JBS investe R$ 10,2 milhões em projeto para financiar pequenos criadores na Amazônia

A JBS anunciou um investimento de R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) voltado para financiar pequenos criadores de gado na região da Amazônia Legal. Essa iniciativa faz parte do programa Juntos, financiado pelo fundo JBS pela Amazônia, que tem como objetivo não só aumentar a rentabilidade dos pequenos criadores, mas também combater o desmatamento ilegal.

Neste artigo, vamos explorar detalhes sobre esse investimento da JBS, a estrutura do programa Juntos e como ele impactará os pequenos criadores de gado na região. Acompanhe para entender como a empresa está abordando questões socioambientais e oferecendo oportunidades de crescimento para a comunidade local.

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O financiamento dos pequenos criadores de gado na Amazônia

O desenvolvimento do novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) pela JBS, com um investimento de R$ 10,2 milhões, tem como foco principal o financiamento de pequenos criadores de gado na Amazônia Legal. Esse aporte faz parte do programa Juntos, financiado pelo fundo JBS pela Amazônia, com o objetivo de aumentar a rentabilidade dos pequenos criadores e combater o desmatamento ilegal.

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O compromisso com a sustentabilidade

O CEO global da JBS, Gilberto Tomazoni, destaca a importância de promover a sustentabilidade por meio do aumento da produtividade. Ele ressalta que a falta de capital e assistência técnica tem impedido os produtores rurais de investir em genética e manejo do solo, e é aí que o programa Juntos entra em cena. A JBS está disposta a assumir riscos para provar que ser sustentável pode ser mais lucrativo.

O impacto esperado no setor

O plano do programa Juntos é beneficiar 3,5 mil pequenos criadores de gado nos próximos anos, promovendo o desenvolvimento socioambiental na região. Com um comitê de risco e impacto monitorando os resultados, a iniciativa visa alinhar o apoio financeiro aos produtores com práticas sustentáveis.

O papel do CRA na integração de investidores e produtores

O Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é apontado como uma ferramenta para reduzir a distância entre investidores e pequenos produtores na Amazônia Legal. Valmir Ortega, CEO da Rio Capim, destaca a importância de iniciativas como essa, que apoiam a pecuária regenerativa de forma integrada.

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Conclusão

A iniciativa da JBS de investir em pequenos criadores de gado na Amazônia Legal por meio do programa Juntos, financiado pelo Fundo JBS pela Amazônia, visa não apenas aumentar a rentabilidade desses produtores, mas também frear o desmatamento ilegal na região. Com um aporte de R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio, a empresa demonstra seu compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento socioambiental. O plano de atender 3,5 mil pequenos criadores nos próximos anos e monitorar os impactos desses financiamentos reforça o engajamento da JBS com a transformação positiva na Amazônia. A cooperação entre diversos parceiros e a abordagem inovadora do programa Juntos representam um novo padrão de modelo de negócios para investimentos inclusivos e sustentáveis na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo




Análise: JBS investe R$ 10,2 milhões em financiamento para pequenos criadores na Amazônia Legal

Análise: JBS investe R$ 10,2 milhões em financiamento para pequenos criadores na Amazônia Legal

A JBS anunciou um novo investimento de R$ 10,2 milhões em um Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) voltado para financiar pequenos criadores de gado na Amazônia Legal. O objetivo é impulsionar a rentabilidade desses produtores e combater o desmatamento ilegal, dentro do programa Juntos, financiado pelo Fundo JBS pela Amazônia.

FAQs:

1. Qual é o valor do investimento da JBS?

A JBS está investindo R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) para apoiar pequenos criadores na Amazônia Legal.

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2. Qual é o objetivo do programa Juntos da JBS?

O programa Juntos visa aumentar a rentabilidade dos pequenos criadores de gado e desencorajar o desmatamento ilegal na região da Amazônia Legal.

3. Como será estruturado o novo CRA?

O novo CRA, com emissão total prevista de R$ 100 milhões, será estruturado pela Vox Capital, com aporte da JBS de R$ 10 milhões como first-loss capital.

4. Quantos criadores de gado serão atendidos pelo plano do Juntos?

O plano do Juntos é atender 3,5 mil pequenos criadores de gado nos próximos anos.

5. Quando foi estabelecido o Fundo JBS pela Amazônia?

O Fundo JBS pela Amazônia foi estabelecido em 2020, com o objetivo de apoiar a recuperação de áreas degradadas e promover modelos de negócio sustentáveis na região.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

A JBS anunciou nesta terça-feira, 21, o aporte de R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) centrado no financiamento de pequenos criadores de gado dentro da área da Amazônia Legal. A iniciativa da empresa surge no escopo do programa Juntos, financiado pelo fundo JBS pela Amazônia, que tem como objetivo aumentar a rentabilidade dos pequenos criadores e frear o desmatamento ilegal.

“Colocar o foco em produtividade para aumentar a sustentabilidade é o que vai garantir o engajamento no processo de transformação”, afirma Gilberto Tomazoni, CEO global da JBS. “Por que o produtor rural não investe em genética e manejo do solo? Porque não tem capital nem assistência técnica. É aí que entra o programa Juntos. Acreditamos tanto neste modelo de desenvolvimento socioambiental que vamos entrar com a cota de maior risco para provar que ser sustentável é mais lucrativo”, explica Tomazoni.

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A emissão total prevista para o novo CRA, que será estruturado pela Vox Capital, é de R$ 100 milhões – começando esta semana, com R$ 50 milhões, seguida por outra, em 2025, no mesmo montante. A cota de R$ 10 milhões, resultante do aporte da JBS, vem a título de first-loss capital, com menor prioridade de retorno.

O plano do Juntos é atender 3,5 mil pequenos criadores de gado nos próximos anos. Os efeitos desses financiamentos serão monitorados por um comitê de risco e impacto, formado pela Vox, pela consultoria Rio Capim e um integrante independente.

“Estamos viabilizando a operação porque nosso propósito é gerar impacto positivo por meio de negócios que sejam inclusivos e ambientalmente sustentáveis para a Amazônia e, ao mesmo tempo, que tenham retorno financeiro. Queremos que a Faria Lima invista no pequeno produtor com toda a segurança necessária, dentro de um novo padrão de modelo de negócio”, afirma Andrea Azevedo, diretora-executiva do Fundo JBS pela Amazônia. O modo de financiamento aos pequenos criadores é descrito por ela como “paciente”, em condições melhores que as de mercado.

Para o CEO da Rio Capim, Valmir Ortega, o CRA permite diminuir a distância entre investidores e pequenos produtores da Amazônia Legal com “iniciativas de viabilidade técnica e financeira que apoiem a pecuária regenerativa de forma integrada”.

O Fundo JBS pela Amazônia foi estabelecido em 2020. No topo da agenda dessa organização, que não tem fins lucrativos, está a recuperação de áreas degradadas e apoio a modelos de negócio “que gerem valor para a floresta em pé”, de acordo com a descrição do próprio fundo.

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