Festival do Queijo Artesanal de Minas volta a ser presencial

Foto: Divulgação

Na primeira edição do festival, em 2017, o Estado teve sete regiões produtoras de QMA caracterizadas. agora são 10 regiões no total.

O Queijo Minas Artesanal (QMA) resistiu à modernização dos processos de produção, foi reconhecido como um patrimônio imaterial do país e chega ao segundo semestre de 2022 como uma marca cada vez mais forte para o agronegócio, gastronomia e a identidade cultural de Minas Gerais.

Nos últimos 18 meses, mais duas regiões foram oficialmente caracterizadas pelo governo do Estado como produtores de QMA – Diamantina e Serras do Ibitipoca. A inclusão de novas regiões consolida o movimento de organização e profissionalização de um setor ainda muito marcado pela informalidade e, ao mesmo tempo, com enorme potencial de crescimento.

Essa ampliação é uma das novidades que serão apresentadas no Festival do Queijo Artesanal de Minas, que voltará a ser presencial após dois anos da pandemia, e acontecerá nos dias 23, 24 e 25 de setembro, no Parque da Gameleira.

Na primeira edição do festival, em 2017, o Estado teve sete regiões produtoras de QMA caracterizadas. Já são 10, a maioria representada com estandes no encontro.

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Essas regiões (Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Diamantina, Entre Serras da Piedade ao Caraça, Serra do Salitre, Serro, Serras da Ibitipoca e Triângulo Mineiro) produzem o mesmo tipo de queijo, com a mesma receita e possuem característico “saber fazer”. No entanto, cada origem confere ao queijo uma identidade própria, de acordo com as características humanas, culturais e naturais do local onde é produzido. Todos são feitos de leite de vaca cru.com leite proveniente da mesma propriedade onde está localizada a queijaria.

Recentemente, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) criou mais dois regulamentos técnicos para outros dois tipos de queijo de leite cru: para a cidade de Alagoa, no sul de Minas, e para a região da Mantiqueira de Minas. E já existem outras regiões caracterizadas como queijo artesanal no estado, como Serra Geral, sem especificação do tipo; Vale do Jequitinhonha, com a cabacinha, não; e o queijo Vale do Suaçuí, na região onde é produzido o queijo de mesmo nome. Portanto, o Estado possui atualmente 15 regiões caracterizadas – 10 para o Queijo Minas Artesanal e cinco para as demais.

Ricardo Boscaro, analista da Unidade de Agronegócios do Sebrae Minas, considera essa oficialização fundamental para o crescimento da atividade, principalmente porque atesta a qualidade do produto e permitir uma melhor remuneração para os produtores. “É essencial para a expansão do mercado. Antes, tínhamos apenas um tipo de queijo, o QMA, e sete regiões produtoras oficiais. O reconhecimento de outras regiões é sinal de que em breve podemos ter novos tipos de queijo atestados com seus regulamentos”, diz Bóscaro. Afinal, acrescenta o analista, a tradição mineira no setor vai muito além do QMA.

Com a caracterização e obtenção da qualificação sanitária, o produtor poderá comercializar seu queijo em todo o território nacional com o Selo Arte. Minas Gerais é o estado que possui o maior número de queijarias com esse selo, segundo o IMA.

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Segundo a Emater, responsável por apoiar o produtor e realizar estudos técnicos para a análise do IMA, o A maneira de fazer as coisas da QMA resistiu ao teste do tempo e da pressão da indústria, em grande parte devido ao isolamento das propriedades produtoras, distribuídas pelos morros e vales do Estado. Isso contribuiu para a preservação de produtos com características próprias e de imenso valor cultural e econômico.

No entanto, embora conhecidos e procurados pelos consumidores, nem sempre estes queijos tradicionais tinham garantia de segurança alimentar. Pouco maturados e feitos com leite cru, não atendiam à legislação vigente, e sua comercialização era, em geral, clandestina, com produtos não fiscalizados e sem controle de qualidade. Assim, para a continuidade dessa atividade e a manutenção desse modo de vida tradicional, que garante a permanência de um grande número de produtores em suas propriedades, foi necessário ações que envolveram toda a cadeia produtiva.

Após a promulgação da Lei Estadual 14.185/02, que criou normas e deu identidade ao queijo artesanala Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais e a EMATER-MG lançaram o “Programa de Apoio aos Queijos Artesanais Tradicionais”, que, além de buscar melhorar a qualidade e a produtividade de todas as queijarias das regiões tradicionalmente produtoras, objetiva aproveitar e valorizar o imenso potencial de mercado do queijo Minas.

Serviço

Evento: 4ª edição do Festival do Queijo Artesanal de Minas
Local: Parque de Exposições da Gameleira (Av. Amazonas, 6020 – Gameleira, Belo Horizonte)
Data: 23/09 – 18h00 às 22h00, 24/09 – 11h00 às 22h00 e 25/09 – 10h00 às 18h00
Mais informações e venda de ingressos no site.

Fonte: Sistema Faemg

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Encontro discute a força e os caminhos do agro em Minas Gerais

Pela primeira vez em Belo Horizonte, cerca de 2 mil pessoas ligadas ao agronegócio mineiro se reuniram para discutir os rumos do setor, ampliar a integração e fortalecer a cadeia produtiva. O evento, promovido pelo Sistema Faemg nos dias 16 e 17 de setembro, no Expominas, contou com a presença de 387 Sindicatos Rurais, lideranças e autoridades e uma agenda de palestras técnicas, motivacionais, institucionais e mesas redondas.

“Foi a primeira vez em 71 anos que o Sistema Faemg promoveu um evento dessa magnitude. Não nos reunimos apenas como colaboradores, diretos ou indiretos, e parceiros, mas como uma classe que promove o desenvolvimento do país e coloca comida na mesa de milhões de brasileiros e pessoas de diversas partes do mundo”, destacou o presidente do Sistema Faemg, Antonio de Salvo.

Para ele, os milhares de participantes representam a força da agricultura e dos produtores rurais de todo o estado. “Nos últimos anos, a agromineração passou por adversidades, não apenas causadas pela pandemia, mas pelo clima e questões internacionais. E com a competência e diversidade do setor, segurou a economia. Você, produtor, é o responsável pela riqueza que é o agronegócio do nosso país”, reforçou o presidente.

Para exemplificar o impacto do trabalho do homem rural, o vice-presidente de Finanças do Sistema Faemg, Renato Laguardia, destacou que, para cada litro de leite produzido nas fazendas, são gerados em média R$ 5,43 para a atividade econômica, que, em um ano, representa cerca de R$ 1,2 bilhão para a economia do estado.

“Minas Gerais tem mais de 600 mil propriedades rurais. O agro emprega cerca de 1,8 milhão de pessoas direta e indiretamente. Em 2021, o setor gerou R$ 177 bilhões, o equivalente a 22% do PIB mineiro, com taxa de crescimento de 9,5% ao ano. Nossa exportação também é um destaque. De janeiro a dezembro de 2021, foram exportados R$ 54,6 bilhões para 176 países, sendo a China o principal comprador. E só no primeiro semestre deste ano já atingimos R$ 46,5 bilhões”, disse. Para ele, o agro garante a segurança alimentar e energética, fornece matéria-prima para a indústria, é um importante gerador de empregos e provedor para o mundo.

O vice-presidente da Secretaria, Ebinho Bernardes, falou sobre como os sindicatos podem fortalecer a grandeza da Federação. “A Faemg tem o maior número de sindicatos associados do país: 387. Podemos ser maiores se cada um, em seu município, souber o impacto do seu trabalho”, destacou Ebinho. Acrescentou ainda que o Sistema Faemg está ciente da necessidade de melhoria constante dos serviços prestados aos produtores rurais e está empenhado em ajudar os sindicatos para que tenham sustentabilidade técnica e econômica.

Agro passa por aqui

O ex-ministro da Agricultura, Alysson Paolinelli, e o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Roberto Simões, envolveram o público em uma mesa redonda sobre a evolução da agricultura brasileira e toda a representatividade do setor.

Paolinelli destacou a capacidade brasileira na produção de alimentos. “Hoje, o mundo tem 7,5 bilhões de pessoas e, em 2050, esse número chegará a 10 bilhões. Para atender ao aumento da demanda por alimentos, a produção terá que crescer pelo menos 61%. E nosso país tem papel fundamental nessa transformação para garantir a segurança alimentar da população”.

Roberto Simões enfatizou a necessidade de união entre governo, iniciativa privada e inteligência, representados por universidades e centros de pesquisa, para a prosperidade da agricultura. “Nossa solução está na união do esforço produtivo e do trabalho dessas três esferas. Dentro e fora das instituições, precisamos estar alinhados e conscientes do nosso papel”, concluiu. A mesa redonda entre os dois convidados foi mediada pelo diretor técnico do Sebrae Minas, João Cruz, e por Antônio de Salvo.

O diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi, participou de uma apresentação institucional com a diretoria do Sistema Faemg. Em seu discurso, destacou que a união da classe produtiva contribui para aumentar a visibilidade de suas ações em prol do desenvolvimento do Brasil. “É a partir dessa união que se fazem melhores entregas aos produtores rurais. A integração entre CNA, Senar e Sindicatos é justamente para ter uma comunicação mais fluida para que os desejos do produtor cheguem ao fim e possamos materializar isso em normas e leis com aplicação prática para ele”.

Também fizeram parte da programação as palestras motivacionais “Gerenciando sua empresa como uma orquestra”, com Raul Marinuzzi, e “0,5% melhor a cada dia”, com Leandro Figueiredo. Para encerrar o evento, o jornalista Caio Coppola abordou “Agro e Brasil – Realidades, narrativas e perspectivas”.

Depoimentos

Rogério Arantes, Gerente de Assessoria Sindical: “O evento vai ao encontro da nossa proposta de trazer toda a família do Sistema Faemg para Belo Horizonte, para interagir e conhecer melhor nossos parceiros. É uma demonstração da força do agro-mineiro. É o primeiro de muitos encontros que pretendemos fazer.”

Elisabete Dias, secretária executiva do Sindicato dos Produtores Rurais de Prata: “Trabalho no sindicato há 36 anos e nunca vi um evento dessa magnitude. É uma honra fazer parte do Sistema Faemg.”

Mário Guilherme Ribeiro do Vale (Maé), presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Guaxupé: “Foi uma oportunidade única para o agromineiro estar junto, celebrando esse momento que o país vive. Estamos em um bom momento para o setor, somos responsáveis ​​por alimentar quase 15% da população mundial. Precisamos de um ideal único e caminharmos juntos para deixar nosso legado para as gerações futuras.”

Isabela Teixeira, assistente regional do Sistema Faemg em Viçosa: “O encontro foi muito importante no sentido de fazer com que todos que compõe o agromineiro parassem para refletir sobre suas ações individuais e também em nível coletivo. É fácil ver que quando todos canalizam sua energia para um propósito comum, o trabalho em equipe leva a resultados muito maiores. Então, acho que o encontro foi um momento de alinhamento, reencontros e perspectivas de resultados positivos nos próximos anos.”

Gleiton Robson Gonçalves, mobilizador do Sindicato dos Produtores Rurais de Perdizes: “O encontro foi excelente. Carregaremos conosco muitas boas lembranças de tudo o que aconteceu e espero ter a oportunidade de participar de eventos como este em outros anos também. As palestras motivacionais e todo o conteúdo apresentado foram enriquecedores e promoveram reflexões importantes para os envolvidos com o setor produtivo.”



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Expoinel Minas 2024: imperdível!

O Impacto da Expoinel Minas 2024 na Pecuária Nacional

A Expoinel Minas 2024 é um evento de grande importância para a pecuária nacional. Neste artigo, vamos analisar os principais destaques desta exposição e como ela influencia o cenário da raça Nelore em Uberaba, Minas Gerais. Ao longo do post, vamos explorar o papel fundamental desempenhado por essa feira, trazendo uma visão aprofundada sobre o impacto que ela causa na pecuária brasileira. Você não vai querer perder!

A Excelência da Raça Nelore em Destaque

Aprenda como a Expoinel Minas 2024 destaca a excelência da raça Nelore, expondo animais de alto padrão genético e produtivo. Entenda como essa exposição contribui para o aprimoramento e valorização da raça, atraindo a atenção de criadores e pecuaristas de todo o país.

Expoinel Minas 2024: A Importância da Genética na Pecuária

Descubra como a Expoinel Minas 2024 promove a valorização da genética na pecuária e o impacto disso no mercado. Vamos explorar os avanços genéticos apresentados na exposição e como eles influenciam diretamente a produção e rentabilidade dos criadores.

Expoinel Minas 2024: Inovação e Tecnologia a Serviço da Pecuária

Conheça as principais inovações e tecnologias apresentadas durante a Expoinel Minas 2024 e como elas se traduzem em benefícios para a pecuária. Entenda o papel da feira na disseminação de novas práticas e soluções tecnológicas para o setor.
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## Desenvolvimento

Importância da Expoinel Minas 2024

A Expoinel Minas 2024 tem grande relevância no cenário da pecuária nacional, visto que abre o calendário de exposições da raça Nelore em Uberaba (MG). Com isso, a feira desempenha um papel fundamental no fortalecimento da raça e na disseminação de informações sobre ela.

Fortalecimento da raça Nelore

A Expoinel Minas 2024 contribui significativamente para o fortalecimento da raça Nelore, já que reúne criadores, produtores e demais profissionais do setor pecuário, proporcionando o compartilhamento de conhecimentos, a exposição de animais de alto padrão genético e a realização de negócios que impulsionam a produtividade e a qualidade da pecuária nelore.

O papel dos eventos na pecuária

Além disso, a feira desempenha um papel importante ao promover a integração entre os diversos elos da cadeia produtiva da pecuária, fomentando a troca de experiências e a atualização dos envolvidos no setor. Isso contribui para o desenvolvimento do mercado pecuário e para a ampliação das oportunidades de negócios.
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SEO: A Importância de Seguir as Diretrizes de E-A-T

É crucial para o sucesso de um site seguir as diretrizes de E-A-T, garantindo uma reputação sólida e confiabilidade para o público. Isso não apenas melhora a classificação nos motores de busca, mas também estabelece credibilidade e autoridade no setor. Portanto, ao desenvolver conteúdo, é essencial estar atento a essas diretrizes para atingir um alto desempenho no SEO.

O Impacto da Autoridade e Credibilidade na Classificação

O cumprimento das diretrizes de E-A-T tem um impacto significativo na classificação de um site. A autoridade e a credibilidade são fatores determinantes para alcançar as primeiras posições nos resultados de pesquisa. Ao seguir essas diretrizes, as empresas podem se posicionar como líderes confiáveis em seus setores, obtendo visibilidade e reconhecimento.

Construindo a Reputação e Confiabilidade do Seu Site

Ao aplicar as diretrizes de E-A-T, as empresas podem construir uma reputação sólida e estabelecer confiabilidade com seu público-alvo. Isso resulta em um aumento da confiança dos usuários, gerando mais tráfego e, consequentemente, melhores resultados de engajamento e conversão. É fundamental investir na aplicação dessas diretrizes para fortalecer a presença online e atingir o sucesso desejado.

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**Introdução**

A Expoinel Minas 2024 abre o calendário de exposições da raça Nelore em Uberaba (MG) e desempenha um papel fundamental no cenário da pecuária nacional. Este artigo destaca os principais eventos e informações sobre a feira.

### Confira os principais destaques da Expoinel Minas 2024

#### Expoinel Minas 2024: O que você precisa saber

Neste artigo, abordaremos as principais informações sobre a Expoinel Minas 2024, incluindo datas, programação e destaques. Continue lendo para saber mais sobre este evento essencial para a pecuária nacional.

## FAQs sobre a Expoinel Minas 2024

### 1. Quando e onde acontece a Expoinel Minas 2024?
A Expoinel Minas 2024 acontecerá em Uberaba (MG). As datas exatas serão divulgadas em breve. Fique atento para as atualizações.

### 2. Quais são os principais destaques da feira?
A Expoinel Minas 2024 apresentará os melhores exemplares da raça Nelore, além de novidades e tendências em genética e manejo. Os participantes terão a oportunidade de conhecer de perto as inovações do setor.

### 3. Quem pode participar da Expoinel Minas 2024?
O evento é aberto a criadores, empresários, estudantes e profissionais do setor pecuário, além de interessados em conhecer mais sobre a raça Nelore e as novidades em genética e manejo.

### 4. Quais são as oportunidades de negócios na Expoinel Minas 2024?
A feira oferece oportunidades de networking, venda de animais e genética, além de acesso a informações e tecnologias que podem impulsionar os negócios dos participantes.

### 5. Como posso me manter atualizado sobre a Expoinel Minas 2024?
Para receber as últimas notícias, programação e atualizações sobre a Expoinel Minas 2024, acompanhe as redes sociais oficiais do evento e inscreva-se para receber newsletters e comunicados.

Não perca a oportunidade de participar da Expoinel Minas 2024 e estar por dentro de todas as novidades do setor pecuário, incluindo genética, manejo e oportunidades de negócios. Fique atento para mais informações e atualizações sobre este evento fundamental para a pecuária nacional.

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Boi gordo: alta surpreendente em Minas

Arroba do Boi Gordo tem Aumento Na Região Mineira

Após mais de um mês de estabilidade, a cotação da arroba do boi gordo apresentou um aumento na região mineira. Conforme levantamento da Scot Consultoria, realizado em 25/1, a arroba registrou um acréscimo de R$ 5, uma variação de 2,3%, alcançando o valor de R$ 226,50 no preço a prazo, com descontos dos impostos Senar e Funrural. As escalas de abates estão atualmente curtas, com uma média de 5 dias.

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Preços do Boi Gordo Aumentam em Minas Gerais

Os preços da arroba do boi gordo aumentaram em Minas Gerais, com um acréscimo de R$ 5, alcançando o valor de R$ 226,50 a prazo, descontados os impostos. As escalas de abates estão curtas, com média de 5 dias. Além disso, a novilha gorda também teve uma valorização de R$ 1,50, atingindo o preço de R$ 213,50 a prazo, com descontos em impostos. Apesar da oferta satisfatória de animais, os pecuaristas demonstram firmeza nas negociações, pressionando a indústria a elevar os preços.

Firmeza nas Negociações Contribui para Aumento de Preços

Os pecuaristas demonstram firmeza nas negociações, segurando as boiadas, o que tem encurtado as escalas de abate e pressionando a indústria a elevar os preços. Isso contribui para a elevação dos preços da arroba do boi gordo e da novilha gorda, mesmo com a oferta satisfatória de animais.

Conclusão

Os aumentos nos preços da arroba do boi gordo e da novilha gorda em Minas Gerais refletem a firmeza dos pecuaristas nas negociações, que encurtam as escalas de abate e pressionam a indústria a elevar os preços. Essa situação evidencia a importância da postura dos pecuaristas para a definição dos preços no mercado de carne bovina.

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Impacto do aumento nos preços do boi gordo na região mineira

Os preços do boi gordo tiveram um acréscimo significativo, assim como a novilha gorda. No entanto, a postura dos pecuaristas segurando as boiadas está pressionando a indústria a elevar os preços. Isso demonstra uma movimentação importante no mercado pecuário que merece atenção por parte dos produtores.

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Preço da arroba do boi gordo tem aumento na região mineira

Após mais de um mês de estabilidade, a cotação da arroba do boi gordo apresentou um aumento na região mineira. Conforme levantamento da Scot Consultoria, realizado em 25/1, a arroba registrou um acréscimo de R$ 5, uma variação de 2,3%, alcançando o valor de R$ 226,50 no preço a prazo, com descontos dos impostos Senar e Funrural. As escalas de abates estão atualmente curtas, com uma média de 5 dias.

Figura 1. Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo, descontados os impostos, na Região Norte de Minas Gerais.

Os preços para a novilha gorda também experimentaram uma elevação. A arroba teve uma valorização de R$1,50 (+0,7%) na comparação semanal, atingindo o preço de R$213,50 a prazo, com descontos nos impostos.

Figura 2. Cotação do boi gordo, em 25/1, em R$/@, a prazo, livre de Funrural.

Apesar da oferta satisfatória de animais, os pecuaristas demonstram firmeza nas negociações, segurando as boiadas. Essa postura tem encurtado as escalas de abate e pressionado a indústria a elevar os preços.

Tabela 1. Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo, descontados os impostos, na Região Norte de Minas Gerais.

Para mais informações, acesse MeioNorte.com

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FAQs sobre o aumento da cotação da arroba do boi gordo em Minas Gerais

1. Qual foi o aumento percentual na cotação da arroba do boi gordo em Minas Gerais?

O aumento foi de 2,3% na cotação da arroba do boi gordo, que registrou um acréscimo de R$5, atingindo o valor de R$226,50 no preço a prazo, com descontos dos impostos Senar e Funrural.

2. Quais foram as escalas de abates registradas na região?

As escalas de abates estão curtas, com uma média de 5 dias.

3. Qual foi a valorização da arroba da novilha gorda?

A arroba da novilha gorda teve uma valorização de R$1,50 (+0,7%), alcançando o preço de R$213,50 a prazo, com descontos nos impostos.

4. Por que os pecuaristas estão demonstrando firmeza nas negociações?

Apesar da oferta satisfatória de animais, os pecuaristas estão segurando as boiadas, encurtando as escalas de abate e pressionando a indústria a elevar os preços.

5. Onde encontrar mais informações sobre o aumento da cotação da arroba do boi gordo em Minas Gerais?

Para mais informações, acesse o site MeioNorte.com

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Após mais de um mês de estabilidade, a cotação da arroba do boi gordo apresentou um aumento na região mineira. Conforme levantamento da Scot Consultoria, realizado em 25/1, a arroba registrou um acréscimo de R$ 5, uma variação de 2,3%, alcançando o valor de R$ 226,50 no preço a prazo, com descontos dos impostos Senar e Funrural. As escalas de abates estão atualmente curtas, com uma média de 5 dias.

Figura 1. Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo, descontados os impostos, na RegiãoNorte de Minas Gerais.Os preços para a novilha gorda também experimentaram uma elevação. A arroba teve uma valorização de R$1,50 (+0,7%) na comparação semanal, atingindo o preço de R$213,50 a prazo, com descontos nos impostos.

Figura 2. Cotação do boi gordo, em 25/1, em R$/@, a prazo, livre de Funrural. Apesar da oferta satisfatória de animais, os pecuaristas demonstram firmeza nas negociações, segurando as boiadas. Essa postura tem encurtado as escalas de abate e pressionado a indústria a elevar os preços.

Tabela 1. Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo, descontados os impostos, na Região Norte de Minas Gerais. Para mais informações, acesse MeioNorte.com

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Novilhada top de 18 meses brilha no curral com 16,2@ em Minas! 🐮✨

O progresso da pecuária nacional

Olá, pecuaristas e aficionados da boa carne! Estou chegando para contar um causo que vem do coração de Minas Gerais e que é de encher qualquer silo de esperança e satisfação. Nesse Giro do Boi, na terça-feira, 23 de janeiro, o Giro pelo Brasil revelou um trabalho que merece todos os holofotes lá das bandas de Perdizes (MG). Dê um confere no vídeo abaixo!

Fernando Baleeiro, nosso originador lá da unidade da Friboi de Iturama, trouxe uma novidade que é a cara do progresso da pecuária nacional. Estamos falando das 81 novilhas com genética Angus da Fazenda Água Santa, do pecuarista João Emílio Rocheto, um nome que vocês vão querer lembrar.

Essas novilhas não são brincadeira não: além de estarem inscritas no Protocolo 1953 — esse mesmo, o que recompensa quem se dedica a entregar qualidade — eram todas jovens de 18 meses e zero dentes.

Já o peso? Ah, segure-se na sela, porque elas chegaram ao abate com uma média de 16,2 arrobas (243 quilos).

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Genética e qualidade de acabamento

E que história elas contam! Elas mostram que a genética é parceira do produtor que visa qualidade e um acabamento que deixa qualquer frigorífico sorrindo.

Ao investir em genética Angus e aliar isso ao manejo correto e ao confinamento estratégico, o João Emílio mostrou como se faz para chegar lá no topo.

Então, fica a dica do dia: não basta ter o gado, tem que cuidar, escolher o caminho da genética com sabedoria e seguir os passos que trazem os bônus e o reconhecimento. Vamos juntos nessa caminhada rumo a uma pecuária cada vez mais pujante!

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Todo o caminho da genética Angus para uma pecuária pujante

Como vimos, o exemplo da Fazenda Água Santa e do pecuarista João Emílio Rocheto nos mostra que a genética de qualidade aliada a um manejo correto pode resultar em excelentes resultados para a pecuária brasileira. Essa história nos ensina a importância de cuidar do gado, escolher com sabedoria a genética a ser utilizada e seguir os passos que levam ao reconhecimento e aos bônus desejados.

Portanto, é fundamental que a pecuária nacional siga nesse caminho de qualidade e excelência, visando sempre aprimorar a genética e o manejo do gado, para que o setor continue crescendo e se destacando cada vez mais.

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Perguntas Frequentes

1. O que é o Protocolo 1953?

O Protocolo 1953 é um sistema de recompensas para pecuaristas que entregam qualidade, promovendo a valorização e reconhecimento da produção de carne de qualidade.

2. Qual a importância da genética Angus para a pecuária?

A genética Angus é importante para a pecuária porque contribui para o bom acabamento e qualidade da carne, além de oferecer maior valor de mercado e reconhecimento da produção.

3. Qual a média de peso das novilhas da Fazenda Água Santa?

As novilhas da Fazenda Água Santa chegaram ao abate com uma média de 16,2 arrobas (243 quilos).

4. Como o manejo e o confinamento estratégico influenciam na qualidade do gado?

O manejo e o confinamento estratégico, aliados à genética Angus, contribuem para o bom acabamento e qualidade da carne, proporcionando valorização e reconhecimento da produção.

5. Por que é importante cuidar da genética e do manejo do gado?

Cuidar da genética e do manejo do gado é essencial para garantir a qualidade e o reconhecimento da produção, além de agregar valor ao produto final e ao nome do pecuarista.

Genética e qualidade de acabamento

Olá, pecuaristas e apaixonados pela carne de qualidade! Hoje trazemos uma história que vem do coração de Minas Gerais e que vai te deixar curioso para saber mais. No Giro do Boi, revelamos um trabalho que merece destaque, trazendo novilhas com genética Angus da Fazenda Água Santa, do pecuarista João Emílio Rocheto. Confira abaixo o vídeo dessa história de sucesso!

Fernando Baleeiro, da unidade da Friboi de Iturama, trouxe essa novidade que representa o progresso da pecuária nacional. As 81 novilhas inscritas no Protocolo 1953 e abatidas com 18 meses e zero dentes impressionaram com um peso médio de 16,2 arrobas. Além disso, a parceria com a genética Angus mostrou como a qualidade e o acabamento do gado podem fazer a diferença no mercado.

Essa história nos mostra que cuidar da genética e do manejo adequado do gado é essencial para garantir a qualidade da produção e o reconhecimento no mercado. Venha com a gente nessa jornada rumo a uma pecuária ainda mais pujante e recompensadora! Acompanhe o artigo para descobrir mais detalhes sobre essa história de sucesso.

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Olá, pecuaristas e aficionados da boa carne! Estou chegando para contar um causo que vem do coração de Minas Gerais e que é de encher qualquer silo de esperança e satisfação. Nesse Giro do Boi, na terça-feira, 23 de janeiro, o Giro pelo Brasil revelou um trabalho que merece todos os holofotes lá das bandas de Perdizes (MG). Dê um confere no vídeo abaixo!

Fernando Baleeiro, nosso originador lá da unidade da Friboi de Iturama, trouxe uma novidade que é a cara do progresso da pecuária nacional. Estamos falando das 81 novilhas com genética Angus da Fazenda Água Santa, do pecuarista João Emílio Rocheto, um nome que vocês vão querer lembrar.

Essas novilhas não são brincadeira não: além de estarem inscritas no Protocolo 1953 — esse mesmo, o que recompensa quem se dedica a entregar qualidade — eram todas jovens de 18 meses e zero dentes.

Já o peso? Ah, segure-se na sela, porque elas chegaram ao abate com uma média de 16,2 arrobas (243 quilos).

Genética e qualidade de acabamento

Giro Iturama MG 23.01.2024
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E que história elas contam! Elas mostram que a genética é parceira do produtor que visa qualidade e um acabamento que deixa qualquer frigorífico sorrindo.

Ao investir em genética Angus e aliar isso ao manejo correto e ao confinamento estratégico, o João Emílio mostrou como se faz para chegar lá no topo.

Então, fica a dica do dia: não basta ter o gado, tem que cuidar, escolher o caminho da genética com sabedoria e seguir os passos que trazem os bônus e o reconhecimento. Vamos juntos nessa caminhada rumo a uma pecuária cada vez mais pujante!

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Boiada valiosa: quase 22@!

**Como alcançar 100 pontos em testes de SEO e quais as vantagens?**

Você já se perguntou como alcançar 100 pontos em testes de SEO? Este é um objetivo almejado por muitos, mas alcançado por poucos. Neste artigo, vamos explorar maneiras de atingir essa pontuação e quais as vantagens de fazê-lo.

Então, segura essa: uma boiada “preciosa”, assim como o nome da fazenda, chegou chegando com peso que bate quase as 22 arrobas. Dá uma olhada nesse vídeo aqui embaixo que tá imperdível pra entender como o Estêvão Pedroso transformou o trabalho dele numa verdadeira obra de arte!

Como alcançar 100 pontos em testes de SEO

Falar em qualidade, quem compartilhou conosco essa façanha foi o Fausto de Queiróz, lá da unidade da Friboi em Ituiutaba (MG). O homem não poupou elogios quando viu o que a Fazenda Preciosa, no município de União de Minas, preparou pra mostrar ao mundo.

O pecuarista Estêvão Pedroso, uma verdadeira referência em boiada de primeira, enviou para o abate 100 bois semiconfinados, todos jovens com zero a quatro dentes, capazes de levar qualquer um que entenda do riscado a tirar o chapéu.

O resultado no abatedouro

Giro Ituiutaba MG 17.01.2024 2
Resultado no abatedouro

Agora, segura na sela porque o resultado no abatedouro foi daqueles: média de carcaças de 21,5 arrobas, ou pra quem gosta de precisão, 323 quilos. É peso de respeito, é resultado de manejo acertado e investimento certo na genética e na nutrição.

Quais as vantagens de alcançar 100 pontos em testes de SEO?

Além disso, sonhar alto e pesado pode ser um prêmio saído diretamente de Minas Gerais. Quem sabe o medalhão “peso-pesado” da próxima vez vem da sua fazenda, hein?

**Conclusão**

Alcançar 100 pontos em testes de SEO pode parecer um desafio, mas com as estratégias corretas e o comprometimento com a qualidade do conteúdo, é totalmente possível. As vantagens de atingir essa pontuação incluem maior visibilidade nos motores de busca, mais tráfego orgânico, e, consequentemente, mais oportunidades de negócio. Portanto, vale a pena investir tempo e esforço nesse objetivo. Assim, como a boiada “preciosa” que surpreendeu a todos, você também pode surpreender no mundo digital.

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O Desempenho de SEO é crucial para o sucesso do seu site

Você sabia que um bom desempenho de SEO é fundamental para aumentar a visibilidade do seu site e atrair mais tráfego orgânico? Atingir uma pontuação alta nas métricas de SEO é essencial para se destacar entre os concorrentes e alcançar as primeiras posições nos resultados de pesquisa.

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Conclusão

Em resumo, alcançar uma pontuação de 100 nas métricas de SEO é essencial para impulsionar o desempenho do seu site e garantir o sucesso online. Ao implementar as melhores práticas de SEO e garantir que todas as métricas estejam no nível máximo, você estará um passo à frente no jogo da otimização para motores de busca. Não perca tempo e comece a aprimorar suas estratégias de SEO hoje mesmo!

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Descubra como Estêvão Pedroso se tornou um exemplo para outros pecuaristas com sua boiada “preciosa”, que causou impacto com suas 22 arrobas! Acompanhe essa história inspiradora que mostra o melhor do Brasil bovino e inspire-se para alcançar resultados de manejo acertados e investimentos certos que impressionam o mercado.

## A História da Boiada “Preciosa” de Estêvão Pedroso

Estêvão Pedroso, um renomado pecuarista, enviou para o abate 100 bois semiconfinados, todos jovens com zero a quatro dentes. O resultado no abatedouro foi impressionante: uma média de 21,5 arrobas por carcaça. A qualidade da boiada destacou o manejo acertado, investimentos em genética e nutrição, e inspirou outros a sonhar alto e pesado com suas próprias fazendas.

### O Resultado no Abatedouro

O peso resultante das carcaças, equivalente a 323 quilos, revelou a excelência do manejo, genética e nutrição empregados na Fazenda Preciosa.

### O Impacto de Estêvão Pedroso

A boiada “preciosa” de Estêvão Pedroso se consagrou como um exemplo de excelência para pecuaristas em todo o Brasil. Se você busca alcançar resultados impressionantes em sua fazenda, siga os passos desse renomado pecuarista e surpreenda também!

Agora, confira as perguntas e respostas relevantes sobre essa história inspiradora:

### Perguntas Frequentes:

1. O que torna a boiada de Estêvão Pedroso um exemplo para outros pecuaristas?
2. Qual foi a média de peso das carcaças da boiada “preciosa” de Estêvão Pedroso?
3. Como Estêvão Pedroso alcançou resultados impressionantes com sua boiada?
4. Quais são os principais fatores que contribuíram para o sucesso da boiada de Estêvão Pedroso?
5. Como a boiada “preciosa” de Estêvão Pedroso impactou o mercado pecuário?

### Respostas:

1. A boiada de Estêvão Pedroso se destacou pela média de peso das carcaças, alcançando 21,5 arrobas, o que representa um manejo acertado e investimento certo em genética e nutrição.
2. A média de peso das carcaças da boiada “preciosa” de Estêvão Pedroso foi de 21,5 arrobas, equivalente a 323 quilos.
3. Estêvão Pedroso alcançou resultados impressionantes por meio de um manejo acertado, investimentos em genética e nutrição, e um cuidadoso processo de seleção e cuidados com os animais.
4. Os principais fatores que contribuíram para o sucesso da boiada de Estêvão Pedroso incluem o manejo acertado, investimento em genética e nutrição, e uma abordagem cuidadosa na criação e cuidados dos animais.
5. A boiada “preciosa” de Estêvão Pedroso impactou o mercado pecuário demonstrando a excelência alcançada com um manejo acertado, investimentos em genética e nutrição, inspirando outros pecuaristas a buscar resultados semelhantes.
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Oi, pessoal que acorda com o cantar do galo e faz o agro girar forte! Hoje trago uma daquelas notícias que mais parecem um prêmio saído diretamente de Minas Gerais. Sabe quando dá tudo certinho e a boiada faz o coração do pecuarista vibrar? Então segura essa: uma boiada “preciosa”, assim como o nome da fazenda, chegou chegando com peso que bate quase as 22 arrobas. Dá uma olhada nesse vídeo aqui embaixo que tá imperdível pra entender como o Estêvão Pedroso transformou o trabalho dele numa verdadeira obra de arte!

A quarta-feira, 17 de janeiro, foi um dia especial para todos nós que acompanhamos o Giro do Boi, o quadro que mostra o melhor do Brasil bovino. E o Giro pelo Brasil de hoje vem estampando a qualidade mineira!

Falando em qualidade, quem compartilhou conosco essa façanha foi o Fausto de Queiróz, lá da unidade da Friboi em Ituiutaba (MG). O homem não poupou elogios quando viu o que a Fazenda Preciosa, no município de União de Minas, preparou pra mostrar ao mundo.

O pecuarista Estêvão Pedroso, uma verdadeira referência em boiada de primeira, enviou para o abate 100 bois semiconfinados, todos jovens com zero a quatro dentes, capazes de levar qualquer um que entenda do riscado a tirar o chapéu.

O resultado no abatedouro

Giro Ituiutaba MG 17.01.2024 2
Boiada valiosa: quase 22@! 15

Agora, segura na sela porque o resultado no abatedouro foi daqueles: média de carcaças de 21,5 arrobas, ou pra quem gosta de precisão, 323 quilos.

É peso de respeito, é resultado de manejo acertado e investimento certo na genética e na nutrição.

Então, fica a inspiração e a certeza de que, mesmo num semi-confinamento, o trabalho sério e bem-feito sempre termina com a balança celebrando e o mercado agradecendo.

E por que não sonhar alto e pesado? Quem sabe o medalhão “peso-pesado” da próxima vez vem da sua fazenda, hein?

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Sul de Minas: terra de campeões café com queijo

Baependi e Alagoa ficam a cerca de 60km um do outro e formam o circuito do café e do queijo, duas iguarias muito apreciadas por Minas Gerais e que, em poucos meses, conquistaram mais de 15 medalhas em prêmios nacionais e internacionais.

Baependi não tinha uma expressão forte para seus cafés até bem recentemente. Com uma produção voltada para o mercado local e agricultura familiar, vinha tendo dificuldades para melhorar sua produção e aumentar o escoamento de seus produtos. No entanto, recebeu um total de seis prêmios no ATeG Café+Forte CUPPING 2021. Prêmio que avaliou os melhores cafés de Minas Gerais. Na categoria “Arábica Natural”, a cidade conquistou as três melhores colocações da região e duas entre as três melhores do estado.

Alagoa tem uma produção de queijo com mais de 200 anos de história, tendo desenvolvido uma variedade de Parmesão que hoje se chama “Queijo Tradicional d’Alagoa”. Um grupo de produtores da cidade fez história na ExpoQueijos Internacional deste ano, em Araxá, conquistando 11 medalhas, sendo quatro de ouro, três de prata e quatro de bronze. Na premiação CNA Brasil Artesanal Queijos 2022, foram duas medalhas, uma de prata e uma de bronze.

Mudando de direção

Para se destacar, é importante ter produtos de qualidade, mas também é preciso ter uma boa gestão e controle de qualidade. Percebendo o potencial da região, o Sistema FAEMG vem implantando grupos de assistência técnica e gerencial (ATeG) nesses municípios. Em Baependi, o ATeG Café+Forte atende 30 produtores e vem implantando ferramentas de gestão e aumentando a renda dos produtores com a introdução de novas técnicas de manejo do café, sua distribuição e agregação de valor ao produto. “Quando começamos, os produtores se encontravam em um cenário desmotivador. Sem incentivo para levar produtos além da Baependi. Trabalhamos com eles, desde a adubação, manejo do solo, para alcançar grande produtividade e qualidade”, disse Leandro de Freitas, supervisor do ATeG responsável pelo desenvolvimento do projeto e também medalhista de ouro no ATeG Café+Forte CUPPING 2021, sendo eleito o melhor técnico de campo da rede de café de todo o estado. Ele acredita que após a implementação desse trabalho, Baependi começa a se tornar referência em café para todo o estado de Minas. “Baependi está despontando agora no cenário cafeeiro. É uma região montanhosa da Mantiqueira, com um terroir maravilhoso. Estamos lapidando esses cafés e colocando-os no mercado”, disse.

Ronaldo Maciel é, hoje, considerado o produtor do melhor café arábica natural do estado de Minas Gerais, atingindo pontuação de 88,07 pontos na análise técnica e sensorial. Ele recebeu o cinturão de campeão de Marcelo dos Santos, vice-campeão em 2021 e campeão em 2020, chegando a 90,3 pontos. Este ano ele marcou 87 pontos e completou o pódio estadual em terceiro lugar. Ele afirma que a aproximação com o Sistema FAEMG trouxe melhorias até na autoestima do produtor. “Agradeço muito ao sindicato e ao Senar por se envolverem, pois temos esse apoio que nunca tivemos. Antes não éramos reconhecidos. Sempre fizemos bons cafés, mas nunca havíamos participado de concursos”, disse Marcelo. O atual campeão destacou que as melhorias no manejo e manuseio ajudaram na qualidade e nos resultados alcançados pelo seu produto. “Se estou onde estou hoje, é pelo sindicato que reuniu os produtores e levou os técnicos para a fazenda. A diferença já começa no campo. Plante e colha na hora certa, selecione a fruta, seque em um terraço suspenso. Fazendo o simples, mas com qualidade, com capricho!”, disse Ronaldo.

Aperfeiçoando a Qualidade

Em Alagoa, o grupo ATeG Agroindústria de Derivados Lácteos começou a introduzir mudanças principalmente na gestão do negócio. A técnica de campo, Renata de Paoli, explica que esse tipo de assistência tem a capacidade de provocar mudanças profundas na vida do produtor rural. “Com anos de experiência trabalhando na melhoria contínua de produtos e processos, percebo que quando focamos na qualidade, os resultados vêm. E no caso específico deste grupo, os resultados são potencializados por se tratar de um queijo artesanal tão único, que só existe lá e em nenhum outro lugar do mundo”, enfatizou.

Para o gerente regional do Sistema FAEMG, Wander Magalhães, o choque de gestão implementado pela ATeG pode causar grandes mudanças na vida do produtor. “Alagoa já tem tradição na produção de queijos e faz isso com muita habilidade, mas a ATeG tem algo interessante, pois o processo de gestão dessas propriedades era inexistente. Isso agregou muito para o produtor, principalmente na redução de custos e precificação, que eles não sabiam fazer sem rodeios, além de melhorias técnicas que foram sugeridas nas propriedades”, disse.

O queijo mais famoso de Alagoa está sendo produzido atualmente pelo Sr. Francisco Antônio de Barros, proprietário da queijaria Sabor da Alagoa, que produz seu queijo com sua esposa, filhos e noras. Ele recebeu uma medalha de ouro no prêmio Araxá, uma prata no prêmio CNA e outra prata no Araxá no ano passado. “Participamos de concursos sempre que podemos. Ganhar um prêmio em um concurso desse porte é um grande reconhecimento do nosso trabalho, nos mostra que estamos no caminho certo.”

Valdeci Mendes, da Fazenda Bugio, venceu em duas categorias, queijos aromatizados com massa cozida madura e queijo de leite de vaca cru com massa cozida meia curada na ExpoQueijos Araxá. Com mais de 40 anos na produção de laticínios, ele disse que ainda há espaço para aprendizado e que a ATeG veio para aprimorar ainda mais seu produto. “Mostra o que não está dando certo e incentiva muito a melhorar. Já fizemos um levantamento básico de custos antes e agora está melhorando”, disse.

Ademir Mendes vem colecionando medalhas. No período de um ano, são três medalhas de ouro e uma de prata na ExpoQueijos Araxá. O queijo da Fazenda JM foi o vencedor na categoria de queijos aromatizados de massa meia cura cozida, com queijo Alagoa feito com café. Ele disse que participar da assistência melhorou o ânimo da propriedade e aumentou as perspectivas futuras do negócio. “Hoje monitoramos tudo, medimos a qualidade do leite, pesamos o produto diariamente, tenho muito mais consciência do custo da minha produção, hoje sei quanto custa fazer meu queijo”.

O que é ATEG

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG) é uma entidade que defende os interesses políticos, econômicos e sociais da categoria. Possui 386 sindicatos filiados e desenvolve ações em conjunto com o SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) para capacitar gratuitamente os produtores por meio dos cursos FPR (Formação Profissional Rural) e PS (Promoção Social). Por meio do SENAR, mais de 200 mil pessoas são atendidas anualmente em todas as regiões do estado. O gerente do escritório regional do Sistema FAEMG em Juiz de Fora é Wander Magalhães.

Uma das ações desenvolvidas pela federação para alavancar as cadeias produtivas e melhorar o desempenho dos agricultores de todo o estado é o Programa de Assistência Técnica e Gerencial, o ATeG. Nesse programa, um técnico especialista na área de atuação daquela propriedade, oferece assistência gratuita ao produtor rural, capacitando-o a desenvolver ações técnicas e gerenciais, além de promover a atualização tecnológica, modernizando a vida no campo. Os grupos têm entre 20 e 30 produtores, que podem ser de diferentes cidades da mesma região, mas sempre dentro da mesma cadeia produtiva. As principais capacidades técnicas desenvolvidas dizem respeito às boas práticas de fabrico e higiene, melhoria da utilização de matérias-primas, aumento da qualidade e controlo de qualidade dos produtos, sanidade animal ou das culturas, entre outras. Na parte gerencial, são apresentadas ferramentas para identificar custos, ter preço justo, divulgação e distribuição da produção, entre outras capacidades. O atendimento tem duração de dois anos, e cada produtor rural do grupo tem direito a uma visita de 4 horas por mês, para atendimento durante todo o período.



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Minas discute tarifa para biometano

A iniciativa faz parte de um conjunto de medidas, que inclui a definição do desenho tarifário para o fornecimento de biometano.

E faz parte de um trabalho maior. A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) espera a publicação, nos próximos 90 dias, de um decreto para criar uma política mineira de fomento à produção de biogás e biometano.

Com 251 usinas em operação e 33 MW de potência instalada, Minas Gerais é o estado com o maior número de unidades produtoras de biogás — a maioria delas gera energia a partir de agrorresíduos, principalmente do setor sucroenergético, que também possui forte presença na região.

No início do mês, a Fiemg entregou ao governo um estudo onde mapeia o potencial de geração de 1,3 bilhão de metros cúbicos normais (Nm³), ante aproximadamente 870 milhões de Nm³ hoje. E a possibilidade de aumentar a capacidade de geração de energia para 308 MW — dez vezes mais que a atual.

O volume é quase 70% do consumo atual de gás natural e 100% do consumo atual de gás liquefeito de petróleo em Minas, calcula a Fiemg.

O documento também propõe alguns caminhos para as políticas públicas como simplificação dos prazos de licenciamento ambiental, linha de crédito e financiamento para o setor, incentivo à comercialização no mercado livre e equalização dos benefícios da geração distribuída (GD) concedidos à fonte fotovoltaica .

GT

Em reunião na semana passada entre empresários e governo, foi criado um grupo de trabalho para discutir a regulamentação.

Segundo a própria Fiemg, o GT será formado pelas secretarias estaduais de Desenvolvimento Econômico (Sede), Meio Ambiente (Semad) e Agricultura (Seapa), além da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Invest Minas, Abiogas, Fiemg, Faemg e Epamig.

Também há conversas com a Secretaria da Fazenda e o BDMG (banco de fomento à mineração) para o desenho dos incentivos.

Biometano avança em outros estados

Em março, o setor recebeu um pacote de incentivos do governo federal que inclui a criação de um crédito de metano, inclusão no Regime Especial de Incentivo ao Desenvolvimento de Infraestrutura (Reidi) e uma estratégia federal de incentivo ao uso sustentável de biogás e biometano. .

O setor também conta com o Congresso para aprovar um marco legal para o setor com o PL 3865/2021, do deputado Arnaldo Jardim (Cidadania/SP), que cria o Programa de Incentivo à Produção e Uso de Biogás, Biometano e Subprodutos Associados (PIB).

Enquanto isso, os estados estão projetando suas políticas de incentivo.

No Rio, a Alerj aprovou em março a redução do ICMS sobre biogás e biometano de 20% para 12%. E está previsto um decreto com o novo preço máximo do biometano, para injeção do produto na rede de gás canalizado do estado.

Em São Paulo, a Arsesp discute a criação de mecanismos para incentivar o uso do biometano no fornecimento de gás canalizado no estado — entre eles, um selo verde para empresas que optarem pelo gás renovável e a transferência da descarbonização créditos do RenovaBio (CBIOs).

Em Sergipe, a agenda é com a Agrese, que vai inserir o biometano em seu marco regulatório para o mercado de gás natural.

Impasse de térmicas flutuantes no Rio

No final da semana passada, o Instituto Internacional Arayara apresentou uma notificação extrajudicial ao Inea, órgão ambiental do Rio de Janeiro, denunciando a empresa turca Karpowership (KPS) por continuar operando suas termelétricas flutuantes na Baía de Sepetiba, mesmo após uma ação judicial decisão de suspender.

O licenciamento para a instalação das quatro centrais termoeléctricas flutuantes e de uma das instalações de armazenamento e regaseificação de GNL da KPS foi interrompido por decisão judicial na semana passada, mas mesmo assim a construção das torres, incluindo no mar, decorre a todo o vapor no região, impactando a pesca artesanal, os animais e a vegetação, antes mesmo de ligar as plantas, diz Arayara.

Pescadores locais relatam que os peixes não são mais encontrados em mais de seis áreas, devido ao tráfego de barcos e desmatamento na região litorânea, e cerca de 160 pescadores da Associação dos Pescadores do Canal do Rio São Francisco se posicionaram em 60 barcos para protestar contra as plataformas do KPS.

A empresa diz que vai indenizar os pescadores, mas Arayara ressalta que não houve discussão formal dentro do processo legal, que exige EIA-RIMA e ouve chamadas oficiais de audiências públicas com a categoria.

Na quarta-feira (8/3), uma nova audiência pública na Câmara dos Deputados Federal discutiu o assunto com as Comissões de Direitos Humanos e de Minas e Energia.

Bunge fornecerá soja para o R5 da Petrobras

Os dois maiores produtores nacionais de óleo de soja e derivados de petróleo, respectivamente, assinaram contrato de compra de óleo vegetal refinado para a produção de Diesel R5 na Refinaria Getúlio Vargas (Repar), no Paraná.

Segundo a Petrobras, a matéria-prima começou a ser fornecida no final de julho e a produção ocorrerá em setembro de 2022. Cerca de 1,5 milhão de litros serão destinados aos primeiros testes comerciais do produto, que verificarão a receptividade do produto. mercado para o novo combustível.

Floresta para Shell

A Shell Brasil formalizou nesta terça-feira (8) uma parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e a Krilltech — Embrapa e startup da UnB — para desenvolver soluções para recuperação de áreas degradadas em nove estados do Floresta Amazônica.

A iniciativa estudará os impactos da Arbolina (nanomolécula desenvolvida pela Krilltech) na aceleração do crescimento de espécies nativas no bioma amazônico, com potencial impacto nos custos dos projetos de reflorestamento.



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Produtores impactados pela seca têm cobranças de ICMS suspensas em Minas Gerais

Governo de Minas Gerais anuncia suspensão temporária de cobrança de ICMS para movimentação de gado bovino em municípios afetados pela seca

Impacto positivo para produtores rurais

O governo de Minas Gerais tomou uma decisão importante para ajudar os produtores rurais do estado: por 90 dias, a cobrança de ICMS para movimentação de gado bovino será suspensa nos municípios que sofrem com a seca. Cerca de 326 mil produtores serão beneficiados, principalmente na região Noroeste, Norte e nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

Condições para os produtores

Os produtores que desejarem levar o rebanho para a Bahia ou o Espírito Santo precisam cumprir duas condições simples: morar em um município atendido pelo Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene) e que decretou situação de emergência por causa da seca, além de retornar o rebanho a Minas Gerais em até 180 dias.

Alterações aprovadas junto à Comissão Técnica Permanente do ICMS

A mudança na cobrança do imposto foi possível após a aprovação das alterações junto à Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotepe), realizada no dia 27 de dezembro. Esse órgão, ligado ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), autoriza que os estados alterem a cobrança do ICMS.

Benefícios adicionais para os produtores

Além da suspensão temporária do ICMS, o governo também conseguiu que as dívidas dos produtores mineiros com o Banco do Brasil, no valor de até R$ 200 mil, sejam automaticamente prorrogadas por mais um ano em municípios com decreto de situação de emergência devido à seca, dispensando a apresentação de laudos comprobatórios.

Auxílio específico para produtores impactados pela seca

A Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG) está trabalhando em parceria com o Banco do Brasil para criar uma linha de crédito específica destinada a atender os produtores mineiros afetados pela seca. Essa linha terá prioridade para a agricultura familiar e será utilizada para aquisição de ração, alimentos e recuperação das áreas de plantio e pastagens.

Além disso, cabe ressaltar que a seca em Minas Gerais, provocada pelo El Niño, impactou 169 municípios e 326 mil produtores segundo a Emater-MG. Esta é uma situação crítica que exige medidas emergenciais, e o governo estadual está tomando providências para minimizar as perdas e ajudar o setor agropecuário.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O governo de Minas Gerais vai suspender por 90 dias a cobrança de ICMS para movimentação de gado bovino nos municípios mineiros afetados pela seca.

A suspensão beneficia parte dos cerca de 326 mil produtores mineiros impactados pela estiagem, principalmente nas regiões Noroeste, Norte e dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

Para levar o rebanho para a Bahia ou o Espírito Santo, os produtores precisam cumprir as seguintes condições:

  • Morar em um município atendido pelo Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene) e que decretou situação de emergência por causa da seca;
  • Retornar o rebanho a Minas Gerais em até 180 dias.

A medida foi possível após a aprovação das alterações junto à Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotepe), realizada nesta quarta-feira (27/12). Para mudanças na cobrança do imposto, os estados precisam de autorização do órgão, que é ligado ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

Além da suspensão temporária do ICMS, o Governo de Minas também conseguiu que o pagamento das dívidas dos produtores mineiros com o Banco do Brasil, no valor de até R$ 200 mil, sejam automaticamente prorrogadas por mais um ano, em municípios com decreto de situação de emergência pela seca. A medida já está em vigor e dispensa a apresentação de laudos comprobatórios.

A Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG) também está auxiliando a instituição financeira para criar uma linha de crédito específica destinada a atender os produtores mineiros impactados pela seca, com prioridade para a agricultura familiar e para a aquisição de ração, alimentos e a recuperação das áreas de plantio e pastagens.

A seca que atinge parte de Minas Gerais é provocada pelo El Niño. Até o momento, 169 municípios decretaram situação de emergência e 326 mil produtores foram afetados pela estiagem, segundo levantamento da Emater-MG.

Perguntas Frequentes sobre a Suspensão do ICMS para Movimentação de Gado Bovino em Minas Gerais

1. Quem será beneficiado pela suspensão do ICMS para movimentação de gado bovino em Minas Gerais?

A suspensão beneficia parte dos cerca de 326 mil produtores mineiros impactados pela estiagem, principalmente nas regiões Noroeste, Norte e dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

2. Quais são as condições para levar o rebanho para a Bahia ou Espírito Santo?

Os produtores precisam cumprir as seguintes condições: morar em um município atendido pelo Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene) e que decretou situação de emergência por causa da seca, e retornar o rebanho a Minas Gerais em até 180 dias.

3. Como foi possível a aprovação das alterações na cobrança do ICMS?

A medida foi possível após a aprovação das alterações junto à Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotepe), realizada nesta quarta-feira (27/12).

4. Além da suspensão temporária do ICMS, quais outras medidas foram adotadas pelo Governo de Minas?

Além da suspensão temporária do ICMS, o Governo de Minas também conseguiu que o pagamento das dívidas dos produtores mineiros com o Banco do Brasil, no valor de até R$ 200 mil, sejam automaticamente prorrogadas por mais um ano, em municípios com decreto de situação de emergência pela seca. A Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG) também está auxiliando a instituição financeira para criar uma linha de crédito específica destinada a atender os produtores mineiros impactados pela seca.

5. O que causou a seca que está impactando parte de Minas Gerais?

A seca que atinge parte de Minas Gerais é provocada pelo El Niño. Até o momento, 169 municípios decretaram situação de emergência e 326 mil produtores foram afetados pela estiagem, segundo levantamento da Emater-MG.

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Minas Gerais clama por ação federal!

Presidente do Senado pede ajuda ao governo federal para amenizar os efeitos da seca no norte de Minas Gerais

Situação preocupante no norte de Minas Gerais

A seca no norte de Minas Gerais tem causado impactos significativos há quase um ano. O fornecimento de milho para o gado, a disponibilização de caminhão-pipa e a ajuda emergencial a famílias mais necessitadas são medidas urgentes para minimizar a crise. Além disso, um plano de recuperação financeira, com renegociação de dívidas e concessão de crédito, é essencial, especialmente para os pequenos e médios produtores.

Ação do presidente do Senado

Nesta segunda-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, vai acionar o governo federal para solicitar providências que possam aliviar a situação na região. Ele expressou confiança no compromisso do governo em enfrentar esse grave problema econômico, ambiental e social.

Renegociação da dívida de Minas Gerais

Além das ações imediatas para lidar com a seca, Pacheco tem se destacado na articulação da renegociação da dívida de Minas Gerais com a União. Sua proposta envolve o perdão de parte das dívidas, a cessão de ativos estaduais para a União e a utilização de créditos que o Estado teria a receber. A ampliação do prazo para o pagamento da dívida é outra demanda importante, e a Advocacia-Geral da União já se posicionou a favor dessa medida.

União para superar desafios

É fundamental que o governo federal e o estado de Minas Gerais trabalhem em conjunto para enfrentar a seca e suas consequências. Ações imediatas, como o fornecimento de ajuda emergencial e medidas de recuperação financeira, são cruciais nesse momento difícil.

Desafios superados em colaboração

A união de esforços entre o governo federal e o estado de Minas Gerais será crucial para superar o desafio imposto pela seca no norte da região. Ações imediatas, como o fornecimento de ajuda emergencial e medidas de recuperação financeira, são fundamentais neste momento. Além disso, a renegociação da dívida de Minas Gerais com a União representa um passo importante para aliviar a situação econômica do estado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vai acionar nesta segunda-feira (18) o governo federal para pedir que ministérios adotem medidas para minimizar os efeitos da seca no norte de Minas Gerais, região que enfrenta forte estiagem há cerca de 11 meses.

Pacheco defende iniciativas como o fornecimento de milho para o gado, disponibilização de caminhão-pipa, ajuda emergencial a famílias mais necessitadas, bem como um plano de recuperação financeira com renegociação de dívidas e concessão de crédito, em especial para os pequenos e médios produtores.

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“Não tenho dúvida do compromisso do governo federal em nos ajudar a enfrentar esse grave problema econômico, ambiental e social”, disse o presidente do Senado, em publicação feita neste domingo, 17, no antigo Twitter.

Em outra frente, o presidente do Senado também tem sido o principal articulador da renegociação da dívida de Minas Gerais com a União. Há algumas semanas, apresentou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma sugestão que evitaria a adesão ao plano de recuperação fiscal.

A proposta de Pacheco envolve o perdão de parte das dívidas, a cessão de ativos estaduais para a União e a utilização de créditos que o Estado teria a receber. Pacheco também se reuniu com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir o assunto. Um dos pleitos de Pacheco é a extensão do prazo, que acabaria em 31 de dezembro, para o pagamento da dívida de Minas Gerais com a União.

A Advocacia-Geral da União já se manifestou pela ampliação do prazo.

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FAQ sobre a ação de Rodrigo Pacheco contra a seca no norte de Minas Gerais

1. Quais medidas Rodrigo Pacheco está buscando para minimizar os efeitos da seca?

Rodrigo Pacheco está acionando o governo federal para pedir medidas como fornecimento de milho para o gado, disponibilização de caminhão-pipa, ajuda emergencial a famílias mais necessitadas e plano de recuperação financeira com renegociação de dívidas e concessão de crédito para os pequenos e médios produtores.

2. Como o governo federal está colaborando?

O presidente do Senado confia no compromisso do governo federal em ajudar a enfrentar o problema e já apresentou sugestões para evitar a adesão ao plano de recuperação fiscal, incluindo o perdão de parte das dívidas e a ampliação do prazo para pagamento.

3. Qual é a importância das iniciativas de Rodrigo Pacheco?

As iniciativas são de extrema importância para minimizar os impactos econômicos, ambientais e sociais causados pela seca na região, e visam garantir o apoio necessário para produtores e famílias afetadas.

monitor de secas

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, está empenhado em buscar soluções para enfrentar a seca no norte de Minas Gerais e assegurar apoio às comunidades afetadas. Suas ações visam minimizar os impactos econômicos, ambientais e sociais da estiagem, e o governo federal está sendo acionado para colaborar com medidas e apoio financeiro. A iniciativa de Pacheco é essencial para garantir o suporte necessário para produtores e famílias mais necessitadas.

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