Produtores rurais se preparam para seca no Norte de MG

Preparação de Silagem: Estratégia para a Estiagem no Norte de Minas Gerais

A chegada da estação seca no Norte de Minas Gerais traz consigo a necessidade de preparar a silagem para alimentar o gado durante os meses de estiagem. Neste período, as pastagens se tornam escassas nas propriedades rurais, e a ensilagem de diversos materiais verdes se torna fundamental para garantir a sobrevivência dos animais.

O Desafio da Estiagem e a Importância da Silagem

No município de Glaucilândia, os agricultores já se mobilizaram para colher o milho, sorgo forrageiro e capim-mombaça, visando a produção de silagem. Antonio Dumont, da Emater-MG, destaca a relevância do capiaçu na região para a preparação da silagem e como essa prática tem se tornado essencial para a manutenção dos animais durante a seca.

Venda e Expansão da Renda com a Silagem

O produtor Kenedy Soares, com sua experiência de 15 anos na produção de silagem, não só alimenta seus animais, mas também comercializa o produto para outros criadores da região. Ele destaca a importância da silagem para manter o gado saudável e como essa atividade se tornou uma fonte de renda adicional em sua propriedade.

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Preparação da Silagem no Norte de Minas Gerais

No município de Glaucilândia, localizado no Norte de Minas Gerais, os agricultores estão se preparando para a estação seca, colhendo materiais como milho, sorgo forrageiro e capim-elefante para a produção de silagem. Essa prática é fundamental para garantir a alimentação do gado durante os meses de estiagem, quando as pastagens ficam escassas devido à falta de chuvas.

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Oportunidade de Renda e Compartilhamento do Conhecimento

O produtor rural Kenedy Soares, um dos pioneiros na produção de silagem na região, colhe anualmente toneladas de milho, sorgo e capim-mombaça para alimentar seus animais e também para vender para outros produtores da região. Ele destaca a importância da silagem para manter o gado saudável e produtivo durante os meses mais secos do ano, ressaltando que sem essa prática, seria impossível manter os animais.

Capacitações e Tecnologias Acessíveis para Agricultura Familiar

Com o objetivo de incentivar os produtores a produzirem sua própria silagem, a Emater-MG promove capacitações em diversos municípios, destacando a importância de garantir reservas alimentares para os rebanhos durante os períodos de seca. O uso de silos do tipo cincho é recomendado, especialmente para pequenas propriedades, por serem mais acessíveis em termos de custo e facilidade de montagem.

Diversificação de Materiais e Praticidade na Montagem

Além do tradicional capim, outros materiais como cana-de-açúcar, milho, sorgo e até ramas de mandioca podem ser utilizados na ensilagem. O silo cincho, de origem italiana, dispensa o uso de tratores para compactação, tornando a tecnologia mais acessível aos agricultores familiares. A utilização de materiais como chapas de zinco e lona plástica facilita a montagem do silo e garante a conservação adequada da silagem para alimentar o gado de forma nutritiva.

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Maximizando a Produção de Silagem: Uma Solução para a Estiagem

A produção de silagem é crucial para garantir a alimentação do gado durante os meses de estiagem no Norte de Minas Gerais. A técnica de ensilagem de diversos materiais verdes, como capim, milho e cana-de-açúcar, é essencial para manter a qualidade nutricional dos alimentos e garantir a sobrevivência dos animais. Produtores como Kenedy Soares têm se beneficiado da produção de silagem não apenas para alimentar seus próprios animais, mas também para comercializar o alimento para outros produtores da região.

Investimento na Silagem e Aumento da Renda

Kenedy Soares, um pioneiro na produção de silagem em Glaucilândia, tem ampliado sua renda significativamente ao colher toneladas de milho, sorgo e capim para a produção de silagem. Além de manter um rebanho de vacas leiteiras e porcos, ele fornece silagem para produtores de municípios próximos e até mesmo distantes. Sua experiência e conhecimento na área permitem que ele forneça um material de qualidade, essencial para a manutenção do gado durante a estiagem.

Produção Sustentável e Acesso à Tecnologia

Para incentivar mais produtores a produzirem sua própria silagem, a Emater-MG oferece capacitações e orientações sobre a importância da tecnologia da silagem, especialmente em regiões afetadas pela seca. O uso do silo cincho, uma opção de baixo custo ideal para pequenas propriedades, tem se mostrado eficaz para garantir a reserva alimentar dos rebanhos. Com materiais como chapas de zinco e lona plástica, os agricultores podem armazenar e conservar seus alimentos de forma eficiente.

Benefícios do Silo Cincho e Diversificação dos Materiais Utilizados

O silo cincho é uma solução acessível e prática para os agricultores familiares, permitindo a conservação de diferentes materiais forrageiros, como cana-de-açúcar, milho, sorgo e mandioca. Com a utilização de um desintegrador para picar o material vegetal, a fermentação adequada é garantida, proporcionando uma alimentação de qualidade para o gado. A tecnologia do silo cincho dispensa o uso de tratores, tornando-a ainda mais acessível e viável para pequenos produtores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Produção de Silagem no Norte de Minas Gerais

No Norte de Minas Gerais, a preparação de silagem para alimentar o gado durante os meses de estiagem está em pleno andamento. Confira mais informações sobre esse processo essencial para a sobrevivência dos animais.

FAQs sobre Produção de Silagem

1. Por que a silagem é importante para os produtores rurais?

A silagem é essencial para garantir a alimentação do gado durante os períodos de estiagem, quando a falta de chuvas compromete a disponibilidade de pastagens nas propriedades rurais.

2. Quais materiais são utilizados na produção de silagem?

Diversos materiais podem ser ensilados, como capim, cana-de-açúcar, milho, sorgo e até folhagens de mandioca. Esses materiais são conservados para manter suas qualidades nutritivas.

3. Como os produtores podem produzir sua própria silagem?

Uma opção acessível para pequenas propriedades é a montagem de silos do tipo cincho, que requerem menor investimento em comparação com os silos tradicionais. Essa tecnologia permite a reserva alimentar para os rebanhos.

4. Como é feita a compactação da matéria verde durante a produção de silagem?

Um pequeno desintegrador, conhecido como picadeira, garante que os restos vegetais fiquem no tamanho adequado para favorecer a fermentação e a qualidade da alimentação para o gado.

5. Por que o silo cincho é uma escolha viável para agricultores familiares?

O silo cincho dispensa o uso de trator para compactação da matéria verde, sendo compactado por pisoteio. Além disso, é uma opção econômica e eficiente para garantir a reserva alimentar dos animais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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No Norte de Minas Gerais, a preparação de silagem para alimentar o gado durante os meses de estiagem está a todo vapor. A chegada da estação seca exige estratégias para garantir a sobrevivência dos animais, no longo período em que a ausência de chuvas praticamente elimina as pastagens nas propriedades rurais. Neste cenário, a ensilagem de diversos materiais verdes é que vai proporcionar o alimento para o gado. Capim, cana-de-açúcar, grãos como o milho e até mesmo folhagens de mandioca são conservados para que não percam suas qualidades nutritivas e sejam atrativas para o paladar dos animais.

No município de Glaucilândia, a cerca de 30 quilômetros de Montes Claros, os agricultores já realizaram as colheitas do milho e do sorgo forrageiro para a produção de silagem, informa Antonio Dumont, extensionista agropecuário da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG). O técnico acrescenta que o capiaçu (cultivar do capim-elefante, de alto rendimento) também está ganhando espaço na região para a preparação da silagem.

Para o produtor rural Kenedy Soares, a chegada do período de estiagem significa a oportunidade de ampliação da renda. Além de preparar a silagem para seus animais, ele também vende uma parcela considerável para outros produtores, não só de Glaucilândia como de municípios da região. “Fui um dos primeiros a investir em silagem por aqui, há uns 15 anos”, lembra Kenedy, que, neste ano, já colheu cerca de 250 toneladas de milho e outras 150 toneladas de sorgo e capim-mombaça. “Por aqui, só temos chuva em três meses do ano. Se não fosse a silagem, não dava para manter o gado”, conclui.

O produtor mantém na propriedade cerca de 30 vacas de leite (nem todas em produção) e uma granja com aproximadamente 100 porcos. Além do rendimento proporcionado pelos animais, como a produção de queijo, ele conta com as vendas de silagem para municípios até bem distantes, como Grão Mogol, que fica a cerca de 170 quilômetros de Glaucilândia. “Muitos produtores não têm mão de obra ou máquinas para cultivar a forragem e depois preparar a silagem, então, como tenho muita experiência, já forneço o material pronto”, explica Kenedy.

Silo cincho

Para estimular os produtores a produzirem sua própria silagem, a Emater-MG realiza rotineiramente, em diversos municípios, capacitações sobre a importância desta tecnologia, principalmente para enfrentar os longos períodos de estiagem nas regiões Norte e Nordeste de Minas. No caso de pequenas propriedades, uma das indicações é a montagem dos silos do tipo cincho, que tem custo reduzido, em relação aos tradicionais, como os silos trincheira, que exigem escavação do terreno, com uso de máquinas.

O extensionista Manoel Milton de Sousa, da Emater-MG em Brasília de Minas, ressalta que, nas reuniões com produtores, sempre é lembrada a importância de fazer reserva alimentar para os rebanhos, para enfrentar os períodos de seca. O técnico explica que o silo cincho é ideal para a agricultura familiar, pois geralmente as propriedades têm poucos animais e também produzem pouco material forrageiro para ser transformado em silagem. Manoel Milton acrescenta que, caso haja necessidade de alimentar um maior número de animais, é possível fazer vários pequenos silos, que serão abertos conforme a demanda, e assim o material fica melhor conservado.

Para facilitar ainda mais o processo de montagem, ele recomenda as chapas de zinco, mais baratas e mais leves do que as de aço. E também representam economia de espaço, pois podem ser enroladas quando não estiverem em uso. Além da chapa metálica (geralmente de 50 centímetros de altura por 10 metros de comprimento), os outros materiais necessários são lona plástica e corda, para acondicionar o material ensilado. Para fechar a forma metálica, enquanto se faz a compactação, podem ser usadas dobradiças, unidas com um pino, ou cantoneiras e parafusos.

Além do capim capiaçu, podem ser utilizados para a forragem diversos materiais, como cana-de-açúcar, milho, sorgo e até ramas da mandioca. Um pequeno desintegrador (chamado de picadeira) garante que os restos vegetais fiquem do tamanho ideal para favorecer a fermentação adequada da matéria verde, o que vai garantir a durabilidade e a qualidade da alimentação para o gado. O nome do silo cincho é de origem Italiana, que significa o aro em que é moldado o queijo. Por seu tamanho reduzido, esse tipo de silo dispensa o uso de trator para fazer a compactação da matéria verde, que pode ser feita por pisoteio, o que torna a tecnologia ainda mais acessível para os agricultores familiares.

Boiadão confinado: qualidade e peso em Minas

Descubra como a Fazenda N.S. Aparecida se destacou com uma boiada confinada de alta qualidade

Você já se perguntou como é possível alcançar um alto padrão de qualidade na criação de bovinos? Neste artigo, vamos explorar em detalhes como a boiada confinada da Fazenda N.S. Aparecida, liderada por Adilon da Costa Mamede Júnior, se destacou no mercado devido ao seu peso e qualidade excepcionais. Vamos analisar o suporte técnico da unidade da Friboi de Ituiutaba (MG) e como a escolha estratégica do pecuarista resultou em uma produção de sucesso.

Conheça os bastidores da produção de bovinos de qualidade

Vamos mergulhar nos detalhes deste feito notável, compartilhados por Fausto de Queiróz da Friboi de Ituiutaba. Descubra como o gado foi classificado com gordura 2 e 3, atendendo perfeitamente às demandas do mercado por acabamento de gordura. A dedicação à produção de bovinos de qualidade por parte de Adilon da Costa Mamede Junior serve de inspiração para outros produtores, mostrando que é possível atingir altos padrões e excelência com comprometimento e cuidado.

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Silagem de Sorgo

Dedicação à produção de bovinos de qualidade

A boiada confinada, proveniente da Fazenda N.S. Aparecida em Ipiaçu (MG), representa um alto padrão de qualidade na pecuária. Sob a liderança de Adilon da Costa Mamede Júnior e o suporte técnico da Friboi de Ituiutaba (MG), essa produção se destacou pelo seu peso e qualidade excepcionais. O gado foi classificado com gordura 2 e 3, atendendo à demanda atual do mercado por acabamento de gordura.

Exemplo de excelência

O pecuarista Adilon da Costa Mamede Junior abate cerca de 10 mil bois por ano e sua dedicação à produção de bovinos de qualidade é admirável. Essa escolha estratégica reflete sua visão de mercado e compromisso com a excelência, servindo de exemplo para outros produtores da região.

Inspiração para outros pecuaristas

A boiada confinada “tipo exportação” da Fazenda N.S. Aparecida deve inspirar outros pecuaristas a alcançarem altos padrões de qualidade e atender às demandas do mercado com comprometimento e cuidado. O sucesso dessa produção demonstra que é possível produzir de forma sustentável e lucrativa, mantendo a qualidade do produto final.

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Compromisso com a excelência na produção de bovinos

Em resumo, a boiada confinada da Fazenda N.S. Aparecida, liderada por Adilon da Costa Mamede Júnior, é um exemplo de compromisso com a excelência na produção de bovinos. Essa produção exemplar, com bovinos classificados com gordura 2 e 3, atendendo às exigências do mercado atual, demonstra o cuidado e a dedicação do pecuarista e de toda a equipe envolvida.

Esse feito notável serve como inspiração para outros produtores da região, mostrando que é possível alcançar altos padrões de qualidade e atender às demandas do mercado com comprometimento e cuidado. A parceria com a Friboi e o suporte técnico da unidade de Ituiutaba foram peças fundamentais para o sucesso desse empreendimento, indicando a importância da colaboração e do trabalho em equipe.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Dedicação à Produção de Bovinos de Qualidade

Nesta segunda-feira, 22 de abril, destacamos uma boiada confinada impressionante, representando o mais alto padrão de qualidade, proveniente da Fazenda N.S. Aparecida, situada em Ipiaçu (MG). Sob a liderança do pecuarista Adilon da Costa Mamede Júnior e o suporte técnico da unidade da Friboi de Ituiutaba (MG), essa produção se destacou pelo seu peso e qualidade excepcionais.

Como foi a liderança do pecuarista Adilon da Costa Mamede Júnior nesse projeto?

O pecuarista Adilon da Costa Mamede Júnior demonstrou um compromisso de excelência ao produzir uma boiada confinada de alto padrão de qualidade, com peso e acabamento excepcionais.

Qual é a importância do gado ter sido classificado com gordura 2 e 3?

O gado classificado com gordura 2 e 3 atende à demanda atual do mercado por acabamento de gordura, o que é essencial para garantir a qualidade da carne.

Quantos bois o Adilon da Costa Mamede Junior abate por ano?

O Adilon da Costa Mamede Júnior abate cerca de 10 mil bois por ano, demonstrando sua dedicação à produção de bovinos de qualidade e seu compromisso com o mercado.

Como a boiada confinada “tipo exportação” da Fazenda N.S. Aparecida pode inspirar outros pecuaristas?

A boiada confinada “tipo exportação” da Fazenda N.S. Aparecida mostra que é possível alcançar altos padrões de qualidade e atender às demandas do mercado com comprometimento e cuidado, inspirando outros pecuaristas a seguirem esse exemplo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Nesta segunda-feira, 22 de abril, o Giro do Boi destacou uma impressionante boiada confinada, representando o mais alto padrão de qualidade, proveniente da Fazenda N.S. Aparecida, situada em Ipiaçu (MG). Sob a liderança do pecuarista Adilon da Costa Mamede Júnior e o suporte técnico da unidade da Friboi de Ituiutaba (MG), essa produção se destacou pelo seu peso e qualidade excepcionais. Para conferir tudo sobre essa boiada espetacular, assista ao vídeo abaixo e conheça mais sobre esse trabalho primoroso.

BOIADÃO CONFINADO “TIPO EXPORTAÇÃO” LOTA CURRAL COM MUITO PESO E QUALIDADE EM MINAS

Fausto de Queiróz, da Friboi de Ituiutaba, compartilhou conosco os detalhes deste feito notável. 

Além disso, é importante ressaltar que o gado foi classificado com gordura 2 e 3, atendendo à demanda atual do mercado por acabamento de gordura.

Essa escolha estratégica do pecuarista Adilon da Costa Mamede Junior demonstra sua visão de mercado e compromisso com a excelência.

Dedicação à produção de bovinos de qualidade

Giro Ituiutaba MG 22.04.2024 1Giro Ituiutaba MG 22.04.2024 1
Boiadão confinado: qualidade e peso em Minas 7

Não é de surpreender que o Adilon seja um grande parceiro da Friboi, abatendo cerca de 10 mil bois por ano. Sua dedicação à produção de bovinos de qualidade é admirável e serve de exemplo para outros produtores da região.

Que essa boiada confinada “tipo exportação” da Fazenda N.S. Aparecida inspire outros pecuaristas, mostrando que é possível alcançar altos padrões de qualidade e atender às demandas do mercado com comprometimento e cuidado.

Novilhas Nelore surpreendem sem dentes!

Descubra a incrível história do pecuarista Antônio Bento de Freitas

Você já parou para pensar no impacto que a genética e o manejo podem ter na qualidade do gado? No Giro do Boi de terça-feira, 9 de abril, foi mostrado um exemplo inspirador de como a tradição e a inovação se unem para produzir resultados impressionantes. Estamos falando do pecuarista Antônio Bento de Freitas, da Fazenda Cruz, em Santa Vitória, Minas Gerais, que trouxe para o abate um lote de 116 novilhas Nelore, todas zero dentes. Um verdadeiro show no curral que merece ser compartilhado e admirado.

O segredo por trás do padrão racial das novilhas Nelore de Antônio Bento de Freitas

O padrão racial dessas novilhas Nelore é de cair o queixo. Com zero dentes e um peso médio por carcaça de 13 arrobas, elas representam a excelência alcançada com a combinação certa de genética e manejo. A história de Antônio Bento de Freitas destaca a importância de investir nas práticas adequadas para elevar a qualidade do gado e se destacar no mercado.

O impacto da Fazenda Cruz no cenário pecuário brasileiro

A Fazenda Cruz, através da iniciativa de Antônio Bento de Freitas, está marcando presença no cenário pecuário brasileiro ao demonstrar que a raça Nelore não apenas domina as pastagens do país, mas também se destaca pela qualidade da carne produzida no frigorífico. Essa história inspiradora nos lembra que, com dedicação e compromisso com a excelência, é possível elevar o padrão da pecuária brasileira e obter resultados tangíveis na produção de gado de qualidade.

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Desenvolvimento

Antônio Bento de Freitas, da Fazenda Cruz, em Santa Vitória, surpreendeu ao levar um lote de 116 novilhas Nelore com padrão racial impressionante de zero dentes para o abate. O peso médio por carcaça desses animais foi de 13 arrobas, destacando a qualidade e genética do gado. Essa história ressalta a importância do manejo adequado e da seleção genética para alcançar excelentes resultados na produção de carne.

O destaque do Nelore no mercado

Além do peso e padrão racial das novilhas, o que chama a atenção nessa história é como Antônio está posicionando o Nelore como uma raça de destaque não apenas nas pastagens, mas também na qualidade de carne entregue ao frigorífico. Isso demonstra que, com as práticas corretas de manejo e a atenção à genética, é possível elevar o padrão de qualidade dos rebanhos e se destacar no mercado da pecuária de corte.

Impacto e inspiração

A história de Antônio Bento de Freitas serve como inspiração para os pecuaristas, mostrando que através do investimento em boas práticas de manejo, nutrição e seleção genética, é possível produzir animais que surpreendem e fazem a diferença. O compromisso com a excelência é fundamental para elevar o padrão da pecuária brasileira e alcançar resultados tangíveis no abate, incentivando a busca constante pela qualidade e inovação no setor.

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A excelência na produção de novilhas Nelore: a inspiração de Antônio Bento de Freitas

Investir em boas práticas de manejo, cuidado com a alimentação e seleção genética não apenas eleva a qualidade dos rebanhos, mas também rende resultados tangíveis na hora do abate. A história do pecuarista Antônio Bento de Freitas serve de inspiração para todos. Seja através da genética, do manejo, ou da simples paixão pela atividade, é possível produzir animais que surpreendem e fazem a diferença no mercado. O compromisso com a excelência é o que continua elevando o padrão da pecuária brasileira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Descubra como a genética pode elevar o padrão da pecuária brasileira

Bom dia, galera agro que valoriza a genética e a qualidade do nosso gado! Hoje eu vou contar para vocês sobre um acontecimento que merece destaque lá em Minas Gerais. No Giro do Boi de terça-feira, 9 de abril, o quadro Giro pelo Brasil mostrou como a tradição e a inovação podem se unir para produzir resultados que são puro orgulho. Então, já vai se preparando para conferir o vídeo e ver de perto esse show no curral.

Conheça a história do pecuarista que impressionou com a qualidade do seu gado

Roberto Ribeiro Moreira Filho, gerente fera da unidade da Friboi em Ituiutaba, compartilhou conosco a história do pecuarista Antônio Bento de Freitas, da Fazenda Cruz, em Santa Vitória. E o que ele fez?

Novilhas Nelore

Antônio trouxe para o abate um lote impressionante de 116 novilhas Nelore, todas zero dentes. E pra quem entende do riscado, isso significa um padrão racial de cair o queixo!

FAQs

Pergunta 1: Qual foi o número de novilhas Nelore no lote abatido por Antônio?

Resposta: Antônio trouxe para o abate um total de 116 novilhas Nelore.

Pergunta 2: Qual era o padrão racial das novilhas abatidas?

Resposta: Todas as novilhas abatidas eram da raça Nelore, com zero dentes, demonstrando um padrão racial de alta qualidade.

Pergunta 3: Qual foi o peso médio por carcaça das novilhas Nelore?

Resposta: O peso médio por carcaça das novilhas Nelore foi de 13 arrobas, evidenciando a qualidade dos animais.

Pergunta 4: O que destacou a história de Antônio Bento de Freitas no mercado de carne bovina?

Resposta: A história de Antônio destacou o espaço do Nelore como uma raça de qualidade e excelência, tanto na pastagem quanto no frigorífico.

Pergunta 5: O que essa história motiva os pecuaristas a fazerem?

Resposta: A história de Antônio motiva os pecuaristas a investirem em genética, manejo e alimentação, buscando sempre elevar o padrão da pecuária brasileira.

E quanto ao peso? Segura essa: o peso médio por carcaça dessas meninas foi de 13 arrobas. Isso é a prova de que, com a atenção certa à genética e ao manejo, dá para alcançar um padrão top de qualidade mesmo em animais bem jovens.

Mas o que realmente faz essa história se destacar não é só o peso ou a idade dessas novilhas. É o fato de que o Antônio está demarcando o espaço do Nelore como uma raça que não só domina as pastagens do Brasil, mas que também pode brilhar quando o assunto é qualidade de carne no curral do frigorífico.

Essa façanha da Fazenda Cruz é um daqueles casos que motivam a gente a seguir buscando o melhor.

Acompanhe todas as atualizações do site do Giro do Boi! Clique aqui e siga o Giro do Boi pela plataforma Google News. Ela te avisa quando tiver um conteúdo novo no portal. Acesse lá e fique sempre atualizado sobre tudo que você precisa saber sobre pecuária de corte!

Mostra que investir em boas práticas de manejo, cuidado com a alimentação e seleção genética não apenas eleva a qualidade dos nossos rebanhos, mas também rende resultados tangíveis na hora do abate.

Então, que a história do pecuarista Antônio Bento de Freitas sirva de inspiração! Seja através da genética, do manejo, ou da simples paixão pelo que fazemos, dá para produzir animais que surpreendem e fazem a diferença no mercado. O compromisso com a excelência é o que continua elevando o padrão da pecuária brasileira.

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NOVILHAS NELORE “ZERO DENTES” DÃO SHOW RACIAL EM CURRAL DE FRIGORÍFICO EM MINAS

Roberto Ribeiro Moreira Filho, gerente fera da unidade da Friboi em Ituiutaba, compartilhou conosco a história do pecuarista Antônio Bento de Freitas, da Fazenda Cruz, em Santa Vitória. E o que ele fez?

Antônio trouxe para o abate um lote impressionante de 116 novilhas Nelore, todas zero dentes. E pra quem entende do riscado, isso significa um padrão racial de cair o queixo!

Giro Ituiutaba MG 09.04.2024Giro Ituiutaba MG 09.04.2024
Novilhas Nelore surpreendem sem dentes! 14

E quanto ao peso? Segura essa: o peso médio por carcaça dessas meninas foi de 13 arrobas. Isso é a prova de que, com a atenção certa à genética e ao manejo, dá para alcançar um padrão top de qualidade mesmo em animais bem jovens. 

Mas o que realmente faz essa história se destacar não é só o peso ou a idade dessas novilhas. É o fato de que o Antônio está demarcando o espaço do Nelore como uma raça que não só domina as pastagens do Brasil, mas que também pode brilhar quando o assunto é qualidade de carne no curral do frigorífico.

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Mostra que investir em boas práticas de manejo, cuidado com a alimentação e seleção genética não apenas eleva a qualidade dos nossos rebanhos, mas também rende resultados tangíveis na hora do abate.

Então, que a história do pecuarista Antônio Bento de Freitas sirva de inspiração! Seja através da genética, do manejo, ou da simples paixão pelo que fazemos, dá para produzir animais que surpreendem e fazem a diferença no mercado. O compromisso com a excelência é o que continua elevando o padrão da pecuária brasileira.

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Gadão Nelore de 19@: carne de excelência em Minas.

Descubra como elevar a qualidade da carne Nelore em sua fazenda

Você sabia que é possível produzir carne Nelore de alta qualidade, mesmo em idade jovem? Neste post, vamos explorar a história de um pecuarista em Minas Gerais que alcançou resultados surpreendentes. Prepare-se para aprender mais sobre técnicas de gestão de confinamento, nutrição, genética e bem-estar animal que podem fazer toda a diferença na sua produção de gado. Fique por dentro de como é possível elevar o padrão da pecuária brasileira e conquistar mais rentabilidade e qualidade para o seu rebanho.

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Produção de carne Nelore de alta qualidade

Este feito não apenas demonstra a habilidade e o conhecimento aplicado na Fazenda Perobas, mas também reforça a viabilidade da produção de carne Nelore de alta qualidade, contradizendo qualquer concepção de que essa raça não possa atingir altos índices de rendimento e acabamento de carcaça em pouca idade.

É um momento de celebração e de aprendizado para a pecuária Nacional. Histórias de sucesso como a de Artur Eduardo Monassi provam que com o manejo correto, focado em nutrição, genética e bem-estar animal, é possível alcançar resultados que beneficiam não somente o produtor, em termos de rentabilidade, mas também o consumidor final, que tem acesso a uma carne de melhor qualidade.

Que a iniciativa da Fazenda Perobas inspire mais produtores a investir na qualidade e na eficiência, vendo seus animais não apenas como números, mas como a chave para enfrentar desafios do mercado e elevar o padrão da pecuária brasileira.

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O potencial da pecuária: o caminho para a excelência

É gratificante ver casos de sucesso na pecuária brasileira, como o de Artur Eduardo Monassi da Fazenda Perobas. Sua dedicação e técnica mostram que é possível produzir carne Nelore de alta qualidade, mesmo com animais jovens. Essa história inspiradora deve servir de exemplo para outros produtores, incentivando a busca pela excelência e pela melhoria contínua, tanto para o mercado quanto para o consumidor final. A pecuária brasileira tem um grande potencial a ser explorado, e histórias como essa nos mostram o caminho para alcançar a excelência.

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Perguntas Frequentes

1. Como o pecuarista Artur Eduardo Monassi conseguiu produzir um lote de 161 cabeças Nelore excepcionalmente jovens?

O pecuarista Artur Eduardo Monassi focou em uma gestão de confinamento acurada, o que permitiu produzir um lote de 161 cabeças Nelore excepcionalmente jovens, com zero e dois dentes.

2. Qual foi o peso médio por carcaça alcançado por Artur Eduardo Monassi na Fazenda Perobas?

O peso médio por carcaça alcançado por Artur Eduardo Monassi na Fazenda Perobas foi de 19 arrobas (285 quilos).

3. Como a produção de carne Nelore de alta qualidade na Fazenda Perobas contraria concepções prévias sobre a raça?

A produção de carne Nelore de alta qualidade na Fazenda Perobas contradiz concepções prévias de que essa raça não pode atingir altos índices de rendimento e acabamento de carcaça em pouca idade, demonstrando a viabilidade desse feito.

4. Quais foram os principais pilares que contribuíram para o sucesso de Artur Eduardo Monassi na obtenção de resultados excepcionais na produção de carne Nelore?

Os principais pilares que contribuíram para o sucesso de Artur Eduardo Monassi foram o manejo correto, foco em nutrição, genética e bem-estar animal.

5. Qual a importância da iniciativa da Fazenda Perobas para a pecuária brasileira como um todo?

A iniciativa da Fazenda Perobas é importante pois inspira mais produtores a investir na qualidade e eficiência, elevando o padrão da pecuária brasileira e beneficiando tanto produtores quanto consumidores de carne de melhor qualidade.

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Bom dia, entusiastas da pecuária que buscam por qualidade e excelência em seus rebanhos! Hoje eu estou aqui para compartilhar uma história que vem diretamente de Minas Gerais e serve como uma verdadeira aula de como criar gado com potencial notável. Não deixe de conferir o vídeo e ver essa proeza com seus próprios olhos.

GADÃO NELORE EXTREMAMENTE NOVO DE 19@ É EXEMPLO DE EXCELÊNCIA DE CARNE EM MINAS

No Giro do Boi de segunda-feira, 4 de março, o “Giro pelo Brasil” destacou a trajetória de um pecuarista que está elevando a qualidade da carne Nelore a novos patamares.

Fernando Baleeiro, originador da unidade da Friboi localizada em Iturama, MG, trouxe à tona a prática exemplar do pecuarista Artur Eduardo Monassi da Fazenda Perobas em Campina Verde.

Focando em uma gestão de confinamento acurada, Artur conseguiu produzir um lote de 161 cabeças Nelore excepcionalmente jovens, com zero e dois dentes, alcançando um peso médio por carcaça de 19 arrobas (285 quilos).

Produção de carne Nelore de alta qualidade

Giro Iturama MG 04.03.2024
Gadão Nelore de 19@: carne de excelência em Minas. 18

Este feito não apenas demonstra a habilidade e o conhecimento aplicado na Fazenda Perobas, mas também reforça a viabilidade da produção de carne Nelore de alta qualidade, contradizendo qualquer concepção de que essa raça não possa atingir altos índices de rendimento e acabamento de carcaça em pouca idade.

É um momento de celebração e de aprendizado para a pecuária Nacional. Histórias de sucesso como a de Artur Eduardo Monassi provam que com o manejo correto, focado em nutrição, genética e bem-estar animal, é possível alcançar resultados que beneficiam não somente o produtor, em termos de rentabilidade, mas também o consumidor final, que tem acesso a uma carne de melhor qualidade.

Que a iniciativa da Fazenda Perobas inspire mais produtores a investir na qualidade e na eficiência, vendo seus animais não apenas como números, mas como a chave para enfrentar desafios do mercado e elevar o padrão da pecuária brasileira.

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Tragédia envolvendo bebê de três meses | Grande Minas

Entenda o caso da bebê que faleceu após ingestão de mistura fatal

Uma bebê de três meses morreu na madrugada desta segunda-feira (23) após ingerir uma mistura de leite de vaca, fubá, sal e açúcar em Varzelândia. A Polícia Militar foi acionada no hospital da cidade, onde o médico informou que a criança havia dado entrada após ser levada pelos pais com dificuldade respiratória. Por conta do quadro, o médico afirmou que foi preciso fazer manobras e administrar medicação. O profissional ainda relatou que a morte provavelmente foi causada porque a bebê foi alimentada indevidamente. Segundo a PM, os pais da menina contaram que desde os dois meses ela era alimentada com a mistura e que 20 minutos após comer, começou a chorar muito. Preocupados ao verem que ela estava com dificuldade para respirar, eles correram com ela para o hospital.

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Desenvolvimento

A bebê de três meses que faleceu após ingerir uma mistura prejudicial evidencia a importância de cuidados adequados na alimentação infantil. A alimentação nos primeiros meses de vida é crucial para o desenvolvimento saudável do bebê, e qualquer descuido pode ter consequências graves, como no caso dessa criança.

Cuidados na alimentação de bebês

É fundamental que os pais estejam atentos às orientações médicas e sigam as recomendações específicas para cada faixa etária. Além disso, é de extrema importância evitar a introdução de alimentos não indicados para bebês tão novos, pois seus sistemas digestivos ainda são delicados e vulneráveis a substâncias nocivas.

Alerta para a saúde infantil

Casos como esse reforçam a necessidade de conscientização da população sobre a importância da alimentação adequada para bebês e crianças. A negligência nesse aspecto pode resultar em tragédias evitáveis, colocando em risco a saúde e a vida dos pequenos. É essencial que os cuidados e orientações sejam seguidos à risca para garantir o bem-estar dos bebês.

Prevenção e orientações

O acompanhamento médico e o acesso a informações confiáveis sobre a nutrição infantil são fundamentais para evitar situações como a ocorrida nesse triste caso. A prevenção é a melhor forma de proteger as crianças, e a atenção aos detalhes na alimentação é um cuidado que não pode ser negligenciado pelos responsáveis.

Conclusão

Diante da trágica morte da bebê por ingestão indevida de alimentos, é essencial ressaltar a importância da atenção e cuidado na alimentação infantil. A conscientização sobre os riscos e a correta orientação dos pais e responsáveis são medidas fundamentais para garantir a saúde e segurança dos bebês. A tragédia ocorrida serve como um alerta para a necessidade de cuidados constantes e adequados na nutrição dos pequenos.

Principais pontos do artigo:
– A morte de uma bebê de três meses por ingestão indevida de alimentos
– Importância dos cuidados na alimentação infantil
– Alerta para a saúde e segurança das crianças
– Necessidade de orientações e prevenção na nutrição dos bebês
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Conclusão

Infelizmente, casos como o da bebê de três meses que faleceu após ingerir uma mistura inadequada são trágicos e evitáveis. É fundamental que os pais estejam atentos à alimentação de seus filhos e sigam as orientações dos profissionais de saúde. A precipitação em introduzir certos alimentos na dieta dos bebês pode trazer consequências graves, como neste caso. A educação e conscientização sobre os cuidados necessários com a alimentação infantil são essenciais para prevenir tragédias como essa. Portanto, é crucial buscar orientações médicas e nutricionais adequadas para garantir o bem-estar e a saúde das crianças.

Título: A Importância da Orientação na Alimentação Infantil

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Tragédia: bebê de três meses morre após ser alimentada com mistura inadequada em Varzelândia

Uma bebê de três meses morreu na madrugada desta segunda-feira (23) após ingerir uma mistura de leite de vaca, fubá, sal e açúcar em Varzelândia.

A Polícia Militar foi acionada no hospital da cidade, onde o médico informou que a criança havia dado entrada após ser levada pelos pais com dificuldade respiratória. Por conta do quadro, o médico afirmou que foi preciso fazer manobras e administrar medicação. O profissional ainda relatou que a morte provavelmente foi causada porque a bebê foi alimentada indevidamente.

Segundo a PM, os pais da menina contaram que desde os dois meses ela era alimentada com a mistura e que 20 minutos após comer, começou a chorar muito. Preocupados ao verem que ela estava com dificuldade para respirar, eles correram com ela para o hospital.

Em seguida, os policiais conversaram novamente com o médico, que acrescentou que a criança foi atendida dois minutos após dar entrada na unidade de saúde. Ela apresentava baixa perfusão, dispneia e estava com a pele fria. Após a identificação de insuficiência respiratória aguda, foram utilizados oxigênio e medicamentos, mas o quadro acabou piorando e a bebê morreu.

FAQs

1. Como a bebê foi alimentada?

A bebê foi alimentada com uma mistura de leite de vaca, fubá, sal e açúcar desde os dois meses de idade.

2. Qual foi a reação da criança após a alimentação?

Vinte minutos após comer, a bebê começou a chorar muito e apresentar dificuldades para respirar.

3. Como os pais agiram ao perceber os sintomas na criança?

Os pais levaram imediatamente a bebê para o hospital ao verem que ela estava com dificuldades respiratórias.

4. O que foi feito pelos profissionais de saúde ao atender a bebê?

Foram realizadas manobras de reanimação, administração de medicação, utilização de oxigênio e medicamentos para tentar reverter o quadro de insuficiência respiratória aguda.

5. Por que a bebê acabou falecendo?

A bebê acabou falecendo devido a complicações decorrentes da alimentação inadequada, que resultou em um quadro de insuficiência respiratória aguda.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Uma bebê de três meses morreu na madrugada desta segunda-feira (23) após ingerir uma mistura de leite de vaca, fubá, sal e açúcar em Varzelândia.

A Polícia Militar foi acionada no hospital da cidade, onde o médico informou que a criança havia dado entrada após ser levada pelos pais com dificuldade respiratória.

Por conta do quadro, o médico afirmou que foi preciso fazer manobras e administrar medicação. O profissional ainda relatou que a morte provavelmente foi causada porque a bebê foi alimentada indevidamente.

Segundo a PM, os pais da menina contaram que desde os dois meses ela era alimentada com a mistura e que 20 minutos após comer, começou a chorar muito. Preocupados ao verem que ela estava com dificuldade para respirar, eles correram com ela para o hospital.

Em seguida, os policiais conversaram novamente com o médico, que acrescentou que a criança foi atendida dois minutos após dar entrada na unidade de saúde. Ela apresentava baixa perfusão, dispneia e estava com a pele fria.

Após a identificação de insuficiência respiratória aguda, foram utilizados oxigênio e medicamentos, mas o quadro acabou piorando e a bebê morreu.

Vídeos do Norte, Centro e Noroeste de MG

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Vacinação contra a febre aftosa começa na próxima terça-feira (11/1) em Minas

Na próxima terça-feira (1/11) começa a segunda etapa anual da vacinação contra a febre aftosa em Minas Gerais. Conforme estabelecido na Portaria IMA nº 2.132, de 31 de março de 2022, bovinos e bubalinos de todas as idades devem ser imunizados. O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), é responsável pela gestão e fiscalização da campanha junto aos pecuaristas. A expectativa é que 25,7 milhões de animais sejam imunizados em todo o estado para preservar a saúde dos rebanhos, manter o atual status sanitário de livre com vacinação conferido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e cumprir os compromissos comerciais com os países que comprarem carne brasileira.

A campanha vai até 30 de novembro. O prazo para comprovação da vacinação termina no dia 10/12, de acordo com a legislação. No ato da declaração, o IMA recomenda o recadastramento dos animais da propriedade rural.

O diretor geral do IMA, Antônio Carlos de Moraes, pede a colaboração de todos os produtores rurais para o cumprimento dessa medida, além de reforçar a importância da corresponsabilidade de toda a cadeia pecuária para o sucesso da campanha. “A cadeia produtiva é um parceiro fundamental no processo de prevenção e erradicação da febre aftosa, por meio da imunização dos animais e do fortalecimento da vigilância. A busca por uma maior atuação conjunta entre a administração pública e a sociedade civil tem sido objeto de planos de comunicação no processo de erradicação da febre aftosa. Trabalhamos em parceria com os produtores rurais e sempre reforçamos a importância da imunização essencial para que tenhamos uma boa cobertura vacinal e, em um futuro próximo, alcancemos o novo estado de saúde, o de estar livre da febre aftosa sem vacinação. Ainda não podemos “deixar ir” a vacina, falta pouco para chegarmos a novos mercados, valorizando ainda mais o gado mineiro e brasileiro”, sinalizou.

O empenho dos pecuaristas nas campanhas de vacinação contra a febre aftosa nos últimos anos, aliado às ações de proteção à saúde animal, têm garantido índices de vacinação de bovinos e bubalinos acima de 95%. A expectativa para este ano é que esse índice seja mantido.

Estratégias

Minas Gerais possui o status junto ao WHOA de livre com vacinação. Esta condição mantém acordos comerciais. Há vacinação contra a febre aftosa em grande parte da América do Sul, medida considerada como uma das principais estratégias dos programas nacionais de erradicação. As experiências mostram que a manutenção de um nível adequado de imunidade populacional na espécie bovina tem contribuído para a erradicação da doença.

Após reunião técnica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), foi confirmada a suspensão gradual da vacinação em alguns estados, de forma desvinculada do reconhecimento internacional imediato e sem comprometer a condição de zona livre de febre aftosa com vacinação.

Essa estratégia será adotada em sete estados: Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Espírito Santo, que compõem o Bloco IV e que concordaram em realizar a última vacinação contra a febre aftosa doença, em novembro de 2022

vacinas

O gerente de Defesa Sanitária Animal, Guilherme Costa Negro Dias, lembra que os estabelecimentos que vendem vacinas contra a febre aftosa devem ser cadastrados no IMA. Esses estabelecimentos estão sujeitos a regras de venda e distribuição de vacinas, visando oferecer aos produtores rurais produtos de qualidade e em bom estado de conservação.

“Todas as vendas de vacina contra a febre aftosa devem ser acompanhadas da emissão de nota fiscal. Após a emissão da nota fiscal, os frascos de vacina correspondentes devem ser retirados do equipamento de refrigeração, acondicionados em caixas para transporte e enviados imediatamente, não sendo permitido ao produtor ou qualquer outra pessoa, sob qualquer pretexto, armazenar a vacina no local. da revenda para posterior retirada. O transporte das vacinas deve ser realizado em recipiente específico capaz de manter a temperatura ideal de armazenamento entre 2 e 8ºC, podendo ser utilizado gelo comum (2/3 do gelo) ou gelo reciclável. Essa temperatura da embalagem deve ser mantida até a aplicação no animal”, explicou.

Caso o produtor tenha dificuldades em adquirir a vacina em sua região, deve comunicar o fato ao escritório do IMA mais próximo, que verificará as ofertas do imunizante.

Declaração

O formulário de declaração unificada está disponível em ima.mg.gov.br.

Nesses formulários será possível realizar a declaração de vacinação contra a febre aftosa, a atualização dos dados cadastrais de outras espécies e informações sobre a realização da vacinação contra a raiva.

O produtor deve atentar para o correto preenchimento dos documentos “Declaração de Vacinação contra Febre Aftosa” e “Declaração de Vacinação contra Raiva e Atualização do Cadastro do Rebanho”.

A Declaração de Vacinação (DCL) pode ser realizada de várias formas. Pelo Portal do Produtor, pelo site ima.mg.gov.brpor e-mail do escritório do IMA correspondente ao município, nos postos de atendimento e convênios ou, ainda, pessoalmente, em uma das unidades do Instituto.

evitar multas

O produtor que não vacinar estará sujeito a autuação no valor de 25 Ufemgs por animal, o que corresponde a R$ 119,25. O produtor que vacinar, mas não declarar a vacinação dentro do prazo, estará sujeito a multa de 5 Ufemgs por animal (R$ 23,85).

Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa

O principal objetivo do Plano Estratégico do PNEFA é criar e manter condições sustentáveis ​​para garantir a condição de país livre de febre aftosa, ampliando zonas livres da doença sem vacinação e protegendo o patrimônio pecuário nacional. Está alinhado com o Código Sanitário para Animais Terrestres, da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), e com as diretrizes do Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA), convergindo com os esforços para erradicar a febre aftosa doença na América do Sul. .

Segundo Guilherme Costa Negro Dias, o PNEFA possui diretrizes que levam em conta os objetivos e metas deste Plano. “Entre as quais estão as condições do serviço veterinário oficial e suas relações com o setor privado; os riscos de reintrodução da doença no país; a necessidade de fortalecer os mecanismos de prevenção de doenças, priorizando áreas identificadas com maiores vulnerabilidades; os aspectos econômicos envolvidos e a nova caracterização dos sistemas produtivos no país”, enumerou.

Um dos objetivos do Plano é a substituição gradual da vacinação contra a febre aftosa pelo fortalecimento da vigilância em todo o território brasileiro, o que implica a adoção de diversas ações a serem desenvolvidas nos níveis municipal, estadual e nacional, com o envolvimento do serviço veterinário. oficial, setor privado, produtores rurais e agentes políticos.

Fúria

Durante o período de vacinação contra a febre aftosa, o IMA recomenda que os produtores rurais declarem vacinação contra raiva em herbívoros (bovinos, bubalinos, equinos, caprinos e ovinos). Esta doença é uma zoonose e está relacionada a surtos ligados à antropização do ecossistema. A transmissão da raiva para herbívoros de produção ocorre principalmente pela picada do morcego hematófago da espécie Desmodus rotundus nesses animais.

Segundo a coordenadora do Programa Nacional de Controle da Raiva em Herbívoros do IMA, Daniela Bernardes, a vacinação contra a raiva é a melhor forma de prevenção da doença. “É fundamental que o produtor vacine seu rebanho contra a raiva, pelo menos uma vez por ano, com reforço vacinal 30 dias depois nos animais que receberam a primeira vacinação. Um ótimo momento para realizar essa vacinação é agora no mês de novembro, pois os produtores terão que manejar os bovinos e bubalinos para vacinar contra a Febre Aftosa, podendo aproveitar para vacinar também contra a raiva. A raiva é uma das doenças mais antigas da humanidade e a que mais se relaciona com o conceito contemporâneo de ‘uma saúde’, cujo tema amplo e diversificado é a base de estudos e debates sobre a interação da saúde entre pessoas, animais e meio ambiente ” , alerta.

One Health é uma abordagem que reconhece a saúde humana intrinsecamente ligada à saúde dos animais e ao ambiente compartilhado, com o objetivo de alcançar os melhores resultados por meio da colaboração e interação entre as áreas.

A declaração de vacinação antirrábica pode ser feita pessoalmente, nos escritórios do IMA, ou por e-mail. Os endereços podem ser encontrados em ima.mg.gov.br.



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Trabalhador preso em silagem!

Acidente com funcionário em maquinário agrícola: O que fazer em situações de emergência?

Acidentes envolvendo trabalhadores em maquinários agrícolas podem acontecer a qualquer momento, e é fundamental saber como agir diante de situações de emergência como essa. Neste post, vamos discutir as medidas necessárias para garantir a segurança e o atendimento adequado a funcionários que se envolvem em acidentes durante o trabalho em maquinários agrícolas.

Entenda a importância da rápida intervenção em casos de acidentes

Em situações de emergência, cada minuto pode fazer a diferença entre a vida e a morte. Por isso, é imprescindível estar preparado para agir de forma rápida e eficiente, garantindo o atendimento adequado à vítima. Neste post, vamos abordar os procedimentos corretos a serem adotados em casos de acidentes com maquinários agrícolas, visando minimizar os danos e garantir a segurança do trabalhador.

Entenda os riscos e saiba como prevenir acidentes em maquinários agrícolas

Trabalhar com maquinários agrícolas envolve riscos que podem resultar em acidentes graves. Neste post, vamos explorar os principais riscos associados a esse tipo de atividade e apresentar medidas preventivas para evitar acidentes e garantir a segurança dos trabalhadores.

Saiba como a capacitação e o treinamento adequado podem fazer a diferença

A capacitação e o treinamento dos trabalhadores são fundamentais para garantir a segurança no ambiente de trabalho. Neste post, vamos discutir a importância da formação adequada dos funcionários que atuam em maquinários agrícolas, e como isso pode fazer a diferença na prevenção de acidentes e na promoção de um ambiente de trabalho seguro.

Conheça os procedimentos de segurança e atendimento em casos de acidentes com maquinários agrícolas

Em situações de emergência, é fundamental estar preparado para agir de forma rápida e eficiente. Neste post, vamos apresentar os procedimentos corretos a serem adotados em casos de acidentes com maquinários agrícolas, visando garantir a segurança da vítima e fornecer o atendimento adequado até a chegada dos profissionais de saúde. Você vai aprender o que fazer em situações de emergência e como agir de forma segura e eficaz para preservar a vida do trabalhador acidentado.

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Resgate bem-sucedido do funcionário

Após o acionamento do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), as equipes de resgate e de salvamento conseguiram realizar o resgate do funcionário que estava preso no maquinário. A vítima foi encontrada com sinais vitais, mas nível de consciência baixo. Foi necessário realizar o trabalho de retirada da perna do funcionário do equipamento, juntamente com uma equipe do SAMU e do município, além de controlar a hemorragia e oferecer oxigenoterapia.

Atuação integrada das equipes de resgate

A atuação integrada das equipes do CBMMG e SAMU foi fundamental para proporcionar uma melhor resposta ao quadro do paciente. Isso possibilitou que a vítima fosse transportada ao Hospital Regional com sinais vitais preservados. O trabalho em conjunto e a rápida resposta foram essenciais para o desfecho bem-sucedido da situação de emergência.

Importância da intervenção rápida e eficaz

O caso do funcionário preso no maquinário destaca a importância de uma intervenção rápida e eficaz em situações de emergência. A pronta atuação das equipes de resgate, aliada à integração entre diferentes órgãos, foi crucial para garantir o salvamento da vítima. Essa experiência ressalta a relevância da preparação e coordenação de ações em situações de resgate e atendimento médico de emergência.

Impacto do trabalho conjunto

O resgate bem-sucedido do funcionário ilustra o impacto positivo do trabalho conjunto entre o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, SAMU e equipes locais. A integração e a cooperação entre esses grupos foram decisivas para garantir a preservação dos sinais vitais da vítima e sua posterior transferência ao Hospital Regional. Esse caso evidencia a importância da colaboração entre diferentes instâncias no enfrentamento de situações de emergência.

Relevância da preparação e coordenação em situações de resgate

O episódio do funcionário preso no maquinário ressalta a relevância da preparação e coordenação de ações em situações de resgate. A pronta resposta das equipes, aliada à eficiência no atendimento médico, foi essencial para assegurar a preservação da vida da vítima. Esse caso destaca a importância do treinamento, planejamento e articulação entre os diversos agentes envolvidos em operações de salvamento e atendimento de emergência.

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Implementando medidas de segurança no ambiente de trabalho

É fundamental que as empresas estejam atentas à segurança dos funcionários, principalmente em ambientes com maquinários pesados. A ação rápida e coordenada das equipes do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) e do SAMU foi essencial para preservar a vida do funcionário que ficou preso no maquinário. Essa situação serve como alerta para a importância de implementar medidas de segurança efetivas no ambiente de trabalho, visando a prevenção de acidentes e a preservação da saúde e integridade dos colaboradores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**Título em HTML h2: Resgate de funcionário preso em maquinário na zona rural de Presidente Olegário**

**Introdução:**
Imagine a situação de desespero em que um funcionário fica preso em um maquinário, sem poder se mover e com risco iminente à sua vida. Foi exatamente isso que aconteceu em uma estrada vicinal próximo ao km 141 da BR-354, na zona rural de Presidente Olegário. Neste artigo, vamos abordar o resgate heroico realizado pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) e outras equipes de salvamento, que resultou na preservação dos sinais vitais da vítima e seu transporte seguro ao hospital regional.

**Tópico do artigo:**
O artigo irá abordar o resgate de um funcionário preso em um maquinário em uma estrada vicinal, próximo ao km 141 da BR-354, na zona rural de Presidente Olegário. Serão destacadas as ações realizadas pelas equipes de resgate e salvamento, bem como a integração entre o CBMMG, o SAMU e outras equipes que resultaram no sucesso do resgate.

**FAQs:**

**1. O que aconteceu com o funcionário preso no maquinário?**
A vítima ficou com a perna presa no maquinário enquanto trabalhava na produção de silagem de milho.

**2. Como foi realizado o resgate da vítima?**
As equipes de resgate do CBMMG, SAMU e do município foram acionadas e realizaram a retirada da perna do funcionário do equipamento, controlando a hemorragia e realizando oxigenoterapia.

**3. Qual foi o estado da vítima no momento do resgate?**
A vítima estava com sinais vitais, mas com nível de consciência baixo. A atuação integrada das equipes proporcionou uma melhor resposta ao quadro do paciente.

**4. Como foi o transporte da vítima ao hospital regional?**
Após o resgate e estabilização da vítima, ela foi transportada ao hospital regional com os sinais vitais preservados.

**5. Quais foram as equipes envolvidas no resgate?**
Além das equipes do CBMMG e SAMU, também foi destacada a atuação integrada de equipes do município, que foram fundamentais para o sucesso do resgate.

Esperamos que essas informações tenham sido úteis e esclarecedoras. Se tiver mais dúvidas, não hesite em entrar em contato conosco.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Um funcionário ficou preso em um maquinário, enquanto trabalhava na produção de silagem de milho, em uma estrada vicinal próximo ao km 141 da BR-354, zona rural de Presidente Olegário.

O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) foi acionado por funcionários que trabalhavam na produção de silagem de milho, que relataram que a vítima estava com a perna presa no maquinário.

As equipes de resgate e de salvamento, imediatamente, foram até o local indicado e encontraram a vítima com sinais vitais, mas nível de consciência baixo.

Foi realizado o trabalho de retirada da perna do funcionário do equipamento, juntamente com uma equipe do SAMU e do município, feito o controle de hemorragia, proteção do membro seccionado e oxigenoterapia.

A atuação integrada das equipes do CBMMG e SAMU proporcionou melhor resposta ao quadro do paciente, possibilitando que fosse transportado ao Hospital Regional com sinais vitais preservados.

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Novilhas Nelore: qualidade de carne surpreendente!

Conheça a qualidade das novilhas Nelore de Minas Gerais

Você sabia que as novilhas Nelore de Minas Gerais estão se destacando pela qualidade e potencial? No programa Giro do Boi, foi mostrado como o pecuarista José Matias Duarte, da Fazenda Pará de Minas, alcançou resultados impressionantes com suas novilhas Nelore. Quer descobrir como ele conseguiu isso? Continue lendo para conhecer todos os detalhes e se encantar com a qualidade da genética e manejo aplicado na produção de carne de Nelore em Minas Gerais!

Uma história de sucesso na pecuária

Acompanhe o caso de sucesso do pecuarista José Matias Duarte e descubra como as novilhas Nelore de Minas Gerais estão se destacando pela qualidade e potencial. Prepare-se para se surpreender com os resultados alcançados e conhecer os bastidores da produção de carne Nelore de alto nível!

Descubra o segredo por trás da qualidade das novilhas Nelore

Quer entender como é possível alcançar um peso médio impressionante por carcaça e garantir a qualidade da genética e do manejo das novilhas Nelore? Então, não deixe de ler este artigo até o final e descobrir todos os detalhes que fazem a diferença na produção de Nelore em Minas Gerais!

Os cuidados essenciais para atingir resultados surpreendentes

Entenda como os cuidados com genética e manejo são fundamentais para alcançar resultados impressionantes na produção de novilhas Nelore. Conheça a importância desses aspectos e como eles contribuem para a qualidade da carne de Nelore produzida em Minas Gerais!

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As novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas

Chegou a hora do abate e as 150 novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas mostraram o que é uma carne nelore de verdade.

O resultado? Um peso médio por carcaça de 15,1 arrobas, equivalente a 227 quilos. Isso representa não só a qualidade da genética, mas também do manejo aplicado pelo Sr. José Matias.

Então fica a lição: há muito valor na criação de Nelore, e as fazendas de Minas Gerais estão mostrando que a tradição e a qualidade sempre andam lado a lado. E para quem está por dentro do agro, é sempre bom lembrar que os cuidados com a genética e o manejo são fundamentais para alcançar resultados como estes!

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O Sucesso das Novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas

A qualidade e o peso médio por carcaça das novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas demonstram a importância do manejo e genética na produção de carne de qualidade. Essa façanha destaca a tradição e a qualidade das fazendas de Minas Gerais, reforçando a importância dos cuidados com a genética e o manejo para alcançar resultados excepcionais. A criação de Nelore é um investimento valioso e promissor para o setor agropecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

As novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas

Bom dia, pessoal que aprecia uma boa criação e uma carne de qualidade! Tenho novidades direto das terras de Minas Gerais, onde as novilhas Nelore estão fazendo bonito e levando a fama por suas qualidades. No programa Giro do Boi de terça-feira, 6 de fevereiro, o quadro Giro pelo Brasil destacou o cuidado e o resultado de uma pecuária que faz a diferença. Dá uma pausa no dia pra conferir o vídeo que mostra como foi essa façanha.

Nosso parceiro na região, o Fausto de Queiróz, originador da unidade Friboi de Ituiutaba, trouxe essa boa notícia.

Quem merece os aplausos aqui é o pecuarista José Matias Duarte, da Fazenda Pará de Minas, localizada no município de Pompéu. Sua boiada mostra que tem potencial e qualidade de sobra.

Chegou a hora do abate e as 150 novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas mostraram o que é uma carne nelore de verdade.

O resultado? Um peso médio por carcaça de 15,1 arrobas, equivalente a 227 quilos. Isso representa não só a qualidade da genética, mas também do manejo aplicado pelo Sr. José Matias.

Então fica a lição: há muito valor na criação de Nelore, e as fazendas de Minas Gerais estão mostrando que a tradição e a qualidade sempre andam lado a lado. E para quem está por dentro do agro, é sempre bom lembrar que os cuidados com a genética e o manejo são fundamentais para alcançar resultados como estes!

Faqs

Pergunta 1: Qual a origem das novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas?

Resposta: As novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas têm origem na Fazenda Pará de Minas, localizada no município de Pompéu, Minas Gerais.

Pergunta 2: Qual o peso médio por carcaça das novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas?

Resposta: O peso médio por carcaça das novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas é de 15,1 arrobas, equivalente a 227 quilos.

Pergunta 3: Quem é o responsável pelo manejo das novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas?

Resposta: O responsável pelo manejo das novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas é o pecuarista José Matias Duarte.

Pergunta 4: Qual a importância da genética e do manejo na qualidade das novilhas Nelore?

Resposta: Tanto a genética quanto o manejo aplicado pelo Sr. José Matias são fundamentais para a obtenção de novilhas Nelore de alta qualidade, como as da Fazenda Pará de Minas.

Pergunta 5: O que as novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas representam para a tradição e qualidade da criação de gado nelore em Minas Gerais?

Resposta: As novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas representam a tradição e qualidade da criação de gado nelore em Minas Gerais, mostrando que é possível alcançar excelentes resultados com cuidados dedicados à genética e manejo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Bom dia, pessoal que aprecia uma boa criação e uma carne de qualidade! Tenho novidades direto das terras de Minas Gerais, onde as novilhas Nelore estão fazendo bonito e levando a fama por suas qualidades. No programa Giro do Boi de terça-feira, 6 de fevereiro, o quadro Giro pelo Brasil destacou o cuidado e o resultado de uma pecuária que faz a diferença. Dá uma pausa no dia pra conferir o vídeo que mostra como foi essa façanha.

Nosso parceiro na região, o Fausto de Queiróz, originador da unidade Friboi de Ituiutaba, trouxe essa boa notícia.

Quem merece os aplausos aqui é o pecuarista José Matias Duarte, da Fazenda Pará de Minas, localizada no município de Pompéu. Sua boiada mostra que tem potencial e qualidade de sobra.

As novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas

Giro Ituiutaba MG 06.02.2024 1
Novilhas Nelore: qualidade de carne surpreendente! 26

Chegou a hora do abate e as 150 novilhas Nelore da Fazenda Pará de Minas mostraram o que é uma carne nelore de verdade.

O resultado? Um peso médio por carcaça de 15,1 arrobas, equivalente a 227 quilos. Isso representa não só a qualidade da genética, mas também do manejo aplicado pelo Sr. José Matias.

Então fica a lição: há muito valor na criação de Nelore, e as fazendas de Minas Gerais estão mostrando que a tradição e a qualidade sempre andam lado a lado. E para quem está por dentro do agro, é sempre bom lembrar que os cuidados com a genética e o manejo são fundamentais para alcançar resultados como estes!

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Reuters: Após tenso debate na Globo, Lula vai ao Nordeste e Bolsonaro a Minas

Por Eduardo Simões

(Reuters) – Após debate marcado por acalorados duelos entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), os dois principais candidatos ao Palácio do Planalto na eleição de domingo farão campanha em diferentes regiões do país, com o PT candidato. optando pelo Nordeste e o candidato à reeleição indo para Minas.

Os candidatos não podem mais realizar comícios ou campanhas com discursos e carros de som até a eleição do próximo domingo. Também para esta sexta-feira é o lançamento de uma nova pesquisa AtlasIntel sobre a corrida presidencial.

Veja abaixo os destaques do cenário eleitoral.

DUELO TENSO

O debate da Globo, que terminou apenas na madrugada desta sexta-feira, teve troca de ofensas e acusações entre Lula e Bolsonaro e, consequentemente, direitos de resposta concedidos a ambos.

O ex-presidente seguiu rigorosamente a estratégia de sua campanha de não deixar acusações sem resposta, em um tom muito mais duro do que usou no debate da Band, onde a estratégia – criticada posteriormente – era não mostrar agressão.

Bolsonaro, por outro lado, chegou ao debate decidido a partir para o ataque, em um esforço para tentar garantir a realização do segundo turno.

LISTA INTERNACIONAL

Após o debate, Lula fará caminhadas de campanha na Bahia e no Ceará, buscando consolidar e possivelmente ampliar uma já ampla vantagem que tem sobre Bolsonaro no Nordeste.

Mais cedo, na manhã desta sexta-feira, ele deu entrevista coletiva ao lado de seu candidato a governador do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo (PSB), e disse que já existe uma lista de representantes de oito países europeus interessados ​​em ligar para ele na segunda-feira. , se você fechar o projeto de lei eleitoral no domingo.

No sábado, o PT fará uma caminhada em São Paulo para encerrar a campanha, antes de votar em São Bernardo do Campo, no domingo, e seguir a contagem na capital paulista.

MOTOCICLETA EM MINAS

Bolsonaro, por sua vez, fará mais um de seus motociclistas tradicionais, desta vez em Poços de Caldas, em Minas Gerais, e, no sábado, encerrará a campanha com um motociclista em São Paulo, pela manhã, e outro em Joinville, em Santa Catarina. Catarina à tarde.

O presidente votará no Rio de Janeiro, no domingo, e depois seguirá para Brasília, onde acompanhará a contagem.

AVALANCHE

Uma nova pesquisa da AtlasIntel sobre a eleição presidencial deve ser divulgada nesta sexta-feira, enquanto o último dia da campanha, a véspera da eleição, verá uma avalanche de resultados de pesquisas divulgados no sábado.

As pesquisas devem trazer indícios às vésperas das eleições sobre a possibilidade de Lula ganhar um terceiro mandato presidencial já no domingo.

PRÓXIMAS PESQUISAS ELEITORES

AtlasIntel – 30 de setembro, sexta-feira

Datafolha – 1º de outubro, sábado

Ipespe – 1º de outubro, sábado

Genial/Quaest – 1º de outubro, sábado

AtlasIntel – 1º de outubro, sábado

CNT/MDA – 1º de outubro, sábado

Ipec – 1º de outubro, sábado

ÚLTIMAS PESQUISAS PUBLICADAS

FICHA DE DADOS

Lançado em 29 de setembro

Margem de erro de 2 pontos percentuais

1º turno:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 48%

Jair Bolsonaro (PL) – 34%

Ciro Gomes (PDT) – 6%

Simone Tebet (MDB) – 5%

Outros – 1%

Branco, nulo – 3%

Não sei – 2%

2ª rodada:

Lula (PT) – 54%

Bolsonaro (PL) – 39%

GRANDE / QUEST

Lançado em 28 de setembro

Margem de erro de 2 pontos percentuais

1º turno:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 46%

Jair Bolsonaro (PL) – 33%

Ciro Gomes (PDT) – 6%

Simone Tebet (MDB) – 5%

Outros – 1%

Brancos e nulos – 4%

Não sei – 5%

2ª rodada:

Lula (PT) – 52%

Bolsonaro (PL) – 38%

POWERDATA

Lançado em 28 de setembro

margem de erro de 1,5 ponto percentual

1º turno (votos válidos):

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 48%

Jair Bolsonaro (PL) – 38%

Ciro Gomes (PDT) – 6%

Simone Tebet (MDB) – 5%

Outros – 2%

2º turno (total de votos):

Lula (PT) – 51%

Bolsonaro (PL) – 39%

ATLASINTEL

Lançado em 27 de setembro

1 ponto percentual de margem de erro

1º turno:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 48,3%

Jair Bolsonaro (PL) – 41%

Ciro Gomes (PDT) – 3,5%

Simone Tebet (MDB) – 2,1%

Outros – 2,7%

Branco/nulo/indeciso – 2,3%

2ª rodada:

Lula (PT) – 51,3%

Bolsonaro (PL) – 43,7%

IPEC

Lançado em 26 de setembro

Margem de erro de 2 pontos percentuais

1º turno:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 48%

Jair Bolsonaro (PL) – 31%

Ciro Gomes (PDT) – 6%

Simone Tebet (MDB) – 5%

Outros – 2%

Brancos e nulos – 4%

Não sei – 4%

2ª rodada:

Lula (PT) – 54%

Bolsonaro (PL) – 35%

BTG/FSB

Lançado em 26 de setembro

Margem de erro de 2 pontos percentuais

1º turno:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 45%

Jair Bolsonaro (PL) – 35%

Ciro Gomes (PDT) – 7%

Simone Tebet (MDB) – 4%

Outros – 2%

Branco/nulo/nenhum – 4%

Não sabe/não respondeu – 2%

2ª rodada:

Lula (PT) – 52%

Bolsonaro (PL) – 40%

IPESPE

Lançado em 24 de setembro

Margem de erro de 3 pontos percentuais

1º turno:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 46%

Jair Bolsonaro (PL) – 35%

Ciro Gomes (PDT) – 6%

Simone Tebet (MDB) – 4%

Outros – 0%

Branco, nulo – 5%

Não sei – 4%

2ª rodada:

Lula (PT) – 54%

Bolsonaro (PL) – 38%

XP/IPESPE

Lançado em 23 de setembro

Margem de erro de 2,2 pontos percentuais

1º turno:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 46%

Jair Bolsonaro (PL) – 35%

Ciro Gomes (PDT) – 7%

Simone Tebet (MDB) – 4%

Outros – 1%

Brancos e Nulos – 5%

Não sei – 2%

2ª rodada:

Lula (PT) – 54%

Bolsonaro (PL) – 37%

CNT/MDA

Lançado em 30 de agosto

Margem de erro de 2,2 pontos percentuais

1º turno:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 42,3%

Jair Bolsonaro (PL) – 34,1%

Ciro Gomes (PDT) – 7,3%

Simone Tebet (MDB) – 2,3%

Outros – 1,1%

Brancos e Nulos – 5%

Não sei – 7,8%

2ª rodada:

Lula (PT) – 50,1%

Bolsonaro (PL) – 38,8%

(Reportagem adicional de Fernando Cardoso)



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Laboratório vai certificar a qualidade dos cafés produzidos na região da Chapada de Minas

Minas Gerais é o maior estado produtor de café do país. E os cafés da Chapada de Minas se destacam decisivamente nesse contexto. Há mais de 10 anos, o Sebrae Minas, em parceria com cafeicultores, desenvolve ações para valorizar a origem do café produzido na região, além de estimular iniciativas para fortalecer a governança local, que ganhou evidência, em 2018, com a criação do Instituto do Café da Chapada de Minas (ICCM). Na próxima terça-feira (27/9), às 8h30, os produtores comemoram mais uma conquista: a inauguração da sede do ICCM, na Capelinha. No local onde funciona o primeiro laboratório de degustação de café da região.

Entre os objetivos do laboratório está endossar a qualidade dos cafés produzidos na região da Chapada de Minas e promover mudanças de paradigma, principalmente para os 5.800 produtores que fazem parte da região. Este é um divisor de águas que pode atestar a qualidade do café produzido na região.

O laboratório começou a funcionar em junho deste ano. Agora, os produtores sabem mais sobre seu café, o que dá uma vantagem na negociação. “Controle e autonomia são outros benefícios indiscutíveis que a iniciativa Sebrae Minas e ICCM trazem. Todos ganham no processo, pois os compradores conseguem identificar a origem do café, como foi produzido e quem o produziu”, diz Rogério Nunes, gerente do Sebrae Minas na região de Jequitinhonha e Mucuri.

O laboratório também oferece um novo olhar sobre a cafeicultura, que vai além da qualidade do café de origem controlada. Sabe-se que hoje o consumidor está cada vez mais exigente. Com o selo e as informações fornecidas pelo laboratório, o consumidor saberá, de fato, sobre a qualidade e as características intrínsecas do produto que está consumindo.

“Os produtores tiram suas amostras de café para avaliação e recebem uma qualificação específica, um lado completo com as características do produto em questão. O laboratório vai além, revelando uma pontuação para cada amostra de café. Agora, principalmente, o pequeno e médio produtor da Chapada de Minas tem condições reais de conhecer a qualidade do café que está produzindo e entregando ao mercado”, avalia Nunes.

Outra vantagem será em relação ao marketing e ao preço na venda do produto. “Com o laudo nas mãos das amostras, os produtores terão suporte técnico para negociar o café. O desenvolvimento local também é relevante, pois uma região de produção demarcada e de origem controlada, sem dúvida, atrai investimentos, e as pessoas ficam ainda mais orgulhosas de pertencer a esse território da Chapada de Minas. Com este relatório, ainda será possível comunicar ao mercado comprador a origem do café, quem o produziu, a história deste produtor e a história do produto. Para o consumidor, ele conhece a origem da região, a própria história. O consumidor se conecta a essa região de forma eficaz. O ganho é coletivo”, diz.

Referência e autoconfiança

O agrônomo Sérgio Meirelles Filho é produtor de café no Vale do Jequitinhonha, na Fazer Alvorada, no município de Aricanduva. Para ele, que é um dos pioneiros no plantio de café na região, o laboratório é uma grande oportunidade de negócios. “Trabalho nesse segmento desde 1979 e tenho acompanhado de perto a evolução da qualidade do café na Chapada de Minas. Posso dizer que o Sebrae Minas nos ajudou a criar o conceito desse laboratório, ele tirou do escopo das ideias e colocou em prática, na prática. Posso dizer também que o laboratório trouxe uma grande mudança, principalmente, autoconfiança para os pequenos produtores e um selo para nossos produtos”, comemora.

Segundo Raphael Marques da Silveira, gerente da Fazenda Agrofelício, no município de Felício dos Santos, o laboratório de degustação de café serve de referência para os produtores. “Antes, vendíamos às cegas, com pouca ou nenhuma referência. Com o laboratório sabemos realmente a qualidade do nosso café e o que estamos produzindo e vendendo. Além disso, é uma forma de sabermos onde estamos errando ou se estamos no caminho certo”, afirma.

prêmio

O laboratório de degustação de café, na Capelinha, será utilizado para o primeiro ranking dos grãos que participam do Prêmio Chapada de Minas, que reconhecerá os melhores cafés produzidos na região. Os cinco primeiros vencedores serão anunciados durante a Semana Internacional do Café (SIC), que acontece em Belo Horizonte, no Expominas, de 16 a 18 de novembro.

O júri é composto por especialistas credenciados pela SCA (Specialty Coffee Association), uma organização sem fins lucrativos, com membros que representam milhares de profissionais do café, de produtores a baristas de todo o mundo.

A SIC é uma das principais feiras do mundo que promove o encontro de profissionais com o objetivo de conectar e gerar oportunidades e negócios para toda a cadeia de produtores de café do país, gerando acesso ao mercado, negócios e conhecimento.

Parceria

Sebrae Minas e ICCM estão juntos na iniciativa de mudar a realidade dos pequenos produtores de café da região da Chapada de Minas. Por meio dessa parceria, em 2019, foi criada a marca do território ‘Chapadas de Minas’, garantia de procedência e qualidade para que os produtores possam comprovar a procedência de seu produto e os consumidores conheçam.

Além disso, o Sebrae Minas ofereceu apoio técnico e gerencial aos produtores, por meio do Educampo, para melhorar os negócios, desenvolveu ações para ampliar o mercado e estimulou iniciativas para valorizar a origem do café produzido nos 22 municípios que compõem a região, entre eles: Água Boa, Angelândia, Aricanduva, Capelinha, Caraí, Carbonita, Catuji, Diamantina, Felício dos Santos, Franciscópolis, Itaipé, Novo Cruzeiro, Itamarandiba, José Gonçalves de Minas, Lidainha, Leme de Prado, Malacacheta, Minas Novas, Setubinha, Senador Modestino Gonçalves, Turmalina e Veredinha.

Vale lembrar que os cafés da Chapada de Minas se destacam por suas características típicas da região, em termos de aroma, sabor, corpo, acidez e finalização. Ao todo, a região possui 28 mil hectares em área plantada, com produção média de 560 mil sacas (em um ano de alta bienal), gerando mais de 20 mil empregos diretos e indiretos anualmente.

  • Inauguração da sede do Instituto do Café da Chapada de Minas (ICCM)
  • 27 de setembro (terça-feira), a partir das 8h30
  • Na Rua Rio Branco, nº 1200, Sala 106, Bairro Planalto
  • Capelinha/MG
  • Informações e confirmação de presença: (33) 9 9990-1007



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