Segredos para aumentar a produção de silagem

Entenda a importância da densidade populacional de plantas na produção de silagem de milho

A alimentação do gado leiteiro representa mais da metade dos custos operacionais efetivos, de acordo com a CNA. Nesse sentido, a silagem de milho se destaca como uma opção crucial para manter a produtividade do rebanho com custos reduzidos. Para otimizar os resultados econômicos, é necessário aumentar a densidade populacional de plantas em sistemas de cultivo adequados, escolhendo híbridos de milho adequados e adotando práticas de cultivo eficientes.

Estudo revela impacto da densidade populacional de plantas na produtividade

Um estudo realizado em Chapecó (SC) pela equipe da LongPing mostrou que o aumento na densidade populacional de plantas resulta em maior produtividade de matéria seca por hectare. Os híbridos de milho MG545 e FS533 foram avaliados, proporcionando insights valiosos para os produtores locais.

Insights sobre a produção de silagem de milho

A produção de silagem de milho envolve uma série de decisões, desde o manejo até a época ideal de semeadura. Fatores como densidade e altura de corte influenciam a produção, qualidade nutricional e digestibilidade do alimento, impactando o desempenho dos animais. A variação nas populações de plantas pode resultar em maior quantidade de matéria seca por área, reduzindo os custos de produção da silagem.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Patrocinadores

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Patrocinadores

Potencial da silagem de milho para redução de custos na alimentação de gado leiteiro

Um estudo realizado em Chapecó (SC) pela equipe de Desenvolvimento de Produtos da LongPing demonstrou que o aumento na densidade populacional de plantas resulta em maior produtividade de matéria seca por hectare, com avaliações de dois híbridos de milho recomendados para silagem na região Sul, o MG545 da Morgan e o FS533 da Forseed, fornecendo insights valiosos para os produtores locais.

O papel da densidade populacional de plantas na produtividade

De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), os gastos com a alimentação do gado leiteiro podem representar mais da metade dos custos operacionais efetivos (COE), tornando a silagem de milho uma opção crucial para manter a produtividade do rebanho com custos reduzidos. Para maximizar os resultados econômicos, é fundamental aumentar a densidade populacional de plantas em sistemas de cultivo adequados, selecionando híbridos de milho apropriados e adotando práticas de cultivo eficientes.

Impacto da densidade populacional na qualidade da silagem de milho

Decisões importantes no manejo da produção de silagem

“A produção de silagem de milho envolve uma série de decisões, desde o manejo até a época ideal de semeadura. O estágio de maturidade da planta e fatores como densidade e altura de corte podem influenciar significativamente a produção, a qualidade nutricional e a digestibilidade do alimento, afetando o desempenho dos animais”, afirma Anderson Versari, gerente nacional de desenvolvimento de produtos e gerente de portfólio na LongPing High-Tech.

Maximizando a produtividade com densidade populacional adequada

Benefícios econômicos e nutricionais da alta densidade populacional

Durante a safra de verão, as populações de plantas variam entre 60 mil e 85 mil unidades por hectare, porém, aumentar o volume de plantas em um mesmo espaço pode resultar em maior quantidade de matéria seca por área, reduzindo o custo de produção da silagem. Silagens de melhor qualidade, com alto teor de nutrientes e digestibilidade, têm o potencial de diminuir o custo da dieta total dos animais, pois reduzem a necessidade de alimentos concentrados.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Neste estudo, foi possível observar a importância da densidade populacional de plantas na produção de silagem de milho, evidenciando como a escolha dos híbridos e práticas de cultivo adequadas podem impactar diretamente na produtividade e nos custos operacionais efetivos dos produtores de gado leiteiro. Os resultados obtidos com os híbridos MG545 e FS533 demonstraram que o aumento da densidade de plantas resultou em uma maior produtividade de matéria seca por hectare, o que pode contribuir para a redução de custos na alimentação dos animais.

É fundamental que os produtores de silagem considerem esses aspectos na tomada de decisões, buscando sempre maximizar a eficiência produtiva e econômica de suas atividades. A análise quantitativa dos híbridos sob diferentes populações de plantas fornece insights valiosos para a otimização do cultivo de milho destinado à produção de silagem, possibilitando uma alimentação mais nutritiva e economicamente viável para o rebanho.

Portanto, a escolha criteriosa dos híbridos, a adoção de práticas de cultivo eficientes e o controle da densidade populacional de plantas são aspectos essenciais para o sucesso da produção de silagem de milho. Ao seguir essas recomendações, os produtores poderão melhorar a qualidade da alimentação dos animais, reduzir os custos operacionais e, consequentemente, aumentar a rentabilidade de suas atividades pecuárias.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Otimizando a Produção de Silagem de Milho: Populações de Plantas Essenciais

A produção de silagem de milho é uma prática crucial na alimentação do gado leiteiro, impactando diretamente nos custos operacionais efetivos. Para maximizar a produtividade e reduzir os custos, é fundamental considerar a densidade populacional de plantas no cultivo de milho para silagem. Neste artigo, exploramos a importância das populações de plantas na produção de silagem de milho e como isso influencia a eficiência do processo.

FAQs sobre Populações de Plantas na Produção de Silagem de Milho:

1. Qual é a importância da densidade populacional de plantas na produção de silagem de milho?

As populações de plantas no cultivo de milho para silagem impactam diretamente na produtividade de matéria seca por hectare e no custo de produção da silagem. Populações mais elevadas podem resultar em uma maior quantidade de matéria seca por área, reduzindo os custos gerais da produção.

2. Quais são as populações de plantas ideais para a produção de silagem de milho?

Durante a safra de verão, as populações de plantas recomendadas para o cultivo de milho para silagem variam entre 60 mil e 85 mil unidades por hectare. A escolha adequada da densidade populacional pode otimizar a produção e a qualidade nutricional da silagem.

3. Como as populações de plantas influenciam a qualidade nutricional da silagem de milho?

Populações mais elevadas de plantas podem resultar em silagens de melhor qualidade, com alto teor de nutrientes e digestibilidade. Isso pode reduzir a necessidade de alimentos concentrados na dieta dos animais, contribuindo para a redução dos custos de alimentação.

4. Que práticas de cultivo eficientes podem aumentar a densidade populacional de plantas na produção de silagem de milho?

Selecionar híbridos de milho adequados para silagem, adotar práticas de manejo eficientes e considerar o estágio de maturidade da planta são essenciais para aumentar a densidade populacional de plantas e otimizar a produção de silagem de milho.

5. Qual é a importância de avaliar a densidade populacional de plantas em estudos de campo?

A avaliação da densidade populacional de plantas em estudos de campo fornece insights valiosos sobre o desempenho de diferentes híbridos de milho em condições específicas. Isso permite aos produtores tomar decisões informadas para maximizar a produtividade e a qualidade da silagem de milho.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

As populações de plantas variam entre 60 mil e 85 mil unidades por hectare



“A produção de silagem de milho envolve uma série de decisões"
“A produção de silagem de milho envolve uma série de decisões” – Foto: Pixabay

De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), os gastos com a alimentação do gado leiteiro podem representar mais da metade dos custos operacionais efetivos (COE), tornando a silagem de milho uma opção crucial para manter a produtividade do rebanho com custos reduzidos. Para maximizar os resultados econômicos, é fundamental aumentar a densidade populacional de plantas em sistemas de cultivo adequados, selecionando híbridos de milho apropriados e adotando práticas de cultivo eficientes.

Um estudo realizado em Chapecó (SC) pela equipe de Desenvolvimento de Produtos da LongPing demonstrou que o aumento na densidade populacional de plantas resulta em maior produtividade de matéria seca por hectare, com avaliações de dois híbridos de milho recomendados para silagem na região Sul, o MG545 da Morgan e o FS533 da Forseed, fornecendo insights valiosos para os produtores locais.

“A produção de silagem de milho envolve uma série de decisões, desde o manejo até a época ideal de semeadura. O estágio de maturidade da planta e fatores como densidade e altura de corte podem influenciar significativamente a produção, a qualidade nutricional e a digestibilidade do alimento, afetando o desempenho dos animais”, afirma Anderson Versari, gerente nacional de desenvolvimento de produtos e gerente de portfólio na LongPing High-Tech.

Durante a safra de verão, as populações de plantas variam entre 60 mil e 85 mil unidades por hectare, porém, aumentar o volume de plantas em um mesmo espaço pode resultar em maior quantidade de matéria seca por área, reduzindo o custo de produção da silagem. Silagens de melhor qualidade, com alto teor de nutrientes e digestibilidade, têm o potencial de diminuir o custo da dieta total dos animais, pois reduzem a necessidade de alimentos concentrados. Para compreender o comportamento dos híbridos MG545 e FS533 na Região Sul, as sementes foram avaliadas sob diferentes populações, analisando resultados quantitativos em um mesmo ambiente, utilizando três tratamentos com duas repetições e delineamento experimental de blocos ao acaso.
 

Descubra a revolução da Tortuga!

Apresentando o Benchmarking Tortuga: Novidades na Pecuária Brasileira

A dsm-firmenich, detentora das marcas Tortuga de suplementos nutricionais para animais e FarmTell de soluções digitais para a pecuária brasileira, lançou recentemente o Benchmarking Tortuga, um programa inovador que promete revolucionar a forma como indicadores zootécnicos e financeiros são acompanhados em fazendas de gado de corte e leite em todo o Brasil.

Uma Nova Era na Indústria Pecuária

O Benchmarking Tortuga marca uma mudança significativa no setor, sendo o primeiro programa do tipo e um dos mais abrangentes já desenvolvidos em escala nacional. Com mais de 200 fazendas de corte e quase 40 fazendas de leite participando do programa, a dsm-firmenich está oferecendo uma visão única e abrangente do panorama da pecuária no país.

Descubra Como Este Programa Pode Revolucionar a Pecuária Brasileira

Com o Benchmarking Tortuga, os pecuaristas terão acesso a números precisos que possibilitam um planejamento estratégico mais assertivo, resultando em decisões mais bem fundamentadas para melhorar os resultados financeiros e zootécnicos em suas propriedades. Essa iniciativa não apenas beneficia os produtores, mas também a indústria como um todo, identificando as melhores práticas de produção e impulsionando a eficiência e a rentabilidade em toda a cadeia.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

O programa Benchmarking Tortuga lançado pela dsm-firmenich representa um avanço significativo na indústria ao acompanhar de perto os indicadores zootécnicos e financeiros em fazendas de gado de corte e leite em todo o Brasil. Com mais de 200 fazendas de corte e quase 40 fazendas de leite monitoradas, o programa oferece uma visão abrangente do panorama da pecuária no país. Essa iniciativa pioneira proporciona números precisos aos pecuaristas, permitindo um planejamento estratégico e tomadas de decisão mais assertivas para alcançar os melhores resultados financeiros e zootécnicos.

Transparência e proximidade com os clientes

O Benchmarking Tortuga não apenas beneficia os pecuaristas, mas também aproxima a empresa de seus clientes. O programa oferece oportunidades únicas para a equipe de vendas, enriquece a compreensão do setor e garante a proteção de dados dos clientes. Com uma base de dados enriquecida, a consultoria técnica da empresa pode oferecer insights precisos e estratégicos para os produtores, contribuindo para o avanço da indústria como um todo.

Acesso às melhores práticas de produção

O programa identifica as melhores práticas de produção nas fazendas monitoradas, permitindo que os produtores repliquem estratégias que levaram a maiores ganhos financeiros. Isso impulsiona a eficiência e rentabilidade em toda a cadeia produtiva, garantindo a segurança alimentar e contribuindo para o abastecimento de mais de 1,7 milhão de brasileiros anualmente com carne bovina e leite.

————————————————————————————————–

Conclusão

O Benchmarking Tortuga da dsm-firmenich representa um avanço significativo na indústria pecuária ao oferecer números precisos e insights estratégicos para os produtores. Com a possibilidade de replicar as melhores práticas de produção, os pecuaristas podem tomar decisões mais assertivas, impulsionando a eficiência e rentabilidade em toda cadeia. Além disso, o programa contribui não apenas para o trabalho dos pecuaristas, mas também enriquece a compreensão do setor, alimentando mais 1,7 milhão de brasileiros anualmente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Descubra como o Benchmarking Tortuga pode revolucionar a pecuária brasileira

A dsm-firmenich, empresa por trás das marcas Tortuga de suplementos nutricionais para animais e FarmTell de soluções digitais para a pecuária, acaba de lançar o Benchmarking Tortuga. Esse programa inovador promete acompanhar de perto os indicadores zootécnicos e financeiros em fazendas de gado de corte e leite de todo o Brasil, sendo pioneiro no setor e abrindo novas possibilidades para o desenvolvimento da pecuária nacional.

O que é o Benchmarking Tortuga?

O Benchmarking Tortuga é um programa desenvolvido pela dsm-firmenich que monitora os indicadores zootécnicos e financeiros em fazendas de gado de corte e leite em todo o Brasil. Ele visa proporcionar uma visão abrangente do panorama das propriedades e da pecuária como um todo, permitindo um planejamento estratégico mais assertivo para alcançar melhores resultados.

Quantas fazendas já foram monitoradas pelo programa?

Até o momento, mais de 200 fazendas de corte e quase 40 fazendas de leite em diferentes regiões do país foram monitoradas pelo Benchmarking Tortuga, fornecendo dados valiosos para o setor e para os pecuaristas brasileiros.

Quais são os benefícios do Benchmarking Tortuga?

O programa oferece números precisos em mãos dos pecuaristas, permitindo um planejamento estratégico mais eficiente e tomadas de decisão assertivas para alcançar os melhores resultados financeiros e zootécnicos. Além disso, ele identifica as melhores práticas de produção, impulsionando a eficiência e rentabilidade em toda a cadeia.

Como os dados são avaliados e utilizados?

Os números coletados são avaliados individualmente pela experiente consultoria técnica da dsm-firmenich, oferecendo insights precisos e estratégicos para os clientes. Isso permite que os produtores repliquem as estratégias que levaram aos maiores ganhos financeiros, gerando mais eficiência na produção de carne bovina e leite.

Como posso saber mais sobre o Benchmarking Tortuga?

Para mais informações sobre o Benchmarking Tortuga, acesse o site oficial da dsm-firmenich e descubra como esse programa inovador está revolucionando a pecuária brasileira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A dsm-firmenich, detentora das marcas Tortuga de suplementos nutricionais para animais e FarmTell de soluções digitais para a pecuária brasileira, anuncia o lançamento do Benchmarking Tortuga, um programa capaz de acompanhar de perto os indicadores zootécnicos e financeiros em fazendas de gado de corte e leite em todo o Brasil.

De acordo com a empresa, o Benchmarking Tortuga marca uma nova etapa na indústria, sendo pioneira em monitoramentos do tipo e uma das maiores empresas a realizar tal esforço em escala nacional.

Até o momento, informa a dsm-firmenich,  mais de 200 fazendas de corte e quase 40 fazendas de leite localizadas em diferentes regiões do país, foram monitoradas, proporcionando uma visão abrangente do panorama dessas propriedades e da pecuária como um todo.

“O programa não apenas contribui para o trabalho dos pecuaristas de todo o Brasil, mas também do nosso time de vendas, pois oferece uma oportunidade única para que possamos ficar mais próximos de nossos clientes, expandindo também a nossa base de dados e enriquecendo ainda mais nossa compreensão do setor”, comenta, em nota, João Yamaguchi, gerente técnico de gado de corte da dsm-firmenich. “Esta plataforma exclusiva, com proteção de dados, garante que os números sejam avaliados individualmente pela experiente consultoria técnica da companhia, oferecendo insights precisos e estratégicos para os nossos clientes”, explica João.

Segundo o comunicado à imprensa, por meio do Benchmarking Tortuga, os pecuaristas terão números precisos em mãos, o que permite um planejamento estratégico que viabiliza tomadas de decisão mais assertivas para alcançar os melhores resultados financeiros e zootécnicos.

“Além disso, este programa representa um avanço significativo para a empresa e para a indústria como um todo, uma vez que identifica as melhores práticas de produção, permitindo que os produtores repliquem as estratégias que levaram aos maiores ganhos financeiros, impulsionando assim a eficiência e a rentabilidade em toda a cadeia”, afirma Marcelo Machado, gerente técnico Latam de gado de leite da dsm-firmenich.

Segundo a companhia, a produção de carne bovina e de leite nas fazendas participantes do Benchmarking Tortuga pode ser o suficiente para alimentar mais 1,7 milhão de brasileiros anualmente.

Para mais informações, clique AQUI.

Fonte: Ascom dsm-firmenich

Verifique a Fonte Aqui

Melhore a produtividade das pastagens

Cercas Elétricas na Pecuária de Corte

Benefícios da Implantação de Cercas Elétricas

As cercas elétricas representam uma solução eficiente e econômica para a gestão das pastagens em fazendas, trazendo inúmeros benefícios. Além de garantir o respeito dos animais, a manutenção e os custos de estrutura são reduzidos significativamente. Com a implantação das cercas elétricas, a produtividade das fazendas é otimizada, gerando economia e eficiência operacional.

Tecnologia e Manejo Eficiente

A tecnologia das cercas elétricas é essencial para garantir resultados efetivos. A potência do choque e a qualidade dos materiais utilizados são fatores determinantes para o bom funcionamento dessas estruturas. Além disso, o manejo eficiente das pastagens proporcionado pelas cercas elétricas contribui para a gestão adequada do gado, maximizando a produção.

Proteção e Segurança

A instalação de para-raios nas cercas elétricas oferece uma importante proteção contra raios, preservando não apenas os animais, mas também toda a estrutura da propriedade. Dessa forma, as cercas elétricas garantem mais segurança e tranquilidade para os produtores rurais em situações adversas, protegendo a atividade pecuária de eventuais prejuízos.

Conclusão

O emprego de cercas elétricas na pecuária de corte é uma estratégia eficaz para otimizar a gestão das pastagens, assegurando a produtividade e sustentabilidade das fazendas. Por meio dessa tecnologia, é possível alcançar melhores resultados e reduzir custos, promovendo o crescimento e o desenvolvimento do negócio pecuário.

Amplie Seus Conhecimentos!

No Grupo Rehagro, oferecemos o Curso de Gestão na Pecuária de Corte, uma capacitação completa para aumentar a rentabilidade na atividade pecuária. Com o conhecimento de consultores experientes, técnicas e ferramentas práticas, você poderá potencializar os lucros em sua propriedade. Aproveite e saiba mais sobre nosso curso especializado!
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Grupo Rehagro, em parceria com o 3RLab, realizou um webinar gratuito na área do Corte sobre “O que você precisa saber para implantar cercas elétricas e otimizar o uso das pastagens”.

Implantar cercas elétricas traz diversos benefícios para as fazendas, incluindo o respeito dos animais, redução da manutenção e custos de estrutura.

Principais pontos do webinar

  • Cerca elétrica: uma tecnologia que não é ensinada nas universidades de ciências agrárias no Brasil.
  • Vantagens: animais respeitam a cerca, menor necessidade de manutenção e custos de estrutura.
  • Potência e qualidade: a potência do choque e a qualidade dos materiais são fundamentais para o bom funcionamento da cerca elétrica.
  • Manejo eficiente: a cerca elétrica permite o manejo adequado das pastagens, aumentando a eficiência da produção.
  • Proteção contra raios: a instalação de para-raios na cerca elétrica ajuda a proteger os animais e a estrutura contra raios.

As informações são disponibilizadas por Ernesto Coser Netto, Médico Veterinário, Especialista em sistemas com cerca elétrica e Gerente de Produtos Datamars

Você quer saber mais sobre implantação de cercas elétrica e otimização do uso de pastagens? Clique no botão abaixo e aproveite este conteúdo completo!

Webinar Cercas Elétricas

Potencialize o lucro com a pecuária de corte!

Aqui no Rehagro, temos o Curso Gestão na Pecuária de Corte, que é uma capacitação que reúne a solução para os maiores problemas que os pecuaristas enfrentam na nutrição, reprodução, sanidade, gestão financeira e de equipes, comercialização, em todos os sistemas de criação.

Os professores são grandes consultores, com muitos anos de experiência no dia a dia das fazendas. Eles ensinam as técnicas e ferramentas usadas por eles para aumentar a rentabilidade na atividade, de forma muito clara, direta e prática.

Caso você tenha interesse, na nossa página você poderá encontrar mais informações!

Curso Gestão na Pecuária de CorteCurso Gestão na Pecuária de Corte

FAQ: Implantação de Cercas Elétricas e Otimização do Uso das Pastagens

1. Quais são os benefícios de implantar cercas elétricas na fazenda?

As cercas elétricas trazem benefícios como o respeito dos animais, redução da manutenção e custos de estrutura. Além disso, permitem um manejo eficiente das pastagens.

2. O que é importante considerar ao implantar uma cerca elétrica?

É fundamental considerar a potência do choque e a qualidade dos materiais, além de planejar a instalação de para-raios para proteção contra raios.

3. Como as cercas elétricas impactam a produção na pecuária de corte?

As cercas elétricas permitem um manejo adequado das pastagens, o que contribui para aumentar a eficiência da produção na pecuária de corte.

4. O webinar aborda a questão da segurança com cercas elétricas?

Sim, o webinar aborda a importância da segurança dos animais e da estrutura das fazendas, incluindo a proteção contra raios através da instalação de para-raios na cerca elétrica.

5. O que esperar do webinar “O que você precisa saber para implantar cercas elétricas e otimizar o uso das pastagens”?

Espaço para o nutricionista falar do impacto do manejo eficaz e da produção de nutrientes da pastagem e sobre o curso de gestão na pecuária de corte. É uma oportunidade de aprender com um especialista e obter informações valiosas sobre o tema.

Verifique a Fonte Aqui

Qual é a estratégia da LongPing High-Tech para otimizar eficiência logística através do investimento em caminhões de pequeno porte?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um dos pilares da economia do país, proporcionando empregos, gerando riqueza e alimentando a população. Para ficar por dentro desse setor tão importante e receber as principais notícias em primeira mão, você veio ao lugar certo. Neste artigo, abordaremos um tema relevante para o agronegócio: o investimento da empresa LongPing High-Tech em caminhões pequenos para otimizar sua eficiência logística.

A LongPing High-Tech, gigante do setor de híbridos de milho e sorgo, está comprometida em melhorar cada vez mais suas entregas aos clientes finais. Com esse objetivo em mente, a empresa decidiu investir em caminhões pequenos, que começaram a operar em agosto deste ano. Esses veículos bitruck têm uma autonomia de 2.400 quilômetros, um custo operacional cerca de 30% menor que o normal e capacidade para transportar 800 sacas.

O projeto teve início no Rio Grande do Sul, uma região de grande importância para a LongPing High-Tech. Os primeiros veículos funcionarão até o final de setembro, garantindo as entregas ao principal mercado de verão da empresa. Após esse período, os caminhões serão direcionados para o Estado de Mato Grosso, na região de Sorriso, onde realizarão entregas completas em um raio de 200 quilômetros.

Essa iniciativa faz parte da estratégia da LongPing High-Tech de oferecer soluções customizadas e de excelência aos seus clientes. Com a incorporação desses caminhões ao sistema logístico, a empresa fortalece seu relacionamento com parceiros e oferece um serviço logístico mais eficiente.

Além disso, a LongPing High-Tech adquiriu recentemente 40 caminhões trator e graneleiros, o que permitiu à empresa ganhar mais autonomia logística e agilidade no transporte entre suas unidades e o cliente final. Essa iniciativa reduziu o tempo de transporte em 30% e garantiu um aumento significativo na produtividade.

A LongPing High-Tech tem se destacado no mercado do agronegócio devido à qualidade de seus produtos e à sua dedicação em oferecer soluções inovadoras. Com marcas reconhecidas como Morgan, Forseed e TEVO, a empresa busca constantemente aperfeiçoar suas operações e expandir sua atuação.

Para concluir, o investimento em caminhões pequenos pela LongPing High-Tech representa um passo importante na busca por maior eficiência logística. A empresa está comprometida em oferecer um serviço de excelência aos seus clientes, fortalecendo seu relacionamento com parceiros e garantindo o sucesso de suas operações.

Abaixo, apresentamos cinco perguntas com suas respostas, que certamente irão despertar a curiosidade e gerar alta demanda de visualizações:

1. Como a LongPing High-Tech está melhorando a eficiência nas entregas aos clientes finais?
– A empresa está investindo em caminhões pequenos, que possuem autonomia de 2.400 quilômetros, custo operacional cerca de 30% menor que o normal e capacidade para 800 sacas.

2. Onde os primeiros veículos estão operando e por quê?
– Os primeiros veículos estão operando no Rio Grande do Sul, garantindo as entregas ao principal mercado de verão da empresa. Isso se deve à representatividade do Estado para a LongPing High-Tech, que representa 4% das vendas totais e 25% da safra de verão.

3. Quais são os benefícios da incorporação desses caminhões ao sistema logístico da empresa?
– A incorporação desses caminhões permite oferecer soluções customizadas e de excelência aos clientes, fortalecer o relacionamento com parceiros e prestar um serviço logístico mais eficiente.

4. Além dos caminhões pequenos, a LongPing High-Tech adquiriu outros veículos? Qual o impacto dessa aquisição?
– Sim, a empresa adquiriu recentemente 40 caminhões trator e graneleiros, o que trouxe mais autonomia logística e agilidade no transporte entre as unidades e o cliente final. Essa iniciativa reduziu o tempo em 30% e aumentou a produtividade.

5. Quais são as marcas dos caminhões adquiridos pela LongPing High-Tech?
– Os caminhões vão operar com as marcas Morgan, Forseed e TEVO, demonstrando a diversidade de produtos e a busca pela constante inovação da empresa.

Esperamos que este artigo tenha sido útil e informativo. Acompanhe sempre nosso site para ficar por dentro das novidades do agronegócio brasileiro. Conte conosco para trazer as principais notícias e informações relevantes para você.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Com o objetivo de melhorar a eficiência nas entregas aos clientes finais, a LongPing High-Tech, gigante do setor de híbridos de milho e sorgo, está investindo em caminhões pequenos, que começaram a operar em agosto para aumentar a eficiência. De entrega. Os veículos bitruck têm autonomia de 2.400 quilômetros, custo operacional cerca de 30% menor que o normal e capacidade para 800 sacas.

O projeto teve início em agosto, no Rio Grande do Sul, onde os primeiros veículos funcionarão até o final de setembro, para garantir as entregas ao principal mercado de verão da LongPing, que iniciará o cultivo nos próximos meses. Após esse período, os veículos serão direcionados para o Estado de Mato Grosso, na região de Sorriso, realizando uma entrega completa num raio de 200 quilômetros.

“A incorporação desses caminhões ao sistema logístico faz parte da nossa estratégia de oferecer soluções customizadas e de excelência aos nossos clientes. Dessa forma, fortalecemos nosso relacionamento com parceiros e prestamos um serviço logístico mais eficiente”, afirma Aldenir Sgarbossa, presidente da LongPing High-Tech no Brasil.

O início do mercado gaúcho se deve à representatividade do Estado para a LongPing High-Tech. Hoje, o Rio Grande do Sul representa 4% das vendas totais da empresa e 25% da safra de verão. “A escolha se deve, não só ao volume de vendas, mas, principalmente, ao potencial de crescimento que vemos na região”, destacou Sgarbossa.

Os caminhões vão operar com as três marcas da empresa, Morgan, Forseed e TEVO, e após as etapas de testes, a empresa pretende implantar uma operação fixa nos Estados Unidos.

Compra de 40 caminhões

Recentemente, a LongPing também adquiriu 40 caminhões trator e graneleiros. Com essa iniciativa, a empresa ganhou mais autonomia logística e agilidade no transporte entre as unidades e o cliente final, reduzindo o tempo em 30% e garantindo aumento de produtividade.

Como a otimização de lotes de bovinos no confinamento pode contribuir para a maior rentabilidade no negócio?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Lotes mistos com animais de “diferentes” raças, peso, idade e tamanho corporal (tamanho do quadro), comprometem a eficiência produtiva em confinamento. “Isso porque esses diferentes animais têm uma curva de crescimento específica e, consequentemente, têm necessidades nutricionais diferentes”, explica o zootecnista Erick Escobar, consultor técnico da Trouw Nutrition. As informações de Escobar têm respaldo da Embrapa, que publicou matéria destacando que a padronização do gado facilita o manejo, reduz a competição entre eles e ajuda a identificar problemas relacionados ao sistema de criação. Além disso, oferece benefícios em termos de produtividade e valor agregado.

O consultor técnico da Trouw Nutrition acrescenta que para obter o retorno econômico esperado no confinamento é de grande importância uma boa separação dos animais. “Na verdade, a uniformização dos lotes pode trazer muitos benefícios, pois é quando realizamos o planejamento dos lotes, como fornecimento de insumos, peso de abate, previsão de abate e melhoria na venda dos animais”, enfatiza.

O especialista diz que a atenção precisa ser redobrada, pois a tosquia pode elevar o nível de estresse do gado. “É importante fazer a adaptação social prévia, separando gradativamente os animais e permitindo que eles se acostumem com o novo grupo. As fazendas que conseguem fazer essa parte ainda pastando os animais têm se mostrado mais eficientes na fase de terminação. Esse manejo vai ajudar a diminuir os casos de dominância e consequentemente diminuir o número de disputas (brigas) dentro do curral ou curral”, alerta Erick Escobar.

Adotadas essas medidas, é hora de separar o gado por raça, peso, idade e tamanho corporal (tamanho do quadro), quando possível. “Quanto menor a diferença de peso entre os animais, maior a homogeneidade do lote. Isso significa que todos responderão de forma semelhante e terão pesos aproximados e todos partirão para o abate, evitando o famoso “descasque do lote”. Com relação à idade, é preciso considerar principalmente a venda para o mercado chinês, que requer gado de corte pronto para consumo com menos de 30 meses. Quanto ao tamanho do corpo (estrutura), separar indivíduos do mesmo tamanho tende a produzir carcaças mais uniformes e mais eficientes. É possível observar na Figura 1, o efeito no tamanho do corpo no “peso maduro”, momento ideal para o abate”, detalha Erick.

Os benefícios também envolvem a alimentação. “Separar bovinos com necessidades nutricionais semelhantes permite fornecer uma alimentação adequada e balanceada, atendendo às necessidades específicas de cada grupo – o que significa melhor aproveitamento dos nutrientes, crescimento e maior ganho de peso”, complementa Escobar.

lote-boi-grafo

O zootécnico da Trouw Nutrition ressalta que também é preciso garantir área de cocho e bebedouro suficiente para todos, respeitando as recomendações de espaço por cabeça. A lotação do curral deve ser adequada, evitando superlotação – outro motivo de brigas e lesões.

“A formação de bons lotes em confinamento traz muitos benefícios ao pecuarista, permitindo melhor manejo e otimização dos recursos disponíveis, além de maximizar o peso e a qualidade da carcaça. Com lotes homogêneos, é possível planejar o abate com mais eficiência, aproveitar oportunidades de mercado e aumentar a rentabilidade da atividade”, conclui Erick Escobar, Consultor Técnico e Zootecnista da Trouw Nutrition.

:

“Em busca de uma maior rentabilidade no negócio, a otimização de lotes de gado em confinamento é essencial. Lotes mistos, com animais de diferentes raças, peso, idade e tamanho corporal, comprometem a eficiência produtiva. Essa falta de uniformidade resulta em curvas de crescimento distintas e necessidades nutricionais diversas. Para solucionar esse problema, a padronização do gado é fundamental.

A padronização dos lotes de gado facilita o manejo, reduz a competição entre os animais e auxilia na identificação de problemas relacionados ao sistema de criação, conforme a Embrapa destaca. Além disso, oferece benefícios em termos de produtividade e valor agregado. É necessário realizar uma boa separação dos animais, planejar os lotes e considerar o fornecimento de insumos, o peso de abate, a previsão de abate e a melhoria na venda dos animais.

É importante ressaltar que a adaptação social prévia dos animais é crucial para diminuir o estresse causado pela tosquia. Gradualmente, os animais devem ser separados e acostumados com o novo grupo. Fazendas que realizam essa adaptação, permitindo que os animais ainda pastem, têm se mostrado mais eficientes na fase de terminação. Esse manejo reduz os casos de dominância e disputas dentro do curral.

Além disso, é recomendado separar o gado por raça, peso, idade e tamanho corporal sempre que possível. Quanto menor a diferença de peso entre os animais, mais homogêneo se torna o lote. Isso evita problemas como o “descasque do lote”. Para a venda ao mercado chinês, que requer gado pronto para consumo com menos de 30 meses, é necessário considerar principalmente a idade dos animais. Separar indivíduos do mesmo tamanho corporal tende a produzir carcaças mais uniformes e eficientes.

A alimentação também é um fator importante na formação dos lotes. Separar bovinos com necessidades nutricionais semelhantes permite fornecer uma alimentação adequada e balanceada, garantindo melhor aproveitamento dos nutrientes, crescimento e maior ganho de peso.

Outro ponto a ser considerado é a disponibilidade de área de cocho e bebedouro para todos os animais, respeitando as recomendações de espaço por cabeça. A lotação do curral deve ser adequada, evitando superlotação, que pode levar a brigas e lesões.

Conclusão:

A formação de bons lotes em confinamento traz diversos benefícios ao pecuarista, permitindo um melhor manejo e otimização dos recursos disponíveis. Completamente homogêneos, esses lotes possibilitam o planejamento do abate com maior eficiência, além de aproveitar oportunidades de mercado e aumentar a rentabilidade da atividade.

Perguntas com Respostas:

1. Por que a padronização dos lotes de gado é importante?
A padronização dos lotes de gado é importante porque facilita o manejo, reduz a competição entre os animais e ajuda na identificação de problemas relacionados ao sistema de criação.

2. Quais os benefícios da formação de lotes homogêneos em termos de produtividade?
A formação de lotes homogêneos em termos de produtividade permite um melhor planejamento do abate, aproveitamento de oportunidades de mercado e aumento da rentabilidade da atividade pecuária.

3. Como a tosquia pode afetar o estresse dos animais?
A tosquia pode elevar o nível de estresse do gado. Por isso, é importante realizar a adaptação social prévia, separando gradualmente os animais e permitindo que se acostumem com o novo grupo.

4. Quais são os principais critérios para separar o gado por raça, peso, idade e tamanho corporal?
Os principais critérios para separar o gado por raça, peso, idade e tamanho corporal são: garantir menor diferença de peso entre os animais, considerar a idade para venda ao mercado chinês e separar indivíduos do mesmo tamanho corporal para obter carcaças mais uniformes e eficientes.

5. Por que é importante fornecer uma alimentação adequada e balanceada para os bovinos?
É importante fornecer uma alimentação adequada e balanceada para os bovinos, pois isso garante melhor aproveitamento dos nutrientes, crescimento e maior ganho de peso.”
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Sair da versão mobile