Entregas de fertilizantes diminuíram, mas supriram o agronegócio em 2022

Apesar das dificuldades de compra e logística causadas pela guerra entre Rússia e Ucrânia, dois importantes fornecedores de insumos, as entregas de fertilizantes ao mercado brasileiro em 2022, mesmo com queda de 10,4% em relação a 2021, atenderam plenamente o mercado.

Foram 41,07 milhões de toneladas. Ante 45,85 milhões no ano anterior. A informação é da Associação Nacional de Difusão de Fertilizantes (ANDA), cujo diretor-executivo, Ricardo Tortorella, lembra que “nosso país importa 85% do total consumido”.

fertilizantes

Somente os dados referentes às entregas de dezembro de 2022 registraram crescimento de 1,4% em relação ao mesmo mês de 2021. Assim, foram 3,36 milhões de toneladas, ante 3,31 milhões.

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O Estado de Mato Grosso, líder nas entregas ao mercado, concentra o maior volume em 2022 (24,4%) atingindo 10,02 milhões de toneladas. Em seguida vem Goiás, com 4,63 milhões, Rio Grande do Sul (4,32 milhões), Paraná (4,20 milhões), São Paulo (4,17 milhões) e, por último, Minas Gerais (3,88 milhões).

A produção nacional de fertilizantes intermediários encerrou dezembro de 2022 com 605 mil toneladas. Representando, portanto, uma queda de 13,3%.

De janeiro a dezembro de 2022, a produção total foi de 7,45 milhões de toneladas. Com crescimento, portanto, de 3,3% em relação ao mesmo período de 2021, quando foram fabricadas 7,21 milhões de toneladas.

Importações

As importações de fertilizantes intermediários atingiram 2,07 milhões de toneladas em dezembro de 2022, indicando redução de 42,2%.

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De janeiro a dezembro de 2022, o total importado foi de 34,60 milhões de toneladas. Com redução, principalmente, de 11,8% em relação ao mesmo período de 2021, quando foram registradas 39,25 milhões de toneladas.

Pelo Porto de Paranaguá, principal porta de entrada de fertilizantes, foram importadas 9,42 milhões de toneladas. O que indica, portanto, uma redução de 14,3% em relação a 2021. Quando, finalmente, foram desembarcadas 11 milhões de toneladas. O terminal representou, em suma, 27,2% do total importado por todos os portos.



Destaque Rural

Cotribá amplia uso de tecnologia para monitoramento animal

As coleiras de monitoramento animal estão trazendo um novo patamar de assertividade no controle do rebanho de vacas leiteiras dos produtores associados à Cotribá. Parceira da CowMed, startup de Santa Maria/RS, a cooperativa aderiu de vez às vantagens da tecnologia para reforçar as boas práticas animais (GAPs), além de melhorar a produtividade e a rentabilidade dos produtores. Segundo o supervisor técnico Iuri Felice, coordenador do projeto na Cotribá, atualmente são 4.000 vacas monitoradas em 44 propriedades do estado. A meta é chegar a 10 mil até o final do ano, conectando cerca de 100 propriedades.

A Cotribá gerencia 60 mil vacas diariamente e com o novo sistema, os animais podem ser monitorados remotamente, por meio de um aplicativo que registra e interpreta o comportamento das vacas capturadas pelas coleiras 24 horas por dia. A nova ferramenta começou a ser adotada em 2021 com 1.000 vacas de 12 fazendas, passando para 1.500 animais e 18 propriedades no ano seguinte.

É possível monitorar a ruminação, a atividade animal, a ociosidade e a respiração ofegante e, com os dados, corrigir os padrões de nutrição, entre outros benefícios. As coleiras com sensores eletrônicos também detectam a hora do cio, identificam comportamentos que antecedem o parto e fornecem alertas sobre problemas de saúde do animal. Os produtores costumam dizer que sempre que o aplicativo emite um alerta, é porque o animal está com algum problema.

Uma das principais vantagens de usar o aplicativo é poder antecipar a tomada de decisões e definir metas para a atividade. É possível, por exemplo, fazer um planejamento forrageiro para o ano todo com base em níveis nutricionais informados. Além disso, o aplicativo proporciona maior comodidade ao produtor que, na palma da mão, pode conferir como está o rebanho sem a necessidade de presença constante no campo.

alerta no aplicativo

Segundo o produtor Clenir Fior, de Ibirubá, o uso de coleiras de monitoramento reduziu a mortalidade dos animais. “Se houve um alerta no app, a vaca está com problema. Ou ela machucou o casco, ou está iniciando um processo de mastite, por exemplo”, relata. “Realmente é uma ferramenta que ajuda muito na propriedade e está oferecendo cada vez mais itens para monitorar nossos animais.” O produtor Gabriel Adams, de São Pedro do Butiá, também considera que a tecnologia tem ajudado muito em termos de nutrição, pois avalia a ruminação e o consumo dos animais. “As coleiras ajudaram a identificar alguns problemas que estavam acontecendo na propriedade e que não estávamos percebendo. Corrigimos isso e melhoramos o consumo, com mais setores separados”, informa.

A ferramenta também auxilia os associados da Cotribá a atingirem os níveis de excelência exigidos pela CCGL (Cooperativa Central Gaúcha Ltda), uma das principais compradoras de sua produção leiteira. Esta entidade implementou um sistema de pagamento que considera a qualidade do produto como uma das variáveis ​​para o bônus. “No começo é desafiador, pois precisamos entender o que olhar e como interpretar as informações emitidas, mas os resultados são recompensadores”, diz Felice.

Cooperativa agrícola mais antiga em atividade no Brasil, a Cotribá encerrou o exercício de 2022 com receita recorde de R$ 4,09 bilhões, superando os R$ 3,53 bilhões alcançados em 2021. Com esse resultado, o total distribuído aos produtores associados foi de R$ 28,99 milhões, superior aos R$ 27,3 milhões do ano anterior. O resultado operacional líquido foi de R$ 62,68 milhões.



Destaque Rural

Probióticos da Chr. Hansen recebem selo do programa Bem-Estar Animal

Após avaliação técnica dos dados, os probióticos GalliPro MS e GalliPro Fit foram certificados pelo programa ESG “Bem-Estar Animal”. Em estudos realizados na UNESP Botucatu, ambos os produtos apresentaram melhorias em diversos parâmetros, como comportamentos agonísticos, aumento dos níveis de serotonina e redução de ovos quebrados em aves. Com isso, Chr. A Hansen adquire o direito de usar o selo da empresa amiga nos rótulos desses produtos. “Desenvolver probióticos de alta qualidade e seguros, com base científica e respeito ao bem-estar animal está na cultura da Chr. Hansen e tem proporcionado ganhos de produtividade e redução do uso de antibióticos aos produtores”, destaca Alberto Inoue.

GalliPro MS é uma combinação dos dois probióticos de aves mais documentados do mundo que contribuem positivamente para uma boa saúde intestinal. As cepas são selecionadas especificamente por sua capacidade de interagir com outros microrganismos, germinação e rápida multiplicação no intestino, bem como sua capacidade de produzir enzimas digestivas úteis.

GalliPro Fit é um probiótico de aves de três linhagens focado na inibição de patógenos como E.coli e Clostridium perfringes. As linhagens foram selecionadas especificamente por suas múltiplas habilidades, que geram forte lucratividade ao reduzir os custos de ração.

O programa Bem-Estar Animal é gerido pela Integral Certificações com auditoria da Neocert e destaca os produtos das diversas cadeias animais que respeitam o conforto e o bem-estar dos animais.



Destaque Rural

Curso gratuito com especialistas da Kemin fala da importância do intestino para produtividade e lucratividade do ruminante

O conteúdo do curso aborda, entre outros temas, os principais avanços na nutrição do gado leiteiro, de acordo com o novo NRC, a importância das técnicas de encapsulamento e assuntos como ecossistema, barreira e imunidade intestinal. Além disso, será possível saber qual é a solução mais atual e eficaz do mercado para diversos problemas encontrados pelos produtores.

“É fundamental compreender os pilares da integridade intestinal, equilíbrio microbiano e função imunológica, e suas interações com o intestino para extrair o melhor desempenho animal”, explica João Ronchesel, Gerente de Produto para Ruminantes e um dos instrutores do curso.

O curso é certificado e pode ser concluído em uma média de três horas. São 2 horas de vídeos explicativos e o nível de conteúdo é intermediário, ou seja, é necessário algum conhecimento prévio sobre o assunto. Saiba mais no link https://www.educapoint.com.br/curso/pecuaria-geral/saude-intestinal-bovinos/



Destaque Rural

Indústria aérea indica a necessidade de políticas públicas para assegurar investimentos e alcançar o potencial do setor agrícola das Américas na produção de biocombustíveis

Na América Latina e Caribe (LAC), é preciso garantir maior investimento em pesquisa e estabelecer políticas públicas que viabilizem o pleno desenvolvimento da indústria sustentável de combustível de aviação, para que a região aproveite seu potencial e se torne líder mundial na produção destas energias limpas, graças à elevada capacidade da sua agricultura para fornecer as matérias-primas necessárias.

No âmbito da Conferência sobre Combustíveis e Meio Ambiente da Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), realizada no Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) como parte da Cúpula Pan-Americana sobre Biocombustíveis Líquidos, Diretor Executivo e CEO da ALTA, José Ricardo Botelho, afirmou que há grande parte dos insumos necessários para a produção de combustíveis sustentáveis ​​de aviação (biojet) nos países do hemisfério.

Entre essas matérias-primas estão óleos e gorduras, açúcares e amidos e materiais lignocelulósicos, dos quais o setor agrícola pode desempenhar um papel de destaque como fornecedor.

“O papel do setor agrícola nesse processo é de extrema importância”, disse Botelho. “A região tem a grande maioria dos insumos, mas não temos políticas públicas estabelecidas, e este é o momento de estabelecê-las de forma técnica, que possa desenvolver a indústria e trazer os investimentos adequados”, acrescentou o executivo da ALTA.

Na abertura da conferência, participou o Diretor Geral do IICA, Manuel Otero, que destacou que “o Instituto está pronto para construir pontes com a indústria aeronáutica regional e promover a inovação nesta área, onde a agricultura nas Américas tem um grande potencial”.

Botelho teve opinião semelhante: “Para continuar avançando nos ambiciosos objetivos propostos, a coordenação de esforços entre os setores público e privado é fundamental. A América Latina e o Caribe estão em posição de liderar a produção de combustíveis de aviação sustentáveis ​​em todo o planeta”.

  • A íntegra da entrevista com o CEO da ALTA pode ser conferida neste link.



Destaque Rural

Kemin capacita colaboradores da LAR, maior cooperativa do agronegócio na geração de empregos

A Kemin, fabricante global de ingredientes, tem como um de seus pilares compartilhar conhecimentos e boas práticas para alavancar cada vez mais o agronegócio. Um exemplo é o programa Fábrica em Foco. Iniciado em 2018 quando a empresa identificou que a alta rotatividade e muitas vezes a falta de conhecimento técnico de grande parte dos funcionários operacionais das fábricas de ração poderiam impactar na qualidade do produto acabado e na rentabilidade do negócio, o programa visa garantir a produção de ração com mais rentabilidade através de processos produtivos eficazes, com alto nível de produtividade, com baixo custo e risco, sem descuidar da qualidade.

A multinacional visita anualmente centenas de fábricas de diferentes perfis, desde pequenas fábricas a grandes fábricas, desde clientes com baixo nível tecnológico até fábricas com alto nível tecnológico. Muitos desses clientes tiveram bons exemplos para compartilhar e enfrentaram gargalos comuns. E neste primeiro trimestre de 2023, a Kemim treinou os colaboradores da LAR Cooperativa Agroindustrial, associação cooperativa brasileira, ligada ao agronegócio, sediada no município de Medianeira no Paraná. Com quase 26 mil trabalhadores e quase 13 mil associados, é a terceira maior cooperativa do Paraná e a maior cooperativa de agronegócio do Brasil em geração de empregos.

“A proposta é estreitar a relação de parceria com os clientes e estar mais presente na rotina e na realidade das fábricas. Tudo pode ser melhorado, inclusive a eficiência dos processos de produção de rações. Para isso, os clientes do Programa millSMART (programa de pré-condicionamento da Kemin) têm acesso a uma ampla gama de módulos de treinamento técnico para equipes operacionais de produção, sobre temas de interesse da indústria, sem custo adicional”, detalha Natália Vicentini, marketing gerente da Kemin.

O treinamento para a LAR Cooperativa Agroindustrial foi totalmente customizado para esta ação do Fábrica em Foco, falou sobre contaminação cruzada na Fábrica de Rações e foi aplicado em todas as 6 fábricas da cooperativa, localizadas em diferentes cidades do Paraná. Os cortes de frango da Cooperativa LAR chegam a mais de 80 países, entre América, Europa, Ásia e países árabes. Após a conclusão do treinamento, são emitidos certificados exclusivos que podem ser utilizados, inclusive, como horas de treinamento interno, conforme exigência do Ministério da Agricultura.

Com mais de 3 anos de existência, o programa já alcançou mais de 1100 pessoas formadas, mais de 60 turmas, 7 estados, com mais de 15 temas e diversos palestrantes dentro da Kemin. Durante a pandemia, os treinamentos eram ministrados virtualmente, e hoje existe o formato híbrido como opção, conforme a preferência da fábrica.

“Sabemos que na ausência de algum tipo de treinamento, muitas vezes o ambiente de trabalho é caracterizado por: Alta incidência de acidentes, desperdício de recursos, ineficiência e descompromisso. Sentimos que hoje contribuímos ativamente para o negócio com este serviço”, concluiu o gestor.



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AGRICULTURA FAMILIAR: Conselho Monetário eleva limites de financiamento em linha do Pronaf

Pela decisão, o limite passará de R$ 15 milhões para R$ 25 milhões por cooperativa, com teto por maior associado ativo, de R$ 45 mil para R$ 60 mil.

Contratando – A medida é válida para contratação até 30 de junho deste ano e abrange cooperativas com no mínimo 75% dos participantes ativos beneficiados pelo Pronaf e desde que 75% da produção financiada seja proveniente da agricultura familiar.

Requisitos – Atualmente, os requisitos para acesso a essa linha são de 60% dos participantes e 55% da produção da agricultura familiar.

órgão colegiado – O CMN é um órgão colegiado presidido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e composto pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e pela ministra do Planejamento, Simone Tebet.



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Colheita de soja atinge 8% da área no RS com grãos de baixa qualidade; milho vai a 77%

A safra de soja 2022/23 atingiu 8% da área cultivada no Rio Grande do Sul, um avanço semanal de 4 pontos percentuais, mas com atraso em relação aos anos anteriores, informou a Emater-RS nesta quinta-feira, também citando problemas de qualidade. dos grãos colhidos após períodos de estiagem que afetaram as lavouras.

Um ano antes, o trabalho de colheita estava em 20% e a média histórica para esta época do ano é de 35%, segundo dados da empresa de assistência técnica e extensão rural.

A falta de chuva nos meses de verão provocou uma redução de cerca de 30% no potencial produtivo da oleaginosa, sendo a produtividade atual estimada em 2.175 quilos por hectare.

“Além da redução na produção, há problemas na qualidade dos grãos colhidos, muitos apresentam maturação forçada, sem o desenvolvimento correto”, disse a Emater em relatório.

“Parte dos grãos estão malformados, (são) pequenos e com menos peso, o que reduz a rentabilidade e o resultado comercial das lavouras”, acrescentou.

A empresa destacou que outros fatores contribuem para que a produção do Rio Grande do Sul tenha diferentes níveis de produtividade nesta safra, como compactação do solo, baixo acúmulo de palha cobrindo as áreas e falta de rotação de culturas.

Por outro lado, a ocorrência de chuvas de intensidade variável na última semana ajudou na maturação mais uniforme das lavouras em desenvolvimento, comentou a Emater. A maioria das áreas do Rio Grande do Sul está em fase de maturação, totalizando 42%.

A safra de milho atingiu 77% das áreas no Rio Grande do Sul, contra 74% na semana passada.

No mesmo período do ciclo anterior, o emprego estava em 73%, enquanto a média histórica é de 64%.

“A safra avançou mais lentamente no estado, evoluindo nas propriedades que possuem estrutura própria de armazenamento e nas pequenas produções. As estruturas comerciais ou coletivas concentram a logística na safra de soja”, disse o relatório.

Assim como a soja, a produtividade do cereal é variável, dependendo da distribuição das chuvas e do uso da irrigação.

“Nas lavouras que não têm essa tecnologia e as chuvas foram insuficientes, os resultados foram ainda piores”, acrescentou.



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KWS Sementes lança híbridos de milho na Show Safra

Os híbridos de milho lançados pela KWS Sementes na Show Safra são resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento. A empresa tem uma equipe dedicada de pesquisadores e técnicos que trabalham incansavelmente para desenvolver novas variedades de sementes que possam ajudar os produtores a obter maiores rendimentos e a enfrentar os desafios cada vez maiores do cultivo de milho no Brasil.

A KWS Sementes é uma das principais empresas de sementes de milho do país e tem uma presença forte em todo o território nacional.

Os híbridos de milho lançados pela KWS Sementes na Show Safra são especialmente projetados para ajudar os produtores a enfrentar alguns dos principais desafios do cultivo de milho no Brasil. Eles são resistentes a doenças e pragas, têm alta tolerância ao estresse hídrico e possuem uma excelente capacidade de adaptação a diferentes condições climáticas e de solo.

Além disso, os híbridos de milho da KWS Sementes apresentam uma alta produtividade, o que significa que os produtores podem obter maiores rendimentos por hectare de terra cultivada. Essa é uma vantagem importante, especialmente em um momento em que os preços dos grãos estão altos e a competição no mercado é acirrada.

Com o lançamento desses novos híbridos de milho, a KWS Sementes reforça sua posição de liderança no mercado de sementes de milho no Brasil. A empresa está comprometida em fornecer aos produtores as melhores sementes possíveis, para que possam obter os melhores resultados em suas lavouras.

A melhor alternativa para evitar o problema está na escolha dos híbridos que serão utilizados no plantio e, com esse foco, a KWS Sementes traz para a Mostra Safra, em Lucas do Rio Verde (MT), novas alternativas para o agricultor.

“A cigarrinha é uma nova preocupação do agricultor mato-grossense, por isso a busca neste ano é por produtos que tenham bom comportamento frente ao complexo de nanismo, bem como aqueles que promovam boa estabilidade, ou seja, independentemente do perfil do ano, mantêm a variabilidade produtiva”, explica o agrônomo João Henrique Vasco Gonçalves, gerente da unidade norte.

Entre as matérias apresentadas no Show Safra, em Lucas do Rio Verde, estão dois lançamentos. O híbrido K 9668 VIP3 tem ciclo precoce e se adapta a todas as épocas de plantio e qualidade do caule. O K8575 PRO4 tem alto potencial e segurança em caule e raiz. São duas grandes novidades, com roças para demonstração do produtor durante a feira.

O evento também traz o recém-lançado K7510 VIP3, que está em seu terceiro período de entressafra com excelentes resultados na região. “É um dos híbridos mais plantados no norte mato-grossense pela capacidade produtiva que responde a altos investimentos de manejo, além da qualidade do colmo, folha e grão”, explica o agrônomo Bruno Cesar Basso, gerente regional de norte de Mato Grosso.

Basso lembra que o K7510 VIP3 foi um dos híbridos desenvolvidos na região, no Centro de Pesquisas KWS, em Sorriso (MT). “É mais segurança para o produtor porque a pesquisa é feita na nossa região”, explica. Vale lembrar que os produtos KWS são fruto da estratégia de investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento, onde concentra aproximadamente 17% do seu volume de negócios, com foco na melhor genética de sementes para o Brasil.

Referência à baixa temporada – Além das novas opções, a KWS Sementes também traz a referência em milho safrinha, K 9606 VIP3, o híbrido mais plantado na última safra, com 2,7 milhões de hectares no Brasil. Ele é muito procurado pelos produtores na feira, principalmente por sua boa largura de plantio e referência em estabilidade produtiva.

Presente nos últimos anos no Show Safra, a KWS é uma multinacional alemã com tradição de 166 anos de atuação no mercado, com negócios em 70 países. No Brasil, a empresa se estabeleceu há 10 anos, trazendo toda sua expertise para somar forças com o agronegócio nacional. Por aqui, a empresa trabalha com sementes de milho, soja, sorgo e outras soluções. Durante esta década, a empresa esteve ao lado dos agricultores e presente nas lavouras de todo o país, sempre focada em fazer o melhor para os produtores e para o futuro de quem deles depende.

Você quer saber mais sobre a KWS Sementes

Uma empresa de origem alemã que atua no Brasil há 10 anos? Então, continue lendo este post e descubra como a KWS Sementes pode ser sua parceira na produção de milho, soja e sorgo.

A KWS Sementes é uma empresa de sementes totalmente independente, que deve seu sucesso à sua liberdade de conduzir pesquisas intensivas e desenvolver novas variedades, adaptando seu portfólio às necessidades dos agricultores. Com uma longa história de 167 anos de tradição alemã, a KWS Sementes é reconhecida mundialmente pela qualidade e produtividade de suas sementes.

No Brasil, a KWS Sementes está presente em todo o território nacional, com quatro estações de pesquisa em diferentes áreas ambientais e uma unidade de produção que é a mais moderna do país. A empresa oferece aos agricultores brasileiros sementes de milho, soja e sorgo com alto potencial produtivo e resistência a pragas e doenças.

A KWS Sementes também se destaca pelo seu tratamento de sementes industrial INITIO, que garante uma proteção eficaz da lavoura desde o plantio. O INITIO Stand é indicado para a cultura da soja, enquanto o INITIO Insect é recomendado para a cultura do milho. Ambos os produtos contam com uma formulação exclusiva que combina fungicidas e inseticidas de última geração.

Além disso, a KWS Sementes é a marca de sementes de milho que mais cresceu na safrinha pelo terceiro ano consecutivo, tendo o híbrido mais vendido na safra 2022/2023: o K9606 VIP3. Esse híbrido possui uma excelente sanidade foliar, um alto potencial produtivo e uma tecnologia que confere resistência às principais lagartas que atacam o milho.

A KWS Sementes é uma empresa que semeia o futuro, contribuindo com soluções nutricionais para uma população mundial em constante crescimento. Se você quer conhecer mais sobre os produtos e serviços da KWS Sementes, entre em contato com um dos nossos consultores técnicos ou acesse o nosso site. Juntos somos a força que move o agro!



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Moagem de cana-de-açúcar chega a 543,89 milhões de toneladas

A moagem de cana-de-açúcar na primeira quinzena de março na região Centro-Sul somou 608,29 mil toneladas. No mesmo período do ano anterior, foram processadas apenas 142,35 mil toneladas de cana – um aumento de 327,32%. No acumulado da safra 2022/2023, a moagem atingiu 543,89 milhões de toneladas, ante 522,92 milhões de toneladas registradas no mesmo período do ciclo 2021/2022 – um aumento de 4,01%.

Na primeira quinzena de março, 10 unidades iniciaram a safra 2023/2024. Ao final da quinzena, 24 unidades continuam em operação no Centro-Sul, sendo 13 delas processadoras de cana-de-açúcar e 11 empresas que fabricam etanol a partir do milho. No mesmo período, na safra 2021/2022, havia 10 parques industriais em operação.

Em levantamento preliminar feito pela UNICA, a expectativa é que 36 unidades produtivas reiniciem as operações agrícolas na segunda quinzena de março. A retomada da operação dessas unidades, somadas às atuais unidades em operação, deverá resultar em um aumento de moagem de até 5 milhões de toneladas até o final de março, estimado com base no respectivo ritmo histórico de processamento industrial.

É fundamental ressaltar que a estimativa de retorno das usinas pode mudar dependendo das condições climáticas de cada região canavieira. As informações disponíveis até o momento mostram que a curva de início se concentra na primeira quinzena de abril. Até o final deste mês, a expectativa é que cerca de 80% das unidades ativas estejam em operação no Centro-Sul.

As fortes chuvas neste verão têm sido responsáveis ​​por mudanças no calendário da safra de cana-de-açúcar, com um pequeno atraso em relação às expectativas iniciais. Concomitantemente, essa mesma condição também impactou a safra de grãos, o que pode resultar em maior sobreposição entre o período da safra de cana-de-açúcar, juntamente com soja e milho.

A qualidade da matéria-prima colhida acumulada desde o início da safra até a primeira quinzena de março, medida em kg de ATR por tonelada de cana processada, apresentou redução de 1,31% na comparação com o mesmo período do último ciclo agrícola, atingindo 141,09 kg de ATR por tonelada nesta safra.



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