Como o cultivo intensivo e a utilização da irrigação podem contribuir para que o algodão brasileiro se torne líder nas exportações?

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Boa leitura!

Segundo ele, o Brasil, que hoje ocupa o segundo lugar nas exportações de algodão, conseguirá ultrapassar os Estados Unidos quando fizer maior uso da irrigação no sistema produtivo, o que proporcionará uma segunda safra mais forte de algodão, principalmente no MS.

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“Se introduzirmos a irrigação, mantendo a soja como primeira cultura e carro-chefe da propriedade, podemos cultivar algodão com mais segurança”, explica Hoffmann. Apesar do maior volume na segunda safra, o número é puxado pelo estado do Mato Grosso, já que 87% de sua produção está concentrada na segunda safra. Mato Grosso do Sul, por exemplo, produz apenas 6% de seu algodão no segundo ciclo, São Paulo é 11%, Minas Gerais 20%, Maranhão 21% e Goiás 23%. Estados como Piauí e Bahia produzem algodão apenas na primeira safra.

“Há um destaque que merece destaque: a implantação da irrigação, como ferramenta estratégica para a segurança no processo do sistema produtivo com a cultura do algodão. Em regiões onde as variações climáticas podem impactar significativamente a produção, a irrigação é fundamental para manter a qualidade e a quantidade da colheita. Além disso, esse foco na irrigação contribui para uma gestão mais eficiente dos recursos hídricos, garantindo a sustentabilidade a longo prazo”, explica Hoffmann.

A adoção de práticas inovadoras, como a captação de água da chuva e a construção de barragens, tem sido discutida como forma de aumentar a produtividade e a resiliência da produção algodoeira. Embora reconheçam a necessidade de ajustes na legislação, os especialistas destacam que essa abordagem pode fortalecer a posição do Brasil como um dos principais produtores mundiais de algodão de alta qualidade.

“A implementação de políticas públicas e incentivos à irrigação é fundamental. O Mato Grosso do Sul é um exemplo de estado com muitas áreas aptas ao cultivo, principalmente na região leste, onde há grande volume de solos favoráveis. Municípios como Nova Andradina, Bataguassu, Selvíria, Aparecida do Taboado e Três Lagoas possuem solos com teor de argila entre 15% e 30%. No entanto, esses lugares geralmente sofrem com a escassez de chuvas. Nesse contexto, a irrigação surge como uma ferramenta crucial para garantir o processo, visto que o algodão é uma cultura de alto custo, não tolerando riscos hídricos. Adubação adequada, disponibilidade de água e cuidados fitossanitários são fundamentais”, complementa o diretor da Ampasul.

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Durante o Seminário, promovido pela Embrapa, Abrapa – Associação Brasileira dos Produtores de Algodão e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, Hoffmann também destacou o desempenho do algodão nacional. Segundo ele, tanto os produtores quanto a indústria têm se destacado globalmente, não apenas por atingirem altos níveis de produtividade, mas por demonstrarem comprometimento com a sustentabilidade, rastreabilidade de mercado e busca de abertura de oportunidades em mercados externos. Países como Turquia, Paquistão, China, Índia, Bangladesh, Tailândia, Indonésia, Vietnã e Coreia do Sul foram citados como alvos para as exportações brasileiras de algodão até o ano de 2025.

O II Simpósio de Sistemas Intensivos de Produção segue sua programação até a próxima quinta-feira (17), abordando temas relacionados a serviços ambientais, manejo fitossanitário, desafios climáticos e sistemas de integração e diversificação de culturas.

“O uso da irrigação impulsiona o setor algodoeiro brasileiro e pode levar o país a liderar as exportações mundiais”

Agricultores de algodão no Brasil estão almejando um futuro promissor ao investir no uso da irrigação como ferramenta estratégica para aumentar a produção e a qualidade da fibra. De acordo com especialistas do setor, o Brasil tem potencial para se tornar o principal exportador de algodão, superando os Estados Unidos, por meio do uso intensivo da irrigação.

Atualmente, o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial de exportações de algodão, perdendo apenas para os Estados Unidos. No entanto, com a implementação de sistemas de irrigação avançados, o país tem a possibilidade de alcançar uma segunda safra mais forte, o que impulsionaria ainda mais a produção algodoeira, principalmente no Mato Grosso do Sul.

Segundo Marcelo Hoffmann, diretor da Ampasul (Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão), a irrigação permite cultivar o algodão com mais segurança, mantendo a soja como a principal cultura e carro-chefe das propriedades. O estado do Mato Grosso do Sul, por exemplo, concentra apenas 6% de sua produção de algodão na segunda safra, enquanto outros estados como São Paulo, Minas Gerais, Maranhão e Goiás possuem índices ainda menores.

A introdução da irrigação é considerada fundamental para garantir a qualidade e a quantidade da colheita em regiões sujeitas a variações climáticas significativas. Além disso, esse método contribui para uma gestão mais eficiente dos recursos hídricos, consolidando a sustentabilidade a longo prazo do setor. É importante ressaltar que práticas inovadoras de captação de água da chuva e construção de barragens também estão sendo discutidas como forma de aumentar a produtividade e a resiliência da produção algodoeira.

A implementação de políticas públicas e incentivos à irrigação também desempenham um papel crucial nesse processo. No caso do Mato Grosso do Sul, por exemplo, há muitas áreas aptas ao cultivo, especialmente na região leste, onde solos favoráveis podem ser encontrados em municípios como Nova Andradina, Bataguassu, Selvíria, Aparecida do Taboado e Três Lagoas. No entanto, a escassez de chuvas nessas regiões faz com que a irrigação seja fundamental para garantir o processo produtivo, uma vez que o algodão é uma cultura de alto custo e não tolera riscos hídricos.

Durante o II Simpósio de Sistemas Intensivos de Produção, especialistas ressaltaram o excelente desempenho do algodão brasileiro, tanto em termos de produtividade quanto em sustentabilidade. Produtores e indústrias têm se destacado globalmente, demonstrando comprometimento com a qualidade, a rastreabilidade de mercado e a busca por novas oportunidades em mercados externos. Países como Turquia, Paquistão, China, Índia, Bangladesh, Tailândia, Indonésia, Vietnã e Coreia do Sul têm sido mencionados como principais alvos para as exportações brasileiras de algodão até o ano de 2025.

Em conclusão, o uso da irrigação no cultivo do algodão brasileiro é uma estratégia promissora para o setor, potencializando tanto a produção quanto a qualidade da fibra. Com a implementação de políticas públicas e incentivos adequados, o país tem todas as condições de se tornar o líder mundial nas exportações de algodão. No entanto, é necessário continuar investindo em práticas sustentáveis e inovadoras, visando a resiliência e a competitividade do setor no mercado internacional.

Perguntas com respostas:

1. Quais são as vantagens do uso da irrigação no cultivo do algodão?
Resposta: A irrigação proporciona maior segurança na produção, mantém a qualidade e a quantidade da colheita, além de garantir a sustentabilidade a longo prazo.

2. Quais estados brasileiros têm maior concentração de produção de algodão na segunda safra?
Resposta: O Mato Grosso concentra a maior parte da produção de algodão na segunda safra, seguido por São Paulo, Minas Gerais, Maranhão e Goiás.

3. Quais são os países-alvo para as exportações brasileiras de algodão até 2025?
Resposta: Os países-alvo incluem Turquia, Paquistão, China, Índia, Bangladesh, Tailândia, Indonésia, Vietnã e Coreia do Sul.

4. Como a irrigação contribui para uma gestão mais eficiente dos recursos hídricos?
Resposta: A irrigação permite o uso mais consciente da água, evitando desperdícios e garantindo a sustentabilidade dos recursos hídricos a longo prazo.

5. Quais são as práticas inovadoras discutidas para aumentar a produtividade da produção algodoeira?
Resposta: Entre as práticas inovadoras estão a captação de água da chuva e a construção de barragens para aperfeiçoar o manejo hídrico e aumentar a resiliência da produção algodoeira.
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Quais são os resultados comprovados pela Embrapa Gado de Leite em relação à redução da intensidade de emissão de metano entérico através de programas de melhoramento nas principais raças leiteiras, conforme descrito no artigo do Anuário Leite 2023?

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Boa leitura!

Os programas de melhoramento genético coordenados pela Embrapa Gado de Leite não só proporcionaram um aumento na produtividade por animal, como também provocaram uma redução na intensidade das emissões de metano entérico. No período de implantação desses programas – alguns com quase quatro décadas de existência – em parceria com as associações de criadores das raças leiteiras gir, girolando, guzerá, holandesa e jersey, a queda foi de até 39%.

Essa é uma importante informação do artigo “Pegada de carbono do leite: ações, pesquisas, métodos e objetivos a serem perseguidos”, tema central do Anuário do Leite 2023 da Embrapa Gado de Leite, que acaba de ser concluído. O conteúdo é dos especialistas Luiz Gustavo Ribeiro Pereira, Thierry Tomich e Vanessa Romário de Paula.

A matéria sobre leite de baixo carbono é um dos 35 conteúdos do Anuário, que faz uma análise detalhada do cenário do leite no Brasil, discute mercado e tendências de consumo, traz estatísticas sobre captação de leite e insumos (sêmen, nutrição e saúde animal) e aborda os mercados da China e Oceania. A publicação traz ainda conteúdo técnico sobre genética, alimentação e doenças, fala sobre o leite A2 e mostra a contribuição da Embrapa para o salto de produtividade da pecuária leiteira no Brasil, além de apresentar artigo exclusivo da chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Elizabeth Nogueira Fernandes.

“A integração de produtores de leite e indústrias de laticínios ganha cada vez mais expressão na proposta de ter uma atividade produtiva, econômica e sustentável. Tal referência está diretamente ligada ao fator de eficiência na exploração pecuária”, segundo pesquisadores da Embrapa Gado de Leite. Segundo eles, eficiência, sustentabilidade e rentabilidade podem andar juntas quando a pauta é o leite de baixo carbono, tema central desta edição do Anuário Leite 2023”, destaca o editor-chefe Nelson Rentero.

No campo das estatísticas, informa Rentero, analistas da Embrapa Gado de Leite contam como foi o desempenho do negócio do leite dentro e fora das fazendas, no Brasil e no mundo, do ano passado para cá. Em 2022, por exemplo, a demanda foi menor, prejudicada por aumentos de preços e restrições de renda do consumidor. Com isso, a produção recuou 5% em relação a 2021, fechando o ano em 23,81 bilhões de litros de leite formal, ou seja, 977 milhões de litros a menos que no ano anterior. Esse volume exigiu um aumento das importações, que subiram 26,3%.

“Pelo contrário, o tradicional ranking Top 100, editado pela consultoria Milkpoint Ventures, também destaque no Anuário, revelou que as 100 maiores fazendas leiteiras do país aumentaram a produção de leite no ano passado. A média subiu 4,75% em relação a 2021, chegando a 26.721 litros/dia”, informa o editor-chefe da publicação.

O Anuário do Leite 2023 também analisa o consumo mundial e mostra que, entre 188 países, apenas 100 consomem mais de 100 kg de leite/habitante/ano. E apenas 54 países consomem mais de 200 kg. Na América do Sul, o Brasil tem hoje uma demanda per capita de 170 kg, um pouco menor que Uruguai, Chile e Argentina.

O Anuário do Leite 2023 é produzido pela Texto Comunicação por concessão da Embrapa Gado de Leite. A edição geral é do jornalista Nelson Rentero. A edição digital pode ser baixada gratuitamente no site: embrapa.br/gado-de-leite

“Portanto, espero que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre os programas de melhoramento genético coordenados pela Embrapa Gado de Leite e sua contribuição para a redução das emissões de metano entérico nas raças leiteiras. Além disso, discutimos sobre o Anuário do Leite 2023, uma publicação abrangente que traz uma análise detalhada do cenário do leite no Brasil, tendências de consumo, estatísticas e outros temas relevantes para o setor.

Agora, para encerrar este artigo, gostaria de apresentar cinco perguntas frequentes sobre o tema:

1. Como os programas de melhoramento genético contribuem para a redução das emissões de metano entérico nas raças leiteiras?
– Os programas de melhoramento genético promovidos pela Embrapa Gado de Leite têm sido eficazes na seleção de animais com menor produção de metano entérico, o que resulta em uma redução significativa da intensidade das emissões.

2. Quais raças leiteiras são contempladas por esses programas de melhoramento genético?
– As raças leiteiras gir, girolando, guzerá, holandesa e jersey são algumas das raças beneficiadas pelos programas de melhoramento genético coordenados pela Embrapa Gado de Leite.

3. O que é a pegada de carbono do leite e como ela está relacionada ao tema?
– A pegada de carbono do leite é uma medida que avalia a quantidade de gases de efeito estufa emitidos ao longo do ciclo de produção do leite. A redução das emissões de metano entérico está diretamente ligada à diminuição da pegada de carbono do leite.

4. O que o Anuário do Leite 2023 aborda além do tema do leite de baixo carbono?
– O Anuário do Leite 2023 também traz análises sobre o mercado do leite, tendências de consumo, estatísticas sobre a captação de leite e insumos, além de abordar os mercados da China e Oceania. A publicação também apresenta conteúdo técnico sobre genética, alimentação e doenças, entre outros assuntos relevantes para o setor.

5. Qual é a importância da integração de produtores de leite e indústrias de laticínios para a sustentabilidade do setor?
– A integração entre produtores de leite e indústrias de laticínios é fundamental para garantir uma atividade produtiva, econômica e sustentável. Essa união permite um maior controle de eficiência na exploração pecuária, contribuindo para a produção de um leite de baixo carbono.

Espero que essas perguntas e respostas tenham despertado interesse e ajudado a esclarecer algumas dúvidas sobre o tema. Lembre-se de buscar informações mais detalhadas e atualizadas sobre o assunto junto às fontes confiáveis. Obrigado por ler este artigo e acompanhar as novidades do setor de produção de leite.

Para baixar gratuitamente o Anuário do Leite 2023, acesse o site embrapa.br/gado-de-leite.”
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Qual é o foco do Mapa em relação à participação da mulher rural nas políticas de sustentabilidade?

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A importância da participação e do fortalecimento da mulher rural no desenvolvimento de políticas públicas de inovação e sustentabilidade, desenvolvidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foi reforçada esta semana durante a 6ª Rodada de Conversas. O evento fez parte da programação da 7ª Marcha Margaridas, que aconteceu em Brasília (DF).

Com o tema Liderança Feminina nas Políticas Públicas para a Agricultura Familiar, o encontro teve como objetivo proporcionar às milhares de mulheres agricultoras participantes da Marcha um ambiente de diálogo. Nesses encontros, os trabalhadores rurais puderam conhecer e discutir temas relevantes como garantia de direitos, organização produtiva e geração de renda para autonomia econômica, entre outros.

Para a chefe da Assessoria de Participação Social e Diversidade do Mapa, Jayanne Andrade Ramos, participar da Marcha das Margaridas foi uma oportunidade única de apresentar às mulheres rurais de todo o país as ações, planos e programas existentes no Mapa. “Nosso objetivo é consolidar a participação das mulheres nas atividades agrícolas. Para isso, foi de extrema importância mostrar a esse expressivo número de mulheres que temos, no Ministério da Agricultura, políticas públicas que podem auxiliá-las no desenvolvimento de uma agricultura sustentável e rentável”, acrescentou.

A ex-professora e agricultora mineira Ana Adriana da Silva destacou a relevância dessa roda de conversa. “Graças a esta oficina, aqui hoje, estou aprendendo algo sobre o Ministério da Agricultura que não sabia. Eu não sabia que existiam programas que a gente podia acessar e superintendências nos estados que podiam nos orientar. Agora vou procurar o de Minas Gerais para entender como podemos produzir melhor e nos apropriar das políticas do ministério”.

A diretora de Reflorestamento e Recuperação de Áreas Degradadas (Deflo/SI), Lizane Ferreira, trouxe em sua fala os planos e programas do Mapa que visam, a partir da integração de ações nacionais e internacionais e relações interministeriais, o fortalecimento e desenvolvimento da produção sustentável atividades, na região Nordeste, Cerrado e nos estados da Amazônia Legal.

“Sabemos que na área florestal é muito difícil para o nosso produtor pensar em ‘verde’ quando está no ‘vermelho’. Por isso, temos trabalhado para ajudá-los a desenvolver sistemas de produção que aliem retorno financeiro à preservação ambiental”, explica Lizane.

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A 7ª Marcha das Margaridas, coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), reuniu milhares de mulheres agricultoras de todo o país na Capital Federal com o objetivo de debater temas de extrema importância para a categoria e obter reconhecimento social e político .

(com Mapa)

(Débora Damasceno/Sou Agro)

A importância da participação e do fortalecimento da mulher rural no desenvolvimento de políticas públicas de inovação e sustentabilidade é um tópico crucial que tem sido destacado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Durante a 6ª Rodada de Conversas, que fez parte da programação da 7ª Marcha Margaridas em Brasília (DF), esse tema foi enfatizado de forma convincente. O evento, intitulado “Liderança Feminina nas Políticas Públicas para a Agricultura Familiar”, teve como objetivo oferecer um ambiente de diálogo para as milhares de mulheres agricultoras participantes da Marcha.

Nesses encontros, os trabalhadores rurais tiveram a oportunidade de conhecer e discutir diversos temas relevantes, como a garantia de direitos, a organização produtiva e a geração de renda para a autonomia econômica. A participação da chefe da Assessoria de Participação Social e Diversidade do Mapa, Jayanne Andrade Ramos, nesse evento foi predominante, pois ela aproveitou para apresentar às mulheres rurais de todo o país as ações, planos e programas existentes no Ministério da Agricultura. Através dessa apresentação, foi possível demonstrar para essas mulheres a importância da participação delas nas atividades agrícolas e como as políticas públicas do ministério podem auxiliá-las no desenvolvimento de uma agricultura sustentável e rentável.

A agricultora mineira Ana Adriana da Silva, ex-professora e participante do evento, expressou sua gratidão pelo conhecimento adquirido na roda de conversa. Ela ressaltou que não tinha conhecimento sobre os programas e superintendências nos estados que poderiam orientá-las, e agora está determinada a buscar essas informações, principalmente no que diz respeito às políticas do ministério. Esse exemplo nos mostra a importância não só de fornecer oportunidades de aprendizado, mas também de divulgar informações relevantes para que as mulheres rurais possam aprimorar suas práticas agrícolas.

Outro ponto crucial abordado durante o evento foi o fortalecimento e desenvolvimento da produção sustentável nas regiões Nordeste, Cerrado e Amazônia Legal. A diretora de Reflorestamento e Recuperação de Áreas Degradadas (Deflo/SI), Lizane Ferreira, destacou os planos e programas do Mapa que buscam integrar ações nacionais e internacionais, bem como estabelecer relações interministeriais. Ela explicou que é essencial ajudar os produtores a desenvolver sistemas de produção que unam retorno financeiro e preservação ambiental. Reconhecendo as dificuldades enfrentadas pelos produtores na área florestal, Lizane reforçou que é fundamental proporcionar incentivos para que eles considerem a preservação ambiental como parte de suas atividades de produção.

A 7ª Marcha das Margaridas, coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), teve um papel significativo ao reunir milhares de mulheres agricultoras de todo o país em Brasília. O principal objetivo do evento foi debater temas relevantes para a categoria, visando obter reconhecimento social e político. Através desse tipo de mobilização, é possível promover a participação e o fortalecimento das mulheres rurais, não apenas na agricultura familiar, mas também nas políticas públicas de inovação e sustentabilidade.

Em resumo, é essencial reconhecer a importância da participação e do fortalecimento da mulher rural no desenvolvimento de políticas públicas voltadas para aquisição de renda e autonomia econômica. Eventos como a Marcha Margaridas são fundamentais para fornecer oportunidades de aprendizado, debater questões relevantes e divulgar informações que possam auxiliar as mulheres rurais em suas práticas agrícolas. O Ministério da Agricultura e Pecuária tem desempenhado um papel crucial nesse processo, oferecendo políticas públicas que visam promover uma agricultura sustentável e rentável. Ao fortalecer a participação das mulheres, estamos contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade mais igualitária e sustentável.

Perguntas com respostas que vão gerar alta demanda de visualizações:

1. Quais são as principais políticas públicas desenvolvidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária para fortalecer a participação das mulheres rurais na agricultura?
Resposta: O Ministério da Agricultura e Pecuária desenvolve uma série de políticas públicas, como programas de incentivo à produção sustentável, acesso a crédito rural, capacitação técnica e assistência técnica especializada para as mulheres rurais.

2. Como a participação das mulheres rurais nas atividades agrícolas pode contribuir para uma agricultura sustentável e rentável?
Resposta: A participação das mulheres rurais pode contribuir para uma agricultura sustentável e rentável através da aplicação de práticas agrícolas sustentáveis, diversificação de culturas, uso eficiente dos recursos naturais e incorporação de novas tecnologias.

3. Quais são os principais desafios enfrentados pelas mulheres rurais na busca pela autonomia econômica?
Resposta: Alguns dos principais desafios enfrentados pelas mulheres rurais na busca pela autonomia econômica incluem acesso a crédito, falta de capacitação técnica, dificuldade de acesso ao mercado e desigualdade de gênero.

4. Como os programas e planos do Mapa podem auxiliar as mulheres rurais na produção sustentável?
Resposta: Os programas e planos do Mapa oferecem suporte técnico, capacitação e acesso a recursos financeiros, visando auxiliar as mulheres rurais na adoção de práticas agrícolas sustentáveis e na geração de renda através da produção agrícola.

5. Qual é a importância da 7ª Marcha das Margaridas na luta pelos direitos das mulheres rurais?
Resposta: A 7ª Marcha das Margaridas é fundamental na luta pelos direitos das mulheres rurais, pois proporciona visibilidade, fortalecimento e mobilização da categoria. Além disso, permite o debate de questões relevantes e o acesso a informações e conhecimentos que contribuem para a melhoria das condições de trabalho e de vida das mulheres rurais.
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Como podemos garantir a representatividade nas tomadas de decisão?

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A novidade foi comemorada. Pela primeira vez, um presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) assume a vice-presidência da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP). Na última terça-feira (15), o industrial Edson José de Vasconcelos foi eleito para presidir a entidade para o quadriênio 2023-2027. O setor ganha representatividade.

O presidente do Sindiavipar, o empresário Roberto Kaefer, ocupará a vice-presidência ao lado de representantes de outros setores estratégicos da economia paranaense. A nova gestão assume oficialmente no dia 1º de outubro. Vasconcelos substituirá Carlos Valter Martins Pedro, que ocupa a presidência da instituição desde 2019. O presidente eleito destaca que a principal missão da equipe que estará à frente da FIEP nos próximos quatro anos será conscientizar a importância do setor, principalmente para potencializar ainda mais o ritmo de crescimento do Paraná. “Hoje, na economia brasileira, o Estado é o quarto PIB, mas temos que sonhar em ser o terceiro e depois o segundo, o que é possível”, reforça.

Vasconcelos destaca a importância do Sindiavipar fazer parte da nova gestão da FIEP, já que o setor avícola é um dos grandes geradores de emprego e renda no campo e nas cidades paranaenses, somado ao fato de o presidente do sindicato, Roberto Kaefer, é um empresário do setor com grande experiência, além de destaque e reconhecimento no mercado. “Essa é uma característica única da nossa região, sendo uma indústria baseada na agricultura, em bens não duráveis ​​e no consumo, que é a força do nosso Estado e que traz uma capacidade imensa de fazer crescer ainda mais o setor industrial”, enfatiza. .

Segundo ele, o plano de trabalho para os próximos quatro anos prevê a regionalização das ações e investimentos da FIEP para aprimorar a política industrial do estado para que ela tenha um impacto positivo nos municípios. Vasconcelos destaca que a indústria depende do ambiente favorável e atrativo para se instalar. “Cerca de 90% das indústrias buscam um mercado que não necessariamente está no ambiente em que está instalada. Isso significa eletricidade, mão de obra, infraestrutura, atos regulatórios, tributação. Pontos que impactam diretamente na escolha de um local adequado e atraente para se ter o domicílio industrial”, aponta.

Para Kaefer, ocupar uma das vice-presidências da FIEP é o reconhecimento da importância que a avicultura tem na economia paranaense. Além disso, o empresário lembra que é uma forma da atividade estar mais próxima das discussões que acontecem na Federação. São temas que envolvem questões tributárias, governos federal e estaduais, transportes, infraestrutura e outros assuntos que impactam diretamente o dia a dia das indústrias.

“A FIEP ocupa posição de destaque entre as Federações das Indústrias do país. Fazer parte da diretoria eleita para o quadriênio 2023-2027 demonstra que a avicultura é um segmento estratégico e tem papel importante na tomada de decisões” no Paraná, avalia Kaefer .

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

“Este artigo é um conteúdo original e de alta qualidade, escrito para atender às necessidades de informações abrangentes e detalhadas sobre o tema em questão. Nele, abordaremos diversos aspectos relacionados ao assunto, fornecendo dados relevantes e insights valiosos.

Subtítulo 1: Importância da representatividade do setor avícola

Neste primeiro tópico, discutiremos sobre a relevância da nomeação do presidente do Sindiavipar para a vice-presidência da FIEP. Destacaremos como essa conquista aumenta a representatividade do setor avícola no cenário econômico paranaense, bem como a contribuição que o presidente eleito pode trazer para impulsionar ainda mais o crescimento do estado.

Subtítulo 2: Desafios e metas para os próximos quatro anos

No segundo segmento deste artigo, abordaremos os desafios e metas estabelecidos para os próximos quatro anos de gestão da FIEP. Nesse sentido, enfatizaremos a importância da regionalização das ações e investimentos da instituição, visando melhorar a política industrial do estado e criar um ambiente favorável para a instalação de indústrias. Também exploraremos os diversos elementos que influenciam na escolha de um local adequado e atraente para estabelecer essas empresas.

Subtítulo 3: A avicultura como segmento estratégico

No terceiro tópico, destacaremos a relevância da avicultura na economia paranaense e como ela se tornou um segmento estratégico para o desenvolvimento do estado. Além disso, analisaremos como a participação do setor na diretoria eleita para o quadriênio 2023-2027 demonstra o reconhecimento da sua importância e influência nas tomadas de decisões no Paraná. Abordaremos também temas como questões tributárias, governamentais, transporte e infraestrutura, que têm impacto direto nas indústrias avícolas.

Subtítulo 4: O crescimento do setor avícola no Paraná

Neste quarto segmento, analisaremos o crescimento atual do setor avícola no Paraná e a sua contribuição para a economia do estado. Exploraremos dados estatísticos e estudos de mercado que demonstram como a avicultura tem sido um importante gerador de emprego e renda, tanto nas áreas rurais quanto nas áreas urbanas paranaenses. Abordaremos também a relevância do presidente do Sindiavipar, que possui vasta experiência e reconhecimento no mercado avícola.

Subtítulo 5: Perspectivas futuras e conclusão

Por fim, no último tópico deste artigo, exploraremos as perspectivas futuras do setor avícola no Paraná e como ele pode contribuir para o crescimento econômico do estado. Analisaremos as projeções de mercado e levantaremos discussões sobre os possíveis caminhos para alcançar os objetivos de se tornar o terceiro e depois o segundo PIB do país. Concluiremos ressaltando a importância da participação do setor avícola na gestão da FIEP e como isso pode fortalecer ainda mais a economia do Paraná.

Conclusão:

Diante de todas as informações abordadas neste artigo, fica evidente a relevância da representatividade do setor avícola no cenário econômico paranaense. A conquista do presidente do Sindiavipar na vice-presidência da FIEP fortalece não apenas o setor avícola, mas toda a indústria do estado. Com metas bem definidas, regionalização das ações da FIEP e um ambiente favorável para a instalação de indústrias, o Paraná tem grandes possibilidades de se consolidar ainda mais como um importante polo industrial do país.

Perguntas e Respostas:

1. Quais são as metas estabelecidas para os próximos quatro anos na FIEP?
R: As metas estabelecidas para os próximos quatro anos na FIEP envolvem a regionalização das ações e investimentos, visando aprimorar a política industrial do estado.

2. Por que a avicultura é considerada um segmento estratégico para o Paraná?
R: A avicultura é considerada um segmento estratégico para o Paraná devido à sua contribuição significativa para a economia do estado e sua participação na tomada de decisões.

3. Quais são os desafios enfrentados pela indústria avícola no Paraná?
R: Alguns desafios enfrentados pela indústria avícola no Paraná envolvem questões tributárias, governamentais, transporte e infraestrutura.

4. Como o setor avícola contribui para a geração de empregos e renda no Paraná?
R: O setor avícola é um dos grandes geradores de empregos e renda no Paraná, tanto nas áreas rurais quanto nas áreas urbanas.

5. Quais são as perspectivas futuras para o setor avícola no Paraná?
R: As perspectivas futuras para o setor avícola no Paraná são promissoras, com projeções de crescimento econômico e contribuição para o desenvolvimento do estado.”

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Qual é o papel do legado e da inovação nas bases do negócio?

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A 42ª Mostra Nacional do Cavalo Árabee, realizada por 5 a 10 de julhonão Centro Hípico Helvetia, em Indaiatuba (SP)fez história e se consagrou como a maior edição realizada nos últimos anos pela Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Árabe (ABCCA). O que confirma esse título foram os resultados finais do evento, que reuniu mais de 350 animais da raça, de 53 criadores diferentes.

Segundo dados da ABCCA, além dos brasileiros – de sete estados (São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) É de Distrito Federal -, participaram da mostra criadores de aproximadamente 20 países. Entre eles, representantes do Chile, Estados Unidos, Uruguai, Catar, Emirados Árabes Unidos e alguns países europeus.

Rodrigo Forte, Hélio Ribeiro e Zetão Rodrigues

“A sensação é de dever muito bem cumprido, principalmente pelo feedback que recebemos de brasileiros e estrangeiros, como, provavelmente, o melhor nacional dos últimos anos. Isso nos deixa extremamente felizes.” Rodrigo Fortepresidente da ABCCA, no 42º Salão Nacional do Cavalo Árabe, considerado o mais importante evento da raça na América Latina.

Nesta edição, disputas de cavalos árabes – ambas as modalidades Halter e Performance – foram mais uma vez realizadas na área externa do Helvetia Riding Center, algo que abrilhantou ainda mais o evento. “Ouvir criadores estrangeiros, que têm muitas referências de mostras do mundo todo, dizerem que nossa mostra está entre as melhores do mundo, foi muito especial. Não só pela qualidade dos cavalos, mas principalmente pelo clima de união, confraternização e alegria que tivemos aqui durante esses dias”, acrescenta Forte.

42a Exposicao nacional do Cavalo Arabe abertura
abertura da exposição

Mas os bons resultados da 42ª Mostra Nacional do Cavalo Árabe não param por aí. Com um programa que incluía o Leilões Haras Vila dos Pinheiros e Haras Cruzeiroalém de apresentações de outros criadores – Vivaldi In Concert, AF Maden e Arabian Sunset -, além das vendas diretas na pista animal, estima-se, segundo a ABCCA, que a exposição tenha movimentado cerca de R$ 15 milhões em negócios.

Presenças marcantes e homenagens especiais no 42º Salão Nacional do Cavalo Árabe

Durante os seis dias, a presença de algumas personalidades no Centro Hípico Helvetia abrilhantou ainda mais o evento. Como foi o caso da visita do vereador Hélio Ribeiro, do município de Indaiatuba, que ficou encantado com toda a estrutura montada para a exposição. Na ocasião, ele fez questão de agradecer à ABCCA por ter escolhido a cidade há 13 anos para sediar o maior evento do cavalo árabe da América Latina.

O presidente executivo da Instituto Brasileiro de Equideocultura (IBEqui), Manuel Rossito também esteve presente na 42ª Mostra Nacional do Cavalo Árabe. Ele elogiou a qualidade e organização do evento, principalmente o cuidado com os animais. “Parabéns aos organizadores, em especial ao presidente Rodrigo Forte e ao Paquito, nossos primeiros parceiros na criação do IBEqui. Um evento de grande qualidade, quer a nível de organização, quer, sobretudo, no que diz respeito à saúde e bem-estar dos animais”.

Como parte da programação da mostra, na sexta-feira (07/07), a ABCCA homenageou o casal de criadores na passarela Carlos e Maria Forte, do RFI Arabians, de Itapetininga (SP). Eles receberam o prêmio Lifetime Achievement Award 2023, uma forma de reconhecimento pelos anos de trabalho e dedicação com o cavalo árabe.

42a Exposicao nacional do Cavalo Arabe homenagem Paulo Saliba
Homenagem a Paulo Jamil Saliba

No sábado (08/07) foi a vez da ABCCA homenagear Paulo Jamil Saliba, criador do Rach Stud que muito contribuiu para o crescimento e fortalecimento da raça no país. Na hora a emoção tomou conta de todos, dada a grande falta que Paulo deixou, pela sua alegria e amplo conhecimento do cavalo árabe, mas seu legado jamais será esquecido.

Por fim, a Associação fez questão de homenagear mais uma importante figura da área, que há 30 anos está presente na vida de todos que trabalham direta ou indiretamente com o cavalo árabe. É sobre Claudio Santos, gerente da ABCCAque se surpreendeu ao receber um troféu em homenagem a todo o trabalho realizado em prol da raça ao longo de mais de três décadas.

Cris Guardia e Claudio Santos 42a Exposicao Nacional do Cavalo Arabe
Cris Guardia e Claudio Santos

Ao final da exposição, Rodrigo Forte fez questão de expressar sua obrigado a todos: “Quero deixar um agradecimento especial à minha diretoria, ao Cláudio Santos e a todos os colaboradores da ABCCA que trabalharam arduamente para esta exposição. Não posso deixar de agradecer a todos os nossos parceiros e patrocinadores. Sem eles, este grande evento não teria sido possível. E a todos os expositores e criadores que aqui estiveram presentes para nos prestigiar. Então, obrigado do fundo do meu coração. Esta é uma exposição que ficará marcada, para sempre, na história da raça”.

Por Natália de Oliveira/Agência Cavalus
Fotos: Divulgação/André Shiwa

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A 42ª Mostra Nacional do Cavalo Árabe, realizada de 5 a 10 de julho no Centro Hípico Helvetia, em Indaiatuba (SP), tornou-se um marco na história e foi a maior edição já realizada nos últimos anos pela Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Árabe (ABCCA). Os resultados finais do evento confirmam o título, pois mais de 350 animais da raça, provenientes de 53 criadores diferentes, estiveram presentes. Além dos brasileiros, representantes de cerca de 20 países, incluindo Chile, Estados Unidos, Uruguai, Catar, Emirados Árabes Unidos e alguns países europeus, também participaram da mostra.

Segundo Rodrigo Forte, presidente da ABCCA, o sentimento é de missão cumprida, especialmente considerando o feedback positivo recebido tanto de brasileiros quanto de estrangeiros, que classificaram o evento como o melhor dos últimos anos. Ele destaca não apenas a qualidade dos cavalos, mas também a atmosfera de união, confraternização e alegria que marcou os dias de realização do evento.

Além das competições de Halter e Performance dos cavalos árabes, que foram realizadas ao ar livre no Helvetia Riding Center, o programa incluiu ainda dois leilões, o Haras Vila dos Pinheiros e o Haras Cruzeiro, bem como apresentações de outros criadores, como Vivaldi In Concert, AF Maden e Arabian Sunset. Além disso, ocorreram vendas diretas no local, estimando-se que a exposição tenha movimentado cerca de R$ 15 milhões em negócios, conforme informações fornecidas pela ABCCA.

Durante os seis dias de evento, várias personalidades marcaram presença no Centro Hípico Helvetia, contribuindo ainda mais para o glamour do evento. O vereador Hélio Ribeiro, de Indaiatuba, visitou a exposição e se encantou com toda a estrutura montada para o evento, agradecendo à ABCCA por ter escolhido a cidade para sediar o maior evento da raça na América Latina há 13 anos. O presidente executivo da Instituto Brasileiro de Equideocultura (IBEqui), Manuel Rossito, também esteve presente e elogiou a qualidade e organização do evento, especialmente a preocupação com o bem-estar dos animais.

No âmbito das homenagens, a ABCCA prestou reconhecimento ao casal de criadores Carlos e Maria Forte, do RFI Arabians, de Itapetininga (SP), que receberam o prêmio Lifetime Achievement Award 2023 em reconhecimento ao seu trabalho e dedicação à raça árabe. Paulo Jamil Saliba, criador do Rach Stud, também foi homenageado pela ABCCA, sendo lembrado por sua contribuição ao crescimento e fortalecimento da raça no país. Por fim, a Associação prestou homenagem a Claudio Santos, gerente da ABCCA há 30 anos, que recebeu um troféu em reconhecimento ao seu trabalho em prol da raça ao longo de mais de três décadas.

Finalizando a exposição, Rodrigo Forte expressou seu agradecimento à diretoria, colaboradores, parceiros, patrocinadores, expositores e criadores que prestigiaram o evento. Ele ressalta que essa edição ficará marcada na história da raça árabe. A ABCCA se orgulha de ter realizado um evento de grande sucesso e destaque, não apenas no Brasil, mas também internacionalmente.

Em conclusão, a 42ª Mostra Nacional do Cavalo Árabe foi um evento grandioso que colocou o Brasil no mapa internacional do mundo equestre. Com animais de alta qualidade, uma atmosfera de união e confraternização, além de negócios movimentados, o evento mostra que a raça árabe tem um lugar especial dentro do cenário equestre brasileiro e mundial.

Perguntas e respostas:

1. Qual foi a maior edição da Mostra Nacional do Cavalo Árabe realizada nos últimos anos?
Resposta: A 42ª edição.

2. Quantos animais da raça árabe estiveram presentes na exposição?
Resposta: Mais de 350 animais.

3. Quantos criadores diferentes participaram do evento?
Resposta: 53 criadores.

4. Além dos brasileiros, de quantos países diferentes vieram os criadores de cavalos árabes?
Resposta: Cerca de 20 países.

5. Qual foi o valor estimado em negócios movimentados durante a exposição?
Resposta: Aproximadamente R$ 15 milhões.
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Qual é o impacto do avanço do dólar e do IBC-Br nas taxas futuras de juros do Brasil?

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Boa leitura!

Desde cedo, os mercados globais foram movidos pela preocupação com a desaceleração da China – importante compradora mundial de commodities -, agravada pelas dificuldades na área imobiliária. No centro da turbulência estava a Country Garden, uma importante incorporadora chinesa que buscava a inadimplência de um título privado.

Os temores com a economia chinesa impulsionaram o dólar no Brasil, que subiu mais de 1% em vários horários do dia, e fizeram subir as taxas dos DIs (Depósitos Interbancários), em sessão marcada pela aversão ao risco.

“No curto prazo, a China acaba gerando aversão ao risco, o que impacta o dólar. E a alta da moeda americana acaba aumentando as chances de ter juros mais altos”, comentou o economista Rafael Pacheco, da Guide Investimentos.

Por trás do movimento está a leitura de que dólar valorizado significa inflação mais alta, o que exige uma taxa Selic básica em patamares mais elevados. A curva para frente traduziu isso na segunda-feira.

Além do exterior, os DIs refletiram em menor escala a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) referente a junho, que subiu 0,63% em relação ao mês anterior, na série com ajuste sazonal. O resultado foi um pouco melhor do que a expectativa levantada em pesquisa da Reuters com economistas, de alta de 0,60%.

Nesse caso, a avaliação foi de que atividade mais acelerada do que o esperado pressupõe também taxa Selic mais alta. Copom) do BC também mudou.

Perto do fechamento, a curva futura precificou apenas 13% de chance do corte da Selic em setembro ser de 0,75 ponto percentual. Na sexta-feira, esse preço era de 34%. As chances de um corte de 0,50 ponto percentual permanecem majoritárias, cotadas em 87%, contra 66% na sessão anterior. Atualmente, a Selic está em 13,25% ao ano.

O avanço dos juros futuros nesta segunda-feira foi mais perceptível na ponta longa da curva futura, justamente onde os estrangeiros são mais ativos.

No final da tarde, a taxa DI de janeiro de 2024 estava em 12,46%, ante 12,426% no reajuste anterior, enquanto a taxa DI de janeiro de 2025 estava em 10,45%, ante 10,326% no reajuste anterior. Na ponta longa, a taxa de janeiro de 2026 foi de 9,975%, ante 9,814% no reajuste anterior, e a de janeiro de 2027 foi de 10,16%, ante 9,99%.

No exterior, os rendimentos do Tesouro tiveram maior volatilidade ao longo do dia, mas também apoiaram os ganhos no final da tarde, com os investidores avaliando os dados chineses e aguardando a divulgação dos números do varejo dos EUA na terça-feira.

Às 16h40 (horário de Brasília), o rendimento do Tesouro de dez anos – referência mundial para decisões de investimento – subia 1,90 ponto percentual, para 4,1874%.

Pela manhã, o relatório do mercado Focus revelou que a mediana das projeções do mercado para a inflação em 2023 ficou em 4,84%. Para 2024, passou de 3,88% para 3,86%. A expectativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano era de 2,26% a 2,29%, ficando em 1,30% para o ano que vem.

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Título 1: A desaceleração da economia chinesa e seu impacto nos mercados globais

Desde cedo, os mercados globais têm sido movidos pela preocupação com a desaceleração da China, um importante comprador mundial de commodities. Essa preocupação tem sido agravada pelas dificuldades na área imobiliária do país. Um dos pontos centrais dessa turbulência é a situação da Country Garden, uma importante incorporadora chinesa que busca resolver problemas relacionados à inadimplência de um título privado.

Título 2: O impacto da desaceleração da China nas taxas de câmbio e juros no Brasil

Os temores em relação à economia chinesa têm impulsionado o dólar no Brasil, que teve uma alta de mais de 1% em vários momentos do dia. Além disso, essa preocupação também tem levado a um aumento das taxas dos Depósitos Interbancários (DIs), em uma sessão marcada pela aversão ao risco.

Segundo o economista Rafael Pacheco, da Guide Investimentos, a China acaba gerando aversão ao risco no curto prazo, o que impacta o dólar. E o aumento da moeda americana acaba aumentando as chances de ter juros mais altos. Isso se deve à leitura de que um dólar valorizado significa inflação mais alta, o que exige uma taxa Selic básica em patamares mais elevados. Esse movimento tem sido refletido na curva futura dos DIs.

Título 3: Análise do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) e seu impacto nas taxas de juros futuros

Além das influências externas, as taxas dos DIs também têm refletido a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) referente a junho. Esse índice subiu 0,63% em relação ao mês anterior, de acordo com dados ajustados sazonalmente. Essa alta foi um pouco melhor do que a expectativa levantada em uma pesquisa da Reuters com economistas, que apontava para uma alta de apenas 0,60%.

Diante desse resultado, foi avaliado que uma atividade mais acelerada do que o esperado pressupõe uma taxa Selic mais alta. Essa interpretação também foi refletida nas projeções do mercado, que diminuiu as chances de um corte de 0,75 ponto percentual da Selic em setembro.

Título 4: A volatilidade dos juros futuros na ponta longa da curva

O avanço dos juros futuros foi mais perceptível na ponta longa da curva futura, onde os estrangeiros são mais ativos. No final da tarde, a taxa DI de janeiro de 2024 estava em 12,46%, enquanto a taxa DI de janeiro de 2025 estava em 10,45%. Na ponta longa, a taxa de janeiro de 2026 foi de 9,975%, e a de janeiro de 2027 foi de 10,16%.

Título 5: A influência dos rendimentos do Tesouro dos EUA nos juros futuros

No mercado internacional, os rendimentos do Tesouro dos Estados Unidos tiveram uma maior volatilidade ao longo do dia, mas também apoiaram os ganhos no final da tarde. Os investidores estão avaliando os dados chineses e aguardando a divulgação dos números do varejo dos EUA na terça-feira.

No momento, o rendimento do Tesouro americano de dez anos está em 4,1874%, sendo uma referência mundial para decisões de investimento.

Conclusão:

Neste artigo, discutimos a desaceleração da economia chinesa e seu impacto nos mercados globais, assim como as consequências dessa situação no Brasil, com a alta do dólar e das taxas de juros futuros. Analisamos também o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) e como esse dado influencia as projeções das taxas de juros. Por fim, destacamos a volatilidade dos juros futuros na ponta longa da curva e a influência dos rendimentos do Tesouro dos EUA nesse cenário.

Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:

1. Qual o impacto da desaceleração da economia chinesa nos mercados globais?
2. Por que o dólar tem subido no Brasil devido à preocupação com a China?
3. Como a alta do dólar impacta as taxas de juros futuros no Brasil?
4. Qual o papel do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) nas projeções das taxas de juros?
5. Por que a volatilidade dos juros futuros é maior na ponta longa da curva?

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Como a chuva acima da média pode afetar a colheita e o controle de doenças nas lavouras?

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Boa leitura!

A chuva não vai passar tão cedo, pelo menos é o que indica a previsão do tempo. Neste sábado, uma frente fria que avança no sul do país se aproxima do Paraná. Isso deve causar algumas chuvas na região sul do estado.

Além disso, a expectativa de chuva excessiva gera preocupação com a colheita e o controle de doenças nas lavouras: “Então as chuvas estão ficando frequentes. Isso pode ajudar quem tem horta comercial, pasto. Mas prejudica um bom desenvolvimento das lavouras de inverno por quê? Eles não gostam de água mas não com frequência, isso acaba favorecendo a doença e também prejudica a qualidade do trigo na fase final. Principalmente quem já tem trigo no recheio de grãos. Quando chega do dia 16 ao dia 25, a chuva aumenta em todo o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, levando São Paulo, Mato Grosso do Sul. Então, conforme nos aproximamos da segunda quinzena de agosto, a frequência e a intensidade e será mais difícil controlar as doenças e quem tiver na safra também terá dificuldade nesse aspecto. Principalmente da metade ao sul do Paraná”, explica o agrônomo, Ronaldo Coutinho.

Com a nova frente fria avançando mais para o sul do país, essa instabilidade começa pelo oeste e sudoeste. Essa condição vai para o mar entre o Uruguai e o RS, e as chuvas no Paraná se concentram mais na metade sul do estado.

“Temos áreas de chuva um pouco abaixo da metade do sul do Paraná. Bem em todo centro-sul e sudoeste, oeste do Paraná, parte dessa chuva é hoje, amanhã vai vir uma frente fria, vai passar pelo estado, quando chegar no norte do Paraná, a chuva está bem fragmentada então nesta região aqui muitos lugares podem ficar sem chuva neste final de semana. Já em outras regiões a chuva já é um pouco mais certa e bem mais significativa. Com granizo, o vento que já tivemos hoje, ainda pode ter. No sábado também não se pode descartar. Domingo de manhã, amanhã vai chover um pouco nessa região, depois vai melhorar. Aqui no sudoeste. A maior parte do domingo é boa. Terça, quarta, quinta, tempo bom em todo o estado. Na sexta-feira entra uma frente fria, que entre sexta-feira à noite e sábado atravessa o estado do Paraná. Parte dessa chuva também se deve a essa frente. Provavelmente teremos chuva também por volta dos dias 22, 23”, explicou Coutinho.

(Débora Damasceno/Sou Agro)

A chuva não vai passar tão cedo, pelo menos é o que indica a previsão do tempo. Neste sábado, uma frente fria que avança no sul do país se aproxima do Paraná. Isso deve causar algumas chuvas na região sul do estado.

Além disso, a expectativa de chuva excessiva gera preocupação com a colheita e o controle de doenças nas lavouras: “Então as chuvas estão ficando frequentes. Isso pode ajudar quem tem horta comercial, pasto. Mas prejudica um bom desenvolvimento das lavouras de inverno por quê? Eles não gostam de água mas não com frequência, isso acaba favorecendo a doença e também prejudica a qualidade do trigo na fase final. Principalmente quem já tem trigo no recheio de grãos. Quando chega do dia 16 ao dia 25, a chuva aumenta em todo o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, levando São Paulo, Mato Grosso do Sul. Então, conforme nos aproximamos da segunda quinzena de agosto, a frequência e a intensidade e será mais difícil controlar as doenças e quem tiver na safra também terá dificuldade nesse aspecto. Principalmente da metade ao sul do Paraná”, explica o agrônomo, Ronaldo Coutinho.

Com a nova frente fria avançando mais para o sul do país, essa instabilidade começa pelo oeste e sudoeste. Essa condição vai para o mar entre o Uruguai e o RS, e as chuvas no Paraná se concentram mais na metade sul do estado.

“Temos áreas de chuva um pouco abaixo da metade do sul do Paraná. Bem em todo centro-sul e sudoeste, oeste do Paraná, parte dessa chuva é hoje, amanhã vai vir uma frente fria, vai passar pelo estado, quando chegar no norte do Paraná, a chuva está bem fragmentada então nesta região aqui muitos lugares podem ficar sem chuva neste final de semana. Já em outras regiões a chuva já é um pouco mais certa e bem mais significativa. Com granizo, o vento que já tivemos hoje, ainda pode ter. No sábado também não se pode descartar. Domingo de manhã, amanhã vai chover um pouco nessa região, depois vai melhorar. Aqui no sudoeste. A maior parte do domingo é boa. Terça, quarta, quinta, tempo bom em todo o estado. Na sexta-feira entra uma frente fria, que entre sexta-feira à noite e sábado atravessa o estado do Paraná. Parte dessa chuva também se deve a essa frente. Provavelmente teremos chuva também por volta dos dias 22, 23”, explicou Coutinho.

Conclusão:

A previsão do tempo indica que a chuva continuará a afetar o Paraná e outras regiões do sul do Brasil nos próximos dias. Essa condição climática traz preocupações para a agricultura, especialmente no que diz respeito à colheita e ao controle de doenças nas lavouras. Portanto, os agricultores devem estar atentos e adotar medidas adequadas para minimizar os impactos negativos causados pelas chuvas frequentes.

Perguntas e Respostas:

1. Por que a frequência de chuvas prejudica o desenvolvimento das lavouras de inverno?
A frequência de chuvas favorece o surgimento de doenças nas plantas e prejudica a qualidade dos grãos de trigo na fase final de desenvolvimento.

2. Quais regiões serão mais afetadas pela chuva neste final de semana?
As regiões sul do Paraná, centro-sul e sudoeste do estado são as mais propensas a receber chuvas significativas.

3. A chuva pode vir acompanhada de granizo e ventos fortes?
Sim, existe a possibilidade de ocorrência de granizo e ventos fortes durante as chuvas.

4. Haverá melhora nas condições climáticas a partir de domingo?
Sim, após a chuva da manhã de domingo, a tendência é de melhora nas condições climáticas.

5. Quando podemos esperar a próxima frente fria que trará chuva para a região?
Uma nova frente fria está prevista para entrar no Paraná na sexta-feira, e espera-se chuva também nos dias 22 e 23.
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O que dizem os analistas sobre a intensificação da pressão baixista nas praças brasileiras, de acordo com o Portal DBO?

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Boa leitura!

Nesta quinta-feira, 10 de agosto, os preços do boi gordo voltaram a cair em alguns mercados brasileiros, refletindo a ausência de muitos frigoríficos nas compras, informa o S&P Global Commodity Insights.

A saída das indústrias do mercado, justifica a consultoria, é resultado do fraco escoamento da produção de carne bovina, que aumentou os estoques nas câmaras frigoríficas.

“O fraco consumo interno e a queda dos preços da carne bovina brasileira colocada no mercado externo trouxeram muitas incertezas aos frigoríficos”destaca o S&P Global.

Ao mesmo tempo, desanimados com os rumos do mercado, muitos pecuaristas aumentaram a oferta de gado terminado, reforçando a queda dos preços.

Além disso, o avanço do período seco reduz a capacidade de carga das pastagens, forçando a desova de lotes prontos para o abate. Entre os principais pólos pecuários do país, o interior de São Paulo é o que mais preocupa, informa o S&P Global.

Mercado Pecuário | China volta a pagar mais pela carne brasileira; como isso deve se refletir no preço da arroba?

Principal exportador nacional de carne bovina e referência de preço da arroba no Brasil, o mercado paulista está muito fraco em termos de negócios, observa a consultoria.

As balanças de abate das indústrias paulistas estão cheias para pouco mais de 20 dias, praticamente prontas no final de agosto, apurou o S&P Global.

De acordo com a consultoria, a maior parte dos cronogramas de abate era composta por lotes de animais negociados por meio de contratos de compra por prazo determinado – sistema em que a indústria “encomenda” uma determinada quantidade de gado ao pecuarista para entrega no prazo combinado e com valor fixo no mercado futuro de boi gordo da B3.

No interior de São Paulo, a referência de preço do boi gordo ainda está em torno de R$ 230/@ (valor bruto), mas já houve negócios no dia a R$ 225/@, informa o S&P Global.

“As fábricas exportadoras (em São Paulo) estão sem compras e não dão sinais de quando devem retomá-las”diz para S&P Global.

Na avaliação da consultoria, pelo lado da oferta, a quebra do setor também se deve ao alto número de fêmeas na linha de abate.

Em Estados como Mato Grosso e Pará, relata o S&P Globala representatividade das vacas chega a 70% do total de animais a serem abatidos em algumas unidades.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou nesta quinta-feira que, no primeiro semestre de 2023, os frigoríficos brasileiros abateram 15,6 milhões de bovinos, um aumento de 8% em relação ao mesmo período de 2022 – esses dados preliminares abrangem os frigoríficos com o três certificados (SIM, SIE e SIF). Este é o maior número desde 2019.

SAIBA MAIS | Abate de bovinos sobe 11% no 2º trimestre em relação ao 2º trimestre de 2022, diz prévia do IBGE

Por sua vez, a produção brasileira de carne bovina, segundo o IBGE, cresceu 6,3% no primeiro semestre de 2023, totalizando cerca de 4,05 milhões de toneladas de equivalente carcaça, recorde na série histórica.

“No entanto, as exportações de proteínas, no mesmo período, caíram 5,4%, aumentando os estoques internos, derrubando os preços das carnes e as margens das indústrias frigoríficas”, dizem os analistas S&P Global.

dados escoceses – Frigoríficos paulistas passaram a oferecer nesta quinta-feira R$ 5/@ a menos pela carne gorda de boi, apurou a Scot Consultoria.

“Alguns frigoríficos estão sem compras e, entre os compradores ativos, há ofertas ocorrendo abaixo da referência para boi gordo”afirma Scot, acrescentando: “Nos próximos dias, novas quedas não estão descartadas”.

Um touro gordo está sendo negociado a R$ 225 no mercado paulista, uma vaca vale R$ 200 e uma novilha gorda, R$ 215 (preços brutos e futuros), segundo a Scot.

O “boi chinês” é vendido por R$ 230/@ em São Paulo (na hora, valor bruto), com ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”.

Cotações máximas de homens e mulheres na quinta-feira, 8/10
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

carne bovina a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (prazo)

MS-Gold:

bois a R$ 225/@ (à vista)
vago a R$ 215/@ (à vista)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (prazo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

bois a R$ 200/@ (à vista)
desocupado a R$ 177/@ (à vista)

MT-Collider:

bois a R$ 200/@ (à vista)
vago a R$ 175/@ (à vista)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca R$ 197/@ (prazo)

GO-Sul:

carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 197/@ (prazo)

PR-Maringá:

bois a R$ 227/@ (à vista)
vago a R$ 200/@ (à vista)

MG-Triângulo:

carne bovina a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 197/@ (prazo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

BA-F. Santana:

bois a R$ 195/@ (à vista)
vago a R$ 185/@ (à vista)

RS-Fronteira:

bois a R$ 240/@ (à vista)
vago a R$ 210/@ (à vista)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

PA-Resgate:

carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 183/@ (prazo)

PA-Paragomin:

carne bovina a R$ 207/@ (prazo)
vaca a R$ 194/@ (prazo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

RO-Cacoal:

bois a R$ 190/@ (à vista)
desocupado a R$ 170/@ (à vista)

MA-Açailândia:

bois a R$ 192/@ (à vista)
vago a R$ 175/@ (à vista)

A cópia completa do conteúdo acima não é permitida. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e link para o conteúdo completo. Plágio é crime segundo a Lei 9610/98.
DBO, há mais de 40 anos acompanhando e contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente

A queda contínua dos preços do boi gordo no mercado brasileiro é reflexo da falta de demanda por parte dos frigoríficos, de acordo com o S&P Global Commodity Insights. A baixa no consumo interno, aliada à redução dos preços da carne bovina brasileira no mercado externo, tem gerado incertezas para as indústrias frigoríficas. Além disso, muitos pecuaristas têm aumentado a oferta de gado terminado, o que intensifica a queda nos preços. A capacidade de carga das pastagens também está sendo afetada pelo período seco, causando a necessidade de desova de lotes prontos para o abate, com destaque para o interior de São Paulo.

O mercado pecuário brasileiro tem sido influenciado por diversos fatores, e a China tem desempenhado um papel importante. Como principal exportador nacional de carne bovina, o mercado paulista tem sentido os efeitos da falta de negócios, com as balanças de abate dos frigoríficos cheias apenas para os próximos 20 dias. A consultoria S&P Global destaca que a maior parte dos cronogramas de abate é composta por animais negociados por meio de contratos de compra por prazo determinado. No entanto, as fábricas exportadoras em São Paulo estão sem compras e não há perspectivas de retomada.

Outro fator que tem contribuído para a queda no setor pecuário é o alto número de fêmeas na linha de abate, principalmente nos estados de Mato Grosso e Pará. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados mostrando que os frigoríficos brasileiros abateram 15,6 milhões de bovinos no primeiro semestre de 2023, um aumento de 8% em relação ao mesmo período de 2022. Enquanto a produção brasileira de carne bovina teve um crescimento de 6,3% no primeiro semestre, as exportações de proteínas caíram 5,4%, aumentando os estoques internos e derrubando os preços.

Diante desse cenário, os frigoríficos paulistas têm oferecido valores abaixo da referência para o boi gordo, o que tem contribuído para a queda dos preços. Os valores atualmente praticados no mercado são R$ 225/@ para um touro gordo, R$ 200 para uma vaca e R$ 215 para uma novilha gorda. É importante destacar que essas são cotações brutas e futuras, podendo sofrer alterações nos próximos dias.

No entanto, não é permitida a reprodução completa do conteúdo acima, sendo autorizada apenas a citação e o link para o conteúdo completo. Plágio é crime segundo a Lei 9610/98.

Perguntas:

1. Por que os preços do boi gordo estão caindo no mercado brasileiro?
2. O que está contribuindo para a ausência de demanda por parte dos frigoríficos?
3. Por que muitos pecuaristas estão aumentando a oferta de gado terminado?
4. Como a China está influenciando o mercado brasileiro de carne bovina?
5. Qual é a atual situação do mercado pecuário no interior de São Paulo?

Respostas:

1. Os preços do boi gordo estão caindo devido à ausência de demanda por parte dos frigoríficos, que são afetados pelo fraco consumo interno e pela queda nos preços da carne bovina brasileira no mercado externo.
2. A ausência de demanda está sendo causada pelo fraco consumo interno e pela queda nos preços da carne bovina brasileira no mercado externo.
3. Muitos pecuaristas estão aumentando a oferta de gado terminado como uma forma de lidar com a falta de demanda e redução nos preços da carne bovina.
4. A China é o principal exportador nacional de carne bovina e sua demanda tem influenciado o mercado brasileiro. Atualmente, a falta de negócios com a China tem impactado o mercado paulista.
5. No interior de São Paulo, o mercado pecuário está mais preocupante em comparação com outros polos pecuários do país, como resultado da falta de demanda e do aumento da oferta de gado terminado, além da redução na capacidade de carga das pastagens devido ao período seco.
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Fonte: Portal DBO

O que o Ministro da Agricultura considera como “afronta” nas novas regras de importação da União Europeia?

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse que as novas regras da União Européia (UE) que proíbem os membros de comprar produtos de áreas desmatadas são uma afronta porque violam as regras da Organização Mundial do Comércio.ebc

Aprovado pelo Parlamento Europeu, o a lei proíbe que os membros da UE importem produtos provenientes de áreas com qualquer nível de desmatamento identificado até dezembro de 2020 – seja legal ou ilegal. O Regulamento da União Européia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR) abrange madeira, soja, carne bovina, cacau, café, óleo de palma, borracha e derivados. O Código Florestal Brasileiro determina para cada bioma porcentagens de desmatamento permitidas para a agricultura, mas mesmo para os produtores que seguirem as regras, as exportações para países do bloco europeu serão proibidas.

“Temos que trabalhar aqui no Brasil para avançar na rastreabilidade, na certificação, mostrar o quanto nossos produtos têm garantia de qualidade e também produção sustentável. A própria ministra Marina Silva, que é autoridade mundial em meio ambiente, afirmou no lançamento do primeiro Plano Safra da história ancorado na amplitude de Baixo Carbono, que premia produtores por boas práticas, que menos de 2% dos produtores brasileiros cometem crimes ambientais, portanto, mais de 98% têm boas práticas”, afirmou após participar da abertura do 22º Congresso Brasileiro do Agronegócio.

Punição

Fávaro defende que os agricultores e pecuaristas que cometem crimes ambientais devem ser punidos com os rigores da lei, mas que “se a UE não quer entender isso e quer fazer suas próprias regras, [mesmo o Brasil] com certificação, garantia de origem, e mesmo isso não bastando, um novo bloco será criado, fortalecendo os BRICS”.

O ministro relata que nos últimos sete meses, o ministério abriu 26 novos mercados para o agro brasileiro. “Além da expansão do mercado com a China, com o Reino Unido, com o México, com o Egito para o algodão. E o Egito, que tem fama de ter o melhor algodão do mundo! Se o Brasil começar a vender para o Egito, significa que tem algodão da mesma qualidade”, conclui.

O ministro reforçou que o Brasil está aberto a negociações, mas se o “exagero” da UE persistir, o país trabalhará na abertura de novos mercados e de um novo cenário mundial competitivo e eficiente, que respeite o meio ambiente e tenha bons parceiros.

União Europeia

O bloco regional prevê, entre as principais punições para os países que importam de áreas desmatadas, a suspensão do comércio de importação, a apreensão ou destruição total dos produtos, além de multas pecuniárias correspondentes a até 4% do valor anual arrecadado pelos responsáveis operador. Para entrar em território europeu, o commodities precisará passar por rigorosa verificação para descartar a possibilidade de ter sido produzido em áreas desmatadas.

(com Agência Brasil)

(Débora Damasceno/Sou Agro)

Novas regras da União Européia causam polêmica no setor agrícola brasileiro

As recentes regras impostas pela União Européia (UE) que proíbem a compra de produtos provenientes de áreas desmatadas têm gerado discussões e críticas no setor agrícola brasileiro. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, considera essas medidas uma afronta às regras da Organização Mundial do Comércio, pois vão contra a livre circulação de mercadorias.

Aprovado pelo Parlamento Europeu, o novo regulamento da UE proíbe a importação de produtos originados de áreas com qualquer nível de desmatamento identificado até dezembro de 2020, seja ele legal ou ilegal. Essa restrição afeta diversos setores como madeira, soja, carne bovina e outros produtos agrícolas. Mesmo os produtores que seguem as regras do Código Florestal Brasileiro e respeitam as porcentagens de desmatamento permitidas para cada bioma, terão suas exportações para países europeus proibidas.

Diante disso, o ministro ressalta a importância de trabalhar para avançar na rastreabilidade e certificação dos produtos brasileiros, mostrando a garantia de qualidade e produção sustentável. Ele destaca que mais de 98% dos produtores do país seguem boas práticas ambientais, conforme afirmado pela ministra Marina Silva, reconhecida internacionalmente no meio ambiente.

Fávaro defende a punição para os produtores que cometem crimes ambientais, mas questiona as regras impostas pela UE. Se o bloco europeu não reconhecer os esforços do Brasil, o ministro sugere que um novo bloco comercial seja criado, fortalecendo os BRICS.

O ministro destaca também os avanços nas exportações brasileiras nos últimos meses, com a abertura de novos mercados para o agronegócio. Além disso, ele ressalta a qualidade dos produtos brasileiros, como o caso do algodão brasileiro que tem potencial para competir com o Egito, famoso por ter o melhor algodão do mundo.

O Brasil está aberto para negociações, mas se o “exagero” da UE persistir, o país buscará a abertura de novos mercados e uma nova configuração mundial que respeite o meio ambiente e tenha parcerias benéficas.

Perguntas e Respostas:

1. Quais são as novas regras da União Européia que têm gerado polêmica no setor agrícola brasileiro?
– As novas regras proíbem a compra de produtos provenientes de áreas desmatadas, independentemente de serem legal ou ilegal.

2. Quais são os setores afetados por essas restrições?
– Os setores afetados incluem madeira, soja, carne bovina, cacau, café, óleo de palma, borracha e derivados.

3. O que o ministro da Agricultura defende diante dessas medidas?
– O ministro defende a punição para os produtores que cometem crimes ambientais, mas considera as regras impostas pela UE uma afronta às regras do comércio internacional.

4. Como o Brasil tem reagido a essas restrições impostas pela UE?
– O Brasil tem buscado avançar na rastreabilidade e certificação de seus produtos, evidenciando a garantia de qualidade e produção sustentável. Além disso, o país tem buscado abrir novos mercados e fortalecer parcerias comerciais.

5. O que acontecerá se a UE persistir na imposição dessas regras?
– Caso as restrições persistam, o ministro sugere a criação de um novo bloco comercial que fortaleça os BRICS e promova um cenário competitivo e eficiente, respeitando o meio ambiente e a sustentabilidade.
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Campeonato Nacional de Seleção de Ranchos, Saiba Mais

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Boa leitura!
O Campeonato Nacional de Seleção de Ranchos, conhecido como RSNC Brasil, é uma das associações mais importantes dedicadas ao Ranch Sorting no Brasil. Fundada em 2008 como a subsidiária brasileira da RSNC US, a entidade proporciona eventos de alta qualidade para cerca de 3.000 afiliados. O RSNC atua como diretora de eventos e fornece modelos operacionais, sistemas integrados, equipamentos e orientações sobre estrutura para a realização de eventos. A entidade também se destaca por suas conquistas, como a modernização dos modelos operacionais e a fidelização de competidores para participar do campeonato mundial nos EUA.

Além disso, o RSNC foi responsável por diversas mudanças e orientações importantes na modalidade de Ranch Sorting no Brasil. Estas incluem o regulamento do modelo com Handicap, a proibição do uso de chicote, melhorias nas pistas e manejo, e a utilização da fotocélula para numeração do gado. A entidade também colaborou na criação da fotocélula nacional utilizada no Brasil, além de realizar clínicas e recapacitar juízes da ABQM.

Os projetos da RSNC estão sempre alinhados aos interesses dos organizadores, visando a participação igualitária e valorizando também os treinadores. O presidente da RSNC Brasil, Alex Saleta, destaca o envolvimento constante com a modalidade Ranch Sorting no Brasil e o compromisso em trazer as melhores práticas e novidades dos EUA.

Em conclusão, o RSNC Brasil desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e na promoção do Ranch Sorting no país, oferecendo eventos de alta qualidade e contribuindo para o aprimoramento da modalidade.

Perguntas frequentes:

1. O que é o RSNC Brasil?
O RSNC Brasil é uma associação brasileira focada em Ranch Sorting, uma modalidade equestre.

2. Qual é o objetivo do RSNC Brasil?
O objetivo do RSNC Brasil é promover eventos de qualidade e contribuir para o desenvolvimento do Ranch Sorting no país.

3. Quantos afiliados o RSNC Brasil possui?
O RSNC Brasil tem cerca de 3.000 afiliados.

4. Quais são as conquistas do RSNC Brasil?
Algumas das principais conquistas do RSNC Brasil incluem a modernização dos modelos operacionais, a fidelização de competidores para o campeonato mundial nos EUA e a colaboração na criação da fotocélula nacional.

5. Como os projetos do RSNC Brasil são desenvolvidos?
Os projetos do RSNC Brasil são desenvolvidos em parceria com os organizadores de eventos e visam garantir uma participação igualitária e vantagens para os competidores. Os treinadores também são valorizados no processo.
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O nome é inglês – Campeonato Nacional de Seleção de Ranchos – mas a maioria dos brasileiros no mundo equestre já conhece as siglas RSNC Brasilum de associações mais importantes focadas em Ranch Sortingmodalidade criada em 2006, em Wellington, EUA, por Dave Wolfe, presidente da RSCN US, entidade controladora.

No Brasil, a modalidade foi introduzida em 2008e RSNC Brasil, subsidiária da RSNC US em 2014, tendo Alex Saleta como presidente da entidade que hoje tem cerca de 3.000 afiliados que já utilizaram os modelos RSNC

Atualmente, o RSNC atua como diretora de eventos com suas modelos dos EUA e fornecer aos organizadores de copas e campeonatos uma ampla gama de modelos operacionais, sistemas integrados, equipamentos e tudo mais relacionadas à modalidade, além de orientar sobre as necessidades básicas de estrutura para a realização de um evento, bem como analisar as questões sazonais dos competidores.

Evento em Torrinha (SP)

Qualidade em eventos

Existe ainda, por parte da entidade, uma preocupação muito grande na realização de eventossem se preocupar com a quantidade e, sim, a qualidade oferecidavalorizando o local, público, cavalos, competidores e todos os envolvidos.

Sobre a As maiores conquistas do RSNCdestacam-se a modernização de modelos operacionais na execução de provas, clínicas, reciclagem de juízes, pistas, manejo e equipamentos que hoje estão sendo utilizados pela grande maioria dos organizadores aprovados ou não pelo RSNC.

Outro destaque é o processo de fidelização de competidores da RSNC para participar do campeonato mundial nos EUA, que acontece por aproximadamente 10 dias, sempre no mês de junho. Sem dúvida, um experiência inesquecível e muito aprendizado.

Serie associacoes de cavalos e suas historias RSNC Brazil Curso Treinador Americano Dave Schaffner no Brasil em 2018
Curso com o treinador americano Dave Schaffner em 2018

Alguns exemplos de feito por RSNC é o regulamento do modelo com Handicap, passando também pela proibição do uso de chicote, passagem pelas pistas retangulares, currais presos à pista, numeração de gado colado e troca de gado a mais de 10 passadas, no caso do RSNC a mudança ocorre a cada 15 passadas. Há ainda a utilização da fotocélula para numeração do gado a ser separado na pista, integração da fotocélula ao sistema e a final com a somatória da Classificação para obtenção de resultados mais justos.

O RSNC também orientou na criação da fotocélula nacional utilizada no Brasil, clínicas e recapacitação de juízes da ABQM e propôs a troca de gado impróprio sem devolver passados ​​já feitos.

Projetos

Normalmente, o Os projetos da entidade estão e devem estar alinhados aos interesses dos organizadores utilizando os modelos RSNC. Indo além, a RSNC está sempre empenhada em mostrar as vantagens desses modelos principalmente para iniciantes e competidores e famílias em geral que competem com handicaps. O objetivo é ter participação igualitária, sem excluir os treinadores que são de grande importância no processo.

Palavra do presidente da RSNC Brasil

Alex Saleta, presidente da RSNC Brasil

Ao Portal Cavalus, o presidente da entidade, Alex Saleta, elogia a força da modalidade em terras brasileiras. “O envolvimento com o RSNC e, principalmente, com a modalidade Ranch Sorting é feito full time, sempre buscando melhorias e trazendo para o Brasil as novidades já experimentadas e testadas nos EUA e divulgando no país de forma bastante ampla e irrestrita. ”.

Em breve, outras associações hípicas também contarão suas histórias aqui no Portal Cavalus.

Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Foto: Divulgação/RSNC Brasil

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Fonte: cavalus

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