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Soja: queda nas vendas preocupa.

O Mercado Brasileiro de Soja

O mercado brasileiro de soja enfrentou uma semana de pouquíssima atividade comercial, com apenas algumas vendas pontuais. Produtores resistem aos atuais níveis de preços e alguns compradores acabam tendo que pagar acima do que gostariam. Mas por quê?

Os Desafios dos Produtores e Compradores

Segundo especialistas da Safras & Mercado, os produtores de soja estão relutantes em vender seus produtos com os preços atuais, aguardando por melhores oportunidades no futuro. Isso tem impactado as negociações no mercado, resultando em movimentações limitadas.

Em Quanto Estão as Cotações?

As cotações da soja disponível tiveram variações consideráveis, refletindo a incerteza e a instabilidade do mercado. Passo Fundo, Região das Missões, Porto de Rio Grande, Cascavel, Porto de Paranaguá, Rondonópolis, Dourados e Rio Verde registraram quedas nos preços, trazendo preocupação para produtores e compradores.

Análise da Situação na Bolsa de Chicago

O fechamento da semana na Bolsa de Chicago apresentou preços mais baixos para a soja. A entrada da safra sul-americana tem exercido pressão sobre as cotações, embora a Argentina esteja prevendo uma colheita maior do que o esperado. No entanto, os exportadores norte-americanos reportaram uma venda considerável de farelo e torta de soja para destinos não revelados, sinalizando um cenário de negociações dinâmicas, mas ainda desafiador.

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Contratos futuros da soja

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais baixos. A entrada da safra sul-americana está pressionando as cotações. A previsão de safra argentina maior que o esperado ajudou a sustentar as cotações. Na Argentina, apesar da pontual falta de chuva, o desenvolvimento das lavouras tem acontecido de forma satisfatória. Após perder mais da metade da safra no ano passado, por conta do clima seco, os argentinos deverão colher 52,5 milhões de toneladas em 2023/24, segundo estimativa da Bolsa de Buenos Aires. Paraguai e Uruguai também prometem boas safras. Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 100.000 toneladas de farelo e torta de soja para destinos não revelados, a serem entregues na temporada 2023/24.

Bolsa de Chicago

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 13,75 centavos de dólar, ou 1,12%, a US$ 12,09 1/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,16 1/4 por bushel, com perda de 14,00 centavos ou 1,13%. Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 9,20 ou 2,56% a US$ 349,00 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 46,93 centavos de dólar, com alta de 0,40 centavo ou 0,85%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 0,23%, sendo negociado a R$ 4,9108 para venda e a R$ 4,9088 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9024 e a máxima de R$ 4,9205. Na semana, a moeda teve desvalorização de 0,33%.

Conclusão

O mercado da soja apresenta oscilações de preço em decorrência da entrada da safra sul-americana e da previsão de boas safras em países como Argentina, Paraguai e Uruguai. Além disso, as negociações internacionais influenciam diretamente no mercado interno do Brasil. A queda das cotações na Bolsa de Chicago impacta a comercialização da soja disponível no território brasileiro, refletindo diretamente nas cotações regionais.

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Impacto no Mercado da Soja Brasileira

Os produtores de soja estão segurando o produto até o último momento, esperando que o mercado mude a seu favor. Por outro lado, os compradores estão sendo forçados a pagar mais do que gostariam. Isso cria um impasse no mercado, refletindo nos preços da soja, que têm apresentado queda.

Dificuldades Futuras

Com a entrada da safra sul-americana, as cotações são pressionadas, e a previsão de safras maiores na Argentina, Paraguai e Uruguai promete manter essa pressão. Além disso, a recente venda de produtos derivados da soja para destinos não revelados também impactou negativamente o mercado. Para completar, a desvalorização do dólar frente ao real também é um fator a ser considerado.

O Que Esperar?

O impasse entre produtores e compradores, aliado aos fatores do mercado internacional, deixa uma incerteza sobre o rumo que os preços da soja podem tomar. Os próximos passos do mercado serão determinantes para a definição de como a situação se desenrolará.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Introdução

O mercado brasileiro de soja tem vivido semanas de pouca movimentação comercial, com produtores resistindo aos atuais níveis de preço e compradores sendo forçados a pagar mais do que gostariam. Segundo analistas da Safras & Mercado, os produtores devem segurar o produto até o mercado virar a seu favor. Neste artigo, vamos analisar as cotações da soja, a situação na Bolsa de Chicago e a influência do câmbio nos preços.

Veja as cotações da soja disponível

A comercialização de soja no Brasil tem sido limitada, refletindo na queda das cotações em diversas regiões do país, como Passo Fundo (RS), Região das Missões, Porto de Rio Grande, Cascavel (PR), Porto de Paranaguá (PR), Rondonópolis (MT), Dourados (MS) e Rio Verde (GO).

FAQs sobre o mercado brasileiro de soja

1. Por que o mercado brasileiro de soja está vivendo semanas de pouca movimentação?

A resistência dos produtores aos atuais níveis de preço e a falta de interesse dos compradores têm contribuído para a baixa movimentação no mercado de soja.

2. O que os analistas da Safras & Mercado esperam que os produtores façam diante da situação?

Os analistas da Safras & Mercado acreditam que os produtores devem segurar o produto até o mercado virar a seu favor. Eles aconselham a não ceder aos atuais níveis de preço.

3. Qual tem sido o impacto da entrada da safra sul-americana nas cotações?

A entrada da safra sul-americana tem pressionado as cotações, refletindo-se na queda dos preços da soja.

4. O que a previsão de safra argentina maior que o esperado tem contribuído para o mercado?

A previsão de safra argentina maior que o esperado tem ajudado a sustentar as cotações, apesar da pontual falta de chuva no país.

5. Qual tem sido o comportamento do câmbio em relação à soja?

O câmbio tem influenciado os preços da soja, com o dólar caindo em relação ao real e impactando as negociações no mercado nacional.

Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais baixos devido à pressão da entrada da safra sul-americana. Apesar da previsão de safra argentina maior que o esperado, a falta de chuva pontual no país tem sido um fator de preocupação.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa, refletindo a pressão da entrada da safra sul-americana e da previsão de safra argentina maior que o esperado.

Câmbio

O câmbio tem exercido influência sobre os preços da soja, com o dólar caindo em relação ao real. Esta queda tem impactado as negociações no mercado nacional e refletido nas cotações da soja.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado brasileiro de soja encerrou uma semana de pouquíssima comercialização. Apenas lotes pontuais e pouco expressivos foram movimentados.

Os produtores não querem ceder aos atuais níveis de preço e alguns compradores são forçados a pagar acima do que gostariam.

Segundo analistas de Safras & Mercado, os produtores devem segurar o produto até não terem mais opção, ou até que o mercado vire a favor de seus interesses.

Nesta sexta-feira (26), as cotações voltaram a cair no Brasil. A Bolsa de Chicago foi ao menor nível em mais de uma semana e o dólar caiu em relação ao real. Os prêmios não reagiram.

Veja as cotações da soja disponível

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 124 para R$ 121
  • Região das Missões: baixou de R$ 123 para R$ 120
  • Porto de Rio Grande: caiu de R$ 127 para R$ 124
  • Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 111 para R$ 108
  • Porto de Paranaguá (PR): decresceu de R$ 122 para R$ 119
  • Rondonópolis (MT): recuou de R$ 104 para R$ 103,50
  • Dourados (MS): diminuiu de R$ 106 para R$ 104
  • Rio Verde (GO): passou de R$ 104 para R$ 103

Bolsa de Chicago

cotação preço soja queda Chicago
Foto: Reprodução

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais baixos.

A entrada da safra sul-americana está pressionando as cotações. A previsão de safra argentina maior que o esperado ajudou a sustentar as cotações.

Na Argentina, apesar da pontual falta de chuva, o desenvolvimento das lavouras tem acontecido de forma satisfatória.

Após perder mais da metade da safra no ano passado, por conta do clima seco, os argentinos deverão colher 52,5 milhões de toneladas em 2023/24, segundo estimativa da Bolsa de Buenos Aires. Paraguai e Uruguai também prometem boas safras.

Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 100.000 toneladas de farelo e torta de soja para destinos não revelados, a serem entregues na temporada 2023/24.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 13,75 centavos de dólar, ou 1,12%, a US$ 12,09 1/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,16 1/4 por bushel, com perda de 14,00 centavos ou 1,13%.

Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 9,20 ou 2,56% a US$ 349,00 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 46,93 centavos de dólar, com alta de 0,40 centavo ou 0,85%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 0,23%, sendo negociado a R$ 4,9108 para venda e a R$ 4,9088 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9024 e a máxima de R$ 4,9205. Na semana, a moeda teve desvalorização de 0,33%.

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