EXPO Rio Preto recebe primeiros Gir, Girolando e Sindi no torneio leiteiro

Chegada das primeiras fêmeas Gir, Girolando e Sindi ao Recinto

A chegada das primeiras fêmeas Gir, Girolando e Sindi ao Recinto inaugura a competição leiteira. Essas raças se destacam pela produtividade, temperamento estável e adaptação ao pasto. A entrada no Recinto mostra o tamanho do interesse do setor. Os criadores observam comportamento, conformação e parcerias genéticas para futuras escolhas.

O que observar na chegada

  • Condição corporal e pelagem brilhante indicam bem-estar.
  • Temperamento calmo facilita manejo na pista.
  • Rastreio de saúde: vacinas, exames e registro de origem.
  • Documentos completos reduzem estresse na checagem.

Como a organização avalia as fêmeas

As avaliações levam em conta a conformação, a estrutura do úbere e a saúde geral.

Essa avaliação busca equilíbrio entre traços de leite e robustez corporal, favorecendo longevidade no rebanho.

Torneio leiteiro com premiação de R$ 30 mil por raça e disputa no ranking nacional

No torneio leiteiro, há premiação de R$ 30 mil por raça e uma disputa intensa pelo ranking nacional. Criadores investem em genética, manejo e bem-estar para subir no gráfico de resultados. O objetivo é mostrar vacas saudáveis, bem formadas e produtoras de leite estáveis. A competição valoriza a produção por lactação e a qualidade do leite. O evento facilita a troca de saberes entre produtores, técnicos e criadores. Este texto explica como chegar lá com planejamento.

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Critérios de avaliação

Os juízes observam vários aspectos. A conformação da vaca é importante, com foco em estrutura e equilíbrio corporal. O úbere precisa ter formato adequado, sustentação e boa capacidade de lactação. A saúde geral não pode faltar, incluindo pele, pelagem e olhos vivos. O comportamento na pista também conta, pois reflete manejo e treino. Por fim, a consistência da produção entre expo e vida diaria pesa na decisão.

Como se preparar nos meses que antecedem o evento

  1. Verifique a saúde do rebanho: vacinação em dia, vermífagos e registros de origem organizados.
  2. Otimize a nutrição: ajuste a dieta para manter boa condição corporal sem engordar demais.
  3. Invista no manejo do úbere: higiene, ordenha suave e checagens rápidas para mastite.
  4. Treine a apresentação: acostumar as animais à pista, caminhadas rítmicas e paradas curtas.
  5. Documente tudo: histórico de produção, lactação, fertilidade e episódios de doença.

Dicas para apresentação na pista

  • Esteja atento à postura da vaca: cabeça erguida, passo firme e respiração estável.
  • Use uma linha de apresentação que destaque pontos fortes, como lactação e nudez de pele saudável.
  • Evite movimentos bruscos; mantenha o ritmo natural para não cansar o animal.
  • Cuide da higiene e do acabamento estético, sem exageros que prejudiquem o bem-estar.
  • Apresentação de dados: tenha números de produção acessíveis na hora da avaliação.

O impacto financeiro do prêmio estimula melhorias contínuas. Mesmo quem não vence leva novos conhecimentos para melhorar genética, alimentação e manejo. Em termos práticos, o torneio abre janelas para planejamento de curto e longo prazo na fazenda, com retorno direto na produtividade e na reputação da criação.

Pista de julgamentos envolvendo Gir e Girolando na EXPO Rio Preto

Na EXPO Rio Preto, a pista de julgamentos para Gir e Girolando atrai criadores de toda a região. A avaliação busca equilíbrio entre conformação, saúde e capacidade de lactação. Ao entrar na pista, as vacas são observadas pela forma, pela robustez e pela aptidão para produzir leite. O temperamento calmo também pesa, pois facilita manejo no dia a dia.

Avaliação na pista

  • Conformação robusta com equilíbrio entre cabeça, tronco e pernas.
  • Úbere bem formado, com sustentação e boa capacidade de lactação.
  • Saúde geral: pele, olhos vivos e lactação estável.
  • Comportamento na pista mostra manejo, treino e postura.
  • Consistência de produção entre avaliação e dia a dia pesa.

Como se preparar nos meses que antecedem o evento

  1. Verifique a saúde do rebanho: vacinação em dia, vermífagos e registro de origem organizados.
  2. Otimize a nutrição: mantenha boa condição corporal sem engordar demais.
  3. Manejo do úbere: higiene, ordenha suave e checagens rápidas para mastite.
  4. Treine a apresentação: acostume as animais à pista, caminhadas rítmicas e paradas curtas.
  5. Documente tudo: histórico de produção, lactação, fertilidade e episódios de doença.

Dicas para apresentação na pista

  • Esteja atento à postura da vaca: cabeça erguida, passo firme e respiração estável.
  • Use uma linha de apresentação que destaque pontos fortes, como lactação e pele saudável.
  • Evite movimentos bruscos; mantenha o ritmo natural para não cansar o animal.
  • Cuide da higiene e do acabamento estético, sem exageros que prejudiquem o bem-estar.
  • Apresente dados de produção de forma clara quando solicitado.

Arena multiuso e novidades da edição 2025

Na arena multiuso da EXPO Rio Preto, a energia do evento começa no momento em que você chega. Ela recebe competições, demonstrações e apresentações para públicos variados. A arena é um espaço flexível, que muda a cada dia conforme a programação.

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O que é a arena multiuso

A arena multiuso é uma estrutura modular capaz de comportar vários formatos. Ela abriga competições, shows, demonstrações técnicas e feiras, sem exigir obras novas a cada edição. A ideia é facilitar o aproveitamento do espaço para diferentes atividades em uma mesma área.

Novidades da edição 2025

  • Cobertura retrátil que protege público e equipes em dias de sol intenso.
  • Piso com amortecimento e superfície antiderrapante para maior conforto e segurança.
  • Iluminação em LED com controle automático, melhor visão dia e noite.
  • Telões em alta definição e transmissão ao vivo para quem está na arena ou longe dela.
  • App oficial com agenda, mapas de assentos, lembretes e notificações de mudanças.
  • Áreas de convivência e acessibilidade aprimoradas para todos os visitantes.

Como aproveitar a arena

  1. Chegue cedo para encontrar bons lugares e observar a programação com calma.
  2. Verifique o app e o cronograma do dia para não perder as provas que interessam.
  3. Leve bloco de notas ou use o app para registrar dicas úteis e contatos.
  4. Participe das sessões com perguntas rápidas para aproveitar ao máximo o conteúdo.
  5. Converse com produtores, técnicos e expositores para ampliar sua rede de contatos.
  6. Converse com produtores, técnicos e expositores para ampliar sua rede de contatos.

Impacto para produtores

A arena multiuso não é apenas palco de eventos. Ela amplia a visibilidade de tecnologias, práticas de manejo e genética. Com as novidades, você ganha informações práticas para aplicar na fazenda e conversar com fornecedores com mais segurança e clareza.

Intertech Agro e o foco em inovação no evento

Na Intertech Agro, a inovação domina o evento e guia cada demonstração.

Produtores veem como tecnologia pode reduzir custos e aumentar a produção no campo.

A feira destaca soluções que já estão no dia a dia, não apenas promessas.

Principais áreas de inovação

  • Agricultura de precisão com sensores que medem solo, umidade e nutrição em tempo real.
  • IA e análise de dados para decisões de plantio, irrigação e colheita.
  • Drones para monitorar plantações, pragas e estresse térmico.
  • Automação de galpões e manejo animal com sensores de bem-estar e alimentação automatizada.
  • IoT agrícola que conecta campo, oficina e casa, para gestão integrada.

Como aplicar no seu negócio

  1. Comece com uma área piloto de 1 a 3 hectares ou 5 a 10 animais.
  2. Meça o retorno sobre o investimento (ROI) com custos, ganhos e tempo de retorno.
  3. Treine a equipe e garanta suporte técnico do fornecedor.
  4. Integre novos sistemas aos seus registros existentes para evitar dados isolados.
  5. Monitore impactos na produtividade, na saúde do solo e no manejo da água.

Desafios comuns ao adotar inovação

O custo inicial é o principal obstáculo. Além disso, a curva de aprendizado pode atrasar ganhos iniciais.

Problemas de conectividade, segurança de dados e compatibilidade entre equipamentos também aparecem.

Mesmo com desafios, a participação na Intertech Agro permite comparar soluções, fazer provas de conceito e planejar a modernização da fazenda de forma consciente.

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Preço do Milho Atualizado

Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

Genética Angus impulsiona crescimento da carne de alta qualidade da JBS na Austrália

A genética Angus é valorizada por produzir carne macia, suculenta e com marmoreio superior, que atende a mercados exigentes como China e EUA. A JBS investe em programas certificados para garantir qualidade, integrando engorda a pasto e confinamento para eficiência e sustentabilidade.

Você sabia que a genética Angus é o segredo por trás da qualidade da carne da JBS na Austrália? Com foco nos clientes locais e internacionais, a raça tem dominado o rebanho e impulsionado negócios. Quer entender como isso funciona e o que vem por aí? Bora lá!

Demanda crescente por carne Angus na Austrália e no exterior

A demanda crescente por carne Angus na Austrália vem movimentando todo o setor bovino local e ganhando cada vez mais espaço no mercado internacional. Isso acontece porque o consumidor valoriza muito a qualidade da carne originada dessa raça, reconhecida pela suculência, maciez e sabor marcante. Na Austrália, o perfil do consumidor mudou nos últimos anos, buscando produtos premium que entreguem experiência gastronômica diferenciada.

Além do mercado doméstico, a exportação é um dos pilares que sustentam essa expansão. Países como China e Estados Unidos aumentaram consideravelmente a importação de carne Angus australiana. Essa tendência é puxada por uma classe média em crescimento, que busca produtos com padrão garantido e reconhecido.

Fatores que impulsionam a procura

  • Qualidade certificada: A raça Angus tem certificações específicas que garantem origem e características da carne.
  • Consistência nos cortes: A uniformidade da carne facilita o trabalho do varejo e dos restaurantes, tornando o produto mais confiável.
  • Preferência do consumidor: A preferência pela carne Angus está associada a um padrão de alta qualidade e valor agregado.
  • Expansão de canais gourmet: Restaurantes e mercados especializados impulsionam o consumo.

Impactos no campo

Para atender à crescente demanda, os produtores investem mais em melhoramento genético e manejo de pastagens. O foco é obter animais com o máximo potencial, tanto em rendimento quanto em qualidade da carne. A pastagem adequada, alimentação balanceada e manejo correto reduzem o estresse dos animais, refletindo diretamente na qualidade do produto final.

Outro ponto importante é o sistema de produção: a JBS, por exemplo, utiliza uma combinação de engorda a pasto e confinamento para garantir oferta constante e qualidade superior. Isso oferece flexibilidade ao produtor e garantia de entrega ao cliente final.

Oportunidades para pequenos e médios produtores

Quem trabalha com carne Angus tem novas janelas de oportunidade, principalmente ao se organizar para participar de programas de certificação e venda direta para frigoríficos que valorizam a raça. Investir em genética Angus pode ser um diferencial competitivo que abre portas para mercados mais exigentes e remuneradores.

Vale destacar que acompanhando essa demanda, o mercado vem investindo em capacitação técnica e parcerias para difundir conhecimento sobre manejo e sanidade, garantindo, assim, que o aumento da produção não comprometa a qualidade reconhecida.

Estratégia da JBS com predominância da raça Angus em seus rebanhos

A estratégia da JBS com foco na predominância da raça Angus em seus rebanhos busca garantir uma carne de alta qualidade, que atenda tanto ao mercado interno quanto à exportação. A empresa entende que a genética Angus traz vantagens importantes, como a maciez e o sabor característicos, valorizados pelo consumidor exigente.

Para isso, a JBS investe em programas de melhoramento genético intensivo, selecionando touros e matrizes de alta performance. Essa seleção rigorosa visa manter a uniformidade e qualidade da carne, que é fundamental para fortalecer a marca e conquistar mercados internacionais.

Programa Great Southern Angus

Um exemplo desse compromisso é o programa Great Southern Angus, uma iniciativa que certifica e acompanha o processo produtivo desde a criação até o abate. O programa assegura que os animais são criados de forma sustentável, com manejo adequado e respeitando os padrões de qualidade.

Além disso, esse programa permite à JBS diferenciar seu produto no mercado, agregando valor e ampliando a confiança dos clientes.

Integração da cadeia produtiva

A JBS encara a melhora genética como parte de uma cadeia produtiva integrada. Os produtores parceiros são capacitados para seguir boas práticas, desde o manejo da pastagem até a sanidade do rebanho. Isso aumenta a eficiência e aproveitamento dos plantéis Angus.

Os sistemas de engorda avaliados combinam o uso de pastagens naturais e o confinamento estratégico, levando em conta o custo-benefício e sustentabilidade. Esse equilíbrio é essencial para manter o ritmo de produção sem perder a qualidade.

Impactos no mercado global

O foco na raça Angus também sustenta a expansão da JBS em mercados exigentes como a China e os Estados Unidos, que valorizam a carne premium. A predominância dessa raça abre portas para parcerias comerciais robustas e consolida o posicionamento da empresa como líder em qualidade e inovação.

Detalhes do programa Great Southern e sua certificação

O programa Great Southern Angus é um dos pilares que garantem a qualidade superior da carne Angus da JBS. Ele atua desde a seleção genética até a certificação final do produto, assegurando padrão e confiança ao consumidor.

Como funciona o programa?

A iniciativa acompanha todo o ciclo produtivo do animal. Isso inclui avaliação criteriosa dos rebanhos para garantir que apenas bovinos com genética Angus pura e de alta qualidade sejam incluídos. O manejo na fazenda é acompanhado de perto, garantindo boa nutrição, sanidade e bem-estar animal.

Os animais devem passar por monitoramento constante durante a engorda, seja a pasto ou em confinamento, mantendo os padrões para garantir a maciez e o marmoreio da carne, características essenciais da raça.

Certificação e rastreabilidade

Uma das vantagens do programa é a certificação que acompanha cada etapa, desde a fazenda até a indústria. Com isso, o consumidor final tem a garantia da origem e da procedência, o que gera maior confiança e agrega valor ao produto.

A rastreabilidade é feita por meio de sistemas digitais que registram toda a trajetória do animal, facilitando auditorias e controles sanitários, além de atender exigências internacionais para exportação.

Benefícios para o produtor e mercado

  • Valorização do produto: A certificação amplia o valor de mercado da carne Angus.
  • Acesso a novos mercados: Mercados internacionais exigem esse tipo de garantia.
  • Melhoria contínua: O programa incentiva a adoção de boas práticas e genética superior.
  • Transparência e confiança: Consumidores se sentem seguros com a rastreabilidade.

Portanto, o programa Great Southern é fundamental para elevar o padrão de produção e garantir o sucesso da carne Angus da JBS no cenário global.

Dados das operações de engorda a pasto e confinamento da JBS

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A JBS mantém operações de engorda que combinam sistemas a pasto e confinamento para atender à demanda crescente por carne Angus de alta qualidade. Cada modelo tem suas vantagens específicas, garantindo eficiência e padrão produtivo para o negócio.

Engorda a pasto

Na engorda a pasto, os animais aproveitam a pastagem natural e cultivada. Essa prática é mais econômica e valoriza o manejo sustentável, dando aos bovinos espaço para se movimentar e desenvolver com qualidade. A JBS utiliza técnicas de melhoramento dos pastos para assegurar boa qualidade nutricional durante o ciclo de engorda, buscando alcançar o peso ideal para o abate com eficiência.

Esse sistema é bastante valorizado por produzir carne com características de sabor específicas, graças ao pasto e ao tempo de engorda controlado. O manejo cuidadoso das pastagens também ajuda a preservar a terra, controlando o pisoteio e a regeneração natural da área.

Engorda em confinamento

Já o confinamento é utilizado para acelerar o ganho de peso e garantir uniformidade na produção. Animais entram em instalações preparadas com dietas balanceadas, proporcionadas por nutricionistas, para atingir rapidamente o padrão desejado de carne Angus. Esse sistema oferece controle maior sobre a alimentação e o ambiente, reduzindo variações e otimizando o desempenho.

A JBS mescla esses dois sistemas para aproveitar o melhor de cada um, reduzindo custos e mantendo a qualidade. A logística entre fazendas a pasto e instalações de confinamento é cuidadosamente planejada, assegurando o bem-estar dos animais e a eficiência produtiva.

Resultados das operações

  • Alta qualidade da carne: A carne resultante mantém a maciez e o marmoreio característicos da raça Angus.
  • Produtividade: O tempo de engorda é otimizado para trazer o melhor custo-benefício.
  • Sustentabilidade: Uso responsável das pastagens e gestão ambiental integrada.
  • Atendimento à demanda: Flexibilidade para responder rapidamente às necessidades dos mercados interno e externo.

Essa integração entre engorda a pasto e confinamento reflete a estratégia da JBS de produzir carne Angus com qualidade premium, conciliando eficiência e sustentabilidade no campo.

Perspectivas do mercado global para carne Angus, incluindo China e EUA

O mercado global para carne Angus está em expansão, com destaque especial para países como China e Estados Unidos, que têm intensificado a demanda por produtos premium. Essa tendência reflete uma valorização crescente por alimentos de alta qualidade e procedência segura.

China: crescimento acelerado

A China vem se consolidando como um dos maiores consumidores de carne premium, impulsionada pelo aumento da renda da população e mudança nos hábitos alimentares. A carne Angus, reconhecida pela maciez e sabor, se posiciona como uma alternativa diferenciada para esse mercado.

Para atender à essa demanda, exportadoras como a JBS têm investido em certificações rigorosas e no fortalecimento da cadeia produtiva, garantindo a qualidade e rastreabilidade exigidas pelas normas chinesas.

Estados Unidos: mercado consolidado

Nos Estados Unidos, a carne Angus já é bastante popular e associada a cortes de alta qualidade. O mercado norte-americano é exigente e valoriza produtos com garantias de qualidade e sustentabilidade. A JBS atua fortemente nesse contexto, aproveitando a afinidade local com a raça para expandir sua participação.

A competição é alta, mas a certificação e os padrões do programa Great Southern Angus oferecem uma vantagem competitiva significativa para quem busca diferenciais no mercado.

Oportunidades e desafios globais

  • Oportunidades: expansão dos mercados emergentes, maior conscientização sobre qualidade da carne, preferência por produtos sustentáveis e certificação de origem.
  • Desafios: barreiras comerciais, flutuações cambiais e exigências regulatórias que demandam investimentos continuados em qualidade e rastreabilidade.

Em resumo, o cenário global mostra um caminho promissor para a carne Angus, especialmente para players que conseguem aliar genética de qualidade, manejo eficiente e certificação rígida. A JBS tem aproveitado essas perspectivas para consolidar sua posição liderando na produção e exportação desse produto tão valorizado.

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Genética Angus: Perguntas Frequentes

Por que a genética Angus é valorizada para produção de carne?

A genética Angus é valorizada por garantir carne macia, suculenta e com marmoreio que agrada o consumidor. Isso agrega valor ao produto e facilita a comercialização, tanto no mercado interno quanto na exportação.

Como a JBS utiliza a raça Angus em seus rebanhos?

A JBS investe em melhoramento genético e programas como o Great Southern Angus, que certifica a origem da carne e garante qualidade, unindo manejo eficiente e seleção rigorosa de animais Angus.

Quais os benefícios da certificação Great Southern para o produtor?

A certificação traz confiança e valorização ao produto, facilitando acesso a mercados exigentes e aumentando a rentabilidade. Além disso, promove boas práticas no manejo e sanidade do rebanho.

Como funcionam as operações de engorda a pasto e confinamento da JBS?

A JBS combina engorda a pasto, que valoriza manejo sustentável, e confinamento, que acelera o ganho de peso. Essa integração assegura qualidade constante e maior eficiência produtiva.

Quais as oportunidades do mercado global para a carne Angus?

O mercado global, especialmente China e EUA, cresce impulsionado pelo consumo de carnes premium. A certificação e qualidade Angus da JBS atendem essas demandas, abrindo portas para exportações.

Como o produtor pode se preparar para atender à demanda por carne Angus?

Investir em genética de qualidade, seguir boas práticas de manejo e sanidade, além de buscar certificações pode diferenciar o produtor e ampliar o acesso a mercados valorizados.

Fonte: Portaldbo.com.br

JBS investe R$ 216 milhões para ampliar produção da Seara em SC e gerar 278 empregos

O investimento de R$ 216 milhões da JBS em Santa Catarina moderniza as unidades da Seara, gera 278 empregos diretos e fortalece a economia local, com apoio do governo estadual através de incentivos fiscais e parcerias que impulsionam o desenvolvimento sustentável da agroindústria regional.

Investimento JBS em Santa Catarina está transformando o agro local com modernização e expansão importantes. Quer saber como essa bolada de R$ 216 milhões vai gerar empregos e impulsionar a produção? Bora conferir os detalhes!

Contexto do investimento da JBS em Santa Catarina

O investimento da JBS em Santa Catarina vem em um momento estratégico para o setor agroindustrial da região. Com R$ 216 milhões destinados à modernização e ampliação das unidades da Seara, a empresa busca aumentar a capacidade produtiva e a eficiência operacional. Esse aporte é fundamental diante da crescente demanda por produtos de qualidade, tanto no mercado interno quanto nas exportações.

Santa Catarina é reconhecida pela forte presença da cadeia produtiva da proteína animal, e a JBS é uma peça-chave nesse cenário. O investimento contribui para consolidar o estado como polo importante da agroindústria, gerando efeito positivo na economia local e impulsionando o desenvolvimento de fornecedores, cooperativas e pequenos produtores ao redor das unidades industriais.

A importância da modernização

A modernização das plantas industriais permite processos mais ágeis e sustentáveis. Com tecnologia avançada, a JBS pode reduzir desperdícios, melhorar a qualidade dos produtos e aumentar a competitividade no mercado. Para o produtor rural, isso representa maior demanda e valorização da matéria-prima, além de beneficiar toda a cadeia produtiva.

Além disso, o investimento prevê a geração de 278 empregos diretos, o que é um impacto social relevante para as comunidades locais. A ampliação da força de trabalho também mostra o compromisso da empresa com o crescimento regional, criando novas oportunidades e fortalecendo a economia.

Parceria com o governo estadual

O governo de Santa Catarina apoia o investimento da JBS, oferecendo incentivos e facilitando o processo. Essa parceria público-privada é essencial para viabilizar projetos de grande porte, que demandam mobilização e recursos significativos. A colaboração entre as esferas públicas e privadas potencializa os resultados e atrai mais investimentos para o estado.

Em resumo, o contexto do investimento da JBS reflete uma estratégia clara de crescimento sustentado, alinhada às demandas do mercado e ao desenvolvimento regional. Para o produtor, esse movimento indica um futuro promissor, com mais oportunidades e uma cadeia produtiva fortalecida na sua base.

Detalhes dos aportes nas unidades da Seara

A JBS direcionou os recursos do investimento para modernizar as unidades da Seara em Santa Catarina, focando em tecnologias que aumentam a produtividade e a qualidade dos produtos. As melhorias abrangem desde maquinário até instalações, buscando otimizar o processo produtivo e reduzir custos operacionais.

Atualização tecnológica

Um dos pontos principais dos aportes foi a aquisição de equipamentos mais modernos. Esses aparelhos garantem maior precisão na produção, diminuindo perdas e melhorando o padrão final dos alimentos. Pra quem tá no campo, isso se traduz em maior valorização dos insumos fornecidos, já que a indústria passa a exigir matéria-prima com qualidade constante.

Aprimoramento das linhas de produção

As linhas de produção foram reestruturadas para trabalhar com maior agilidade. A automação implementada diminui o tempo entre etapas e possibilita maior controle de qualidade. Esse avanço eleva a capacidade de atendimento a mercados mais exigentes, inclusive no exterior.

Investimento em sustentabilidade

Outra frente importante é o foco em sustentabilidade. A JBS adotou tecnologias para reduzir o consumo de energia e água, além de melhorar o tratamento de resíduos. Isso mostra compromisso com o meio ambiente e traz benefícios para a comunidade local, além de facilitar os processos burocráticos com órgãos reguladores.

Benefícios para o produtor rural

O produtor sai ganhando com esses aportes, pois a demanda por produtos de melhor qualidade tende a crescer. O investimento da JBS nas unidades da Seara gera um efeito cascata, fortalecendo toda a cadeia produtiva. Além disso, com a ampliação da capacidade, espera-se maior volume de compras da indústria, coisa boa para quem vive do campo.

Impactos na geração de empregos e economia local

O investimento da JBS em Santa Catarina traz um impacto direto na geração de empregos, com a criação de 278 vagas diretas nas unidades da Seara. Isso significa mais oportunidades para trabalhadores locais e para quem busca entrar no mercado agroindustrial da região.

Geração de empregos e fortalecimento da economia

Com as novas vagas, há um aumento da renda disponível na comunidade, o que contribui para o consumo local e o desenvolvimento das cidades próximas às fábricas. Além do emprego direto, surgem também oportunidades indiretas, como prestação de serviços, fornecedores e comércio, que são movimentados por essa expansão.

Outro ponto importante é o estímulo à mão de obra qualificada. Com os investimentos em modernização, a JBS pode exigir profissionais treinados, incentivando capacitações e aprimoramentos que elevam o padrão geral da força de trabalho local.

Benefícios para os produtores rurais e o mercado

A demanda por matéria-prima tende a crescer conforme a capacidade produtiva aumenta. Isso é positivo para os produtores que fornecem insumos, pois há maior valorização e estabilidade nas compras. Um mercado aquecido ajuda a manter preços mais justos e incentiva o produtor a investir em melhorias na produção.

Desenvolvimento social e regional

A geração de empregos aliada ao fortalecimento da economia local resulta em melhorias para toda a comunidade. Mais emprego significa melhor qualidade de vida, menor migração para grandes centros e fortalecimento das pequenas cidades. O investimento da JBS, portanto, vai além da indústria, atuando como motor do desenvolvimento regional.

Parceria e incentivos do governo estadual

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A parceria da JBS com o governo de Santa Catarina é fundamental para viabilizar o investimento de R$ 216 milhões nas unidades da Seara. O governo oferece incentivos fiscais e apoio institucional, que ajudam a reduzir custos e acelerar a execução dos projetos. Isso facilita a modernização das plantas industriais e a geração de empregos, trazendo benefícios à região.

Incentivos fiscais e apoio institucional

O estado proporciona diversos tipos de incentivos fiscais, como redução de impostos sobre circulação de mercadorias e serviços. Esses benefícios tornam o investimento mais atraente para a empresa e permitem que recursos sejam direcionados para melhorias nas unidades produtivas.

Além disso, o governo apoia com logística e desburocratização, agilizando processos de licenciamento ambiental e outras autorizações necessárias. Essa parceria fortalece o ambiente de negócios e demonstra o compromisso do estado em fomentar o crescimento do setor agroindustrial.

Impacto na economia local e regional

O estímulo governamental aliado ao investimento privado gera um ciclo positivo na economia local. Com as novas vagas e a expansão industrial, há maior circulação de renda e fortalecimento do comércio e serviços. A parceria ainda mostra que quando público e privado atuam juntos, o desenvolvimento sustentável é possível.

Fomento à inovação e sustentabilidade

O governo estadual também incentiva tecnologias que ajudam a tornar a produção mais sustentável. Programas de apoio financeiro e capacitação são oferecidos para promover práticas que reduzem impactos ambientais. A JBS se beneficia dessas ações para implementar soluções modernas e menos agressivas ao meio ambiente.

Fica claro que o investimento da JBS em Santa Catarina não só moderniza a indústria, mas também gera oportunidades reais para quem vive e trabalha no campo. Com mais empregos e melhor infraestrutura, a cadeia produtiva ganha força, trazendo benefícios para produtores, trabalhadores e comunidades locais.

Agora, fica a nosso olhar atento para essas mudanças que podem transformar o dia a dia do agronegócio na região. Aproveitar essas oportunidades é entender que o crescimento da indústria reflete diretamente em melhores condições e potencial para todos. Que venham os próximos passos dessa evolução, e que você esteja preparado para fazer parte dela!

Investimento JBS em SC: Dúvidas Frequentes

Qual o valor total do investimento da JBS em Santa Catarina?

A JBS investiu R$ 216 milhões para ampliar e modernizar as unidades da Seara no estado, visando aumento da produção e geração de empregos.

Quantos empregos esse investimento vai gerar na região?

O aporte da JBS vai criar 278 empregos diretos, beneficiando trabalhadores locais e fortalecendo a economia das comunidades próximas.

Como esse investimento impacta o produtor rural local?

Com a expansão da indústria, a demanda por matéria-prima aumenta, valorizando o produto do produtor e incentivando melhorias na produção.

Que tipo de modernização está sendo feita nas unidades da Seara?

A modernização inclui atualização de maquinário, automação das linhas de produção e adoção de práticas sustentáveis para eficiência e qualidade.

Quais incentivos o governo estadual oferece para esse investimento?

Santa Catarina proporciona incentivos fiscais e apoio institucional, como redução de impostos e facilitação de processos burocráticos, para viabilizar o projeto.

Por que é importante essa parceria entre JBS e o governo estadual?

A colaboração pública-privada agiliza o desenvolvimento, aumenta a competitividade da indústria e gera benefícios sociais e econômicos para a região.

Fonte: Portaldbo.com.br

JBS prepara a abertura do maior confinamento de MT, com capacidade para 40.000 bois

JBS vai inaugurar o maior confinamento de MT, projetado para 40.000 bovinos

Barra do Garças (MT) está prestes a receber um novo confinamento que promete ser o maior da região. Com capacidade estática atual para 18 mil bovinos, a área foi projetada para comportar até 40.000 bovinos estáticos. A JBS é a responsável por essa iniciativa e a inauguração está agendada para o dia 1º de julho.

Descubra mais detalhes sobre essa novidade e como ela impactará o cenário do agronegócio local.

Fique por dentro de todas as informações, desde a capacidade estimada até os benefícios econômicos e ambientais que essa expansão trará para a região. A JBS tem investido pesado no setor agropecuário e esse novo empreendimento promete trazer mudanças significativas para a região.

Projeção de crescimento para o setor agropecuário de Mato Grosso

Ampliação das operações da JBS e seus impactos no mercado local

Entenda a importância desse investimento e como ele refletirá no desenvolvimento econômico da região, além de gerar novas oportunidades de emprego e promover o crescimento sustentável do setor agropecuário. Não perca essa oportunidade de se inteirar sobre as últimas tendências do mercado agroindustrial brasileiro.

O papel da JBS no fortalecimento da cadeia produtiva do agronegócio

Desafios e perspectivas para a pecuária de corte em Mato Grosso

Conheça as projeções para o segmento de pecuária de corte na região e como a inauguração desse novo confinamento contribuirá para o aumento da produtividade e a melhoria dos índices de qualidade do gado. A presença da JBS nesse contexto é fundamental para impulsionar o desenvolvimento do setor.

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Tecnologia e infraestrutura de ponta

O novo confinamento da JBS conta com tecnologia de ponta e infraestrutura moderna para garantir o bem-estar dos animais e a eficiência operacional. Com sistemas de monitoramento e controle de última geração, a empresa busca aprimorar os processos de manejo e alimentação, garantindo a qualidade da produção e o máximo desempenho dos animais.

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A inauguração do maior confinamento de Mato Grosso pela JBS não apenas representa um marco na pecuária do estado, mas também traz novas oportunidades para produtores e trabalhadores rurais da região. O aumento na capacidade de confinamento irá impulsionar a produção e o emprego na área, contribuindo para o desenvolvimento econômico local.

Potencial de aumento na produção e exportação de carne

Com a ampliação da capacidade estática do confinamento, a JBS estará mais bem posicionada para atender à demanda crescente por carne no mercado nacional e internacional. Isso pode resultar em um aumento significativo na produção e exportação de carne bovina, fortalecendo a posição do Brasil como um dos principais players do setor agropecuário global.

Conclusão

A inauguração do maior confinamento de Mato Grosso pela JBS representa um marco importante para o setor pecuário e para a economia local. Com tecnologia de ponta, capacidade aumentada e potencial para impulsionar a produção e exportação de carne, o novo confinamento promete trazer benefícios significativos para a região e para o mercado como um todo, consolidando a JBS como uma empresa líder no segmento.

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Conclusão: O Futuro dos Confinamentos de Bovinos

Com a inauguração do maior confinamento de bovinos em Mato Grosso pela JBS, é possível vislumbrar um cenário promissor para o setor agropecuário. A capacidade de abrigar até 40.000 bovinos estáticos indica um avanço significativo na produção animal e na eficiência dos processos. Com isso, a perspectiva é de um aumento na produtividade e na qualidade da carne produzida, atendendo às demandas do mercado nacional e internacional.
Nesse sentido, a modernização dos sistemas de confinamento de bovinos se mostra como uma tendência para o futuro, trazendo benefícios tanto para os produtores rurais quanto para os consumidores finais. A adoção de tecnologias e práticas sustentáveis tende a impulsionar ainda mais o setor, garantindo a segurança alimentar e o desenvolvimento econômico da região.
Portanto, a inauguração deste novo confinamento sinaliza um passo importante rumo a um modelo mais eficiente e responsável de produção agropecuária, alinhado com as demandas atuais e futuras do mercado. A busca pela excelência na criação e engorda de bovinos reflete o compromisso do setor com a qualidade, a produtividade e a sustentabilidade, abrindo caminho para um futuro promissor e sustentável para a pecuária brasileira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

JBS inaugura o maior confinamento de MT para 40.000 bovinos

Recentemente, a JBS anunciou a inauguração do maior confinamento de bovinos em Mato Grosso, projetado para acomodar até 40.000 animais. Com uma capacidade estática atual de 18 mil bovinos, a unidade em Barra do Garças está prevista para iniciar suas operações em 1º de julho, oferecendo um grande impulso ao setor agropecuário da região.

FAQs sobre o novo confinamento da JBS:

1. Qual é a capacidade estática do novo confinamento da JBS?

O confinamento tem capacidade estática para abrigar até 40.000 bovinos, sendo um dos maiores da região.

2. Onde está localizada a unidade de Barra do Garças?

O novo confinamento da JBS está localizado em Barra do Garças, no estado de Mato Grosso.

3. Quando está prevista a inauguração da unidade?

A unidade está programada para iniciar suas operações em 1º de julho, contribuindo significativamente para o setor agropecuário local.

4. Qual o impacto esperado para a região com a abertura do confinamento?

A inauguração do confinamento da JBS deve impulsionar a economia local, gerar empregos e fortalecer a produção agropecuária da região.

5. Como a JBS pretende liderar no segmento de confinamento de bovinos em Mato Grosso?

Com a inauguração deste novo confinamento, a JBS reforça sua presença e liderança no mercado de produção de bovinos em Mato Grosso, ampliando sua capacidade e contribuindo para o desenvolvimento da cadeia produtiva.

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JBS vai inaugurar o maior confinamento de MT, projetado para 40.000 bovinos — CompreRural
































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Desvende o maior obstáculo da rastreabilidade pecuária no Brasil | Pecuária

A rastreabilidade voltou a ser discutida no segundo dia do evento World Agri-tech South America Summit, em São Paulo. “Sobre a rastreabilidade que há muito debate, pouca conclusão e pouca forma de monetizar e, assim, indústrias, produtores e toda a cadeia acabam sendo penalizadas”, afirmou o presidente do conselho de administração da JBS, Jerry O’Callaghan.

Divergindo do diretor financeiro da Minerva Foods, Edison Ticle, O’Callaghan afirmou que o principal gargalo para a rastreabilidade não é o governo, mas a legislação.

Ticle afirmou em um painel no evento realizado hoje que esse desafio se devia a um “monopólio do Ministério da Agricultura, que trata a informação como o equivalente a um sigilo bancário”, disse.

Para o executivo da JBS, no entanto, “o governo, inclusive, fica de mãos atadas pela legislação”, completa. Para ele, a lei brasileira, se aproximando da americana, prioriza a privacidade, não permitindo a divulgação de informações, inclusive pelo Ministério da Agricultura, sobre os fornecedores intermediários. A indústria, por sua vez, “pede desesperadamente por informação”, completa.

Entretanto, O’Callaghan afirma que não importa o que a indústria fizer, ela vai errar, já que fica entre a privacidade e a transparência. Além disso, o executivo pontuou que apenas a informação sobre o transporte dos animais não seria suficiente, uma vez que não é capaz de atestar a sustentabilidade e condições de vida dos rebanhos nos fornecedores intermediários.

O presidente do conselho, que é irlandês, lembrou que, no século passado, em seu país de origem, os fazendeiros recebiam subsídios a partir do rastreamento dos animais, como uma maneira de evitar o contato com animais com doenças transmissíveis, como a vaca louca. Tal comportamento justificaria a tendência europeia a buscar por maiores informações, enquanto os americanos, que têm uma pecuária mais intensiva, priorizam os aspectos financeiros e a privacidade de informações.

Sustentabilidade e inovação

O’Callaghan pontuou, ainda, que para além da rastreabilidade, há outras iniciativas a serem observadas para uma abordagem de sustentabilidade na cadeia produtiva da pecuária. O executivo citou a necessidade de pesquisas para compreender os ciclos da atmosfera e como são processadas as emissões de metano e o CO2, em busca de ciclos virtuosos.

Além disso, a pesquisa genética “ainda não chegou lá, mas não devemos subestimá-la”, com carnes de laboratório como uma possibilidade de produção sustentável da carne. “Essas pesquisas estão no radar da JBS, porque precisamos pensar não apenas no presente, mas também nos próximos cinco e dez anos”, completou.

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Desenvolvimento

A rastreabilidade é um tema de extrema importância debatido durante o World Agri-tech South America Summit, em São Paulo. Jerry O’Callaghan, presidente do conselho de administração da JBS, ressaltou que a falta de conclusão e de formas de monetização da rastreabilidade penaliza toda a cadeia produtiva.

Gargalo da Rastreabilidade

Enquanto O’Callaghan aponta a legislação como principal desafio para a rastreabilidade, Edison Ticle, diretor financeiro da Minerva Foods, discorda, alegando que o Ministério da Agricultura atua como um obstáculo ao tratamento da informação. A legislação brasileira, similar à americana, preza pela privacidade, o que inviabiliza a divulgação de informações sobre fornecedores intermediários. Essa falta de transparência dificulta o processo de rastreamento.

Sustentabilidade e Inovação

O’Callaghan destaca a importância de iniciativas sustentáveis na cadeia pecuária, como a pesquisa para compreensão dos ciclos da atmosfera e a produção de carne em laboratório. Ele enfatiza que investir em pesquisas genéticas é fundamental para garantir a sustentabilidade a longo prazo. A JBS está atenta às inovações que visam não apenas o presente, mas também os próximos anos, impactando positivamente o futuro da indústria pecuária.

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Rastreabilidade e Sustentabilidade: O Futuro da Pecuária

Diante das discussões acaloradas sobre a rastreabilidade no World Agri-tech South America Summit, fica claro que a indústria pecuária enfrenta desafios significativos. A falta de consenso e a dificuldade em monetizar as informações resultam em penalizações para toda a cadeia produtiva. Contudo, é fundamental encontrar soluções e caminhos para superar essas barreiras.

Desafios e Perspectivas

A divergência de opiniões em relação à legislação e ao papel do governo na rastreabilidade torna evidente a complexidade do problema. Enquanto alguns apontam a legislação como principal obstáculo, outros destacam a falta de transparência do Ministério da Agricultura. É necessário encontrar um equilíbrio entre a privacidade e a transparência, buscando atender às demandas da indústria por informações confiáveis.

O Caminho para a Sustentabilidade

Além das questões relacionadas à rastreabilidade, é fundamental investir em iniciativas de sustentabilidade na pecuária. A pesquisa genética e a produção de carnes em laboratório surgem como alternativas viáveis para garantir a sustentabilidade do setor nos próximos anos. É preciso olhar para o futuro e adotar práticas inovadoras que promovam uma cadeia produtiva mais sustentável e eficiente.

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Análise sobre a rastreabilidade na pecuária discutida no World Agri-tech South America Summit

No segundo dia do evento World Agri-tech South America Summit, em São Paulo, a rastreabilidade na pecuária voltou a ser tema de debate. O presidente do conselho de administração da JBS, Jerry O’Callaghan, destacou que a falta de conclusões e maneiras de monetização nesse aspecto penaliza toda a cadeia de produção.

FAQs sobre rastreabilidade na pecuária:

1. Por que a rastreabilidade na pecuária é tão importante?

A rastreabilidade na pecuária é essencial para garantir a segurança alimentar, a qualidade dos produtos e a transparência na cadeia de produção.

2. Quais são os principais desafios da rastreabilidade?

Os principais desafios incluem a falta de legislação clara, a privacidade de informações, a transparência dos fornecedores intermediários e a busca por sustentabilidade.

3. Como a tecnologia pode auxiliar na rastreabilidade?

A tecnologia pode proporcionar soluções como sistemas de identificação individual de animais, monitoramento dos padrões de produção e rastreamento desde a origem até o consumidor final.

4. Quais são as iniciativas de sustentabilidade na pecuária?

Além da rastreabilidade, iniciativas como pesquisas sobre emissões de gases de efeito estufa, pesquisa genética e produção de carnes em laboratório são promissoras para uma abordagem sustentável.

5. Como a pecuária brasileira se compara com outras regiões do mundo?

A pecuária brasileira enfrenta desafios únicos relacionados à legislação, privacidade de informações e transparência, mas também apresenta oportunidades de inovação e sustentabilidade.

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A rastreabilidade voltou a ser discutida no segundo dia do evento World Agri-tech South America Summit, em São Paulo. “Sobre a rastreabilidade que há muito debate, pouca conclusão e pouca forma de monetizar e, assim, indústrias, produtores e toda a cadeia acabam sendo penalizadas”, afirmou o presidente do conselho de administração da JBS, Jerry O’Callaghan.

Divergindo do diretor financeiro da Minerva Foods, Edison Ticle, O’Callaghan afirmou que o principal gargalo para a rastreabilidade não é o governo, mas a legislação.

Ticle afirmou em um painel no evento realizado hoje que esse desafio se devia a um “monopólio do Ministério da Agricultura, que trata a informação como o equivalente a um sigilo bancário”, disse.

Para o executivo da JBS, no entanto, “o governo, inclusive, fica de mãos atadas pela legislação”, completa. Para ele, a lei brasileira, se aproximando da americana, prioriza a privacidade, não permitindo a divulgação de informações, inclusive pelo Ministério da Agricultura, sobre os fornecedores intermediários. A indústria, por sua vez, “pede desesperadamente por informação”, completa.

Entretanto, O’Callaghan afirma que não importa o que a indústria fizer, ela vai errar, já que fica entre a privacidade e a transparência. Além disso, o executivo pontuou que apenas a informação sobre o transporte dos animais não seria suficiente, uma vez que não é capaz de atestar a sustentabilidade e condições de vida dos rebanhos nos fornecedores intermediários.

O presidente do conselho, que é irlandês, lembrou que, no século passado, em seu país de origem, os fazendeiros recebiam subsídios a partir do rastreamento dos animais, como uma maneira de evitar o contato com animais com doenças transmissíveis, como a vaca louca. Tal comportamento justificaria a tendência europeia a buscar por maiores informações, enquanto os americanos, que têm uma pecuária mais intensiva, priorizam os aspectos financeiros e a privacidade de informações.

Sustentabilidade e inovação

O’Callaghan pontuou, ainda, que para além da rastreabilidade, há outras iniciativas a serem observadas para uma abordagem de sustentabilidade na cadeia produtiva da pecuária. O executivo citou a necessidade de pesquisas para compreender os ciclos da atmosfera e como são processadas as emissões de metano e o CO2, em busca de ciclos virtuosos.

Além disso, a pesquisa genética “ainda não chegou lá, mas não devemos subestimá-la”, com carnes de laboratório como uma possibilidade de produção sustentável da carne. “Essas pesquisas estão no radar da JBS, porque precisamos pensar não apenas no presente, mas também nos próximos cinco e dez anos”, completou.

JBS investe milhões em CRAs para pecuária sustentável

JBS investe R$ 10,2 milhões em projeto para financiar pequenos criadores na Amazônia

A JBS anunciou um investimento de R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) voltado para financiar pequenos criadores de gado na região da Amazônia Legal. Essa iniciativa faz parte do programa Juntos, financiado pelo fundo JBS pela Amazônia, que tem como objetivo não só aumentar a rentabilidade dos pequenos criadores, mas também combater o desmatamento ilegal.

Neste artigo, vamos explorar detalhes sobre esse investimento da JBS, a estrutura do programa Juntos e como ele impactará os pequenos criadores de gado na região. Acompanhe para entender como a empresa está abordando questões socioambientais e oferecendo oportunidades de crescimento para a comunidade local.

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O financiamento dos pequenos criadores de gado na Amazônia

O desenvolvimento do novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) pela JBS, com um investimento de R$ 10,2 milhões, tem como foco principal o financiamento de pequenos criadores de gado na Amazônia Legal. Esse aporte faz parte do programa Juntos, financiado pelo fundo JBS pela Amazônia, com o objetivo de aumentar a rentabilidade dos pequenos criadores e combater o desmatamento ilegal.

O compromisso com a sustentabilidade

O CEO global da JBS, Gilberto Tomazoni, destaca a importância de promover a sustentabilidade por meio do aumento da produtividade. Ele ressalta que a falta de capital e assistência técnica tem impedido os produtores rurais de investir em genética e manejo do solo, e é aí que o programa Juntos entra em cena. A JBS está disposta a assumir riscos para provar que ser sustentável pode ser mais lucrativo.

O impacto esperado no setor

O plano do programa Juntos é beneficiar 3,5 mil pequenos criadores de gado nos próximos anos, promovendo o desenvolvimento socioambiental na região. Com um comitê de risco e impacto monitorando os resultados, a iniciativa visa alinhar o apoio financeiro aos produtores com práticas sustentáveis.

O papel do CRA na integração de investidores e produtores

O Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é apontado como uma ferramenta para reduzir a distância entre investidores e pequenos produtores na Amazônia Legal. Valmir Ortega, CEO da Rio Capim, destaca a importância de iniciativas como essa, que apoiam a pecuária regenerativa de forma integrada.

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Conclusão

A iniciativa da JBS de investir em pequenos criadores de gado na Amazônia Legal por meio do programa Juntos, financiado pelo Fundo JBS pela Amazônia, visa não apenas aumentar a rentabilidade desses produtores, mas também frear o desmatamento ilegal na região. Com um aporte de R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio, a empresa demonstra seu compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento socioambiental. O plano de atender 3,5 mil pequenos criadores nos próximos anos e monitorar os impactos desses financiamentos reforça o engajamento da JBS com a transformação positiva na Amazônia. A cooperação entre diversos parceiros e a abordagem inovadora do programa Juntos representam um novo padrão de modelo de negócios para investimentos inclusivos e sustentáveis na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo




Análise: JBS investe R$ 10,2 milhões em financiamento para pequenos criadores na Amazônia Legal

Análise: JBS investe R$ 10,2 milhões em financiamento para pequenos criadores na Amazônia Legal

A JBS anunciou um novo investimento de R$ 10,2 milhões em um Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) voltado para financiar pequenos criadores de gado na Amazônia Legal. O objetivo é impulsionar a rentabilidade desses produtores e combater o desmatamento ilegal, dentro do programa Juntos, financiado pelo Fundo JBS pela Amazônia.

FAQs:

1. Qual é o valor do investimento da JBS?

A JBS está investindo R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) para apoiar pequenos criadores na Amazônia Legal.

2. Qual é o objetivo do programa Juntos da JBS?

O programa Juntos visa aumentar a rentabilidade dos pequenos criadores de gado e desencorajar o desmatamento ilegal na região da Amazônia Legal.

3. Como será estruturado o novo CRA?

O novo CRA, com emissão total prevista de R$ 100 milhões, será estruturado pela Vox Capital, com aporte da JBS de R$ 10 milhões como first-loss capital.

4. Quantos criadores de gado serão atendidos pelo plano do Juntos?

O plano do Juntos é atender 3,5 mil pequenos criadores de gado nos próximos anos.

5. Quando foi estabelecido o Fundo JBS pela Amazônia?

O Fundo JBS pela Amazônia foi estabelecido em 2020, com o objetivo de apoiar a recuperação de áreas degradadas e promover modelos de negócio sustentáveis na região.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A JBS anunciou nesta terça-feira, 21, o aporte de R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) centrado no financiamento de pequenos criadores de gado dentro da área da Amazônia Legal. A iniciativa da empresa surge no escopo do programa Juntos, financiado pelo fundo JBS pela Amazônia, que tem como objetivo aumentar a rentabilidade dos pequenos criadores e frear o desmatamento ilegal.

“Colocar o foco em produtividade para aumentar a sustentabilidade é o que vai garantir o engajamento no processo de transformação”, afirma Gilberto Tomazoni, CEO global da JBS. “Por que o produtor rural não investe em genética e manejo do solo? Porque não tem capital nem assistência técnica. É aí que entra o programa Juntos. Acreditamos tanto neste modelo de desenvolvimento socioambiental que vamos entrar com a cota de maior risco para provar que ser sustentável é mais lucrativo”, explica Tomazoni.

A emissão total prevista para o novo CRA, que será estruturado pela Vox Capital, é de R$ 100 milhões – começando esta semana, com R$ 50 milhões, seguida por outra, em 2025, no mesmo montante. A cota de R$ 10 milhões, resultante do aporte da JBS, vem a título de first-loss capital, com menor prioridade de retorno.

O plano do Juntos é atender 3,5 mil pequenos criadores de gado nos próximos anos. Os efeitos desses financiamentos serão monitorados por um comitê de risco e impacto, formado pela Vox, pela consultoria Rio Capim e um integrante independente.

“Estamos viabilizando a operação porque nosso propósito é gerar impacto positivo por meio de negócios que sejam inclusivos e ambientalmente sustentáveis para a Amazônia e, ao mesmo tempo, que tenham retorno financeiro. Queremos que a Faria Lima invista no pequeno produtor com toda a segurança necessária, dentro de um novo padrão de modelo de negócio”, afirma Andrea Azevedo, diretora-executiva do Fundo JBS pela Amazônia. O modo de financiamento aos pequenos criadores é descrito por ela como “paciente”, em condições melhores que as de mercado.

Para o CEO da Rio Capim, Valmir Ortega, o CRA permite diminuir a distância entre investidores e pequenos produtores da Amazônia Legal com “iniciativas de viabilidade técnica e financeira que apoiem a pecuária regenerativa de forma integrada”.

O Fundo JBS pela Amazônia foi estabelecido em 2020. No topo da agenda dessa organização, que não tem fins lucrativos, está a recuperação de áreas degradadas e apoio a modelos de negócio “que gerem valor para a floresta em pé”, de acordo com a descrição do próprio fundo.

Investimento milionário da JBS em CRAs para pecuária sustentável

Oportunidade na Amazônia: JBS investe R$ 10,2 milhões em financiamento de pequenos criadores de gado

A JBS anunciou nesta terça-feira, 21, o aporte de R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) centrado no financiamento de pequenos criadores de gado dentro da área da Amazônia Legal. Essa iniciativa representa uma oportunidade única para melhorar as condições de criadores locais e promover a pecuária sustentável na região.

A preocupação com a sustentabilidade e o impacto ambiental das atividades agropecuárias na Amazônia tem sido crescente, e a JBS, uma das maiores empresas do ramo, está se posicionando como líder nesse movimento. Neste artigo, vamos explorar em detalhes o investimento da JBS, os benefícios para os pequenos produtores e o impacto positivo que essa ação pode ter no ecossistema da região.

A importância do financiamento para pequenos criadores de gado na Amazônia

O acesso a crédito e financiamento é essencial para os pequenos criadores de gado na Amazônia, que muitas vezes enfrentam dificuldades para investir em suas atividades e expandir seus negócios. Com o aporte da JBS, esses produtores poderão não apenas melhorar suas condições de trabalho, mas também adotar práticas mais sustentáveis e alinhadas com as demandas do mercado e da sociedade.

Investimento da JBS e seus benefícios para a Amazônia

O investimento de R$ 10,2 milhões da JBS em um novo CRA voltado para o financiamento de pequenos criadores de gado na Amazônia é um marco importante no setor agropecuário da região. Além de impulsionar o desenvolvimento econômico e social das comunidades locais, essa iniciativa também contribui para a conservação da floresta e a promoção da pecuária sustentável na Amazônia.

O impacto positivo do financiamento para a pecuária sustentável na região

O financiamento de pequenos criadores de gado na Amazônia não apenas fortalece a economia local, mas também abre portas para a adoção de práticas mais sustentáveis e responsáveis. Com o apoio da JBS, esses produtores terão a oportunidade de investir em tecnologias e métodos de produção que minimizem o impacto ambiental e promovam o bem-estar animal, contribuindo para a construção de um modelo de pecuária mais ético e sustentável na região.

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Desenvolvimento

JBS investe em financiamento de pecuaristas na Amazônia Legal

A JBS, uma das maiores empresas do setor de alimentos do mundo, anunciou um importante investimento de R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) voltado para o financiamento de pequenos criadores de gado na região da Amazônia Legal. Esse movimento demonstra o comprometimento da empresa com práticas sustentáveis e responsáveis, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social da região.

Sustentabilidade e foco no desenvolvimento local

Com a destinação desse montante para projetos na Amazônia Legal, a JBS reforça seu compromisso com a sustentabilidade e a preservação ambiental. Além disso, ao apoiar diretamente os pequenos pecuaristas da região, a empresa promove a geração de empregos e renda localmente, fortalecendo a economia e contribuindo para o desenvolvimento social e econômico sustentável.

Impacto positivo na comunidade

O investimento da JBS em financiamento para pecuaristas na Amazônia Legal terá um impacto significativo na vida desses produtores, proporcionando acesso a recursos financeiros que lhes permitirão melhorar suas operações, investir em tecnologias sustentáveis e contribuir para a conservação da floresta. Além disso, ao promover a pecuária sustentável, a empresa ajuda a combater o desmatamento e incentiva práticas agrícolas responsáveis na região.

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Conclusão

Nesta era em que a sustentabilidade e a preservação ambiental são cada vez mais importantes, iniciativas como o aporte da JBS em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) para financiar pequenos criadores de gado na Amazônia Legal são essenciais. A empresa está mostrando seu comprometimento com práticas sustentáveis e responsáveis, contribuindo para a redução do desmatamento e proteção da biodiversidade na região.

Esse investimento é um passo significativo para a construção de um futuro mais equilibrado e saudável para o planeta. A JBS está sendo pioneira ao investir em práticas que visam garantir a preservação da Amazônia e o bem-estar dos animais criados na região. Iniciativas como essa mostram que é possível conciliar o desenvolvimento econômico com a conservação ambiental, e esperamos que mais empresas sigam esse exemplo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Investimento na Amazônia: JBS anuncia aporte de R$ 10,2 milhões

A JBS anunciou nesta terça-feira, 21, o aporte de R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) centrado no financiamento de pequenos criadores de gado dentro da área da Amazônia Legal.

FAQs:

1. O que é o Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA)?

O CRA é um título de crédito lastreado em recebíveis do agronegócio, utilizado para financiar atividades do setor, como a produção agropecuária, industrialização e comercialização de produtos agrícolas.

2. Qual o objetivo do aporte de R$ 10,2 milhões da JBS na Amazônia?

O investimento visa apoiar pequenos criadores de gado na região da Amazônia Legal, promovendo a sustentabilidade e o desenvolvimento econômico local.

3. Como os criadores de gado se beneficiarão desse financiamento?

Com o aporte da JBS, os pequenos criadores terão acesso a recursos financeiros para investir em melhorias nas suas propriedades, contribuindo para práticas mais sustentáveis no setor agropecuário.

4. Esse tipo de investimento contribui para a preservação da Amazônia?

Sim, ao apoiar os criadores de gado da região, a JBS incentiva práticas sustentáveis e responsáveis, colaborando para a conservação da Amazônia e a redução do desmatamento ilegal.

5. Como os interessados podem acompanhar os resultados desse investimento?

Para acompanhar os resultados do aporte de R$ 10,2 milhões da JBS na Amazônia, os interessados podem acessar o site oficial da empresa ou acompanhar as notícias relacionadas ao setor do agronegócio e sustentabilidade.

Estadão E-Investidor

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A JBS anunciou nesta terça-feira, 21, o aporte de R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) centrado no financiamento de pequenos criadores de gado dentro da área da Amazônia Legal.

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Estadão E-Investidor

Projeto de pecuária regenerativa na Amazônia recebe investimento milionário da JBS

A JBS investirá R$ 10,2 milhões em Certificado de Recebíveis do Agronegócio para recria de gado na Amazônia Legal

A JBS anunciou nesta terça-feira (21/5) que pretende investir R$ 10,2 milhões em um Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) que será emitido pela empresa e consultoria Rio Capim. Ao todo, a companhia vai emitir R$ 100 milhões em CRA, sendo R$ 50 milhões nesta semana e outros R$ 50 milhões no ano que vem, para levantar recursos para apoio na recria de gado na Amazônia Legal, com rastreabilidade desde o início da cadeia.

A emissão será lastreada ao programa “Juntos: Pessoas+Floresta+Amazônia”, do Fundo JBS pela Amazônia. No ano passado, a JBS destinou R$ 10 milhões, por meio do fundo, para que este projeto fosse viabilizado.

“Os valores serão aplicados no atendimento de 3.500 pequenos criadores de gado atuantes na área da Amazônia Legal, oferecendo consultoria sobre o uso da terra, aumentando a rentabilidade e freando o desmatamento ilegal do bioma”, informou o fundo em nota.

O CRA terá um comitê de risco e impacto, que será formada pela Vox Capital, a Rio Capim e um integrante independente com a função de acompanhar as questões operacionais viabilizadas pelo programa “Juntos”. O comitê vai verificar o resultado das mitigações alcançadas e informá-las aos investidores interessados.

A abordagem do CRA é via “blended finance”, que permite a obtenção de recursos oriundos de fundos concessionados e privados centrados no projeto de agricultura regenerativa.

“O blended finance permite tanto para o emissor, como para o tomador do crédito, uma taxa muito competitiva. A partir dessa base, o emissor consegue alavancar seu próprio negócio, honrar com seu compromisso, e ao mesmo tempo, criar uma estrutura que o leve a oferecer uma taxa mais atrativa para o mercado”, disse Daniel Brandão, diretor da Vox Capital.

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Desenvolvimento

A JBS, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, está investindo pesado em um Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) para apoiar a recria de gado na Amazônia Legal. Essa iniciativa faz parte do programa “Juntos: Pessoas+Floresta+Amazônia”, do Fundo JBS pela Amazônia, que tem como objetivo oferecer consultoria e aumentar a rentabilidade de pequenos criadores de gado na região, contribuindo para frear o desmatamento ilegal do bioma.

A importância da iniciativa da JBS

O investimento da JBS em um CRA lastreado em sustentabilidade é uma ação inovadora que demonstra o compromisso da empresa com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável da região. Ao destinar recursos para orientar os criadores de gado sobre práticas sustentáveis, a empresa não apenas contribui para a conservação da Amazônia, mas também promove a valorização e capacitação das comunidades locais.

O papel do comitê de risco e impacto

Um dos pontos destacados é a criação de um comitê de risco e impacto, formado por diferentes entidades, para monitorar e avaliar os resultados das ações implementadas pelo programa “Juntos”. Essa medida garante transparência e responsabilidade na utilização dos recursos, além de assegurar que os investimentos estejam gerando os impactos positivos esperados.

O potencial de crescimento e impacto social

Com metas ambiciosas de atendimento a famílias e comunidades na região, a iniciativa da JBS e da Rio Capim tem o potencial de gerar um impacto significativo no desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal. Além disso, a estratégia de “blended finance” adotada no CRA possibilita a captação de recursos de forma mais competitiva, impulsionando a transformação positiva na região.

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Uma nova era para a recria de gado na Amazônia: JBS investe em sustentabilidade

A JBS está dando um passo importante rumo à sustentabilidade ao investir R$ 10,2 milhões em Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) para apoiar a recria de gado na Amazônia Legal. Esse projeto, lastreado pelo programa “Juntos: Pessoas+Floresta+Amazônia”, visa atender pequenos criadores de gado na região, oferecendo consultoria e medidas para aumentar a rentabilidade e combater o desmatamento ilegal.

Com um comitê de risco e impacto supervisionando as ações do programa, a JBS e a consultoria Rio Capim buscam trazer mudanças positivas para a agricultura regenerativa na região, com um modelo de “blended finance” que permite a obtenção de recursos de fontes diversas, públicas e privadas.

Esse investimento não apenas beneficiará as famílias atendidas, mas também contribuirá para a sustentabilidade ambiental e econômica da região, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento. Com a meta ambiciosa de atender milhares de famílias nos próximos anos, a JBS demonstra seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação no agronegócio.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O investimento da JBS em Certificado de Recebíveis do Agronegócio

A JBS anunciou um investimento de R$ 10,2 milhões em um Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) que será emitido pela empresa e consultoria Rio Capim, totalizando R$ 100 milhões em emissões para apoiar a recria de gado na Amazônia Legal, com rastreabilidade desde o início da cadeia.

O que é o programa “Juntos: Pessoas+Floresta+Amazônia”?

O programa “Juntos: Pessoas+Floresta+Amazônia” é um projeto do Fundo JBS pela Amazônia, que visa aplicar os recursos levantados por meio do CRA no atendimento de 3.500 pequenos criadores de gado na Amazônia Legal, oferecendo consultoria para aumentar a rentabilidade e frear o desmatamento ilegal.

Quais são os objetivos do CRA emitido pela JBS?

O CRA terá um comitê de risco e impacto, formado pela Vox Capital, a Rio Capim e um integrante independente, para garantir a viabilidade operacional do programa “Juntos” e verificar os resultados alcançados. A abordagem do CRA é via “blended finance”, permitindo a obtenção de recursos de fundos concessionados e privados para projetos de agricultura regenerativa.

Como a empresa Rio Capim pretende atuar?

A empresa Rio Capim tem como meta atender 150 famílias do Pará ainda neste ano, chegando a 250 em 2025 e alcançando 3,5 mil famílias assistidas em dez anos. O Fundo JBS estima investir até R$ 100 milhões no programa Juntos ao longo de uma década, alavancando mais de R$ 900 milhões entre recursos do Pronaf, comerciais e doações, além de instrumentos financeiros.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A JBS anunciou nesta terça-feira (21/5) que pretende investir R$ 10,2 milhões em um Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) que será emitido pela empresa e consultoria Rio Capim. Ao todo, a companhia vai emitir R$ 100 milhões em CRA, sendo R$ 50 milhões nesta semana e outros R$ 50 milhões no ano que vem, para levantar recursos para apoio na recria de gado na Amazônia Legal, com rastreabilidade desde o início da cadeia.

A emissão será lastreada ao programa “Juntos: Pessoas+Floresta+Amazônia”, do Fundo JBS pela Amazônia. No ano passado, a JBS destinou R$ 10 milhões, por meio do fundo, para que este projeto fosse viabilizado.

“Os valores serão aplicados no atendimento de 3.500 pequenos criadores de gado atuantes na área da Amazônia Legal, oferecendo consultoria sobre o uso da terra, aumentando a rentabilidade e freando o desmatamento ilegal do bioma”, informou o fundo em nota.

O CRA terá um comitê de risco e impacto, que será formada pela Vox Capital, a Rio Capim e um integrante independente com a função de acompanhar as questões operacionais viabilizadas pelo programa “Juntos”. O comitê vai verificar o resultado das mitigações alcançadas e informá-las aos investidores interessados.

A abordagem do CRA é via “blended finance”, que permite a obtenção de recursos oriundos de fundos concessionados e privados centrados no projeto de agricultura regenerativa.

“O blended finance permite tanto para o emissor, como para o tomador do crédito, uma taxa muito competitiva. A partir dessa base, o emissor consegue alavancar seu próprio negócio, honrar com seu compromisso, e ao mesmo tempo, criar uma estrutura que o leve a oferecer uma taxa mais atrativa para o mercado”, disse Daniel Brandão, diretor da Vox Capital.

A empresa Rio Capim tem como meta atender 150 famílias do Pará ainda neste ano, e 250 a partir de 2025. Em dez anos o objetivo é chegar a 3,5 mil famílias assistidas.

O fundo JBS estima investir até R$ 100 milhões no programa Juntos em dez anos. No mesmo período, o objetivo é alavancar mais de R$ 900 milhões entre recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), comerciais e doações, além de instrumentos financeiros.

JBS e Burger King financiam pesquisas culpando outros alimentos

Impacto da pecuária no aquecimento global: estudo revela estratégias da indústria

No cenário atual, a pecuária é um setor que enfrenta críticas em relação ao seu impacto ambiental no aquecimento global. Recentemente, um estudo revelou que empresas como a JBS USA e o Burger King estão financiando pesquisas em universidades norte-americanas que minimizam esse impacto e buscam influenciar políticas climáticas favoráveis ao setor. Essa estratégia tem gerado controvérsias e levantado questões sobre a relação entre a indústria da carne e a pesquisa acadêmica.

Neste artigo, iremos explorar mais detalhadamente as descobertas desse estudo, analisando como as empresas do agronegócio financiam pesquisas, promovem conteúdos pagos e buscam influenciar a opinião pública a respeito da pecuária e das mudanças climáticas. Vamos examinar os conflitos de interesses envolvidos nesse processo e como isso pode impactar nas políticas ambientais e na conscientização da sociedade.

Descubra como o financiamento de pesquisas pode influenciar as percepções sobre a pecuária e o clima

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Financiamento de pesquisas e conteúdos pagos

A indústria pecuária dos Estados Unidos investiu US$ 6,4 milhões entre 2018 e 2023 nos centros de estudo AgNext e Clear. A American Feed Industry Association (Afia) foi a principal investidora, com US$ 2,8 milhões no centro Clear e US$ 106 mil diretamente no Burger King. A JBS aplicou US$ 203 mil no AgNext. Esses investimentos visam promover uma visão favorável da pecuária, financiando conteúdos jornalísticos pagos sobre os centros de pesquisa e influenciando políticas públicas, como a exclusão de menções à redução do consumo de carne em guias alimentares.

Guru da pecuária defende nova forma de medir gases de efeito estufa

O Centro Clear, coordenado por Frank Mitloehner, propõe uma nova forma de medir os gases de efeito estufa na pecuária, denominada GWP, visando a “neutralidade climática” em vez de “neutralidade do carbono”. Isso permitiria considerar como positivas as reduções nas emissões de metano, associadas à pecuária. No entanto, estudos apontam que a pecuária é responsável por um terço das emissões de gás metano causadas pelo homem, destacando a importância de reduzir essas emissões no combate às mudanças climáticas.

Pesquisas não têm revisão de cientistas do clima

O “guru” Mitloehner é criticado por não se apresentar em conferências de ciências climáticas e por não contribuir para relatórios do IPCC. Suas publicações se concentram em revistas de ciência animal, não climáticas, e nem sempre divulga o financiamento da indústria. A abordagem do GWP tem sido contestada, pois pode minar a ciência climática ao confundir empresas e decisores políticos, desviando o foco da redução das emissões de gases de efeito estufa. A pecuária está ligada à destruição de mata nativa, contribuindo significativamente para as emissões de gases de efeito estufa no Brasil.

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Conclusão

A relação entre a indústria da carne e as universidades públicas norte-americanas revela um cenário preocupante de influência e manipulação de informações para minimizar o impacto da pecuária sobre o aquecimento global. Os financiamentos de pesquisas, as estratégias de comunicação e lobby adotadas por essas instituições mostram como interesses privados podem distorcer a ciência em prol de benefícios econômicos.

É essencial que haja transparência e ética nessas relações, evitando conflitos de interesses e garantindo a integridade da produção acadêmica. A conscientização sobre os danos ambientais causados pela pecuária é fundamental para a implementação de políticas climáticas mais eficazes e a busca por soluções reais e sustentáveis.

O debate sobre a responsabilidade da indústria da carne e as práticas de sustentabilidade nesse setor deve ser ampliado, levando em consideração não apenas os interesses econômicos, mas também o impacto ambiental e social de suas atividades. A busca por alternativas e ações concretas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa é urgente e necessária para enfrentar os desafios das mudanças climáticas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise sobre o Financiamento da Indústria da Carne a Pesquisas sobre Aquecimento Global

A JBS USA e o Burger King estão financiando pesquisas de universidades nos EUA que minimizam o impacto da pecuária no aquecimento global. Esse apoio visa influenciar políticas climáticas desfavoráveis ao setor.

FAQs

1. Qual o objetivo do financiamento da indústria da carne às pesquisas sobre aquecimento global?

O objetivo é minimizar o impacto da pecuária no aquecimento global e influenciar políticas climáticas desfavoráveis ao setor.

2. Quais universidades estão envolvidas nesse financiamento?

As universidades envolvidas são a Universidade Estadual do Colorado e a Universidade da Califórnia em Davis.

3. Como as empresas de carne influenciam as pesquisas realizadas nessas universidades?

As empresas financiam os centros de estudos, influenciando pesquisas, campanhas de comunicação e participação em reuniões governamentais.

4. Qual a abordagem desses centros em relação às emissões de gases de efeito estufa causadas pela pecuária?

Os centros minimizam as contribuições da pecuária para a crise climática e promovem soluções tecnológicas favoráveis ao setor, além de minimizarem a necessidade de regulamentações.

5. Qual a recomendação das pesquisadoras para reduzir as emissões da pecuária?

As pesquisadoras recomendam a redução da produção e do consumo de produtos de proteína animal em sociedades de alto consumo como forma de diminuir as emissões.

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A JBS USA, subsidiária da companhia brasileira nos Estados Unidos, e o Burger King, rede controlada por um grupo de investidores brasileiros, estão financiando pesquisas de universidades públicas norte-americanas que minimizam o impacto da pecuária sobre o aquecimento global. Esse apoio faria parte de uma estratégia da indústria da carne para “obstruir” políticas climáticas desfavoráveis ao setor e conquistar a opinião pública.

Essas são as conclusões de um estudo publicado na revista científica Climatic Change e assinado por pesquisadoras da Universidade de Yale e da Universidade de Miami, nos Estados Unidos.

Elas analisaram as atividades de dois centros de estudo apoiados pela indústria da carne: o AgNext, da Universidade Estadual do Colorado, e o Centro Clear, da Universidade da Califórnia em Davis, que pesquisam as emissões de gases de efeito estufa na pecuária. 

As pesquisadoras apontam conflitos de interesses na relação entre empresas e universidades, pois os centros de estudo não atuam apenas na produção acadêmica, mas também prestam outros serviços para seus financiadores do agronegócio, como atividades de relações públicas e campanhas de comunicação, participação em reuniões governamentais, entre outros. 

“Esses centros frequentemente minimizam as contribuições da pecuária para a crise climática, promovem ‘soluções’ tecnológicas que favorecem a indústria e minimizam a necessidade de regulamentações das emissões de gases de efeito estufa pelo gado”, afirma Viveca Morris, da Universidade de Yale, em entrevista por e-mail à Repórter Brasil.

Entre os feitos alcançados pelos “cientistas da pecuária”, de acordo com o estudo, estão uma interferência no Guia Alimentar dos EUA, que excluiu uma menção à necessidade de redução no consumo de carne, além do apoio a um projeto de lei que impediria as Forças Armadas do país a aderir ao movimento “segunda-feira sem carnes”.

Segundo o estudo publicado na Climatic Change, esses cientistas emprestam seu prestígio universitário e apostam em controvérsias científicas para, na prática, fazer lobby em prol de interesses privados. É o que as pesquisadoras chamam no artigo de “captura corporativa de instituições acadêmicas”.

“As empresas contratam pesquisadores para serem testemunhas em processos legais, ajudar a estabelecer metas regulatórias, escrever conteúdos para redes sociais, desenvolver e manter sites. E os conflitos de interesse dos pesquisadores possivelmente nunca serão divulgados publicamente”, afirma o estudo, que é assinado por Morris e por Jennifer Jacquet, da Universidade de Miami.

2022 NovaBandeirantes2 MT FernandoMartinho RBBrasil lidera o ranking de maior rebanho do mundo, com mais de 234 milhões de cabeças (Foto: Fernando Martinho/Repórter Brasil)

Financiamento de pesquisas e conteúdos pagos

Segundo o levantamento, a indústria pecuária dos Estados Unidos investiu, entre 2018 e 2023, US$ 6,4 milhões (equivalente a R$ 32,3 milhões) nos dois centros de estudo em questão

O principal investidor foi a American Feed Industry Association (Afia), a associação norte-americana da indústria de alimentação, da qual a JBS faz parte. Por meio de seu braço educacional, ela aplicou US$ 2,8 milhões (cerca de R$ 14,5 milhões) no centro de estudos da Universidade da Califórnia, o Clear (sigla que pode ser traduzida para Clareza e Liderança para Conscientização e Pesquisa Ambiental). Este centro recebeu também aporte de US$ 106 mil (R$ 547 mil) diretamente do Burger King. O Clear é coordenado por Frank Mitloehner, que se autodenomina como “guru dos gases do efeito estufa”.

Já a filial norte-americana da JBS aplicou US$ 203 mil (cerca de R$ 1 milhão) no centro de estudos da Universidade Estadual do Colorado, o AgNext, que é coordenado atualmente por uma ex-aluna do “guru”, Kimberly Stackhouse-Lawson, ex-diretora de sustentabilidade da JBS USA. Para destacar os “esforços para construir uma pecuária sustentável”, a empresa também bancou conteúdos pagos sobre o centro de pesquisas em veículos jornalísticos, como o Wall Street Journal e o Politico.

Entre outras financiadoras destes dois centros estão a empresa de confinamento de gado Five Rivers Cattle Feeding, o programa National Pork Board (vinculado ao Departamento de Agricultura dos EUA, para promover a carne suína), a companhia de nutrição animal Diamond V (subsidiária da Cargill) e a associação Beef Alliance.

FM42715 copiarJBS financiou e promoveu centros de pesquisas que minimizam impacto da pecuária às mudanças climáticas (Foto: Fernando Martinho/Repórter Brasil)

Guru da pecuária defende nova forma de medir gases de efeito estufa

O Clear é o mais influente. Criado em 2019 por meio de uma parceria entre Mitloehner, o “guru”, e a associação da indústria alimentícia (Afia), o centro mantém um conselho com representantes de seus financiadores para receber sugestões para pesquisas e campanhas de comunicação, como mostram documentos do Clear revelados em reportagem da Unearthed.

A partir de 2020, Mitloehner passou a defender uma nova forma de medir os gases de efeito estufa, chamada de GWP, pela qual se busca a “neutralidade climática” e não a “neutralidade de carbono”. 

Para serem neutras em carbono, as emissões devem ser totalmente compensadas, ou seja, o saldo líquido deve ser zero. Já para ser “neutro em clima”, basta reduzir o nível de emissões. Por essa alternativa, se uma indústria diminui as emissões de gás metano pelo gado, ela pode ter seu impacto climático considerado como “positivo”.

O metano é um gás produzido pela digestão de bovinos, e liberado principalmente pelo arroto dos animais. Ele é o segundo gás de efeito estufa provocado pelo homem mais abundante na atmosfera, atrás apenas do dióxido de carbono (CO2), gerado pela queima dos combustíveis fósseis, queimadas e desmatamento.

De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (Pnuma), a pecuária responde por um terço das emissões de gás metano causadas pelo homem, e a redução dessas emissões é “fundamental na batalha contra as alterações climáticas”.

Porém, Mitloehner defende que o metano proveniente do gado não tem o mesmo impacto de aquecimento que o proveniente de combustíveis fósseis, e que a pecuária não é uma grande impulsionadora das mudanças climáticas em comparação com esse outro setor.

Em entrevista à Repórter Brasil, Mitloehner afirma que a redução dos níveis de metano teria um impacto significativo em nosso clima. “Uma redução de aproximadamente 30% no metano ao longo de 20 anos compensaria outros gases de efeito estufa da pecuária e resultaria em um aquecimento negativo no setor”, ele diz.

Para Morris e Jacquet, essa é uma tentativa de minimizar os impactos do setor e impedir que haja políticas públicas mais duras. Elas avaliam que esse discurso foi comprado pela indústria. A associação da indústria alimentícia descreve Mitloehner como uma voz “neutra e confiável” para “repórteres e grupos impactados em conferências e outras reuniões governamentais importantes”.

Em artigo científico publicado em dezembro na Environmental Research Letters, o pesquisador Gaspar Donnison, da Universidade de Southampton, aponta como a indústria tem estimulado o uso dessa nova forma de medir a emissão de gases de efeito estufa, e afirma que isso seria um erro.

“Usando o GWP, um setor pecuário com emissões de metano altas, mas em declínio ao longo dos anos, pode afirmar ser neutro em termos climáticos. Essa lógica já aparece em alguns estudos como ‘efeito de resfriamento’, o que é enganoso, já que não está resfriando a atmosfera, apenas a aquecendo ligeiramente menos”, escreve Donnison.

“Isto corre o risco de minar a ciência climática, confundindo empresas, consumidores e decisores políticos. Estas recentes alegações de neutralidade climática distraem-nos do desafio urgente de reduzir as emissões de todos os gases com efeito de estufa de todos os setores, incluindo a agricultura”, ele completa.

Considerando o cenário brasileiro, os cientistas da pecuária ignoram também o fato de que a atividade está relacionada à destruição de mata nativa para abertura de pastagens, algo particularmente frequente na Amazônia. 

Estudos apontam que mais de 70% das emissões no país estão ligadas ao agronegócio, e, mais especificamente, com a mudança do uso do solo, como desmatamento e conversão de florestas em pastagens. Os municípios de Altamira e São Félix do Xingu (PA), que possuem os maiores rebanhos do país, são os campeões em emissões de gases do efeito estufa.

Repórter Brasil enviou a Mitloehner os dados sobre as emissões de gases pela pecuária brasileira, grande fornecedora de carne ao mercado dos Estados Unidos, mas o pesquisador afirmou desconhecê-los.

Gado e desmatamento Daniel Beltra Greenpeace 1Desmatamento para conversão de florestas em pastagem piora o cenário do Brasil na emissão de gases de efeito estufa pela pecuária (Foto: Daniel Beltrá/Greenpeace)

Pesquisas não têm revisão de cientistas do clima

Apesar de ser conhecido como “guru” do efeito estufa, Mitloehner é criticado por Morris e Jacquet por não ter se apresentado em grandes conferências de ciências climáticas e também por nunca ter contribuído como autor para um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) – grupo de cientistas estabelecido pelas Nações Unidas para monitorar a ciência relacionada às mudanças climáticas. 

Suas publicações são frequentes em revistas de ciência animal, sua especialidade, em vez das relacionadas ao clima. Nem sempre ele divulga o financiamento que recebe da indústria. “Os revisores e editores de artigos publicados em revistas de ciência animal são diferentes dos de revistas de ciências climáticas”, afirma Morris.

O “guru” veio ao Brasil em 2022 para participar do “Fórum Metano na Pecuária”, realizado pela JBS. O título de sua palestra: “Não precisamos eliminar a pecuária para parar o aquecimento global”. Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, afirmou que a pecuária pode ser uma solução para as mudanças climáticas.

À Repórter Brasil, o pesquisador disse que não há interferência da indústria em assuntos investigados, metodologias ou resultados de pesquisas que saem de seu laboratório ou do centro de estudos Clear. “Minha pesquisa passa por uma rigorosa revisão por pares e pela análise pública e se sustenta”.

A assessoria de imprensa da JBS USA afirmou que o investimento em projetos de pesquisa faz parte de suas iniciativas em sustentabilidade. Já a Afia, por meio do seu braço educacional (Ifeeder), informou que o apoio ao Centro Clear “tem como objetivo reduzir a insegurança alimentar e o desperdício de alimentos, enquanto utilizam pesquisas científicas para mostrar como o setor de agricultura animal pode ser mais sustentável”. (Leia aqui as respostas completas). 

Para Stackhouse-Lawson, do AgNext, é comum que a indústria e o governo financiem programas, equipamentos e até mesmo estudos no setor. Porém, ela nega haver interferência. “A pesquisa universitária é independente e objetiva. As fontes de financiamento não têm influência nos resultados dos estudos”, diz.

O Burger King e a AFIA foram procurados, mas não retornaram até o momento. O espaço segue aberto para manifestações.

Viveca Morris, da Universidade de Yale, afirma que a indústria da pecuária se promove cada vez mais como parte da solução para as mudanças climáticas, mas na verdade são grande parte do problema. “O potencial de mitigação das medidas tecnológicas disponíveis para reduzir as emissões da pecuária é limitado. Diante disso, a solução para diminuir as emissões passa pela redução da produção e do consumo de produtos de proteína animal em sociedades de alto consumo”, afirma.


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Brasil almeja atingir US$ 1 tri de comércio externo

Brasil pode chegar a US$ 1 trilhão em comércio exterior, segundo Lula

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o Brasil tem potencial para atingir US$ 1 trilhão de fluxo de comércio exterior em 10 anos. Em uma cerimônia na planta da JBS em Campo Grande para celebrar a habilitação do frigorífico para exportar para a China, Lula destacou a importância do crescimento das exportações para a economia nacional.

Estímulos do governo para produção e exportação

Lula enfatizou os esforços do governo federal em incentivar a produção e as exportações, visando uma sociedade mais igualitária e aumento da classe média no país. A atuação em conjunto do setor público e privado tem impulsionado as exportações, gerando renda e empregos para a população brasileira.

Impacto da habilitação na balança comercial

Com a habilitação de 38 novas plantas para exportação de carne para a China, o Brasil projeta um incremento de R$ 10 bilhões na balança comercial nos próximos 12 meses. Essa expansão das exportações fortalece a economia brasileira, aumenta a competitividade do país no mercado internacional e gera novas oportunidades de negócios.

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Desenvolvimento

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, destacou em um evento na JBS em Campo Grande a meta de alcançar US$ 1 trilhão de fluxo de comércio exterior em 10 anos. Ele ressaltou que o país já ultrapassou os US$ 560 bilhões de fluxo entre importação e exportação e enfatizou a importância do governo federal em incentivar a produção e exportação. Com a habilitação de novas plantas para exportar carne para a China, houve um aumento significativo no número de frigoríficos aptos a realizar as exportações, gerando um impacto positivo na balança comercial brasileira.

Infraestrutura

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, ressaltou a importância dos investimentos em infraestrutura para impulsionar o desenvolvimento econômico do país. Os recursos destinados à infraestrutura, como parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), contribuem para a modernização e ampliação das rotas de escoamento da produção brasileira, proporcionando maior eficiência e alcance dos produtos no mercado internacional.

Atalho para a China

Simone Tebet destacou a relevância de estabelecer uma rota mais eficiente e econômica para exportar produtos para a China através do Oceano Pacífico. Com a conclusão de obras de infraestrutura, como a ponte em Porto Murtinho e a interligação da BR 419, os produtos terão uma redução significativa no tempo de entrega e nos custos logísticos, tornando as exportações brasileiras mais competitivas e acessíveis ao mercado chinês.

A partir dos principais pontos abordados no desenvolvimento, é possível perceber a importância dos investimentos em infraestrutura e logística para impulsionar as exportações brasileiras, especialmente para a China. A modernização das rotas de escoamento e a redução dos custos logísticos são fundamentais para aumentar a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional. Além disso, a meta ambiciosa de atingir US$ 1 trilhão de fluxo de comércio exterior demonstra a visão de longo prazo do governo em promover o crescimento econômico e a integração do Brasil no cenário global.
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Conclusão

O discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na planta da JBS em Campo Grande, celebrando a habilitação do frigorífico para exportar para a China, destaca a importância do crescimento econômico para alcançar uma sociedade mais igualitária. O estímulo à produção e exportação resultará em uma sociedade de classe média, onde a renda familiar cresce, a inflação cai e o salário mínimo aumenta. Investimentos em infraestrutura e rotas de escoamento da produção brasileira são cruciais para impulsionar o comércio exterior e tornar o Brasil uma economia verdadeiramente rica e inclusiva, dando oportunidades para todos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Presidente da República prevê crescimento do comércio exterior do Brasil

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o Brasil pode alcançar um fluxo de comércio exterior de US$ 1 trilhão em 10 anos. Ele fez essa declaração durante uma visita à planta da JBS em Campo Grande, onde comemorou a habilitação do frigorífico para exportar para a China.

FAQs

Pergunta 1: Qual é a meta de comércio exterior do Brasil mencionada pelo presidente Lula?

Resposta: O presidente Lula mencionou que o Brasil pode chegar a um fluxo de comércio exterior de US$ 1 trilhão em 10 anos.

Pergunta 2: Quantas plantas foram habilitadas pela China para receber carne importada do Brasil?

Resposta: No total, a China habilitou 38 novas plantas para receber carne importada do Brasil, sendo 24 de carne bovina, oito de frangos, um de termo processamento de bovinos e cinco entrepostos.

Pergunta 3: Qual é o impacto estimado das novas unidades habilitadas na balança comercial brasileira?

Resposta: As novas unidades habilitadas devem gerar um incremento de R$ 10 bilhões na balança comercial brasileira ao longo dos próximos 12 meses.

Pergunta 4: Qual é o objetivo dos investimentos em infraestrutura mencionados pela ministra do Planejamento e Orçamento?

Resposta: Os investimentos em infraestrutura visam promover o desenvolvimento associado à justiça social, gerando mais exportações, empregos e renda para a economia.

Pergunta 5: Como a conclusão das obras de infraestrutura pode impactar as exportações brasileiras para a China?

Resposta: Com a conclusão das obras, os produtos brasileiros poderão chegar à China de forma mais rápida e barata, diminuindo a rota em até 21 dias e reduzindo os custos de entrega.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta sexta-feira (12), que é possível o Brasil chegar a US$ 1 trilhão de fluxo de comércio exterior em 10 anos. Ele deu a declaração em planta da JBS em Campo Grande, em uma cerimônia para comemorar a habilitação do frigorífico para exportar para a China.

“Hoje nosso fluxo, entre importação e exportação, já ultrapassa os US$ 560 bilhões. Eu dizia para o Fávaro Carlos Fávaro, ministro da Agricultura, ‘se a gente tiver competência, se a gente trabalhar, a gente pode prometer para o povo brasileiro que em mais 10 anos a gente chega a US$ 1 trilhão de comércio exterior’”, disse.

Lula disse que os estímulos que vêm sendo feito pelo governo federal para ajudar o país a produzir e exportar terão, como resultado, uma sociedade mais igualitária, formada majoritariamente por pessoas de classe média, em vez de estar dividida entre ricos e pobres.

Em março, o país asiático habilitou 38 novas plantas para receber carne importada do Brasil.

Destas, 24 são voltadas ao processamento de carne bovina; oito de frangos; um estabelecimento de termo processamento de bovinos; e cinco entrepostos.

Com isso, o total de plantas habilitadas para operar na China passou de 107 para 145.

Segundo o Planalto, somadas, essas unidades vão gerar um incremento de R$ 10 bilhões na balança comercial brasileira ao longo dos próximos 12 meses.

O Mato Grosso do Sul tinha apenas três frigoríficos habilitados para exportar para a China. Agora são sete.

“Vocês estão percebendo que a economia brasileira voltou a crescer. Estão percebendo que a inflação voltou a cair e que a massa salarial votou a crescer. Antes, 80% dos acordos salariais nesse país eram abaixo da inflação. Hoje 87% é acima da inflação. E vocês estão percebendo que o salário mínimo voltou a subir”, discursou o presidente ao destacar que o crescimento de 11.7% na renda familiar é o maior em 28 anos.

Lula acrescentou que, quando o trabalhador ganha mais, vira consumidor. “E na hora que vira consumidor, vai mais nas lojas e supermercados para comprar. Aí, a loja encomenda mais da fábrica e a fábrica produz mais. É um círculo virtuoso de geração de oportunidade para todos”.

“Mas para isso, precisamos ter empresários que façam investimentos; precisamos ter países parceiros que comprem nossas coisas. É assim que o Brasil se transformará, um dia, em uma economia verdadeiramente rica e não dividida entre pobres e ricos. A gente quer uma sociedade de classe média”, completou ao reforçar que cabe ao Estado oferecer condições adequadas para esse cenário.

Infraestrutura

Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, os investimentos que vêm sendo feito na infraestrutura do país fazem parte dessa estratégia de desenvolvimento associado à justiça social, defendida pelo governo.

“Essa planta [frigorífico onde ela e Lula estavam, de onde foi enviado o primeiro lote de carne para a China] significa mais exportação, e esse evento significa abrir o mercado brasileiro para o mundo. Exportar significa mais empregos gerados, mais renda no comércio e, consequentemente, mais empregos sendo gerados, numa economia circular”, disse a ministra ao lembrar que cerca de R$ 70 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) são investidos em infraestrutura.

Ao apontar para um mapa com rotas de escoamento da produção brasileira, Simone Tebet disse que, de um tempo para cá, boa parte do PIB ( Produto Interno Bruto – Somas das riquezas produzidas no país) brasileiro se concentrou no Centro-Oeste brasileiro e em partes do Norte e do Sul do país.

Atalho para a China

“Quando olhamos o mapa, vemos que é muito mais rápido e lucrativo exportar pelo Oceano Pacífico. Há uma rota de integração que vai permitir à JBS e aos produtos que plantamos; à agricultura familiar; à pecuária do agronegócio possam chegar mais rápido e mais barato para China”, disse.

“Esta rota já está [praticamente] pronta. Do lado do Brasil, falta a ponte em Porto Murtinho, que o presidente Lula inaugura no segundo semestre do ano que vem. Em 2025 começa também a construção, pelo PAC, de mais de R$ 400 milhões para interligar o asfalto da [BR] 419”, acrescentou.

Segundo a ministra, com a conclusão dessas obras, esse produtos não precisarão mais ir para os portos do Atlântico. “Vão poder chegar numa distância inferior a 10 mil quilômetros para chegar na China. Estamos falando em diminuir a rota em até 21 dias, o que significa que os produtos vão poder ter entregues mais barato”, completou.

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