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Brasil almeja atingir US$ 1 tri de comércio externo

Brasil pode chegar a US$ 1 trilhão em comércio exterior, segundo Lula

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o Brasil tem potencial para atingir US$ 1 trilhão de fluxo de comércio exterior em 10 anos. Em uma cerimônia na planta da JBS em Campo Grande para celebrar a habilitação do frigorífico para exportar para a China, Lula destacou a importância do crescimento das exportações para a economia nacional.

Estímulos do governo para produção e exportação

Lula enfatizou os esforços do governo federal em incentivar a produção e as exportações, visando uma sociedade mais igualitária e aumento da classe média no país. A atuação em conjunto do setor público e privado tem impulsionado as exportações, gerando renda e empregos para a população brasileira.

Impacto da habilitação na balança comercial

Com a habilitação de 38 novas plantas para exportação de carne para a China, o Brasil projeta um incremento de R$ 10 bilhões na balança comercial nos próximos 12 meses. Essa expansão das exportações fortalece a economia brasileira, aumenta a competitividade do país no mercado internacional e gera novas oportunidades de negócios.

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Desenvolvimento

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, destacou em um evento na JBS em Campo Grande a meta de alcançar US$ 1 trilhão de fluxo de comércio exterior em 10 anos. Ele ressaltou que o país já ultrapassou os US$ 560 bilhões de fluxo entre importação e exportação e enfatizou a importância do governo federal em incentivar a produção e exportação. Com a habilitação de novas plantas para exportar carne para a China, houve um aumento significativo no número de frigoríficos aptos a realizar as exportações, gerando um impacto positivo na balança comercial brasileira.

Infraestrutura

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, ressaltou a importância dos investimentos em infraestrutura para impulsionar o desenvolvimento econômico do país. Os recursos destinados à infraestrutura, como parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), contribuem para a modernização e ampliação das rotas de escoamento da produção brasileira, proporcionando maior eficiência e alcance dos produtos no mercado internacional.

Atalho para a China

Simone Tebet destacou a relevância de estabelecer uma rota mais eficiente e econômica para exportar produtos para a China através do Oceano Pacífico. Com a conclusão de obras de infraestrutura, como a ponte em Porto Murtinho e a interligação da BR 419, os produtos terão uma redução significativa no tempo de entrega e nos custos logísticos, tornando as exportações brasileiras mais competitivas e acessíveis ao mercado chinês.

A partir dos principais pontos abordados no desenvolvimento, é possível perceber a importância dos investimentos em infraestrutura e logística para impulsionar as exportações brasileiras, especialmente para a China. A modernização das rotas de escoamento e a redução dos custos logísticos são fundamentais para aumentar a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional. Além disso, a meta ambiciosa de atingir US$ 1 trilhão de fluxo de comércio exterior demonstra a visão de longo prazo do governo em promover o crescimento econômico e a integração do Brasil no cenário global.
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Conclusão

O discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na planta da JBS em Campo Grande, celebrando a habilitação do frigorífico para exportar para a China, destaca a importância do crescimento econômico para alcançar uma sociedade mais igualitária. O estímulo à produção e exportação resultará em uma sociedade de classe média, onde a renda familiar cresce, a inflação cai e o salário mínimo aumenta. Investimentos em infraestrutura e rotas de escoamento da produção brasileira são cruciais para impulsionar o comércio exterior e tornar o Brasil uma economia verdadeiramente rica e inclusiva, dando oportunidades para todos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Presidente da República prevê crescimento do comércio exterior do Brasil

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o Brasil pode alcançar um fluxo de comércio exterior de US$ 1 trilhão em 10 anos. Ele fez essa declaração durante uma visita à planta da JBS em Campo Grande, onde comemorou a habilitação do frigorífico para exportar para a China.

FAQs

Pergunta 1: Qual é a meta de comércio exterior do Brasil mencionada pelo presidente Lula?

Resposta: O presidente Lula mencionou que o Brasil pode chegar a um fluxo de comércio exterior de US$ 1 trilhão em 10 anos.

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Pergunta 2: Quantas plantas foram habilitadas pela China para receber carne importada do Brasil?

Resposta: No total, a China habilitou 38 novas plantas para receber carne importada do Brasil, sendo 24 de carne bovina, oito de frangos, um de termo processamento de bovinos e cinco entrepostos.

Pergunta 3: Qual é o impacto estimado das novas unidades habilitadas na balança comercial brasileira?

Resposta: As novas unidades habilitadas devem gerar um incremento de R$ 10 bilhões na balança comercial brasileira ao longo dos próximos 12 meses.

Pergunta 4: Qual é o objetivo dos investimentos em infraestrutura mencionados pela ministra do Planejamento e Orçamento?

Resposta: Os investimentos em infraestrutura visam promover o desenvolvimento associado à justiça social, gerando mais exportações, empregos e renda para a economia.

Pergunta 5: Como a conclusão das obras de infraestrutura pode impactar as exportações brasileiras para a China?

Resposta: Com a conclusão das obras, os produtos brasileiros poderão chegar à China de forma mais rápida e barata, diminuindo a rota em até 21 dias e reduzindo os custos de entrega.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta sexta-feira (12), que é possível o Brasil chegar a US$ 1 trilhão de fluxo de comércio exterior em 10 anos. Ele deu a declaração em planta da JBS em Campo Grande, em uma cerimônia para comemorar a habilitação do frigorífico para exportar para a China.

“Hoje nosso fluxo, entre importação e exportação, já ultrapassa os US$ 560 bilhões. Eu dizia para o Fávaro Carlos Fávaro, ministro da Agricultura, ‘se a gente tiver competência, se a gente trabalhar, a gente pode prometer para o povo brasileiro que em mais 10 anos a gente chega a US$ 1 trilhão de comércio exterior’”, disse.

Lula disse que os estímulos que vêm sendo feito pelo governo federal para ajudar o país a produzir e exportar terão, como resultado, uma sociedade mais igualitária, formada majoritariamente por pessoas de classe média, em vez de estar dividida entre ricos e pobres.

Em março, o país asiático habilitou 38 novas plantas para receber carne importada do Brasil.

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Destas, 24 são voltadas ao processamento de carne bovina; oito de frangos; um estabelecimento de termo processamento de bovinos; e cinco entrepostos.

Com isso, o total de plantas habilitadas para operar na China passou de 107 para 145.

Segundo o Planalto, somadas, essas unidades vão gerar um incremento de R$ 10 bilhões na balança comercial brasileira ao longo dos próximos 12 meses.

O Mato Grosso do Sul tinha apenas três frigoríficos habilitados para exportar para a China. Agora são sete.

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“Vocês estão percebendo que a economia brasileira voltou a crescer. Estão percebendo que a inflação voltou a cair e que a massa salarial votou a crescer. Antes, 80% dos acordos salariais nesse país eram abaixo da inflação. Hoje 87% é acima da inflação. E vocês estão percebendo que o salário mínimo voltou a subir”, discursou o presidente ao destacar que o crescimento de 11.7% na renda familiar é o maior em 28 anos.

Lula acrescentou que, quando o trabalhador ganha mais, vira consumidor. “E na hora que vira consumidor, vai mais nas lojas e supermercados para comprar. Aí, a loja encomenda mais da fábrica e a fábrica produz mais. É um círculo virtuoso de geração de oportunidade para todos”.

“Mas para isso, precisamos ter empresários que façam investimentos; precisamos ter países parceiros que comprem nossas coisas. É assim que o Brasil se transformará, um dia, em uma economia verdadeiramente rica e não dividida entre pobres e ricos. A gente quer uma sociedade de classe média”, completou ao reforçar que cabe ao Estado oferecer condições adequadas para esse cenário.

Infraestrutura

Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, os investimentos que vêm sendo feito na infraestrutura do país fazem parte dessa estratégia de desenvolvimento associado à justiça social, defendida pelo governo.

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“Essa planta [frigorífico onde ela e Lula estavam, de onde foi enviado o primeiro lote de carne para a China] significa mais exportação, e esse evento significa abrir o mercado brasileiro para o mundo. Exportar significa mais empregos gerados, mais renda no comércio e, consequentemente, mais empregos sendo gerados, numa economia circular”, disse a ministra ao lembrar que cerca de R$ 70 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) são investidos em infraestrutura.

Ao apontar para um mapa com rotas de escoamento da produção brasileira, Simone Tebet disse que, de um tempo para cá, boa parte do PIB ( Produto Interno Bruto – Somas das riquezas produzidas no país) brasileiro se concentrou no Centro-Oeste brasileiro e em partes do Norte e do Sul do país.

Atalho para a China

“Quando olhamos o mapa, vemos que é muito mais rápido e lucrativo exportar pelo Oceano Pacífico. Há uma rota de integração que vai permitir à JBS e aos produtos que plantamos; à agricultura familiar; à pecuária do agronegócio possam chegar mais rápido e mais barato para China”, disse.

“Esta rota já está [praticamente] pronta. Do lado do Brasil, falta a ponte em Porto Murtinho, que o presidente Lula inaugura no segundo semestre do ano que vem. Em 2025 começa também a construção, pelo PAC, de mais de R$ 400 milhões para interligar o asfalto da [BR] 419”, acrescentou.

Segundo a ministra, com a conclusão dessas obras, esse produtos não precisarão mais ir para os portos do Atlântico. “Vão poder chegar numa distância inferior a 10 mil quilômetros para chegar na China. Estamos falando em diminuir a rota em até 21 dias, o que significa que os produtos vão poder ter entregues mais barato”, completou.

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