Sorgo mineiro: promessa de 1,2 mi ton?

Compreendendo a Produção de Sorgo em Minas Gerais

Minas Gerais é um dos maiores produtores de sorgo no Brasil, e a estimativa para a safra 2022/2023 aponta para um crescimento significativo na produção deste grão. Com um aumento previsto de quase 84% em relação à safra anterior, o cultivo de sorgo apresenta um potencial considerável para a economia do estado e do país como um todo.

Oportunidades de Crescimento

O aumento da área cultivada, melhores condições climáticas e uso eficiente de insumos agrícolas são fatores que impulsionam o crescimento da produção de sorgo em Minas Gerais. Isso representa uma oportunidade para os agricultores e um reflexo positivo na balança comercial do país.

Impacto Econômico e Ambiental

O sorgo possui características favoráveis, tais como a substituição do milho na composição da ração animal, resistência à seca e formação de palhada para o plantio direto da próxima safra. Além disso, o aumento no rendimento da comercialização da produção plantada na entressafra contribui para o impacto econômico e ambiental positivo.

Expectativas para Exportação

Além do crescimento na produção interna, as exportações de sorgo também têm registrado um aumento notável. Com destinos que incluem países da América do Sul, África e América do Norte, as exportações de sorgo proveniente de Minas Gerais têm potencial para ampliar a presença do estado no mercado internacional.

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Produção do Grão

A cultura de sorgo oferece resistência e promove o melhor aproveitamento do solo, com a formação de palhada para o plantio direto da próxima safra de verão. Além disso, resulta em um maior rendimento proveniente da comercialização da produção plantada na entressafra.

Exportação de Sorgo

Minas Gerais registrou um notável crescimento em volume e valor na exportação de sorgo. No ano passado, foram exportadas 72 toneladas, no valor de aproximadamente US$ 605,4 mil, representando um aumento de 625% no volume e 605% no valor, em comparação com 2021. Os principais destinos foram Venezuela, Bolívia, Paraguai, Angola, Burkina Faso, Argentina e Estados Unidos.

De janeiro a agosto deste ano, Minas Gerais exportou 125 toneladas de sorgo para semeadura, atingindo US$ 556,7 mil, registrando um crescimento de 183% no volume e 236% no valor em comparação com o mesmo período de 2022, tendo como principais destinos o Paraguai, Bolívia e Estados Unidos.
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Subtítulo 1

Neste artigo, vimos como a produção de sorgo em Minas Gerais está em crescimento e quais os principais fatores que contribuem para esse avanço. As vantagens do sorgo em relação ao milho, sua resistência à seca e seu custo de produção mais baixo o tornam uma alternativa viável para os produtores de ração animal.

Subtítulo 2

Com a produção do grão, os agricultores podem obter um melhor aproveitamento do solo, proporcionando um maior rendimento proveniente da comercialização da produção plantada na entressafra. Além disso, o sorgo tem se destacado no mercado de exportação, com um aumento significativo no volume e valor das exportações.

Subtítulo 3

Diante disso, fica evidente que o sorgo tem potencial para impulsionar o setor agrícola de Minas Gerais e contribuir para o fortalecimento da economia do estado. Os dados apresentados mostram que o sorgo é uma cultura promissora e que está despertando cada vez mais o interesse dos produtores e também do mercado externo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Produção de Sorgo em Minas Gerais: Crescimento de 84%

O sorgo, um grão que pode substituir o milho na produção de ração animal, está com perspectivas de crescimento de 84% na safra atual em Minas Gerais. Esse aumento é impulsionado pelo crescimento da área cultivada, condições climáticas favoráveis e uso eficiente de insumos agrícolas.

Faça perguntas frequentes sobre a produção de sorgo!

Pergunta 1: Qual a previsão de produção de sorgo em Minas Gerais para a safra 2022/2023?

Resposta 1: A estimativa aponta que a produção atingirá a marca de 1,2 milhão de toneladas, representando um aumento de quase 84% em relação à safra anterior.

Pergunta 2: Quais são os benefícios do sorgo em comparação com o milho na produção de ração animal?

Resposta 2: O sorgo tem a vantagem de ser resistente à seca e possui um custo de produção menor, tornando-se uma alternativa viável para os produtores, principalmente quando a janela de plantio do milho segunda safra está reduzida.

Pergunta 3: Qual a previsão de produtividade por hectare para o sorgo na safra 2022/2023 em Minas Gerais?

Resposta 3: A produtividade esperada é de 3.658 quilos por hectare, representando um incremento de 26% em comparação com a safra anterior.

Pergunta 4: Quais são os principais municípios produtores de sorgo em Minas Gerais?

Resposta 4: Os cinco principais municípios produtores são Uberaba, Guarda-Mor, Unaí, Patrocínio e Capinópolis, sendo o Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba responsáveis por aproximadamente 78% da produção estadual.

Pergunta 5: Como está o panorama das exportações de sorgo em Minas Gerais?

Resposta 5: Minas Gerais registrou um notável crescimento no volume e valor das exportações de sorgo, com destinos como Venezuela, Bolívia, Paraguai, Angola, Burkina Faso, Argentina e Estados Unidos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O grão, que pode substituir o milho na produção de ração animal, pode ter crescimento de 84% nesta safra

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Crédito: Divulgação/Emater

A estimativa para a safra 2022/2023 aponta que a produção de sorgo em Minas Gerais atingirá a marca de 1,2 milhão de toneladas, representando um aumento de quase 84% em relação à safra anterior. Esse avanço é impulsionado pelo crescimento da área cultivada, melhores condições climáticas e uso mais eficiente de insumos agrícolas.

O estado mineiro ocupa o segundo lugar nacional no cultivo de sorgo, com previsão para alcançar aproximadamente 337,6 mil hectares plantados na safra 2022/2023, representando elevação de cerca de 46%. A produtividade esperada é de 3.658 quilos por hectare, um incremento de 26% em comparação com a safra anterior.

Em 2022, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) relacionado ao sorgo alcançou a marca de R$ 667,9 milhões, indicando um crescimento de 0,8% em relação ao ano passado.

As regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba são responsáveis por aproximadamente 78% da produção estadual, com os cinco principais municípios produtores sendo Uberaba, Guarda-Mor, Unaí, Patrocínio e Capinópolis.

O sorgo, por sua capacidade de substituir o milho na composição da ração animal, representa uma alternativa viável para os produtores. Além de sua maior resistência à seca, o sorgo tem outras vantagens, conforme destaca o superintendente de Inovação e Economia Agropecuária da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Feliciano Nogueira de Oliveira.

“O sorgo tem sido uma boa opção para o produtor, principalmente quando a janela de plantio do milho segunda safra está reduzida. Ele é resistente à escassez hídrica e tem um menor custo de produção”, explica o superintendente da Seapa.

Produção do Grão

A cultura de sorgo não apenas oferece uma maior resistência, mas também permite um melhor aproveitamento do solo, promovendo a formação de palhada para o plantio direto da próxima safra de verão. Ademais, resulta em um maior rendimento proveniente da comercialização da produção plantada na entressafra.

Para o custeio das lavouras de sorgo na safra 2022/2023, foram destinados cerca de R$ 193,2 milhões, refletindo um aumento de quase 57% em comparação com a safra anterior, com uma parcela aproximada de R$ 883 mil direcionada para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

Exportação de Sorgo

No que diz respeito à exportação, Minas Gerais registrou um notável crescimento em volume e valor no ano passado. Foram exportadas 72 toneladas de sorgo, no valor de aproximadamente US$ 605,4 mil, representando um aumento de 625% no volume e 605% no valor, em comparação com 2021. Os principais destinos foram: Venezuela, Bolívia, Paraguai, Angola, Burkina Faso, Argentina e Estados Unidos.

De janeiro a agosto deste ano, Minas Gerais exportou 125 toneladas de sorgo para semeadura, alcançando US$ 556,7 mil, registrando um crescimento de 183% no volume e 236% no valor em comparação com o mesmo período de 2022, com os principais destinos sendo o Paraguai, Bolívia e Estados Unidos.

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Bom do sorgo na safra baiana: promessa de sucesso

Benefícios do Sorgo na Safra 2023/2024

Sorgo x Milho: Uma Competição Vantajosa

No contexto atual da safra agrícola 2023/2024, o sorgo surge como uma opção cada vez mais atrativa para os produtores rurais, de acordo com a circular nº 05 da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA) e a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia. Este grão está ganhando espaço de forma expressiva, com um crescimento de 190 mil hectares, representando um aumento de 12% em relação à safra anterior. Este movimento de substituição do milho pelo sorgo é impulsionado pelas características vantajosas do grão, refletindo uma tendência relevante no cenário agrícola atual.

O Sorgo e seu lugar no Cenário Agrícola

A concentração da produção do sorgo no Brasil é observada principalmente na região Centro-Oeste. Apesar disso, estados como Bahia e Rio Grande do Sul têm destaque no cultivo e manejo do sorgo. Na Bahia, está previsto o plantio do sorgo para fevereiro de 2024, logo após a semeadura da soja, demonstrando a adaptabilidade do sorgo ao calendário agrícola da região. Além disso, a estratégia de sucessão de culturas demonstra não apenas a adaptabilidade do sorgo, mas também o potencial de se consolidar como uma opção viável para os agricultores baianos.

Razões para Trocar o Milho pelo Sorgo

Além de ser mais resistente à escassez hídrica, o sorgo apresenta um custo de produção menor, tornando-se uma opção econômica e eficiente para os agricultores. Também proporciona um melhor aproveitamento do solo, contribuindo para a formação de palhada essencial para o plantio direto na safra seguinte. As vantagens sustentadas do sorgo são ressaltadas pelo seu potencial em regiões com escassez de água, além de gerar uma quantidade significativa de grãos ideal para a alimentação animal, oferecendo aos produtores uma fonte adicional de renda durante a entressafra.

Uma Perspectiva para o Futuro

Olhando para o futuro, a tendência de substituição do milho pelo sorgo parece ganhar oportunidades, consolidando o sorgo como uma cultura agrícola estratégica e sustentável no panorama nacional. Apesar da estabilidade na produtividade do sorgo, os produtores têm uma expectativa de obter uma quantidade consistente de grãos por unidade de área cultivada. O sorgo está se consolidando como uma opção viável e eficiente para os produtores rurais, impulsionando a diversificação e sustentabilidade das práticas agrícolas na região.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

No contexto atual da safra agrícola 2023/2024, a circular nº 05 da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA) aponta o sorgo como uma opção cada vez mais atrativa para os produtores rurais. As informações são da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia. Segundo informações recentes, o sorgo está ganhando terreno e mostra-se como uma alternativa significativa em relação ao milho, evidenciando um crescimento expressivo de 190 mil hectares, representando um aumento de 12% em comparação à safra anterior.

Veja também: Milho poderá SUBIR no mercado

Este movimento de substituição do milho pelo sorgo é impulsionado pelas características vantajosas do grão, refletindo uma tendência relevante no cenário agrícola atual, conforme destaque pela AIBA.

A concentração da produção desta cultura no Brasil é observada majoritariamente na região Centro-Oeste. Contudo, estados como Bahia e Rio Grande do Sul têm destaque no cultivo e manejo do sorgo. Na Bahia, por exemplo, está previsto o planejamento do sorgo para fevereiro de 2024, logo após a semeadura da soja, evidenciando a adaptabilidade do sorgo ao calendário agrícola da região.

A estratégia de sucessão de culturas demonstra não apenas a adaptabilidade do sorgo, mas também o potencial de se consolidar como uma opção viável para os agricultores baianos. Alan Malinski, Diretor Executivo da AIBA, ressalta que essa transição tem previsão de beneficiar os agricultores, fornecendo uma colheita eficiente e contribuindo para a diversificação e sustentabilidade das práticas agrícolas na região agrícola.

O aumento na área plantada de sorgo, em detrimento do milho, é atribuído a diversos fatores. Além de ser mais resistente à escassez hídrica, o sorgo apresenta um custo de produção menor, tornando-se uma opção econômica e eficiente para os agricultores. Além disso, o sorgo proporciona um melhor aproveitamento do solo, contribuindo para a formação de palhada essencial para o plantio direto na safra seguinte.

As vantagens sustentadas do sorgo são ressaltadas pelo seu potencial em regiões com escassez de água, além de gerar uma quantidade significativa de grãos ideal para a alimentação animal, oferecendo aos produtores uma fonte adicional de renda durante a entressafra.

Olhando para o futuro, a tendência de substituição do milho pelo sorgo parece ganhar oportunidades. Espera-se que essa transição perdure, consolidando o sorgo como uma cultura agrícola estratégica e sustentável no panorama nacional, impulsionada pela crescente acessibilidade e adoção do sorgo pelos produtores.

Apesar da estabilidade na produtividade do sorgo, mantendo-se em 60 sacas por hectare tanto na safra 2022/2023 quanto na atual 2023/2024, os produtores têm uma expectativa de obter uma quantidade consistente de grãos por unidade de área cultivada.

FAQ sobre o Sorgo na Safra 2023/2024

O sorgo está se tornando uma opção atrativa para os produtores rurais?

Sim, de acordo com a circular nº 05 da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), o sorgo está mostrando-se como uma alternativa cada vez mais atrativa, com um crescimento expressivo de 12% em comparação à safra anterior.

Por que o sorgo está substituindo o milho na safra atual?

O sorgo apresenta características vantajosas, como resistência à escassez hídrica, custo de produção menor e melhor aproveitamento do solo, tornando-se uma opção econômica e eficiente para os agricultores.

Qual é a previsão de cultivo de sorgo na Bahia?

O planejamento do cultivo de sorgo na Bahia está previsto para fevereiro de 2024, logo após a semeadura da soja, demonstrando a adaptabilidade do sorgo ao calendário agrícola da região.

Quais são as vantagens sustentáveis do sorgo?

Além de ser resistente à escassez de água, o sorgo gera uma quantidade significativa de grãos ideais para a alimentação animal, oferecendo aos produtores uma fonte adicional de renda durante a entressafra.

Espera-se que essa transição perdure no futuro?

Sim, a tendência é de que o sorgo se consolide como uma cultura estratégica e sustentável no panorama nacional, impulsionada pela crescente acessibilidade e adoção pelos produtores.

No contexto atual da safra agrícola 2023/2024, a circular nº 05 da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA) aponta o sorgo como uma opção cada vez mais atrativa para os produtores rurais. As informações são da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia. Segundo informações recentes, o sorgo está ganhando terreno e mostra-se como uma alternativa significativa em relação ao milho, evidenciando um crescimento expressivo de 190 mil hectares, representando um aumento de 12% em comparação à safra anterior.

Veja também: Milho poderá SUBIR no mercado

Este movimento de substituição do milho pelo sorgo é impulsionado pelas características vantajosas do grão, refletindo uma tendência relevante no cenário agrícola atual, conforme destaque pela AIBA.

A concentração da produção desta cultura no Brasil é observada majoritariamente na região Centro-Oeste. Contudo, estados como Bahia e Rio Grande do Sul têm destaque no cultivo e manejo do sorgo. Na Bahia, por exemplo, está previsto o planejamento do sorgo para fevereiro de 2024, logo após a semeadura da soja, evidenciando a adaptabilidade do sorgo ao calendário agrícola da região.

A estratégia de sucessão de culturas demonstra não apenas a adaptabilidade do sorgo, mas também o potencial de se consolidar como uma opção viável para os agricultores baianos. Alan Malinski, Diretor Executivo da AIBA, ressalta que essa transição tem previsão de beneficiar os agricultores, fornecendo uma colheita eficiente e contribuindo para a diversificação e sustentabilidade das práticas agrícolas na região agrícola.

O aumento na área plantada de sorgo, em detrimento do milho, é atribuído a diversos fatores. Além de ser mais resistente à escassez hídrica, o sorgo apresenta um custo de produção menor, tornando-se uma opção econômica e eficiente para os agricultores. Além disso, o sorgo proporciona um melhor aproveitamento do solo, contribuindo para a formação de palhada essencial para o plantio direto na safra seguinte.

As vantagens sustentadas do sorgo são ressaltadas pelo seu potencial em regiões com escassez de água, além de gerar uma quantidade significativa de grãos ideal para a alimentação animal, oferecendo aos produtores uma fonte adicional de renda durante a entressafra.

Olhando para o futuro, a tendência de substituição do milho pelo sorgo parece ganhar oportunidades. Espera-se que essa transição perdure, consolidando o sorgo como uma cultura agrícola estratégica e sustentável no panorama nacional, impulsionada pela crescente acessibilidade e adoção do sorgo pelos produtores.

Apesar da estabilidade na produtividade do sorgo, mantendo-se em 60 sacas por hectare tanto na safra 2022/2023 quanto na atual 2023/2024, os produtores têm uma expectativa de obter uma quantidade consistente de grãos por unidade de área cultivada.

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