Dieta de “puro grão” ganha destaque nas fazendas brasileiras; confira! • Portal DBO

Descubra os benefícios do Sistema de Confinamento de Grão Inteiro

Você já ouviu falar sobre o “Sistema de Confinamento de Grão Inteiro” ou “Puro Grão”? Essa técnica inovadora, desenvolvida há 15 anos por Paulo César Rocha Araújo, vem revolucionando a nutrição animal e a produção de carne no Brasil. A difusão dessa estratégia tem gerado um impacto positivo, permitindo a produção de carne com volume em menor área e viabilizando pequenas propriedades rurais. Mas os benefícios não param por aí.

Conhecendo o Puro Grão

Com base no consumo exclusivo de grãos, o Puro Grão é uma nutrição balanceada que atende as diferentes fases de vida dos bovinos. A combinação de milho de qualidade e núcleo concentrado proporciona uma alimentação adequada para bezerros, animais em recria e os prontos para terminação.

Os cuidados necessários

Assim como qualquer dieta ou manejo, o Confinamento de Puro Grão requer atenção e cuidados específicos. Vermifugação, vacinação, conforto dos animais e adaptação ao sistema são essenciais para o sucesso. Além disso, entender as oito variáveis que definem o sucesso do sistema é fundamental, sendo cinco zootécnicas e três financeiras.

O Puro Grão na prática

O sucesso do Puro Grão pode ser comprovado na prática, como na Fazenda Tabapuã da Gê 05, em São Gabriel do Oeste (MS). Sob a gestão de João e Gerusa Trivelato, a fazenda tem se destacado na produção de carne, abatendo bezerros com menos de 14 meses e alcançando um rendimento médio de carcaça superior a 55%. Com resultados tão expressivos, é evidente que o Puro Grão é uma técnica promissora para a pecuária brasileira.

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Desenvolvimento

O “Sistema de Confinamento de Grão Inteiro” ou “Puro Grão” é uma estratégia nutricional que permite a produção de carne com volume em uma menor área, viabilizando pequenas propriedades espalhadas por praças importantes da pecuária brasileira. Além disso, a dieta baseada no consumo exclusivo de grãos pode ser administrada para bezerros, animais de recria e os prontos para terminação.

Vantagens do sistema

O milho de qualidade e seco é servido na proporção de 85% para 15% de um núcleo concentrado, com formulações específicas para cada categoria de bovinos. Os cuidados necessários, segundo Paulo César Rocha Araújo, incluem vermifugação, vacinação, conforto do animal e a compreensão das oito variáveis que definem o sucesso do confinamento de puro grão, sendo cinco zootécnicas e três financeiras.

Puro grão na prática

Exemplo de sucesso dessa estratégia pode ser visto na Fazenda Tabapuã da Gê 05, em São Gabriel do Oeste (MS), onde bezerros com menos de 14 meses apresentaram rendimento médio de carcaça superior a 55%, com peso de abate oscilando entre 15 e 18 arrobas. Esse desempenho ilustra a alta densidade energética na dieta proporcionada pelo grão inteiro, que possibilita rápido ganho de peso e terminação nos animais, além de contribuir para um retorno mais rápido das vacas ao ciclo reprodutivo.

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Conclusão

O Sistema de Confinamento de Grão Inteiro, conhecido como Puro Grão, tem se mostrado uma estratégia nutricional eficaz na produção de carne bovina. Ao administrar uma dieta baseada no consumo exclusivo de grãos, é possível obter bons resultados em diferentes fases da vida dos animais, garantindo alta densidade energética, rápido ganho de peso e eficiência na utilização dos nutrientes. Com o sucesso demonstrado por propriedades que adotam essa prática, fica evidente a viabilidade e os benefícios do confinamento de puro grão na pecuária brasileira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Sistema de Confinamento de Grão Inteiro: Uma Revolução na Pecuária Brasileira

O “Sistema de Confinamento de Grão Inteiro” ou “Puro Grão” surgiu há 15 anos, por concepção de Paulo César Rocha Araújo, médico veterinário especialista em nutrição animal e responsável técnico pelo Grupo Futura, das Rações Futura. Tudo começou com duas fazendas e hoje são milhares, por todo o País, comemora Araújo.

A difusão da estratégia de manejo e nutricional, permite a produção de carne com volume em uma menor área, viabilizando pequenas propriedades espalhadas por praças importantes da pecuária brasileira. Além disso, a dieta em si, baseada no consumo exclusivo de grãos, pode ser administrada para bezerros, animais de recria e os prontos para terminação.

FAQs: Perguntas Frequentes sobre o Sistema de Confinamento de Grão Inteiro

1. Quais são os principais benefícios do Sistema de Confinamento de Grão Inteiro?

O Sistema de Confinamento de Grão Inteiro permite a produção de carne com volume em uma menor área, viabilizando pequenas propriedades na pecuária brasileira.

2. Quais os cuidados necessários ao adotar o Puro Grão?

Os cuidados necessários são os mesmos que qualquer criador precisa ter: vermifugação, vacinação, conforto do animal, adaptação bem-feita e o entendimento das oito variáveis que definem o sucesso do confinamento.

3. Como acontece a administração da dieta baseada no consumo exclusivo de grãos?

O milho de qualidade e seco é servido na proporção de 85% para 15% de um núcleo concentrado, com formulações diferentes para cada categoria de animal.

4. Qual a eficácia do Sistema de Confinamento de Grão Inteiro na prática?

O Puro Grão possibilita um rápido ganho de peso e terminação nos animais, além de reduzir o desperdício de alimentos e contribuir para o desmame precoce dos bezerros, acelerando o retorno das vacas ao ciclo reprodutivo.

5. Onde é possível ver exemplos reais de sucesso com o Puro Grão?

Um exemplo de sucesso é a Fazenda Tabapuã da Gê 05, em São Gabriel do Oeste (MS), que abate bezerros com menos de 14 meses, obtendo um rendimento médio de carcaça superior a 55%.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O “Sistema de Confinamento de Grão Inteiro” ou “Puro Grão” surgiu há 15 anos, por concepção de Paulo César Rocha Araújo, médico veterinário especialista em nutrição animal e responsável técnico pelo Grupo Futura, das Rações Futura. “Tudo começou com duas fazendas e hoje são milhares, por todo o País”, comemora Araújo.

A difusão da estratégia de manejo e nutricional, segundo o técnico, se dá por uma série de vantagens.

Ela, por exemplo, permite a produção de carne com volume em uma menor área, ou seja, viabiliza pequenas propriedades espalhadas por praças importantes da pecuária brasileira. E não é só.

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Paulo César Rocha Araújo, médico veterinário especialista em nutrição animal (Foto: Arquivo pessoal)

OUÇA 1f3a7 os comentários de Paulo César

A dieta em si – Como ela é baseada no consumo exclusivo de grãos, guardando as diferentes fases de vida dos bovinos, pode ser administrada para bezerros, animais de recria e os prontos para terminação.

O milho de qualidade e seco é servido na proporção de 85% para 15% de um núcleo concentrado. A formulação desse núcleo é diferente para cada categoria.

Os cuidados necessários – Na verdade, Araújo entende que os cuidados necessários são os mesmos que qualquer criador precisa ter: vermifugação, vacinação, conforto do animal, adaptação bem-feita e o entendimento de que o confinamento de puro grão tem oito variáveis que definem o sucesso. São cinco zootécnicas e três financeiras.

Puro grão na prática – Em São Gabriel do Oeste (MS), a Fazenda Tabapuã da Gê 05, sob a gestão de João e Gerusa Trivelato, desponta na produção de carne por meio da estratégia nutricional, abatendo bezerros com menos de 14 meses, produtos do cruzamento de Nelore x Tabapuã. “No nosso caso, essa heterose também é eficiente”, reforça João.

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João e Gerusa Trivelato (Foto: Arquivo pessoal)

No último abate realizado em 20 de março, tanto machos quanto fêmeas apresentaram rendimento médio de carcaça superior a 55%, com apenas 14 meses de idade e cinco de trato no cocho.

Esses números robustos ilustram a consistência e eficácia do sistema desde o primeiro estágio do confinamento. O peso de abate oscilou entre 15 e 18 arrobas.

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Confinamento da Fazenda Tabapuã da Gê 05 (Foto: Arquivo pessoal)

Para Trivelato, “o grão inteiro oferece alta densidade energética na dieta, possibilitando um rápido ganho de peso e terminação nos animais. Além disso, reduzem o desperdício de alimentos, uma vez que os animais conseguem aproveitar mais eficientemente os nutrientes presentes nos grãos. Essa técnica também permite o desmame precoce dos bezerros, contribuindo para um retorno mais rápido das vacas ao ciclo reprodutivo”.

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Máquinas agrícolas: queda de 40,5% nas vendas!

O mercado de máquinas agrícolas

O mercado de máquinas agrícolas teve mais um mês de forte baixa em fevereiro, quando as vendas dos equipamentos usados no campo recuaram 39% frente ao mesmo mês do ano passado. Entre tratores de rodas e colheitadeiras de grãos, foram vendidas 3 mil unidades em fevereiro.

Situação atual do mercado

Na margem – ou seja, frente a janeiro, uma base baixa -, as vendas de máquinas agrícolas subiram 43,8%. Com isso, as vendas no primeiro bimestre tiveram queda de 40,5%, somando 5,1 mil máquinas agrícolas nos dois meses.

Projeções para o setor

Os números foram levados nesta segunda-feira à apresentação do balanço mensal de resultados da Anfavea, associação que, além das montadoras de automóveis, representa fabricantes de máquinas agrícolas e de construção.

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Desenvolvimento

O mercado de máquinas agrícolas apresentou um cenário desafiador no mês de fevereiro, com uma queda significativa de 39% nas vendas em comparação com o mesmo período do ano anterior. No entanto, em relação a janeiro, houve um aumento de 43,8% nas vendas, o que sinaliza uma recuperação em relação ao mês anterior. No acumulado do primeiro bimestre, a queda nas vendas foi de 40,5%, totalizando a comercialização de 5,1 mil máquinas agrícolas.

Projeções para o Setor

De acordo com a Anfavea, a expectativa é de uma queda de 11% nas vendas somadas de máquinas agrícolas e rodoviárias ao longo do ano. Essa projeção reflete um “otimismo cauteloso” por parte do setor em relação à recuperação dos volumes de vendas de máquinas de construção. Esta expectativa está fundamentada em fatores como a redução da taxa de juros, a entrada de recursos do Plano Safra e a realização de eventos importantes do agronegócio.

Cenário Atual do Mercado

Os dados apresentados pela Anfavea são fruto de levantamentos realizados por entidades especializadas, como a AEM e a Abimaq, que acompanham o desempenho das máquinas agrícolas e de construção. Esses dados, embora apresentem uma defasagem em relação às estatísticas de veículos, são essenciais para compreender o panorama atual do mercado de máquinas agrícolas e rodoviárias.

Impacto do Mercado na Economia

A queda nas vendas de máquinas agrícolas e de construção pode ter reflexos significativos na economia como um todo, afetando não apenas as fabricantes desses equipamentos, mas também toda a cadeia produtiva relacionada ao setor agrícola e de construção civil. É fundamental acompanhar de perto as projeções e os resultados do mercado para tomar decisões estratégicas em meio a esse cenário desafiador.

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A recuperação do mercado de máquinas agrícolas no Brasil

Apesar da forte baixa nas vendas de máquinas agrícolas nos últimos meses, as perspectivas para o setor são de uma recuperação gradual. Com a queda da taxa de juros, a entrada de recursos do Plano Safra e a realização de feiras importantes do agronegócio, como a Agrishow, o setor mostra um “otimismo cauteloso” em relação aos volumes de máquinas de construção.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Mercado de Máquinas Agrícolas em Queda: Entenda a Situação Atual

O mercado de máquinas agrícolas teve mais um mês de forte baixa em fevereiro, quando as vendas dos equipamentos usados no campo recuaram 39% frente ao mesmo mês do ano passado. Entre tratores de rodas e colheitadeiras de grãos, foram vendidas 3 mil unidades em fevereiro. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o cenário atual do mercado de máquinas agrícolas.

FAQs

1. Por que houve uma queda de 39% nas vendas de máquinas agrícolas em fevereiro?

A queda nas vendas de máquinas agrícolas em fevereiro foi devido a diversos fatores, como a situação econômica do país, a safra em andamento e a demanda do mercado.

2. Como foram as vendas de máquinas de construção no mesmo período?

As vendas de máquinas de construção tiveram um aumento de 15,8% em comparação com o ano passado, totalizando 2,5 mil unidades vendidas.

3. Qual a projeção da Anfavea para as vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias neste ano?

A Anfavea projeta uma queda de 11% nas vendas somadas de máquinas agrícolas e rodoviárias neste ano, demonstrando um “otimismo cauteloso” do setor.

4. Em que os dados apresentados pela Anfavea se baseiam?

Os dados apresentados pela Anfavea são resultado de levantamentos realizados por outras duas entidades: AEM e Abimaq, que acompanham o desempenho das máquinas agrícolas e de construção.

5. Quais são os principais eventos do agronegócio que podem impactar as vendas de máquinas este ano?

A entrada de recursos do Plano Safra, a queda da taxa de juros e a realização de feiras importantes do agronegócio, como a Agrishow, em Ribeirão Preto, são eventos que podem impactar as vendas de máquinas este ano.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado de máquinas agrícolas teve mais um mês de forte baixa em fevereiro, quando as vendas dos equipamentos usados no campo recuaram 39% frente ao mesmo mês do ano passado. Entre tratores de rodas e colheitadeiras de grãos, foram vendidas 3 mil unidades em fevereiro.

Na margem – ou seja, frente a janeiro, uma base baixa -, as vendas de máquinas agrícolas subiram 43,8%. Com isso, as vendas no primeiro bimestre tiveram queda de 40,5%, somando 5,1 mil máquinas agrícolas nos dois meses.

Os números foram levados nesta segunda-feira à apresentação do balanço mensal de resultados da Anfavea, associação que, além das montadoras de automóveis, representa fabricantes de máquinas agrícolas e de construção.

No setor de máquinas de construção, também chamadas de máquinas rodoviárias, as vendas, de 2,5 mil unidades, subiram 15,8% na comparação com fevereiro do ano passado e 5,7% frente a janeiro. No primeiro bimestre, as vendas de máquinas de construção subiram 7%, para 4,9 mil unidades.

Na apresentação dos dados à imprensa, o diretor executivo da Anfavea, Igor Calvet, lembrou que a projeção da entidade às vendas somadas de máquinas agrícolas e rodoviárias neste ano é de queda de 11%. O prognóstico, pontuou, demonstra um “otimismo cauteloso” do setor quanto à reação dos volumes de máquinas de construção.

Conforme Calvet, essa expectativa se baseia nos efeitos sobre os investimentos no campo da queda da taxa de juros, em paralelo à entrada de recursos do Plano Safra, entre junho e julho, além da realização de feiras importantes do agronegócio, como a Agrishow, em Ribeirão Preto, no interior paulista.

Os números apresentados pela Anfavea são de levantamentos realizados por outras duas entidades: a AEM, uma associação internacional de fabricantes de equipamentos, que levanta os resultados de máquinas agrícolas; e a Abimaq, entidade da indústria de bens de capital, que acompanha também todo mês o desempenho das máquinas de construção, como retroescavadeiras, motoniveladoras e rolos compactadores. Os dados têm defasagem de um mês em relação às estatísticas de veículos divulgadas nesta segunda-feira pela Anfavea, já referentes a março.

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Descubra os segredos do sucesso nas exportações de soja!

Entenda as razões por trás do recorde nas exportações de soja brasileira

As exportações brasileiras de soja em grão somaram 22,09 milhões de toneladas no primeiro trimestre, um recorde para o período e 15,7% acima do embarcado no mesmo intervalo de 2023 – dados Secex. Segundo pesquisadores do Cepea, o bom ritmo das vendas externas reflete as negociações de contratos a termo, realizados ainda em 2023.

E agentes do setor acreditam que os embarques nacionais da oleaginosa devem seguir intensos, fundamentados na valorização do dólar frente ao Real. Já o preço médio recebido pelas vendas externas de soja no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 136,30/sc de 60 kg, o menor para o período desde 2019, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de mar/24).

No spot nacional, consumidores estão limitando as aquisições, atentos à maior oferta na Argentina e à possível necessidade de produtores brasileiros de liberar espaço nos armazéns. Vendedores, por sua vez, seguem cautelosos nas negociações envolvendo grandes volumes, devido à menor produtividade e aos altos custos com a atual safra.

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Desenvolvimento

Expansão das Exportações de Soja

A soja é um dos principais produtos agrícolas exportados pelo Brasil e no primeiro trimestre de 2024 atingiu um recorde, com 22,09 milhões de toneladas embarcadas. Esse aumento significativo de 15,7% em relação ao ano anterior demonstra a força e competitividade do agronegócio brasileiro no mercado internacional.

Contratos a Termo e Valorização do Dólar

Os pesquisadores do Cepea apontam que o crescimento das exportações de soja é resultado das negociações de contratos a termo realizadas ainda em 2023. Além disso, a valorização do dólar frente ao Real tem impacto positivo nas exportações, tornando os produtos brasileiros mais competitivos no mercado global.

Desafios no Mercado Nacional

Apesar do sucesso nas exportações, o mercado nacional apresenta desafios. Com a maior oferta de soja proveniente da Argentina, os consumidores no Brasil estão mais cautelosos em suas compras. Além disso, os produtores brasileiros enfrentam desafios como a menor produtividade e os altos custos da safra, o que influencia nas negociações dos grandes volumes de soja.

Conclusão

A expansão das exportações de soja no Brasil no primeiro trimestre de 2024 é um reflexo da força do agronegócio brasileiro e das negociações estratégicas realizadas pelo setor. Apesar dos desafios no mercado interno, como a concorrência internacional e os custos de produção, a perspectiva é de que as exportações continuem intensas, impulsionadas pela valorização do dólar e pela demanda internacional pelo produto brasileiro. A soja se mantém como uma das principais commodities do país e fator crucial para a economia brasileira.
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Desafios e oportunidades no mercado da soja

Diante do cenário atual de intensos embarques da soja brasileira, é necessário ficar atento aos desafios e oportunidades que se apresentam. A valorização do dólar e a demanda externa aquecida certamente são pontos positivos para as exportações, mas é preciso lidar com a pressão dos preços e a concorrência de outros países produtores.

Investimentos em logística e infraestrutura

Para manter a competitividade e garantir que as exportações continuem em ritmo intenso, é essencial investir em logística e infraestrutura, garantindo o escoamento da safra de forma eficiente. Além disso, é importante buscar novos mercados e diversificar as operações, reduzindo a dependência de poucos compradores.

Sustentabilidade e inovação

O setor da soja também deve estar atento às questões ambientais e sociais, buscando práticas mais sustentáveis e inovadoras. A rastreabilidade dos produtos, o uso consciente de insumos e a adoção de tecnologias que aumentem a eficiência na produção são fundamentais para atender às exigências do mercado internacional e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

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Exportações de Soja atingem recorde no primeiro trimestre de 2024

As exportações brasileiras de soja em grão atingiram um recorde de 22,09 milhões de toneladas no primeiro trimestre de 2024, representando um aumento de 15,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados da Secex. O bom desempenho das vendas externas foi impulsionado principalmente pelos contratos a termo firmados em 2023, segundo pesquisadores do Cepea.

Por que as exportações de soja atingiram um recorde no primeiro trimestre de 2024?

As exportações de soja alcançaram um recorde devido ao bom ritmo das negociações de contratos a termo realizados em 2023, impulsionados pela valorização do dólar em relação ao Real.

Qual foi o preço médio recebido pelas exportações de soja no primeiro trimestre de 2024?

O preço médio recebido pelas exportações de soja no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 136,30 por saca de 60 kg, o menor para o período desde 2019 em termos reais.

Como estão as condições de mercado interno da soja no Brasil?

No mercado interno, os consumidores estão limitando as aquisições de soja, atentos à maior oferta proveniente da Argentina e à possível necessidade dos produtores brasileiros de liberar espaço nos armazéns. Os vendedores, por sua vez, estão cautelosos nas negociações envolvendo grandes volumes, devido à menor produtividade e aos altos custos da safra atual.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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As exportações brasileiras de soja em grão somaram 22,09 milhões de toneladas no primeiro trimestre, um recorde para o período e 15,7% acima do embarcado no mesmo intervalo de 2023 – dados Secex. Segundo pesquisadores do Cepea, o bom ritmo das vendas externas reflete as negociações de contratos a termo, realizados ainda em 2023.

E agentes do setor acreditam que os embarques nacionais da oleaginosa devem seguir intensos, fundamentados na valorização do dólar frente ao Real. Já o preço médio recebido pelas vendas externas de soja no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 136,30/sc de 60 kg, o menor para o período desde 2019, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de mar/24).

No spot nacional, consumidores estão limitando as aquisições, atentos à maior oferta na Argentina e à possível necessidade de produtores brasileiros de liberar espaço nos armazéns. Vendedores, por sua vez, seguem cautelosos nas negociações envolvendo grandes volumes, devido à menor produtividade e aos altos custos com a atual safra.

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Safra de soja nas missões do RS: desafios e boas perspectivas

Desafios da Safra de Soja no Rio Grande do Sul

A safra de soja no Rio Grande do Sul está avançando em ritmo acelerado, porém, enfrentando diversos desafios ao longo do processo de colheita. Com períodos chuvosos durante a colheita, os produtores precisam aproveitar os momentos de tempo seco para retirar a soja pronta no campo. O Desafios da Soja acompanhou de perto a colheita em uma área de produção de sementes na IPÊ Alimentos, onde conversamos com Jeferson Nunes, supervisor de produção de sementes da Cooperativa Cooperatrigo. A área de atuação da cooperativa abrange aproximadamente 500.000 hectares de soja, e até o momento, cerca de 20% dessa área já foi colhida, restando uma parte substancial a ser processada.

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Produção de sementes comprometida

No entanto, a produção de sementes enfrenta dificuldades adicionais neste ano. As condições climáticas adversas, com altos volumes de chuva e temperaturas elevadas, afetaram a qualidade das sementes. Muitos campos foram descartados devido à baixa qualidade do produto final, prejudicando a oferta de sementes de qualidade para os agricultores.

Portanto, enquanto a safra de soja nas Missões enfrenta obstáculos, ainda há otimismo em relação aos resultados finais, destacando a resiliência e a dedicação dos produtores locais em superar as adversidades.

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Conclusão: Desafios e Otimismo na Safra de Soja no Rio Grande do Sul

Apesar dos desafios enfrentados durante a safra de soja no Rio Grande do Sul, como o excesso de chuvas, altas temperaturas e doenças nas plantações, os produtores mostraram-se resilientes e dedicados a superar as adversidades. A expectativa de produtividade média de 60 sacas por hectare, e até 80 sacas por hectare em áreas bem manejadas, demonstra que, mesmo diante das dificuldades, há espaço para resultados expressivos.

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Colheita de soja no Rio Grande do Sul: Desafios e Perspectivas

A safra de soja no Rio Grande do Sul está avançando em ritmo acelerado, apesar dos desafios enfrentados pelos produtores. Neste artigo, vamos explorar os impactos das condições climáticas na colheita, as perspectivas de produtividade e os obstáculos enfrentados na produção de sementes.

Entrevista com Jeferson Nunes da Coopatrigo

Conversamos com Jeferson Nunes, supervisor de produção de sementes da Cooperativa Coopatrigo, que abrange uma vasta área de plantio de soja. Nunes compartilhou insights sobre o progresso da colheita e as expectativas para a safra.

Impacto das Condições Climáticas

O excesso de chuvas e períodos de calor intenso durante o ciclo de crescimento da soja criaram desafios para os produtores. Doenças como ferrugem asiática e manchas foliares também contribuíram para a pressão sobre os rendimentos.

Produtividade Esperada

Apesar dos contratempos, a expectativa é que a produtividade média alcance 60 sacas por hectare, com alguns produtores alcançando resultados ainda mais expressivos, atingindo até 80 sacas por hectare em áreas bem manejadas.

Perguntas Frequentes sobre a Colheita de Soja no Rio Grande do Sul

1. Quais os principais desafios enfrentados pelos produtores durante a colheita de soja?

Os principais desafios incluem condições climáticas adversas, como excesso de chuvas e períodos de calor intenso, além de doenças como ferrugem asiática e manchas foliares.

2. Qual a expectativa de produtividade para a safra de soja no Rio Grande do Sul?

Espera-se que a produtividade média atinja cerca de 60 sacas por hectare, com alguns produtores alcançando até 80 sacas por hectare em áreas bem manejadas.

3. Como as condições climáticas afetaram a produção de sementes nesta safra?

As condições climáticas adversas, com altos volumes de chuva e temperaturas elevadas, afetaram a qualidade das sementes, resultando em campos descartados devido à baixa qualidade do produto final.

4. Qual o impacto da qualidade das sementes na oferta para os agricultores?

A baixa qualidade das sementes prejudicou a oferta de sementes de qualidade para os agricultores, comprometendo a produção de sementes nesta safra.

5. Como os produtores estão lidando com os desafios enfrentados na produção de soja?

Apesar dos obstáculos, os produtores locais estão demonstrando resiliência e dedicação para superar as adversidades e garantir uma colheita de sucesso.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A safra de soja no Rio Grande do Sul está avançando em ritmo acelerado. Com muitos períodos chuvosos durante a colheita, os produtores precisam aproveitar os momentos de tempo seco para retirar a soja pronta no campo. O Desafios da Soja acompanhou de perto a colheita em uma área de produção de sementes na IPÊ Alimentos.

Lá, conversamos com Jeferson Nunes, supervisor de produção de sementes da Cooperativa Coopatrigo. A área de atuação da cooperativa abrange aproximadamente 500.000 hectares de soja. Segundo Nunes, até o momento, cerca de 20% dessa área já foi colhida, restando uma parte substancial a ser processada.

Os resultados da colheita até agora têm sido favoráveis, apesar das adversidades climáticas enfrentadas durante o ciclo de crescimento da cultura. O excesso de chuvas durante os períodos reprodutivo e vegetativo, juntamente com períodos de calor intenso e veranicos em janeiro, criou um ambiente desafiador para os agricultores. Além disso, doenças como ferrugem asiática e manchas foliares também afetaram algumas plantações com uma falta de manejo adequado, contribuindo para uma pressão adicional sobre os rendimentos.

Segundo Jeferson Nunes, apesar desses contratempos, espera-se que a produtividade média atinja cerca de 60 sacas por hectare, com alguns produtores alcançando resultados ainda mais expressivos, atingindo até 80 sacas por hectare em áreas bem manejadas.

Produção de sementes comprometida

No entanto, a produção de sementes enfrenta dificuldades adicionais neste ano. As condições climáticas adversas, com altos volumes de chuva e temperaturas elevadas, afetaram a qualidade das sementes. Muitos campos foram descartados devido à baixa qualidade do produto final, prejudicando a oferta de sementes de qualidade para os agricultores.

Portanto, enquanto a safra de soja nas Missões enfrenta obstáculos, ainda há otimismo em relação aos resultados finais, destacando a resiliência e a dedicação dos produtores locais em superar as adversidades.

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Descubra os segredos do sucesso nas vendas agrícolas

A Importância dos 4 Ps de Vendas no Contexto do Agronegócio

No universo dinâmico do marketing e da estratégia empresarial, alguns conceitos são verdadeiramente perenes e indispensáveis. Um deles são os famosos 4 Ps: Produto, Preço, Praça e Promoção. Estes pilares formam a base sólida de qualquer estratégia de vendas eficaz, proporcionando diretrizes essenciais para alcançar o sucesso comercial.

No entanto, há um aspecto adicional que merece nossa atenção: os 4 Ps de Vendas, um conjunto de princípios que pode ser igualmente determinante para o triunfo nas vendas, não importa o setor ou produto.

Recentemente, ao discutir os desafios enfrentados no contexto do agronegócio brasileiro e minha própria jornada de transição de vendas de equipamentos para tecnologia, fui agraciado com uma conversa inspiradora com o mestre Francisco Negrini.

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Desenvolvimento

Recentemente, ao discutir os desafios enfrentados no contexto do agronegócio brasileiro e minha própria jornada de transição de vendas de equipamentos para tecnologia, fui agraciado com uma conversa inspiradora com o mestre Francisco Negrini. Durante nosso diálogo, Negrini destacou a importância dos 4 Ps de Vendas, uma estrutura que ele desenvolveu e que considero crucial para todos os profissionais de vendas, independentemente do cenário em que atuem.

Posicionamento:

Este primeiro P refere-se à posição que ocupamos no mercado. Seja vendendo tratores ou soluções de software avançadas, é imperativo estarmos bem-posicionados para atender às necessidades específicas de nossos clientes. Isso envolve um profundo entendimento do produto ou serviço oferecido, bem como do mercado e da concorrência.

Postura:

A postura do vendedor desempenha um papel crucial na construção de confiança e credibilidade com os clientes. Uma postura profissional, confiante e empática pode ser a chave para o sucesso de uma venda. Além disso, uma postura ética e transparente é fundamental para estabelecer relacionamentos sólidos e duradouros com os clientes.

Performance:

A performance do vendedor vai além dos números de vendas. Envolve entender as necessidades do cliente, apresentar soluções adequadas e acompanhar todo o processo de venda de forma eficaz. A busca pela excelência e melhoria contínua na performance é essencial para alcançar o sucesso nas vendas.

Presença:

Por último, a presença do vendedor é crucial para garantir uma conexão eficaz com o cliente. Isso significa estar presente não apenas fisicamente, mas também mentalmente e emocionalmente durante todo o processo de vendas. Uma presença atenta e comprometida demonstraçao cliente que ele é valorizado e suas necessidades são levadas a sério.

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Conclusão: A Importância da Presença no Campo para o Sucesso nas Vendas

Diante dos desafios enfrentados no cenário comercial, fica claro que a presença no campo é um elemento crucial para o sucesso nas vendas. A aplicação dos princípios dos 4 Ps de Vendas, como destacados por Francisco Negrini, requer uma atitude proativa e comprometida por parte dos profissionais de vendas.

Para se destacar no mercado e garantir a fidelidade dos clientes, é essencial compreender a importância da presença, do conhecimento do cliente e da dedicação integral no campo. A atuação dos consultores estratégicos de negócio, ou CEN, pode ser um diferencial na construção de relacionamentos sólidos e na conquista de resultados excepcionais.

Ao investir na redução da rotatividade da equipe, no treinamento e na motivação dos vendedores, as empresas podem garantir um crescimento sustentável e a conquista de uma posição de destaque no mercado. A presença constante e comprometida no campo é o caminho para atender às necessidades dos clientes e assegurar o sucesso e o crescimento empresarial.

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O Poder dos 4 Ps de Vendas: Pilares para o Sucesso Comercial

No universo dinâmico do marketing e da estratégia empresarial, alguns conceitos são verdadeiramente perenes e indispensáveis. Um deles são os famosos 4 Ps: Produto, Preço, Praça e Promoção. Estes pilares formam a base sólida de qualquer estratégia de vendas eficaz, proporcionando diretrizes essenciais para alcançar o sucesso comercial.

No entanto, há um aspecto adicional que merece nossa atenção: os 4 Ps de Vendas, um conjunto de princípios que pode ser igualmente determinante para o triunfo nas vendas, não importa o setor ou produto.

Recentemente, ao discutir os desafios enfrentados no contexto do agronegócio brasileiro e minha própria jornada de transição de vendas de equipamentos para tecnologia, fui agraciado com uma conversa inspiradora com o mestre Francisco Negrini.

Os 4 Ps de Vendas de Francisco Negrini

Durante nosso diálogo, Negrini destacou a importância dos 4 Ps de Vendas, uma estrutura que ele desenvolveu e que considero crucial para todos os profissionais de vendas, independentemente do cenário em que atuem.

De acordo com Negrini, os 4 Ps de Vendas são os seguintes:

  1. Posicionamento: Este primeiro P refere-se à posição que ocupamos no mercado. Seja vendendo tratores ou soluções de software avançadas, é imperativo estarmos bem-posicionados para atender às necessidades específicas de nossos clientes. Isso envolve um profundo entendimento do produto ou serviço oferecido, bem como do mercado e da concorrência.
  2. Postura: A postura do vendedor desempenha um papel crucial na construção de confiança e credibilidade com os clientes. Uma postura profissional, confiante e empática pode ser a chave para o sucesso de uma venda. Além disso, uma postura ética e transparente é fundamental para estabelecer relacionamentos sólidos e duradouros com os clientes.
  3. Performance: A performance do vendedor vai além dos números de vendas. Envolve entender as necessidades do cliente, apresentar soluções adequadas e acompanhar todo o processo de venda de forma eficaz. A busca pela excelência e melhoria contínua na performance é essencial para alcançar o sucesso nas vendas.
  4. Presença: Por último, a presença do vendedor é crucial para garantir uma conexão eficaz com o cliente. Isso significa estar presente não apenas fisicamente, mas também mentalmente e emocionalmente durante todo o processo de vendas. Uma presença atenta e comprometida demonstraçao cliente que ele é valorizado e suas necessidades são levadas a sério.

Perguntas Frequentes sobre os 4 Ps de Vendas

1. Qual a importância do Posicionamento no contexto das vendas?

O Posicionamento é crucial pois define a forma como a empresa atende às necessidades específicas dos clientes, baseando-se no entendimento do produto, mercado e concorrência.

2. Como a Postura do vendedor influencia no sucesso das vendas?

A Postura profissional, confiante e empática do vendedor é essencial para construir confiança e credibilidade com os clientes, estabelecendo relacionamentos sólidos e duradouros.

3. O que envolve a Performance do vendedor além dos números de vendas?

A Performance vai além das vendas, incluindo a compreensão das necessidades do cliente, apresentação de soluções adequadas e melhoria contínua no processo de venda para alcançar o sucesso comercial.

4. Por que a Presença é considerada um pilar importante nas vendas?

A Presença do vendedor durante todo o processo de vendas, tanto física quanto emocionalmente, é essencial para estabelecer uma conexão eficaz com o cliente, demonstrando seu valor e comprometimento.

5. Como a presença no campo pode influenciar o sucesso nas vendas no agronegócio?

No agronegócio, a presença no campo é essencial para entender as necessidades dos agricultores, oferecer assistência técnica, alimentar relacionamentos sólidos e afastar a concorrência, garantindo sucesso comercial.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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No universo dinâmico do marketing e da estratégia empresarial, alguns conceitos são verdadeiramente perenes e indispensáveis. Um deles são os famosos 4 Ps: Produto, Preço, Praça e Promoção. Estes pilares formam a base sólida de qualquer estratégia de vendas eficaz, proporcionando diretrizes essenciais para alcançar o sucesso comercial.

No entanto, há um aspecto adicional que merece nossa atenção: os 4 Ps de Vendas, um conjunto de princípios que pode ser igualmente determinante para o triunfo nas vendas, não importa o setor ou produto.

Recentemente, ao discutir os desafios enfrentados no contexto do agronegócio brasileiro e minha própria jornada de transição de vendas de equipamentos para tecnologia, fui agraciado com uma conversa inspiradora com o mestre Francisco Negrini.

Durante nosso diálogo, Negrini destacou a importância dos 4 Ps de Vendas, uma estrutura que ele desenvolveu e que considero crucial para todos os profissionais de vendas, independentemente do cenário em que atuem.

De acordo com Negrini, os 4 Ps de Vendas são os seguintes:

  1. Posicionamento: Este primeiro P refere-se à posição que ocupamos no mercado. Seja vendendo tratores ou soluções de software avançadas, é imperativo estarmos bem-posicionados para atender às necessidades específicas de nossos clientes. Isso envolve um profundo entendimento do produto ou serviço oferecido, bem como do mercado e da concorrência.
  2. Postura: A postura do vendedor desempenha um papel crucial na construção de confiança e credibilidade com os clientes. Uma postura profissional, confiante e empática pode ser a chave para o sucesso de uma venda. Além disso, uma postura ética e transparente é fundamental para estabelecer relacionamentos sólidos e duradouros com os clientes.
  3. Performance: A performance do vendedor vai além dos números de vendas. Envolve entender as necessidades do cliente, apresentar soluções adequadas e acompanhar todo o processo de venda de forma eficaz. A busca pela excelência e melhoria contínua na performance é essencial para alcançar o sucesso nas vendas.
  4. Presença: Por último, a presença do vendedor é crucial para garantir uma conexão eficaz com o cliente. Isso significa estar presente não apenas fisicamente, mas também mentalmente e emocionalmente durante todo o processo de vendas. Uma presença atenta e comprometida demonstraçao cliente que ele é valorizado e suas necessidades são levadas a sério.

Segundo Negrini, a presença representa 40% do sucesso de uma boa venda. Ele explicou como:

No agronegócio, estar presente na lavoura é essencial para entender as necessidades dos agricultores, oferecer assistência técnica e garantir que os produtos sejam aplicados corretamente. Além disso, a presença no campo alimenta o relacionamento com o cliente, garante a performance, postura e posicionamento adequados, e o principal afasta a concorrência.

Dessa conversa veio em minha cabeça diversas frases que eu ouvi o Negrini dizer para mim ou para o time de vendas na época em que trabalhamos juntos, ele como Diretor comercial e eu como Gerente de Marketing:

Segue algumas:

  • É na lavoura que está a informação; você não vai descobrir os problemas do agricultor ficando no escritório ou no balcão da revenda.”
  • “Estar presente na lavoura é oferecer conhecimento e assistência técnica ao agricultor, contribuindo para seu sucesso.”
  • “Se você estiver na lavoura, terá certeza de que seu produto será aplicado na hora certa, com seu equipamento funcionando na velocidade adequada e sua tecnologia extraindo o máximo valor.”
  • “O Homem de vendas no campo ajuda o agricultor a encontrar os detalhes, como se diz no campo: ‘A Pedra Miúda’.”
  • “No campo, a decisão a ser tomada é mais rápida, permitindo ações ágeis e eficientes.”
  • “O agricultor que está no campo tem uma agenda fixa e compartilha com seus fornecedores de confiança, promovendo uma parceria sólida e duradoura.”
  • “A confiança do agricultor no homem de vendas é proporcional ao número de visitas e à presença deste em suas terras.”
  • “A presença no campo garante performance, postura e posicionamento adequados para o sucesso nas vendas.”
  • “A presença deve estar ajustada à rotina do nosso homem de vendas, seguindo a famosa rota do leite.”
  • “A presença no campo espanta a concorrência, aumenta o market share e garante o sucesso do pós-venda e das safras futuras.”
  • “A atitude faz toda a diferença no campo; é ela que diferencia os vendedores de sucesso dos demais.”

Em meio aos desafios que enfrentamos na área comercial, fica evidente que a aplicação dos conceitos dos 4 Ps de Vendas do Negrini, não são tão simples quanto parece.

Muitas empresas ainda não compreenderam completamente a importância da presença, do conhecimento do cliente e da dedicação integral no campo. É um cenário no qual vemos o posicionamento, a postura e a performance dos vendedores sendo prejudicados pela falta de presença e pela falta de compreensão da realidade do agricultor.

É essencial reconhecer que, para retomar a confiança e se destacar no mercado, é preciso agir de forma proativa. Isso significa sair da zona de conforto, incorporar os princípios dos 4 Ps de Vendas, planejar visitas com base na famosa rota do leite e manter uma atitude profissional e comprometida.

Os consultores, ou como chamamos aqui na Ciarama de Consultores Estratégicos de Negócio (CEN), têm o poder de construir relacionamentos sólidos com os clientes e alcançar resultados excepcionais, independentemente dos desafios do mercado. Como disse o mestre Francisco Negrini, quem não é visto, não é lembrado. E na ausência, abrimos espaço para a concorrência.

Portanto, o caminho a seguir é claro: reduzir a rotatividade da equipe, investir em treinamento e capacitação, e manter a equipe motivada.

Parafraseando Negrini mais uma vez, precisamos praticar o VBE (Ver Bunda de Ema) constantemente, e a “Ema”, símbolo da realidade do campo, só podemos encontrar na lavoura. Assim, estaremos verdadeiramente presentes para atender às necessidades de nossos clientes, garantindo nosso sucesso e crescimento no mercado.

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Descubra as diferenças nas praças de MT e SP • Portal DBO

O encurtamento do diferencial de base entre Mato Grosso e São Paulo

Nos últimos tempos, tem sido observado um encurtamento significativo no diferencial de base entre Mato Grosso e São Paulo, conforme dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuário (Imea). Essa mudança tem impactado diretamente o mercado de boi gordo e levantado questionamentos sobre as causas e consequências desse fenômeno.

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Desenvolvimento

O encurtamento do diferencial de base entre as praças de Mato Grosso e São Paulo é um indicativo importante para o mercado pecuário. Esse fenômeno aponta para uma maior proximidade nos preços praticados nas duas regiões, o que pode influenciar diretamente a dinâmica do mercado de boi gordo. É interessante observar que, mesmo com a desaceleração do mercado de bovinos devido ao aumento no número de abates, a praça mato-grossense tem se mantido constante nos últimos meses.

Impacto do encurtamento do diferencial de base

O encurtamento do diferencial de base entre Mato Grosso e São Paulo pode impactar diretamente na competitividade entre as regiões. Isso porque, com preços mais próximos, os pecuaristas podem se ver diante de novas oportunidades de comercialização e logística mais eficiente. Além disso, a redução desse diferencial pode sinalizar um ajuste no mercado, indicando possíveis mudanças nas tendências de preços da arroba do boi gordo.

Efeito da estabilidade de preços em Mato Grosso

A manutenção da estabilidade de preços em Mato Grosso, mesmo em um contexto de desaceleração do mercado, pode indicar uma maior resiliência da região frente às oscilações do mercado. Isso reflete a capacidade dos agentes do setor em lidar com adversidades e buscar estratégias para manter a competitividade. A previsão de um encurtamento do diferencial de base também aponta para uma possível evolução positiva no cenário pecuário local.

Expectativas para o fechamento de março

Com o diferencial de base caminhando para um encurtamento em março, as perspectivas para o fechamento do período são de atenção e possíveis mudanças no cenário pecuário. A análise desses indicadores é fundamental para os agentes do setor, que podem se preparar para cenários de maior competitividade e ajustes nos preços da arroba do boi gordo. A observação atenta desses movimentos pode subsidiar decisões estratégicas e táticas dos envolvidos no mercado pecuário.

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Conclusão: Tendência de encurtamento do diferencial de base entre MT e SP no mercado de boi gordo

Com a redução do diferencial de base entre as praças de Mato Grosso e São Paulo, o mercado de boi gordo apresenta sinais de equilíbrio e estabilidade. Essa tendência de encurtamento indica uma maior uniformidade nos preços praticados, o que pode beneficiar tanto produtores quanto compradores. É importante acompanhar de perto essa evolução para identificar oportunidades de negócio e tomar decisões estratégicas baseadas nas tendências do mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O encurtamento do diferencial de base entre as praças de Mato Grosso e São Paulo

O Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuário (Imea) informa que o diferencial de base entre as praças de Mato Grosso e São Paulo tem apresentado um encurtamento em relação ao ano passado. Na terceira semana de março de 2024 (até 22/03), o diferencial de base MT-SP alcançou a média de -12,91%, enquanto a média do indicador em 2023 foi de -15,31%.

No mesmo período, o preço da arroba do boi gordo a prazo em MT reduziu 1,58% ante fevereiro de 2024, para R$ 204,68/@, enquanto em SP apresentou queda de 2,37% no mesmo comparativo, ficando em R$ 235,04/@, ambos livres de Funrural.

FAQs – Perguntas Frequentes

1. O que é diferencial de base entre as praças de Mato Grosso e São Paulo?

O diferencial de base é a diferença de preços da arroba do boi gordo entre as praças de Mato Grosso e São Paulo.

2. Por que o diferencial de base tem encurtado em relação ao ano passado?

O encurtamento do diferencial de base pode estar relacionado a diversos fatores, como oferta e demanda, custos de transporte e logística, entre outros.

3. Qual a média do diferencial de base entre as praças em 2023?

Em 2023, a média do diferencial de base entre as praças de Mato Grosso e São Paulo foi de -15,31%.

4. Qual é a tendência para o diferencial de base no período atual?

O Imea prevê que o diferencial de base esteja caminhando para encurtar no período atual, fechando março de 2024 com uma redução em relação a fevereiro de 2024.

5. Como o mercado de bovinos tem se comportado em ambas as regiões recentemente?

Apesar da desaceleração do mercado de bovinos devido ao aumento no número de abates, a praça mato-grossense se manteve constante nos últimos meses, segundo o Imea.

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O diferencial de base (diferença entre os preços da arroba) entre as praças de Mato Grosso e de São Paulo tem apresentado encurtamento em relação ao ano passado, informa o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuário (Imea).

Na terceira semana de mar/24 (até 22/03), o diferencial de base MT-SP alcançou a média de -12,91%, enquanto  a média do indicador em 2023 foi de -15,31%.

Durante este mês (parcial até 22/3), o preço da arroba do boi gordo a prazo em MT reduziu 1,58% ante fevereiro/24, para R$ 204,68/@ (Imea), enquanto em SP apresentou queda de 2,37% no mesmo comparativo, ficando em R$ 235,04/@ (Cepea), ambos livres de Funrural.

VEJA TAMBÉM | Boi gordo é comprado com cautela, reduzindo a chance de altas no período final de março

“Apesar da desaceleração do mercado de bovinos em ambas as regiões devido ao aumento no número de abates, a praça mato-grossense se manteve constante nos últimos meses”, afirma o Imea, que prevê: “O diferencial de base vem caminhando para fechar mar/24 com encurtamento sobre fevereiro/24″.

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Mercado brasileiro desacelera: impacto nas exportações

Impacto da baixa demanda de animais para abate no mercado nacional

Poucos negócios de animais para abate têm sido realizados no mercado nacional nesta segunda quinzena de março. Segundo pesquisadores do Cepea, muitos frigoríficos indicam ter escalas alongadas, e, por isso, compradores estão afastados do mercado nacional, efetuando aquisições de novos lotes de animais apenas quando há necessidade.

Esse cenário tem enfraquecido as cotações internas do boi gordo. Quanto ao mercado externo, as exportações brasileiras de carne bovina in natura registraram ritmo mais lento na terceira semana de março.

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Segundo dados da Secex, os embarques diários se limitaram a 7,697 mil toneladas até o dia 15 deste mês, totalizando apenas 84,67 mil toneladas embarcadas na parcial de março. Em fevereiro, a média diária foi de 9,43 mil toneladas.

Em março/23, com a suspensão dos envios de carne bovina à China, o envio médio diário foi de apenas 5,408 mil toneladas, somando 124,39 mil toneladas naquele mês. Em março/22, a média diária foi de 7,7 mil t, ou seja, praticamente a mesma da registrada atualmente.

Apesar de ser um mês tradicionalmente positivo para as exportações de carne bovina, março de 2023 tem registrado números inferiores, especialmente com a redução dos envios para a China. A média diária de embarques do Brasil tem sido menor do que a do ano anterior, o que reflete em um cenário mais lento no mercado externo.

Impacto nas cotações internas

Com os frigoríficos estendendo suas escalas e os compradores se afastando do mercado nacional, houve uma pressão negativa nas cotações internas do boi gordo. A relutância dos compradores em adquirir novos lotes de animais, somente quando necessário, também contribui para a fragilidade do mercado interno.

Desafios no mercado nacional e internacional

Os desafios no mercado nacional e internacional da carne bovina brasileira refletem a complexidade do setor. A variabilidade nas exportações e a relação entre oferta e demanda tanto dentro do país como no exterior influenciam diretamente nas cotações e na dinâmica de negócios. É importante estar atento a esses fatores para compreender o funcionamento do mercado e tomar decisões estratégicas.

Adaptação e perspectivas futuras

Diante desse cenário, é fundamental que os agentes do mercado se adaptem às mudanças e busquem estratégias para enfrentar os desafios presentes. Além disso, é essencial analisar as perspectivas futuras do setor e se preparar para os possíveis cenários que podem impactar o mercado de carne bovina no curto e longo prazo.

Impacto da Escassez de Negócios de Animais para Abate no Mercado Nacional

Com a escassez de negócios de animais para abate no mercado nacional, os frigoríficos têm suas escalas alongadas, o que afasta os compradores do mercado interno.

Esta situação tem enfraquecido as cotações internas do boi gordo, enquanto as exportações brasileiras de carne bovina in natura também registraram um ritmo mais lento. É importante estar atento a essas oscilações de mercado para se adaptar e tomar as melhores decisões estratégicas para o seu negócio.

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Análise do Mercado de Bovinos para Abate no Brasil

A situação do mercado de animais para abate no Brasil está enfrentando um momento desafiador, com a baixa demanda interna e exportações mais lentas. O Cepea aponta que os frigoríficos estão com escalas alongadas, o que tem afastado os compradores do mercado nacional.

Por conta desse cenário, as cotações internas do boi gordo têm sido impactadas negativamente. Além disso, as exportações de carne bovina in natura do Brasil também registraram um ritmo mais lento na terceira semana de março.

FAQs

1. Por que os frigoríficos estão com escalas alongadas?

Os frigoríficos estão com escalas alongadas devido à menor demanda interna e à necessidade de novos lotes de animais apenas quando há necessidade.

2. Como as exportações de carne bovina do Brasil estão sendo afetadas?

As exportações de carne bovina in natura do Brasil estão mais lentas, com embarques diários limitados e uma média diária menor do que em meses anteriores.

3. Qual o impacto da suspensão dos envios de carne bovina à China?

A suspensão dos envios de carne bovina à China em março de 2023 afetou as exportações, com um envio médio diário mais baixo em comparação com o mesmo período de março de 2022.

4. O que os compradores de animais para abate devem considerar neste momento?

Os compradores devem estar atentos à oferta de animais no mercado, considerando a escalada dos frigoríficos e a demanda interna para aproveitar possíveis oportunidades de negócio.

5. Como a situação atual do mercado de bovinos para abate pode impactar os produtores?

A baixa demanda e as exportações mais lentas podem afetar os preços praticados no mercado, sendo importante para os produtores monitorar a situação e ajustar sua produção conforme necessário.

Diante desse contexto, é fundamental acompanhar de perto as tendências do mercado e as alterações nas demandas internas e externas para tomar decisões estratégicas no setor da pecuária de corte no Brasil.

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BOVINOS

 

 

 

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Aumento nas exportações de aves e suínos em SC

Impacto das exportações de carne de aves e suínos em Santa Catarina

O artigo aborda o impacto positivo das exportações de carne de aves e suínos em Santa Catarina, com um destaque para o aumento significativo nos embarques desses produtos em fevereiro em comparação com o ano anterior. Além disso, há uma análise dos preços do boi gordo no mercado nacional e a queda observada nas primeiras semanas de março.

Exportações de aves e suínos em Santa Catarina

Em fevereiro, Santa Catarina exportou 92,3 mil toneladas de carne de frango e 53,5 mil toneladas de carne suína, representando um crescimento expressivo em relação ao ano anterior. As receitas geradas também tiveram um aumento significativo, contribuindo positivamente para a economia do estado.

Desafios e oportunidades do setor

Apesar dos resultados positivos nas exportações de carnes, o setor enfrenta desafios como a flutuação dos preços no mercado internacional e a concorrência com outros países produtores. Contudo, as perspectivas futuras indicam um cenário de oportunidades para o agronegócio catarinense, especialmente no que diz respeito ao aumento da demanda global por produtos de origem animal.

Um dos destaques do Boletim Agropecuário de março foi a avicultura em Santa Catarina. O estado teve um aumento significativo nas exportações de carne de frango, com um volume de 92,3 mil toneladas em fevereiro. Isso representou um crescimento de 16,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior. As receitas também tiveram uma alta de 2,3% em relação a 2023, totalizando US$175,2 milhões.

Preços da Bovinocultura

Em contrapartida, o mercado do boi gordo apresentou quedas nos preços nas primeiras semanas de março. Tanto em Santa Catarina quanto em outros estados produtores, os valores registraram uma baixa devido à grande oferta de animais prontos para abate no país. O preço médio da arroba bovina no estado ficou em R$237,99, uma diminuição de 0,6% em relação ao mês anterior.

Setor de Suinocultura

No segmento de suinocultura, Santa Catarina exportou 53,5 mil toneladas de carne suína em fevereiro. Apesar da queda de 1,2% em relação ao mês anterior, houve um aumento significativo de 25,4% em comparação com 2023. As receitas também foram positivas, totalizando US$119,4 milhões, um aumento de 16,6% em relação ao ano anterior. No acumulado do 1º bimestre, o estado exportou 107,6 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$236,1 milhões.

Diante do cenário apresentado nas áreas de avicultura, bovinocultura, leite e suinocultura em Santa Catarina, é possível observar um panorama diversificado e dinâmico. As exportações de carne de frango e suína tiveram bom desempenho, apesar de algumas variações nos volumes. Já a bovinocultura enfrentou desafios com a queda de preços, evidenciando a influência da oferta no mercado.

No setor de leite, apesar do crescimento na quantidade adquirida pelas indústrias, os preços ainda estão abaixo dos valores do ano anterior, indicando um mercado competitivo e volátil. Em suma, a agropecuária catarinense continua sendo um importante pilar da economia do estado, mas é fundamental estar atento às oscilações e tendências do mercado para garantir a sustentabilidade e o crescimento do setor.

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Aves e suínos, mercado

Perguntas Frequentes sobre o Mercado de Aves e Suínos em Santa Catarina

1. Quais foram as principais altas nas exportações de carne de frango em Santa Catarina em fevereiro?

No mês de fevereiro, houve um aumento de 16,5% na comparação com 2023, com exportações de 92,3 mil toneladas de carne de frango. As receitas também cresceram 2,3% em relação ao ano anterior.

2. Qual a participação de Santa Catarina nas exportações brasileiras de carne de frango no 1º bimestre?

No 1º bimestre, Santa Catarina foi responsável por 25% das receitas geradas pelas exportações brasileiras de carne de frango, com 183,1 mil toneladas exportadas.

3. Como foram os preços do boi gordo em Santa Catarina nas primeiras semanas de março?

Nas primeiras semanas de março, os preços do boi gordo caíram em Santa Catarina, com uma média de R$237,99 por arroba, representando uma queda de 0,6% em relação ao mês anterior e de 17,6% em comparação com março de 2023.

4. Qual foi o desempenho das exportações de carne suína em Santa Catarina no 1º bimestre?

No 1º bimestre, o estado exportou 107,6 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$236,1 milhões, representando um aumento de 16,2% e 4,6%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2023.

5. Como foram os dados de importações e exportações de lácteos no primeiro bimestre de 2024?

No primeiro bimestre de 2024, as importações brasileiras de lácteos aumentaram 20,4%, enquanto as exportações tiveram um crescimento de 64,4% em comparação ao mesmo período de 2023.

Essas são algumas das principais perguntas frequentes sobre o mercado de aves e suínos em Santa Catarina. Se você tiver mais dúvidas ou quiser saber mais detalhes, não deixe de conferir o artigo completo acima!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Frango

Segundo o Boletim Agropecuário de março, publicação mensal do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), as exportações de aves e suínos tiveram alta significativa em fevereiro na comparação com 2023, em Santa Catarina. Com relação ao mercado nacional do boi gordo, os preços caíram nas primeiras semanas de março.

Avicultura

Santa Catarina exportou 92,3 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em fevereiro – altas de 1,8% em relação aos embarques do mês anterior e de 16,5% na comparação com os de fevereiro de 2023. As receitas, por sua vez, foram de US$175,2 milhões – altas de 5,1% em relação às do mês anterior e de 2,3% na comparação com as de fevereiro de 2023.

No acumulado do 1º bimestre, Santa Catarina exportou 183,1 mil toneladas, com receitas de US$342,0 milhões – alta de 4,9% em quantidade, mas queda de 10,6% em receitas, na comparação com as do mesmo período do ano passado. O Estado foi responsável por 25% das receitas geradas pelas exportações brasileiras de carne de frango nos dois primeiros meses do ano.

Bovinocultura

Nas primeiras semanas de março, observaram-se quedas nos preços do boi gordo na maioria dos principais estados produtores, situação também registrada em Santa Catarina. O preço médio estadual da arroba bovina nesse período foi de R$237,99, -0,6% em relação ao valor registrado no mês anterior. Tal cenário é decorrente, principalmente, da grande oferta de animais prontos para abate nos principais polos de produção bovina do País. Quando se leva em consideração o valor recebido pelo produtor em março de 2023, a queda é ainda mais expressiva: -17,6%.

Os preços de atacado da carne bovina, por outro lado, apresentaram variações positivas na comparação entre os valores das duas primeiras semanas de março e os do mês anterior: alta de 0,9%.

Leite

O IBGE divulgou, neste mês de março, os dados estaduais da Pesquisa Trimestral do Leite relativos a 2023. A quantidade adquirida pelas indústrias brasileiras atingiu 24,5 bilhões de litros, aumento de 2,5% em relação ao volume registrado em 2022. O desempenho entre os estados foi bastante heterogêneo. Entre os seis com maior quantidade adquirida pelas indústrias, Santa Catarina se destacou. Com crescimento acumulado de 8,7% entre 2021 e 2023, pela primeira vez na história, as indústrias catarinenses adquiriram mais leite cru do que as indústrias do Rio Grande do Sul.

No primeiro bimestre de 2024, as importações brasileiras de lácteos foram de 47,2 milhões de quilos, aumento de 20,4% em relação ao primeiro bimestre de 2023. No mesmo período, as exportações aumentaram 64,4%: saltaram de 4,5 milhões para 7,4 milhões de quilos.

Nos meses recentes, os preços dos lácteos tiveram um aumento. Desde novembro de 2023, o valor médio pago aos produtores das principais regiões produtoras, levantados pela Epagri/Cepa, teve recuperação de R$0,40 por litro. Ainda assim, em todos os meses de 2024 os preços foram inferiores aos dos mesmos meses de 2023.

Suinocultura

Santa Catarina exportou 53,5 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos) em fevereiro, queda de 1,2% em relação ao montante do mês anterior, mas alta de 25,4% na comparação com os embarques de fevereiro de 2023. As receitas foram de US$119,4 milhões, altas de 2,3% na comparação com as do mês anterior e de 16,6% em relação às de fevereiro de 2023.

No acumulado do 1º bimestre, o estado exportou 107,6 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$236,1 milhões – altas de 16,2% e 4,6%, respectivamente, em relação às do mesmo período de 2023. Santa Catarina respondeu por 59,7% das receitas e por 57,6% do volume de carne suína exportada pelo Brasil este ano.

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Boi Gordo- Preços baixos nas indústrias – inovação?

Entenda as oportunidades do mercado físico do boi gordo

Descubra como os frigoríficos estão atuando no mercado de boi gordo e como isso pode impactar os produtores. De acordo com o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, o cenário atual apresenta desafios e oportunidades para ambos os lados da negociação.

Escalas de abate favoráveis aos frigoríficos

Com uma média de dez dias úteis nas escalas de abate, as indústrias têm espaço para realizar compras com preços mais baixos. Isso gera um ambiente propício para testar patamares de preço menores, enquanto os pecuaristas conseguem manter o ritmo dos negócios.

No entanto, a perda de qualidade do pasto durante o segundo trimestre pode influenciar nos preços da arroba, tornando essencial o uso de ferramentas de proteção pelos produtores.

Descubra as variações de preço em diferentes regiões

São Paulo, Goiânia, Uberaba, Dourados e Cuiabá apresentam diferentes indicativos de preço por arroba do boi gordo. Essas variações refletem o cenário econômico e climático de cada região, impactando diretamente na lucratividade dos pecuaristas.

O mercado físico do boi gordo está enfrentando uma nova tentativa de compras por parte dos frigoríficos, com preços abaixo das referências médias e uma grande oferta de fêmeas. De acordo com o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, as escalas de abate estão bastante convenientes, com uma média de dez dias úteis.

Isso significa que as indústrias estão em uma posição favorável para testar preços mais baixos, mesmo com os pecuaristas conseguindo controlar o ritmo dos negócios. A perda de qualidade do pasto durante o segundo trimestre será um fator determinante na formação dos preços da arroba, tornando essencial para os pecuaristas o uso de ferramentas de proteção.

Preços no atacado

O mercado atacadista da carne bovina está apresentando preços acomodados, sugerindo um ambiente de negócios mais fraco ao longo da semana, devido à descapitalização da população. Iglesias ressalta que a carne de frango continua sendo mais competitiva em comparação com outras proteínas concorrentes, especialmente para famílias com renda entre um e dois salários mínimos.

Os preços no atacado mostram o quarto traseiro cotado a R$ 18,10 por quilo, a ponta de agulha a R$ 13,65 por quilo e o quarto dianteiro a R$ 14,00 por quilo.

Diante do atual cenário do mercado físico do boi gordo e dos preços no atacado da carne bovina, é importante acompanhar de perto as movimentações e se manter informado sobre as projeções futuras. A relação entre oferta e demanda, juntamente com fatores sazonais e econômicos, continua a influenciar a dinâmica dos preços, destacando a importância da proteção e estratégias de negociação para os pecuaristas e consumidores.

A análise constante do mercado e a busca por informações atualizadas são essenciais para tomar decisões assertivas neste segmento tão volátil e complexo.

Diante do cenário atual do mercado físico do boi gordo, é fundamental que os pecuaristas estejam atentos às estratégias de proteção para garantir a rentabilidade da atividade. A oferta de fêmeas e a perda de qualidade do pasto durante o segundo trimestre podem impactar os preços da arroba.

Além disso, a competitividade da carne de frango em relação às proteínas concorrentes demonstra a importância de acompanhar de perto as oscilações do mercado e se adaptar às demandas dos consumidores.

Proteja seu negócio e esteja preparado para as mudanças do mercado!

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O mercado físico do boi gordo: análise e previsões

O mercado físico do boi gordo tem passado por mudanças recentes, com compras tendo preços abaixo das referências médias e grande oferta de fêmeas. Para entender melhor o cenário atual e as perspectivas futuras, o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, traz insights importantes.

Perguntas Frequentes sobre o mercado do boi gordo

1. Quais são as condições atuais das escalas de abate?

As escalas de abate estão bastante convenientes, com uma média de dez dias úteis, o que dá às indústrias a possibilidade de testar patamares mais baixos de preço.

2. Por que a perda de qualidade do pasto é importante para a formação dos preços da arroba?

A perda de qualidade do pasto durante o segundo trimestre é um fator crucial, pois influencia diretamente na oferta de boi gordo e, consequentemente, nos preços da arroba.

3. Quais são as referências médias de preço em algumas regiões do Brasil?

Em São Paulo, a arroba do boi ficou em R$ 228, em Goiânia foi de R$ 215, em Uberaba R$ 221, em Dourados R$ 219 e em Cuiabá R$ 207.

4. Como está a situação do mercado atacadista de carne bovina?

O mercado atacadista segue com preços acomodados para a carne bovina, com um ambiente de negócios que sugere uma possível fragilidade ao longo da semana.

5. Por que a carne de frango se mantém competitiva em relação às proteínas concorrentes?

A carne de frango permanece mais competitiva, principalmente para famílias com renda entre um e dois salários mínimos, o que reflete no preço do quarto traseiro, ponta de agulha e quarto dianteiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Boi nelore no pasto 1

O mercado físico do boi gordo voltou a registrar uma tentativa de compras por parte de frigoríficos com preços abaixo das referências médias em um ambiente pautado ainda por grande oferta de fêmeas.

Segundo o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, as escalas de abate são bastante convenientes, com uma média de dez dias úteis.

“Ou seja, as indústrias têm boas condições para testar patamares mais baixos de preço, mesmo em um ambiente em que o pecuarista ainda consegue cadenciar o ritmo dos negócios. A perda de qualidade do pasto durante o segundo trimestre será um fator importante para a formação dos preços da arroba. Para o pecuarista, fazer uso das ferramentas de proteção será essencial”, diz Iglesias.

 

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Surpreendente crescimento nas exportações de carnes!

Exportações de carne em Santa Catarina têm alta no primeiro bimestre de 2024

A indústria de proteína animal em Santa Catarina tem apresentado um crescimento significativo nas exportações de carne no primeiro bimestre de 2024. No entanto, mesmo com a expansão da quantidade exportada, as receitas geradas tiveram uma queda em relação ao mesmo período do ano anterior.

Razões do crescimento nas exportações

De acordo com análises do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), o aumento nas exportações se deve, principalmente, ao crescimento dos embarques para os principais países compradores de carne de frango e suína. Essa tendência positiva contrasta com o desempenho específico das exportações para a China, que registrou uma queda expressiva nas aquisições de carne de frango e suína.

Desafios e oportunidades no mercado internacional

A queda nas exportações para a China, motivada por fatores como a expansão da pecuária no país asiático e mudanças na política de taxação, destaca a importância de diversificar os mercados de destino da carne catarinense. Apesar dos desafios, o estado apresenta oportunidades em outros países, como Japão, Países Baixos e Emirados Árabes Unidos, que ampliaram suas compras de carne de frango e suína catarinense.

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Desenvolvimento

Uma das poucas exceções foi a China, que registrou queda expressiva nas aquisições de carne de frango (-31,1% em quantidade e -47,7% em receitas) e de carne suína (-40% em quantidade e -53,4% em receitas), na comparação do primeiro bimestre de 2024 com o mesmo período de 2023.

Alguns fatores podem ter influenciado esse decréscimo nos embarques para a China. “O primeiro deles é a expansão da pecuária no país asiático que, até o final de 2023, vinha aumentando a produção interna de carne. O segundo fator é o fim da tarifa extra que a China vinha cobrando da carne de frango brasileira desde 2019. “Como o governo chinês já sinalizava mudanças na taxação, é possível que muitos importadores tenham postergado suas aquisições”, comenta o analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural da Epagri/Cepa, Alexandre Giehl.

Entretanto, mesmo com a redução, a China se mantém como principal destino das exportações catarinenses de carne suína, embora com uma participação menor no faturamento. No primeiro bimestre de 2024, 23% das receitas dos embarques do Estado foram geradas com as vendas para a China. No primeiro bimestre de 2023, essa participação era de 51,8%. O país também ficou em quinto no ranking dos principais destinos das exportações catarinenses de carne de frango.

Já a redução no faturamento com a exportação de carne, nos primeiros dois meses deste ano, na comparação com o mesmo período de 2023, deve-se, principalmente, à redução do preço da carne de frango no mercado internacional. Giehl explica que o valor médio da carne de frango in natura exportada por Santa Catarina em janeiro deste ano foi 13,2% menor do que o registrado no mesmo mês de 2023.

Desempenho das exportações em fevereiro

Santa Catarina exportou 92,3 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em fevereiro de 2024, ou seja, uma alta de 1,8% em relação aos embarques do mês anterior e de 16,5% na comparação com os de fevereiro de 2023. As receitas, por sua vez, foram de US$ 175,2 milhões, crescimento de 5,1% em relação aos embarques do mês anterior e de 2,3% na comparação com as de fevereiro de 2023. O Estado foi responsável por 25% das receitas geradas pelas exportações brasileiras de carne de frango nos dois primeiros meses de 2024.

Com exceção da China, quase todos os principais compradores da carne de frango catarinense ampliaram a quantidade embarcada no primeiro bimestre, em comparação com os dois primeiros meses de 2023. Os embarques para o Japão cresceram 36,8%, para os Países Baixos 22,2% e para os Emirados Árabes Unidos 17,9%.

A quantidade de carne suína exportada por Santa Catarina em fevereiro chegou a 53,5 mil toneladas (in natura, industrializada e miúdos), queda de 1,2% em relação aos embarques do mês anterior, mas alta de 25,4% na comparação com os de fevereiro de 2023. As receitas de fevereiro foram de US$ 119,4 milhões, crescimento de 2,3% na comparação com as do mês anterior e de 16,6% em relação às de fevereiro de 2023.

Principais destinos

Quase todos os principais destinos ampliaram suas aquisições em relação ao primeiro bimestre de 2023, destacando-se: Filipinas (altas de 176,2% em quantidade e de 173,3% em receitas); Chile (28,0% e 17,9%); Japão (134% e 124,2%) e Coreia do Sul (223,4% e 152,7%). Santa Catarina foi responsável por 57% da quantidade e 59,1% das receitas das exportações brasileiras de carne suína nos dois primeiros meses do ano.

### Prinicipais Pontos do Artigo:

– Exportações de carne em Santa Catarina crescem 9,1% no primeiro bimestre de 2024
– China registra queda expressiva nas aquisições de carne de frango e suína
– Principais países compradores de carne de frango e suína impulsionam resultado positivo nas exportações
– Fatores como expansão da pecuária e mudanças na taxação impactam os embarques para a China
– Redução no faturamento com a exportação de carne se deve à redução dos preços no mercado internacional
– Desempenho das exportações em fevereiro mostra crescimento nas quantidades de carne de frango e suína embarcadas
– Quase todos os principais destinos ampliaram suas aquisições, com destaque para Filipinas, Chile, Japão e Coreia do Sul

Ao analisar a situação das exportações de carne em Santa Catarina, é possível perceber que o cenário está em constante evolução, com desafios e oportunidades surgindo a cada novo período. A queda nas exportações para a China, juntamente com o aumento nas quantidades embarcadas para outros mercados, mostra a importância da diversificação dos destinos e a necessidade de adaptação às demandas do mercado internacional. A competitividade do setor de carnes é fundamental para o sucesso das exportações catarinenses, e a busca por inovação e qualidade é essencial para manter a relevância no cenário global de comércio de proteína animal. Portanto, é crucial acompanhar de perto as tendências e demandas do mercado, buscando sempre a excelência e a sustentabilidade nas práticas de produção e exportação de carne.
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Desempenho das exportações de carne suína e de frango de Santa Catarina no primeiro bimestre de 2024

Apesar da queda nas exportações para a China, Santa Catarina conseguiu manter um desempenho positivo nas vendas de carne suína e de frango para outros países. Os embarques para destinos como Japão, Países Baixos e Emirados Árabes Unidos aumentaram significativamente, contribuindo para o crescimento das receitas geradas. Essa diversificação dos mercados compradores mostra a importância de não depender exclusivamente de um único país para as exportações, garantindo mais estabilidade e segurança para o setor. Para manter esse bom desempenho, é fundamental continuar investindo em qualidade, segurança alimentar e estratégias de mercado, buscando sempre novas oportunidades e parcerias comerciais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Por que as exportações de carne animal de Santa Catarina tiveram alta no primeiro bimestre de 2024?

De acordo com o Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), as exportações de carne animal de Santa Catarina tiveram alta de 9,1% no primeiro bimestre de 2024 devido ao crescimento dos embarques para os principais países compradores de carne de frango e suína.

Por que houve queda nas exportações de carne para a China?

Na comparação do primeiro bimestre de 2024 com o mesmo período de 2023, as exportações de carne para a China tiveram uma queda expressiva tanto em quantidade quanto em receitas. Alguns fatores que influenciaram essa redução foram a expansão da pecuária interna na China e o fim da tarifa extra cobrada pelo país à carne de frango brasileira desde 2019.

Qual o impacto da queda nas exportações para a China?

Mesmo com a redução, a China continua sendo o principal destino das exportações catarinenses de carne suína, embora com uma participação menor no faturamento. No primeiro bimestre de 2024, 23% das receitas dos embarques do Estado foram geradas com as vendas para a China, em comparação com 51,8% no mesmo período de 2023.

Como foi o desempenho das exportações em fevereiro de 2024?

Em fevereiro de 2024, Santa Catarina exportou 92,3 mil toneladas de carne de frango e 53,5 mil toneladas de carne suína. As receitas foram de US$ 175,2 milhões e US$ 119,4 milhões, respectivamente. Quase todos os principais compradores ampliaram a quantidade embarcada em comparação com o ano anterior.

Quais foram os principais destinos das exportações de carne suína de Santa Catarina?

No primeiro bimestre de 2024, os principais destinos das exportações de carne suína de Santa Catarina foram as Filipinas, o Chile, o Japão e a Coreia do Sul, que registraram altas significativas tanto em quantidade quanto em receitas. Santa Catarina foi responsável por mais da metade das exportações brasileiras de carne suína.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

carne suina

As exportações de proteína animal de Santa Catarina tem alta de 9,1% no acumulado do primeiro bimestre de 2024. O estado mandou para o exterior cerca de 303,5 mil toneladas de carnes (frangos, suínos, perus, patos e marrecos, bovinos, entre outras). Contudo, as receitas geradas foram de US$ 597,6 milhões, no acumulado dos dois primeiros meses do ano. O número representa uma queda de 4,7% na comparação com 2023, segundo os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Conforme a análise do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa) e disponíveis no Observatório Agro Catarinense, o motivo do resultado positivo na quantidade exportada foi o crescimento dos embarques para os principais países compradores de carne de frango e suína.

Queda nas exportações para a China

Uma das poucas exceções foi a China, que registrou queda expressiva nas aquisições de carne de frango (-31,1% em quantidade e -47,7% em receitas) e de carne suína (-40% em quantidade e -53,4% em receitas), na comparação do primeiro bimestre de 2024 com o mesmo período de 2023.

Alguns fatores podem ter influenciado esse decréscimo nos embarques para a China. “O primeiro deles é a expansão da pecuária no país asiático que, até o final de 2023, vinha aumentando a produção interna de carne. O segundo fator é o fim da tarifa extra que a China vinha cobrando da carne de frango brasileira desde 2019. “Como o governo chinês já sinalizava mudanças na taxação, é possível que muitos importadores tenham postergado suas aquisições”, comenta o analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural da Epagri/Cepa, Alexandre Giehl.

Entretanto, mesmo com a redução, a China se mantém como principal destino das exportações catarinenses de carne suína, embora com uma participação menor no faturamento. No primeiro bimestre de 2024, 23% das receitas dos embarques do Estado foram geradas com as vendas para a China. No primeiro bimestre de 2023, essa participação era de 51,8%. O país também ficou em quinto no ranking dos principais destinos das exportações catarinenses de carne de frango.

Já a redução no faturamento com a exportação de carne, nos primeiros dois meses deste ano, na comparação com o mesmo período de 2023, deve-se, principalmente, à redução do preço da carne de frango no mercado internacional. Giehl explica que o valor médio da carne de frango in natura exportada por Santa Catarina em janeiro deste ano foi 13,2% menor do que o registrado no mesmo mês de 2023.

Desempenho das exportações em fevereiro

Santa Catarina exportou 92,3 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em fevereiro de 2024, ou seja, uma alta de 1,8% em relação aos embarques do mês anterior e de 16,5% na comparação com os de fevereiro de 2023. As receitas, por sua vez, foram de US$ 175,2 milhões, crescimento de 5,1% em relação aos embarques do mês anterior e de 2,3% na comparação com as de fevereiro de 2023. O Estado foi responsável por 25% das receitas geradas pelas exportações brasileiras de carne de frango nos dois primeiros meses de 2024.

Com exceção da China, quase todos os principais compradores da carne de frango catarinense ampliaram a quantidade embarcada no primeiro bimestre, em comparação com os dois primeiros meses de 2023. Os embarques para o Japão cresceram 36,8%, para os Países Baixos 22,2% e para os Emirados Árabes Unidos 17,9%.

A quantidade de carne suína exportada por Santa Catarina em fevereiro chegou a 53,5 mil toneladas (in natura, industrializada e miúdos), queda de 1,2% em relação aos embarques do mês anterior, mas alta de 25,4% na comparação com os de fevereiro de 2023. As receitas de fevereiro foram de US$ 119,4 milhões, crescimento de 2,3% na comparação com as do mês anterior e de 16,6% em relação às de fevereiro de 2023.

Principais destinos

Quase todos os principais destinos ampliaram suas aquisições em relação ao primeiro bimestre de 2023, destacando-se: Filipinas (altas de 176,2% em quantidade e de 173,3% em receitas); Chile (28,0% e 17,9%); Japão (134% e 124,2%) e Coreia do Sul (223,4% e 152,7%). Santa Catarina foi responsável por 57% da quantidade e 59,1% das receitas das exportações brasileiras de carne suína nos dois primeiros meses do ano.

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