz.

Sobre Todos com Uma Voz

Lançado oficialmente em fevereiro de 2021, conta com a ajuda de diversas associações, empresas e profissionais que trabalham juntos para gerar e disseminar conhecimento de qualidade e estimular a empatia da população urbana pelo campo e pelos produtores.

O Movimento conta com o apoio institucional da ESALQ/USP, FUNDAÇÃO DOM CABRAL, ABAG, ABAGRP, ABCC, ABIARROZ, ABIEC, ABISOLO, ABITRIGO, ABMRA, ABPA, ABRAFRUTAS, ABRALEITE, ABRASEL, AGRITECH – UFLA, AGROLIGADAS, AGROLINE, AGRORESET, AIPC , AMA BRASIL, CAMINHADAS, ANDAV, APROSOJA-RO, ASBRAM, CAPITALISMO CONSCIENTE, CECAFÉ, CESB, CIA DE ESTÁGIO, CICARNE, CONGRESSO DAS MULHERES, CROPLIFE, DE OLHO NA ESCOLA, FENEP, IBA, IBRAHORT, AGRO LIGA, MULHERES DO BRASIL – COMITÊ AGRONEGÓCIOS, OUROFINO, PECEGE, SAE BRASIL, SINDAN, SINDIRAÇÕES, SYSTEM OCB, SNA, YAMI 2022. Conta com o apoio comercial das empresas Attuale Comunicação, Coelho&Morello, Companhia de Estágios, Lamarca, RCom Eventos, RV Mondel, TrahLahLah.



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“Tecnologia Blockchain: Como funciona e sua importância” A tecnologia blockchain utiliza um sistema descentralizado que permite a transferência segura e transparente de dados e transações. Sua importância reside no seu potencial de revolucionar diversos setores, desde finanças até saúde, trazendo mais segurança e eficiência para as operações.

Compreendendo a cinética ruminal na nutrição animal

A importância da cinética ruminal na dieta dos animais

A boa nutrição é essencial para a produtividade dos animais. Portanto, conhecer a composição e digestibilidade dos alimentos é crucial para formular dietas balanceadas. Nesse sentido, a cinética ruminal descreve a curva de desaparecimento de cada fração dos alimentos e sua relação com a ingestão, digestão e desempenho dos animais.

Influência da dieta na cinética ruminal

Ao retirar a forragem da dieta e aumentar os níveis de concentrado, o volume ruminal diminui. Essa alteração aumenta a fermentação e reduz a motilidade do rúmen, influenciando a taxa de passagem e a degradação dos alimentos. Estratégias para melhor desempenho frequentemente envolvem dietas desafiadoras com altos níveis de concentrado, mas é preciso cuidado para evitar distúrbios digestivos.

O papel da cinética ruminal no desenvolvimento dos bezerros

Desenvolver o rúmen e microbiota dos bezerros é fundamental para eles se adaptarem a dietas com alto potencial fermentativo. Isso garante que as papilas ruminais tenham capacidade de retirar rapidamente os ácidos do rúmen. No entanto, há um desafio em incrementar a matéria seca na dieta dos animais devido à motilidade ruminal, que tende a ser menor em dietas com maiores níveis de matéria seca.

Então, o que dificulta o incremento de matéria seca na dieta dos animais?

A motilidade ruminal é um fator determinante, uma vez que quanto menores os níveis de matéria seca, maior será o estímulo proporcionado pela parede ruminal. A redução dessa motilidade em dietas com maiores níveis de matéria seca pode ser evidenciada em análises de cinética ruminal.

Se destaque no mercado da pecuária de corte

Para se destacar na pecuária de corte, é essencial ter conhecimentos práticos e comprovados em gestão, eficiência e sustentabilidade. A Pós-graduação em Produção de Gado de Corte do Rehagro oferece as habilidades necessárias para liderar na pecuária de corte da sua região, aplicando técnicas de consultoria validadas ao longo de duas décadas. Aproveite essa oportunidade para maximizar seus resultados e transformar sua fazenda em um negócio ainda mais lucrativo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

É muito importante conhecermos a composição e digestibilidade dos alimentos, para formular dietas mais balanceadas que propiciem os animais expressarem o máximo do seu potencial produtivo.

Logo, a cinética ruminal pode ser descrita como a curva de desaparecimento de cada fração dos alimentos, e explica a relação entre ingestão, digestão e desempenho dos animais.

 

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No vídeo do quadro especial do Rehagro “Por Dentro do Ensino”, o professor Dr. Danilo Milen explica que na medida que retiramos a forragem da dieta e aumentamos os níveis de concentrado, o volume ruminal diminui, e devido esse incremento nos níveis de concentrado temos mais nutrientes por quilo da dieta.

CINÉTICA RUMINAL: ENTENDA O PAPEL DA DIGESTÃO NOS RUMINANTES | Por Dentro do Ensino - Corte

Esse aporte de substrato aumenta a fermentação e devido à redução no volume ruminal, proporcionalmente reduzimos a motilidade do rúmen, causando a queda na taxa de passagem e o aumento da degradação.

Pensando nisto, quando adotamos estratégias para desempenho máximo, muitas vezes são caracterizadas por fornecer aos animais dietas mais desafiadoras com altos níveis de concentrado, visando maximizar a quantidade de matéria seca dentro do rúmen e por isso, precisam de cuidados redobrados para não causar nenhum distúrbio digestivo.

É importante desenvolver o rúmen e a microbiota dos bezerros, pois quando esses forem submetidos a dietas com alto potencial fermentativo tenham papilas ruminais com capacidade de retirar os ácidos do rúmen rapidamente.

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Então, o que dificulta o incremento de matéria seca na dieta dos animais?

 A motilidade ruminal. Logo, quanto menores os níveis de matéria seca, maior será o estímulo que a parede ruminal faz, quanto maiores os níveis de matéria seca menor será o estímulo, veja nas imagens abaixo.

Motilidade ruminalMotilidade ruminal

Fonte: Professor Dr. Danilo Millen

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FAQ sobre Cinética Ruminal

O que é cinética ruminal?

A cinética ruminal descreve a curva de desaparecimento de cada fração dos alimentos e explica a relação entre ingestão, digestão e desempenho dos animais.

Como a cinética ruminal impacta a dieta dos animais?

A cinética ruminal é fundamental para entender como os alimentos são digeridos e absorvidos pelos animais, o que influencia diretamente na formulação de dietas mais balanceadas para otimizar o potencial produtivo.

O que dificulta o incremento de matéria seca na dieta dos animais?

A motilidade ruminal está diretamente relacionada ao estímulo da parede ruminal e pode impactar nos níveis de matéria seca na dieta dos animais.

Conclusão:

É muito importante conhecermos a composição e digestibilidade dos alimentos, para formular dietas mais balanceadas que propiciem os animais expressarem o máximo do seu potencial produtivo.

Logo, a cinética ruminal pode ser descrita como a curva de desaparecimento de cada fração dos alimentos, e explica a relação entre ingestão, digestão e desempenho dos animais.

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Agropecuária em alerta: aumento de tributos preocupa

Preocupação com o Aumento da Carga Tributária no Rio Grande do Sul

Impactos no Setor Produtivo

Os representantes de diversos setores produtivos do Rio Grande do Sul expressaram forte preocupação em relação às recentes medidas governamentais que resultaram no aumento da carga tributária no estado. Em um comunicado conjunto, entidades como O.A/RS (Asgav/Sipargs), SIPS, SICADERGS e ACSURS, que abarcam mais de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado, destacaram os impactos negativos, em suas visões, dessas medidas.

Fragilidade dos Setores Agropecuários

Os setores de avicultura, suinocultura e bovinocultura de corte, representados por essas entidades, enfrentam um cenário de fragilidade devido a uma série de fatores. A pandemia exigiu investimentos expressivos para manter a produção, enquanto a valorização dos insumos para ração animal e três estiagens consecutivas prejudicaram a disponibilidade de grãos no estado. Além disso, a instabilidade econômica nacional, a entrada de alimentos de outros estados no mercado do Rio Grande do Sul e os impactos de desastres naturais como ciclones e cheias também afetaram esses setores.

Preocupações com os Decretos Estaduais

Os decretos estaduais, especificamente os números 57.365, 57.366 e 57.367, que resultaram no aumento das alíquotas do ICMS ou na redução de incentivos fiscais, preocupam as entidades. Elas argumentam que tais medidas aumentarão significativamente a carga tributária das empresas, afetando diretamente a geração de empregos e elevando os preços de alimentos essenciais para a população.

Solicitação de Reavaliação das Medidas

Diante desse cenário, as entidades solicitaram uma reavaliação das medidas adotadas pelo governo estadual. Elas buscam previsibilidade, estabilidade e credibilidade para continuarem investindo no Rio Grande do Sul, destacando a importância de medidas que visem a recuperação da competitividade, atração de investimentos e melhoria das condições logísticas para os setores produtivos. O comunicado foi emitido pelas entidades O.A/RS (Asgav/Sipargs), SIPS, SICADERGS e ACSURS.

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rebanho

Representantes de diversos setores produtivos do Rio Grande do Sul expressaram forte preocupação em relação às recentes medidas governamentais que resultaram no aumento da carga tributária no estado.

Em um comunicado conjunto, entidades como O.A/RS (Asgav/Sipargs), SIPS, SICADERGS e ACSURS, que abarcam mais de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado, destacaram os impactos negativos, em suas visões, dessas medidas.

Os setores de avicultura, suinocultura e bovinocultura de corte, representados por essas entidades, enfrentam um cenário de fragilidade devido a uma série de fatores.

A pandemia exigiu investimentos expressivos para manter a produção, enquanto a valorização dos insumos para ração animal e três estiagens consecutivas prejudicaram a disponibilidade de grãos no estado.

Além disso, a instabilidade econômica nacional, a entrada de alimentos de outros estados no mercado do Rio Grande do Sul e os impactos de desastres naturais como ciclones e cheias também afetaram esses setores.

Os decretos estaduais, especificamente os números 57.365, 57.366 e 57.367, que resultaram no aumento das alíquotas do ICMS ou na redução de incentivos fiscais, preocupam as entidades.

Elas argumentam que tais medidas aumentarão significativamente a carga tributária das empresas, afetando diretamente a geração de empregos e elevando os preços de alimentos essenciais para a população.

Diante desse cenário, as entidades solicitaram uma reavaliação das medidas adotadas pelo governo estadual.

Elas buscam previsibilidade, estabilidade e credibilidade para continuarem investindo no Rio Grande do Sul, destacando a importância de medidas que visem a recuperação da competitividade, atração de investimentos e melhoria das condições logísticas para os setores produtivos.

O comunicado foi emitido pelas entidades O.A/RS (Asgav/Sipargs), SIPS, SICADERGS e ACSURS.

FAQ – Entenda mais sobre as recentes medidas governamentais no Rio Grande do Sul

Quais setores produtivos foram impactados pelas recentes medidas governamentais no estado?

Os setores de avicultura, suinocultura e bovinocultura de corte foram impactados pelas medidas, representados por entidades como O.A/RS (Asgav/Sipargs), SIPS, SICADERGS e ACSURS.

Quais foram os principais fatores que fragilizaram esses setores?

A pandemia exigiu investimentos expressivos, a valorização dos insumos para ração animal e três estiagens consecutivas prejudicaram a disponibilidade de grãos no estado, instabilidade econômica nacional, entrada de alimentos de outros estados no mercado do Rio Grande do Sul e impactos de desastres naturais como ciclones e cheias.

Por que as entidades expressaram preocupação em relação às medidas aprovadas?

Elas argumentam que tais medidas aumentarão significativamente a carga tributária das empresas, afetando diretamente a geração de empregos e elevando os preços de alimentos essenciais para a população.

O que as entidades esperam com o comunicado emitido?

Elas buscam previsibilidade, estabilidade e credibilidade para continuarem investindo no Rio Grande do Sul, destacando a importância de medidas que visem a recuperação da competitividade, atração de investimentos e melhoria das condições logísticas para os setores produtivos.

Imagem relacionada ao contexto

rebanho

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Seca na Bahia: Prejuízo de R$ 600 mi na Agricultura

Impacto da seca na economia da Bahia

Prejuízo no PIB Estadual

Em entrevista ao portal Bahia Econômica, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Humberto Miranda, alertou sobre o impacto da forte seca nas regiões produtivas da Bahia. Segundo ele, a quebra de produção de atividades como fruticultura, pecuária e outras já geraram um prejuízo de aproximadamente R$ 600 milhões por ano. Essa situação, sem dúvida, afetará negativamente o PIB do setor agropecuário e, consequentemente, o PIB do estado no próximo ano.

Regiões Afetadas e Necessidade de Replante

O presidente destacou que a seca atingiu diversas regiões do estado, impactando a plantação e a produção. Na região oeste da Bahia, ainda há vinte e um por cento da área a ser plantada, com aproximadamente duzentos mil hectares que precisam ser replantados. Isso exige mais gastos, insumos e sementes, gerando um impacto financeiro significativo. Além disso, em regiões como Irecê, a falta de chuvas também afetou a plantação de feijão e milho, prejudicando os pequenos agricultores que dependem dessas culturas para a subsistência.

Impacto na População

A situação da seca na Bahia não está restrita apenas aos grandes produtores, mas afeta diretamente a vida e a renda dos pequenos agricultores. Muitos deles, que dependem da plantação de milho, feijão e mandioca para garantir o sustento de suas famílias, ainda não conseguiram plantar nada devido à falta de chuvas. A situação é preocupante e, sem uma intervenção eficaz, a situação tende a piorar, afetando não apenas a economia, mas também a vida das pessoas que dependem da agricultura para sobreviver.

Conclusão

É evidente que a seca na Bahia está causando danos significativos à economia, afetando não apenas os grandes produtores, mas também a população que depende da agricultura para viver. É crucial encontrar soluções rápidas e eficazes para minimizar o impacto dessa situação e proteger a subsistência das pessoas que dependem da terra para sobreviver.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em entrevista ao portal Bahia Econômica, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Humberto Miranda, afirmou que a forte seca que atinge as regiões produtivas da Bahia afetará diretamente o PIB do estado em 2024. Segundo o presidente as primeiras impressões geram um prejuízo na casa dos R$ 600 milhões por ano.

“Não tem nenhuma dúvida que isso vai interferir negativamente no PIB do setor agropecuário e consequentemente no PIB do estado no ano seguinte. Nós estamos fazendo um levantamento dos prejuízos já causados por a quebra de produção de algumas atividades como fruticultura, pecuária e nós já temos números aí que se aproximam de R$ 600 milhões  ao ano. Então isso aí já será oficialmente uma perda no nosso PIB a não ser que tenhamos chuvas normalizadas a partir de agora e que outras atividades possam recompor essa perda já existente”, comentou.

O presidente explica que existem varias regiões afetadas no estado. “Começar pela região oeste da Bahia onde nós temos ainda vinte e um por cento da área a ser plantada e da área plantada anteriormente nós temos aí em torno de duzentos mil hectares que precisam ser replantados ou seja gerando mais gasto, gerando necessidade de mais insumos e mais sementes para que aconteça o plantio e naturalmente é torcer pelo retorno das chuvas. A região de Irecê que é hoje uma grande produtora não apenas de feijão, mas de milho também, principalmente nos últimos tempos milho. Ainda não plantou sequer um hectare de área dessas duas culturas e isso sem falar nos pequenos agricultores aí na região semeada que tem as futuras substâncias de milho, feijão, mandioca. E isso sem falar nos pequenos agricultores aí na região semeada que tem a estrutura de milho, feijão, mandioca que é praticamente parado cem por cento se implantar na nenhuma dessas culturas que garantem o seu sustento conforme o próprio nome de a manutenção da sua casa e também para a renda da família nada foi plantado até o momento em virtude das faltas de chuvas que até esse momento não aconteceram no interior do semeado da Bahia”, explicou

Foto: site Ioste.com.br

FAQ sobre a seca na Bahia

1. Qual é o impacto da seca na Bahia?

Segundo o presidente da Faeb, a seca afetará diretamente o PIB do estado em 2024, causando prejuízos na casa dos R$ 600 milhões por ano.

2. Quais regiões são mais afetadas?

O presidente destaca a região oeste da Bahia e Irecê como áreas especialmente impactadas pela falta de chuvas, com prejuízos significativos na produção de frutas, pecuária, feijão e milho.

3. Qual é a perspectiva para o futuro?

O presidente ressalta a necessidade de chuvas normalizadas e a recomposição da perda nas atividades agropecuárias para amenizar o impacto no PIB do estado.

Em entrevista ao portal Bahia Econômica, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Humberto Miranda, afirmou que a forte seca que atinge as regiões produtivas da Bahia afetará diretamente o PIB do estado em 2024. Segundo o presidente as primeiras impressões geram um prejuízo na casa dos R$ 600 milhões por ano.

“Não tem nenhuma dúvida que isso vai interferir negativamente no PIB do setor agropecuário e consequentemente no PIB do estado no ano seguinte. Nós estamos fazendo um levantamento dos prejuízos já causados por a quebra de produção de algumas atividades como fruticultura, pecuária e nós já temos números aí que se aproximam de R$ 600 milhões  ao ano. Então isso aí já será oficialmente uma perda no nosso PIB a não ser que tenhamos chuvas normalizadas a partir de agora e que outras atividades possam recompor essa perda já existente”, comentou.

O presidente explica que existem varias regiões afetadas no estado. “Começar pela região oeste da Bahia onde nós temos ainda vinte e um por cento da área a ser plantada e da área plantada anteriormente nós temos aí em torno de duzentos mil hectares que precisam ser replantados ou seja gerando mais gasto, gerando necessidade de mais insumos e mais sementes para que aconteça o plantio e naturalmente é torcer pelo retorno das chuvas. A região de Irecê que é hoje uma grande produtora não apenas de feijão, mas de milho também, principalmente nos últimos tempos milho. Ainda não plantou sequer um hectare de área dessas duas culturas e isso sem falar nos pequenos agricultores aí na região semeada que tem as futuras substâncias de milho, feijão, mandioca. E isso sem falar nos pequenos agricultores aí na região semeada que tem a estrutura de milho, feijão, mandioca que é praticamente parado cem por cento se implantar na nenhuma dessas culturas que garantem o seu sustento conforme o próprio nome de a manutenção da sua casa e também para a renda da família nada foi plantado até o momento em virtude das faltas de chuvas que até esse momento não aconteceram no interior do semeado da Bahia”, explicou

Foto: site Ioste.com.br

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Lula veta folha pagto de 17 setores

A desoneração da folha de pagamento: benefícios e riscos para setores intensivos em mão de obra

Como a mudança afeta a contribuição para a Previdência Social

Serviços, indústria e a importância da política de desoneração

Lula; Com a desoneração da folha, a contribuição para a Previdência Social de setores intensivos em mão de obra muda de 20% da folha de pagamento para alíquotas entre 1% e 4,5% sobre a receita bruta. Essa política beneficia principalmente o setor de serviços, que tem faturamento baixo em relação a outros setores da economia, como alguns tipos de indústria, e empregam intensivamente.

Os 17 setores beneficiados são os seguintes: confecção e vestuário; calçados; construção civil; call center; comunicação; empresas de construção e obras de infraestrutura; couro; fabricação de veículos e carroçarias; máquinas e equipamentos; proteína animal; têxtil; tecnologia da informação (TI); tecnologia de comunicação (TIC); projeto de circuitos integrados; transporte metroferroviário de passageiros; transporte rodoviário coletivo; e transporte rodoviário de cargas.

A desoneração existe desde 2011.

Em entrevista ao Rural Notícias, o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, alertou o presidente Lula sobre o risco de demissão em massa com o fim da desoneração da folha de pagamento.

O projeto de prorrogação da desoneração da folha foi aprovado pela Câmara dos Deputados em agosto e pelo Senado em setembro. O texto original previa a prorrogação até 2026, mas o Senado aprovou uma alteração que reduz o prazo para 2027.

Ministério da Fazenda recomendou ao presidente vetar a proposta.

De acordo com empresas e centrais sindicais, o veto coloca em risco a manutenção de cerca de 1 milhão de empregos após o término da prorrogação.

O veto presidencial será analisado pelo Congresso Nacional.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Lula pagto setores

1. Desoneração da folha de pagamento

2. Setores beneficiados

2.1 Confecção e vestuário

2.2 Calçados

2.3 Construção civil

2.4 Call center

2.5 Comunicação

2.6 Empresas de construção e obras de infraestrutura

2.7 Couro

2.8 Fabricação de veículos e carroçarias

2.9 Máquinas e equipamentos

2.10 Proteína animal

2.11 Têxtil

2.12 Tecnologia da informação (TI)

2.13 Tecnologia de comunicação (TIC)

2.14 Projeto de circuitos integrados

2.15 Transporte metroferroviário de passageiros

2.16 Transporte rodoviário coletivo

2.17 Transporte rodoviário de cargas

3. Prorrogação da desoneração da folha de pagamento

3.1 Aprovação na Câmara dos Deputados

3.2 Aprovação no Senado

3.3 Recomendação de veto pelo Ministério da Fazenda

3.4 Risco de demissão em massa

4. Análise do veto presidencial pelo Congresso Nacional

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Com a desoneração da folha, a contribuição para a Previdência Social de setores intensivos em mão de obra muda de 20% da folha de pagamento para alíquotas entre 1% e 4,5% sobre a receita bruta. Essa política beneficia principalmente o setor de serviços, que tem faturamento baixo em relação a outros setores da economia, como alguns tipos de indústria, e empregam intensivamente.

Os 17 setores beneficiados são os seguintes: confecção e vestuário; calçados; construção civil; call center; comunicação; empresas de construção e obras de infraestrutura; couro; fabricação de veículos e carroçarias; máquinas e equipamentos; proteína animal; têxtil; tecnologia da informação (TI); tecnologia de comunicação (TIC); projeto de circuitos integrados; transporte metroferroviário de passageiros; transporte rodoviário coletivo; e transporte rodoviário de cargas.

A desoneração existe desde 2011.

Em entrevista ao Rural Notícias, o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, alertou o presidente Lula sobre o risco de demissão em massa com o fim da desoneração da folha de pagamento.

O projeto de prorrogação da desoneração da folha foi aprovado pela Câmara dos Deputados em agosto e pelo Senado em setembro. O texto original previa a prorrogação até 2026, mas o Senado aprovou uma alteração que reduz o prazo para 2027.

Ministério da Fazenda recomendou ao presidente vetar a proposta.

De acordo com empresas e centrais sindicais, o veto coloca em risco a manutenção de cerca de 1 milhão de empregos após o término da prorrogação.

O veto presidencial será analisado pelo Congresso Nacional.

A desoneração da folha de pagamento é uma política que beneficia diversos setores da economia brasileira, principalmente o setor de serviços. Antes, esses setores eram tributados em 20% sobre a folha de pagamento, mas com a desoneração, passaram a pagar alíquotas entre 1% e 4,5% sobre a receita bruta. Essa mudança é especialmente benéfica para setores de baixo faturamento e que empregam muitos trabalhadores.

Ao todo, são 17 setores que são beneficiados com a desoneração da folha de pagamento. Entre eles estão a confecção e vestuário, calçados, construção civil, call center, comunicação, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, tecnologia da informação (TI), tecnologia de comunicação (TIC), projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.

Essa política de desoneração existe desde 2011 e tem sido alvo de debates e discussões, principalmente em relação à sua prorrogação. Recentemente, o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, alertou para o risco de demissão em massa caso a desoneração da folha de pagamento seja encerrada.

Após tramitar na Câmara dos Deputados e no Senado, o projeto de prorrogação da desoneração foi aprovado. Inicialmente, o texto previa a prorrogação até 2026, porém, o Senado realizou uma alteração estabelecendo o prazo até 2027. Essa medida gerou posicionamentos divergentes e o Ministério da Fazenda recomendou ao presidente vetar a proposta.

A possibilidade de veto traz preocupações para empresas e centrais sindicais, que temem a perda de aproximadamente 1 milhão de empregos após o término da prorrogação. Agora, caberá ao Congresso Nacional analisar o veto presidencial e decidir sobre o futuro da desoneração da folha de pagamento.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A desoneração da folha de pagamento é uma política que tem impacto significativo nos setores intensivos em mão de obra, como o setor de serviços. Essa medida tem como objetivo reduzir custos e incentivar a geração de empregos, beneficiando principalmente empresas de menor porte. No entanto, a prorrogação dessa política tem sido alvo de discussões e debates, com argumentos tanto a favor quanto contra. O veto presidencial será analisado pelo Congresso Nacional, e a decisão final terá consequências importantes para o mercado de trabalho.

Pergunta 1: Quais são os setores beneficiados pela desoneração da folha de pagamento?

Os setores beneficiados são: confecção e vestuário, calçados, construção civil, call center, comunicação, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, tecnologia da informação (TI), tecnologia de comunicação (TIC), projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.

Pergunta 2: Desde quando existe a desoneração da folha de pagamento?

A desoneração da folha de pagamento existe desde 2011.

Pergunta 3: O que o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal alertou sobre o fim da desoneração da folha de pagamento?

O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal alertou sobre o risco de demissão em massa com o fim da desoneração da folha de pagamento.

Pergunta 4: Qual foi o prazo previsto originalmente para a prorrogação da desoneração da folha de pagamento?

O prazo previsto originalmente para a prorrogação era até 2026.

Pergunta 5: O que o Ministério da Fazenda recomendou ao presidente sobre a proposta de prorrogação da desoneração?

O Ministério da Fazenda recomendou ao presidente vetar a proposta de prorrogação da desoneração da folha de pagamento.

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Por que a Wall Street teve uma forte queda com a baixa dos fabricantes de chips e papéis de quais setores?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é uma das principais forças econômicas do país, contribuindo significativamente para o crescimento e desenvolvimento do Brasil. Se você é um apaixonado por esse setor e deseja ficar por dentro das notícias mais relevantes, este artigo é para você.

No mundo globalizado em que vivemos, é fundamental estar bem informado sobre as atualidades do agronegócio. Acompanhar as tendências, os avanços tecnológicos, as políticas governamentais e os desafios enfrentados pelo setor pode ser determinante para o sucesso de um negócio ou até mesmo para a tomada de decisões estratégicas.

Atualmente, a internet se tornou uma fonte inesgotável de informações, permitindo que as notícias do agronegócio sejam acessadas de forma rápida e fácil. No entanto, é importante filtrar e selecionar as melhores fontes de informação para garantir a qualidade e a veracidade das notícias recebidas.

Uma das formas de se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro é através de sites e páginas especializados no assunto. Essas plataformas oferecem uma variedade de conteúdos, desde notícias, artigos, entrevistas até dicas e análises de mercado.

A agricultura e a pecuária são os principais segmentos do agronegócio brasileiro, e cada um possui suas particularidades e desafios. Enquanto a agricultura lida com o cultivo e produção de alimentos, a pecuária se ocupa da criação e comercialização de animais. Ambos são essenciais para suprir as demandas internas e externas do país.

No contexto do agronegócio brasileiro, o setor de tecnologia e inovação tem desempenhado um papel fundamental. Com o avanço das novas tecnologias, como a agricultura de precisão, a inteligência artificial e a robótica, o campo tem se modernizado e se tornando cada vez mais eficiente.

Além disso, as questões ambientais e a sustentabilidade têm sido temas recorrentes no agronegócio brasileiro. A conscientização sobre a preservação do meio ambiente, o uso de práticas sustentáveis e a busca por certificações de qualidade têm se tornado fatores importantes para a competitividade do setor.

Para se manter atualizado sobre as notícias do agronegócio brasileiro, é essencial estar sempre em busca de informações nos melhores veículos de comunicação do setor. Acompanhar notícias, análises e entrevistas de especialistas é uma maneira de ampliar o conhecimento e se manter atualizado sobre as últimas tendências do setor.

Conclusão:

O agronegócio brasileiro é um setor estratégico e fundamental para a economia do país. Acompanhar as notícias e tendências desse segmento pode ser determinante para o sucesso de um negócio ou até mesmo para tomar decisões estratégicas. Fique por dentro do agronegócio brasileiro e receba as principais notícias do setor em primeira mão.

Perguntas frequentes:

1. Quais são os principais segmentos do agronegócio brasileiro?
– Os principais segmentos do agronegócio brasileiro são a agricultura e a pecuária.

2. Qual é o papel da tecnologia e inovação no agronegócio?
– A tecnologia e inovação têm desempenhado um papel fundamental no agronegócio brasileiro, contribuindo para a modernização e aumento da eficiência do setor.

3. Quais são os temas recorrentes no agronegócio brasileiro?
– As questões ambientais e a sustentabilidade têm sido temas recorrentes no agronegócio brasileiro, com a preservação do meio ambiente e o uso de práticas sustentáveis sendo valorizados.

4. Onde posso encontrar informações sobre as notícias do agronegócio brasileiro?
– Você pode encontrar informações sobre as notícias do agronegócio brasileiro em sites e páginas especializadas no assunto, que oferecem conteúdos variados sobre o setor.

5. Por que é importante acompanhar as notícias do agronegócio brasileiro?
– Acompanhar as notícias do agronegócio brasileiro é importante para se manter atualizado sobre as últimas tendências, políticas governamentais, avanços tecnológicos e desafios enfrentados pelo setor, contribuindo para o sucesso de um negócio no campo.

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Por Noel Randewich e Ankika Biswas

(Reuters) – As ações dos EUA terminaram em queda acentuada nesta sexta-feira, com fabricantes de chips caindo devido às preocupações com a fraca demanda do consumidor, enquanto o aumento dos rendimentos do Tesouro pressionava a Amazon e outras empresas em crescimento. megacapitalização.

A Nvidia caiu 3,7% e a Advanced Micro Devices perdeu 4,8%. Broadcom e Micron Technology caíram mais de 2% cada, empurrando o índice de semicondutores da Filadélfia para baixo cerca de 3%.

A produção industrial da China cresceu mais do que o esperado em Agosto, de acordo com novos dados, sugerindo que uma série recente de medidas de apoio pode estar a começar a estabilizar lentamente uma recuperação económica.

Dados divulgados na quinta-feira mostraram que as vendas no varejo nos EUA aumentaram mais do que o esperado em agosto, aliviando as preocupações sobre uma recessão.

Entre as ações de crescimento sensíveis a taxas de juros mais altas, Amazon e Microsoft perderam cada uma mais de 2% e Meta caiu 3,7%.

O Dow Jones caiu 0,83%, para 34.618,24 pontos. O S&P 500 caiu 1,22%, para 4.450,32 pontos. O índice tecnológico Nasdaq caiu 1,56%, para 13.708,34 pontos.

Todos os 11 índices setoriais do S&P 500 caíram, liderados pela tecnologia da informação, com uma queda de 1,95%, seguida por uma perda de 1,88% no consumo discricionário.

Na semana, o S&P 500 caiu 0,16% e o Nasdaq perdeu 0,39%. O Dow Jones subiu 0,12%.

Além da agricultura, quais outros setores podem se beneficiar com a preparação do 5G para revigorar o Brasil?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
você quer saber mais sobre o impacto do 5G em diversos setores e como isso pode beneficiar o Brasil? Este artigo irá te fornecer todas as informações necessárias.

O 5G é conhecido por oferecer uma velocidade de conexão muito mais rápida e uma maior capacidade de dados em relação às gerações anteriores, como o 4G. Mas seus benefícios vão muito além disso. No Brasil, muita atenção tem sido dada aos benefícios do 5G para a agricultura, mas outros setores também podem se beneficiar dessa tecnologia.

Um setor que pode ser revolucionado pelo 5G é o da manufatura. Com a conectividade sem precedentes oferecida pelo 5G, é possível utilizar máquinas inteligentes para criar fábricas eficientes e de alta produção. No Brasil, onde a indústria transformadora tem um grande peso no PIB, a adoção de práticas da Indústria 4.0 impulsionada pelo 5G pode impulsionar ainda mais esse setor.

De acordo com Luiz Tonisi, presidente da fabricante de chips Qualcomm para a América Latina, o 5G terá impacto em todas as camadas da sociedade e representará uma grande mudança para a economia e para a vida das pessoas no Brasil. Ele destaca que o 5G foi projetado pensando na nuvem, o que facilita sua aplicação em diversos setores, como iluminação inteligente e controle de robôs em ambientes industriais.

Outro setor que pode se beneficiar do 5G é o de logística e transporte. Dado o tamanho do território brasileiro, um sistema logístico e de transporte eficiente é crucial para a prosperidade econômica do país. O 5G pode melhorar significativamente o sistema atual ao possibilitar a monitorização e rastreamento em tempo real, além de permitir a utilização de veículos autônomos. Com infraestruturas cada vez mais desenvolvidas, o Brasil pode ter estradas mais seguras e cadeias de abastecimento mais eficientes, beneficiando não apenas a agricultura, mas diversos setores.

Na área da saúde, o 5G também pode trazer grandes benefícios. Com sua alta velocidade e baixa latência, o 5G pode melhorar a experiência do paciente com diagnóstico remoto e telessaúde. No Brasil, um país de dimensões continentais, levar cuidados de saúde de qualidade para áreas remotas é um desafio. O 5G pode ser a solução para isso, revolucionando a telemedicina e a prestação de serviços de saúde.

O setor energético também pode se beneficiar do 5G. Com comunicação e análise de dados em tempo real, o 5G pode melhorar a eficiência da rede, promover a manutenção preventiva e integrar fontes renováveis no sistema energético. Isso pode impulsionar o Brasil rumo à sustentabilidade e utilizar de forma mais eficiente sua riqueza em energia renovável.

Além desses setores específicos, especialistas indicam que o 5G pode gerar mais de meio milhão de vagas de emprego no Brasil até 2025 e até mesmo criar novas profissões para apoiar sua implementação. Os impactos positivos do 5G vão além da agricultura brasileira e podem impulsionar melhorias em diversos setores, como indústria, saúde, logística, energia e muito mais.

Em conclusão, o 5G tem o potencial de revolucionar a forma como diversos setores operam no Brasil. Além de oferecer maior velocidade de conexão e capacidade de dados, o 5G pode impulsionar a adoção de práticas tecnológicas mais avançadas, como máquinas inteligentes e veículos autônomos. Isso pode resultar em fábricas mais eficientes, estradas mais seguras, melhor atendimento médico em áreas remotas e um sistema energético mais sustentável. Os impactos positivos do 5G podem estender-se até a criação de novos empregos e oportunidades profissionais.

Agora, vamos responder a 5 perguntas relacionadas ao tema do artigo:

1. Como o 5G pode beneficiar a indústria brasileira?
O 5G pode beneficiar a indústria brasileira ao oferecer maior velocidade de conexão e capacidade de dados, permitindo a adoção de práticas da Indústria 4.0 e a criação de fábricas mais eficientes e de alta produção.

2. Como o 5G pode melhorar o sistema de logística e transporte no Brasil?
O 5G pode melhorar o sistema de logística e transporte no Brasil ao possibilitar a monitorização e rastreamento em tempo real, além de permitir a utilização de veículos autônomos. Isso pode resultar em estradas mais seguras e cadeias de abastecimento mais eficientes.

3. Quais são os benefícios do 5G na área da saúde?
O 5G pode oferecer benefícios na área da saúde ao permitir o diagnóstico remoto e a telemedicina. Com sua alta velocidade e baixa latência, o 5G pode melhorar a experiência do paciente e levar cuidados de saúde de qualidade para áreas remotas.

4. Como o 5G pode impulsionar a utilização de energia renovável no Brasil?
O 5G pode impulsionar a utilização de energia renovável no Brasil ao permitir a comunicação e análise de dados em tempo real. Isso pode melhorar a eficiência da rede, promover a manutenção preventiva e integrar fontes renováveis ​​no sistema energético.

5. Quais são os impactos positivos do 5G além da agricultura?
Os impactos positivos do 5G vão além da agricultura e podem impulsionar melhorias em diversos setores, como indústria, saúde, logística, energia e muito mais. Além disso, o 5G pode gerar empregos e criar novas oportunidades profissionais no Brasil.

Espero que este artigo tenha sido informativo e tenha respondido às suas perguntas sobre o impacto do 5G em diversos setores no Brasil. Se você tiver mais dúvidas, não hesite em entrar em contato.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Muitos associam o 5G para acelerar: downloads mais rápidos, navegação mais fluida nas redes sociais e streaming de vídeo contínuo. Mas o 5G vai além das telecomunicações e da velocidade da Internet. No Brasil, muito se tem falado sobre os benefícios do 5G para a agricultura. Mas outros setores também podem beneficiar desta tecnologia.

Manufatura: a transformação está a caminho

O 5G poderá revolucionar a produção ao fornecer conectividade sem precedentes. Apoia o uso de máquinas inteligentes, criando fábricas eficientes e de alta produção. No Brasil, onde a indústria transformadora tem grande peso no PIB, a adoção de práticas da Indústria 4.0 pode impulsionar este setor.

Segundo Luiz Tonisi, presidente da fabricante de chips Qualcomm para a América Latina, o 5G terá impacto em todas as camadas da sociedade e sua chegada representa uma grande mudança para a economia do país e, portanto, para a vida das pessoas. .

Tonisi afirma ainda que tantas mudanças são possíveis porque o 5G foi projetado pensando na nuvem, facilitando a disseminação de suas aplicações nos mais diversos setores – iniciativas como iluminação inteligente, controle de robôs e outras máquinas em ambiente industrial, por exemplo .

Logística e transporte: o caminho para a eficiência

Dada a vastidão do território brasileiro, um sistema logístico e de transporte eficaz é crucial para a prosperidade económica. É exactamente neste sentido que o 5G pode fazer uma grande diferença ao melhorar significativamente o sistema actual ao melhorar a monitorização/rastreamento em tempo real, possibilitando uma manutenção preditiva mais eficaz, além da possibilidade de utilização de veículos autónomos, com cada vez mais infra-estruturas- desenvolvimentos relacionados, o Brasil poderá em breve ter estradas mais seguras e cadeias de abastecimento mais eficazes, criando um combinação perfeitafavorecendo o desenvolvimento de uma ampla variedade de setores, incluindo a agricultura.

O 5G é capaz de impulsionar essas mudanças ao facilitar a comunicação entre veículos e outros dispositivos em tempo real, por meio do que é conhecido como Internet das Coisas (tradução livre para Internet das Coisas, do inglês).

Saúde: pulso de inovação

Na área da saúde, o 5G pode melhorar a experiência do paciente com diagnóstico remoto e telessaúde. O Brasil, um país vasto, enfrenta o desafio de levar cuidados de saúde de qualidade a áreas remotas. Aqui, o 5G pode ser a solução, com a sua alta velocidade e baixa latência, revolucionando a telemedicina e a prestação de serviços de saúde.

No setor energético, o Brasil, rico em energia renovável, você pode usar 5G. Com comunicação e análise de dados em tempo real, o 5G pode melhorar a eficiência da rede, promover a manutenção preventiva, integrar fontes renováveis ​​no sistema energético e avançar rumo à sustentabilidade.

Além dos possíveis impactos positivos relacionados a setores específicos discutidos ao longo do texto, especialistas indicam que o 5G poderá gerar mais de meio milhão de vagas de emprego no país até 2025, o que poderá incluir até o surgimento de novas profissões para apoiar a implementação da mais recente tecnologia de internet móvel.

Para finalizar, o 5G vai além do impacto no setor agrícola brasileiro. Esta tecnologia tem potencial para impulsionar melhorias em diversos setores, desde a indústria transformadora à saúde, logística, energia, entre outros impactos positivos na sociedade como um todo, que se estendem até à criação de novos empregos. Embora existam desafios na implementação, os ganhos potenciais parecem valer o esforço.

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