Pular para o conteúdo

SC encaminha Coopera Agro SC para ampliar crédito e gerar 40 mil empregos

O que é o Coopera Agro SC e quem pode participar

Coopera Agro SC é um programa de crédito para cooperativas agrícolas de Santa Catarina. Ele facilita linhas de crédito com condições especiais para investimentos, custeio e infraestrutura. O objetivo: ampliar a produção e a competitividade das cooperativas no estado.

Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!

Quem pode participar? Cooperativas agropecuárias ativas, com registro regular em SC. É preciso estar em dia com as obrigações legais e ter documentos atualizados.

Como funciona? A cooperativa pode articular o acesso às linhas por meio de sua gestão. Ou buscar orientação junto ao BRDE ou ao órgão responsável. A documentação típica inclui estatuto social, ata de assembleia, CNPJ, certidões negativas e demonstrações contábeis simples.

Benefícios comuns: condições especiais de crédito, prazos longos e financiamentos para maquinário, insumos, armazenagem e melhoria de infraestrutura. Tudo com foco em projetos que aumentem a produtividade e a renda dos produtores.

Cuidados: mantenha a contabilidade em dia. Apresente planos de uso dos recursos e demonstre viabilidade econômica. A avaliação considera o histórico da coop, capacidade de pagamento e garantias aceitas.

Se a sua coop ainda não participa, busque informações oficiais. Converse com a diretoria, peça orientação ao BRDE e verifique os requisitos práticos e prazos. Com planejamento e parceria certa, é possível avançar.

Detalhes das linhas de crédito: até R$ 1 bilhão

As linhas de crédito para cooperativas podem chegar até R$ 1 bilhão, com condições especiais que facilitam o investimento.

Essas linhas apoiam a compra de maquinário, insumos, armazenagem e melhoria de infraestrutura nas propriedades.

Os juros ficam num patamar competitivo, com prazos de até 10 anos para pagamento, facilitando o fluxo de caixa da cooperação.

Quem pode acessar

Cooperativas agropecuárias ativas, com registro regular em Santa Catarina, podem acessar as linhas. A elegibilidade depende de regularidade administrativa e demonstrações simples. A avaliação leva em conta histórico, capacidade de pagamento e garantias aceitas.

O que pode financiar

  • Financiamento para maquinário e equipamentos
  • Insumos e fertilizantes
  • Armazenagem e melhoria de armazéns
  • Infraestrutura rural como acesso, cercas e irrigação
  • Projetos de expansão da produção

Condições principais

  • Montante máximo de R$ 1 bilhão por cooperativa
  • Juros próximos de 9% ao ano
  • Prazo de até 10 anos para pagamento
  • Carência inicial depende do projeto

Documentação necessária

  • Estatuto social
  • Ata de assembleia
  • CNPJ
  • Certidões negativas
  • Demonstrações contábeis simples
  • Plano de uso dos recursos

Como solicitar

  1. Defina qual linha atende seu projeto
  2. Converse com a diretoria da cooperativa
  3. Busque orientação ao BRDE ou ao órgão regulador
  4. Reúna a documentação e apresente o plano de viabilidade
  5. Aguarde a avaliação e o desembolso

Com planejamento claro, a aprovação tende a ser mais rápida e o uso do recurso, mais eficiente para a produção.

Condições especiais: juros próximos de 9% ao ano e 10 anos de prazo

As condições especiais trazem crédito com juros próximos de 9% ao ano e prazo de até 10 anos, pensadas para cooperativas que querem crescer sem sobrecarregar o fluxo de caixa. Esse conjunto ajuda a financiar maquinário, insumos, armazenagem e melhorias de infraestrutura.

A ideia é reduzir o custo total do crédito ao longo do tempo. A carência pode variar conforme o projeto, permitindo que a cooperativa inicie operações antes de começar a pagar as parcelas.

Como funcionam essas condições

O banco avalia o plano de viabilidade da cooperativa. Se aprovado, a linha cobre investimentos em equipamentos, melhoria de armazéns, infraestrutura rural e projetos de expansão. A taxa de juros é estabelecer em aproximadamente 9% ao ano e as parcelas são pagas mensalmente, com opção de carência no começo.

O desembolso ocorre conforme o cronograma do projeto. A cada liberação, a cooperativa mostra o uso previsto dos recursos e acompanha os resultados para manter o crédito ativo.

Quem pode se beneficiar

  • Cooperativas agropecuárias ativas, com registro regular no estado.
  • Empresas associativas que apresentem plano de uso coerente com o objetivo de incremento de produção.
  • Organizações que demonstrem capacidade de pagamento e boa gestão financeira.

Documentação e requisitos comuns

  • Estatuto social e ata de assembleia
  • CNPJ e certidões negativas
  • Demonstrações contábeis simples
  • Plano de uso dos recursos e cronograma de execução
  • Comprovantes de regularidade fiscal

Passos práticos para solicitar

  1. Defina o projeto e o montante necessário.
  2. Converse com a diretoria da cooperativa e prepare o plano de viabilidade.
  3. Busque orientação junto ao BRDE ou ao órgão regulador.
  4. Reúna a documentação exigida e apresente o plano de uso.
  5. Aguarde a avaliação e organize o desembolso conforme as fases do projeto.

Com planejamento sólido, essas condições ajudam a acelerar o crescimento sem comprometer a saúde financeira da cooperativa.

Papel do governo e BRDE na operacionalização

O governo define as regras, recursos e metas, enquanto o BRDE atua como o operador financeiro, levando as linhas para a prática no campo. Juntos, eles acertam prioridades, prazos e acompanhamento, para que as cooperativas possam crescer com segurança. A parceria facilita o acesso ao crédito e a aplicação correta dos recursos.

Papel do governo

O governo estadual estabelece critérios, etapas e prazos. Ele libera orçamento e define as regiões prioritárias. Também fiscaliza, garante transparência e facilita a participação de pequenas cooperativas. Além disso, oferece suporte técnico e capacitação para gestão e governança.

Essa atuação ajuda a manter regras estáveis e previsíveis. Quando há clareza, as cooperativas planejam com mais precisão. E isso reduz surpresas durante o processo de aprovação e desembolso.

Papel do BRDE

O BRDE avalia planos, concede linhas de crédito e administra garantias. Ele faz a due diligence, verifica a viabilidade econômica e acompanha o uso dos recursos. Também oferece orientação prática sobre como implementar projetos e melhorar a gestão financeira.

Como agente técnico, o BRDE organiza o desembolso conforme o cronograma do projeto. A cada etapa, a cooperativa precisa apresentar comprovantes, metas e resultados parciais. Esse fluxo ajuda a manter a disciplina financeira e o cumprimento das metas.

Fluxo de operacionalização na prática

  1. As cooperativas demonstram interesse e apresentam o projeto ao BRDE, alinhando com as prioridades do governo.
  2. É feito o diagnóstico inicial e a definição da linha de crédito mais adequada.
  3. O BRDE realiza a análise de crédito, verifica garantias e aprova o desembolso conforme o plano.
  4. O governo supervisiona o cumprimento das regras e a transparência do uso dos recursos.
  5. Desembolsos são liberados por etapas, mediante comprovação de execução e resultados.
  6. Relatórios periódicos fortalecem a responsabilidade e a continuidade do apoio.

Esse caminho evita desperdício de recursos e aumenta a chance de sucesso dos projetos, beneficiando toda a cadeia produtiva.

Documentação e requisitos comuns

  • Estatuto social e ata de assembleia
  • CNPJ e certidões negativas
  • Demonstrações contábeis simples
  • Plano de uso dos recursos e cronograma de execução
  • Comprovantes de regularidade fiscal

O que esperar nos prazos

O tempo de aprovação varia conforme a complexidade do projeto. Em geral, o processo envolve avaliação técnica, aprovação institucional e desembolso por etapas. Manter a documentação em dia acelera tudo e reduz atrasos.

Crédito acumulado de ICMS como estímulo adicional

Crédito acumulado de ICMS é um mecanismo estadual que transforma parte do ICMS pago em crédito para futuras operações. Em termos simples, você acumula créditos e pode usar para financiar investimentos sem depender só de crédito tradicional.

O que é ICMS acumulado

O ICMS, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, incide sobre insumos e mercadorias. Ao comprar, você paga ICMS e, em muitos regimes, parte desse valor vira crédito para compensar tributos futuros. Quando esse crédito se acumula, ele pode financiar investimentos e melhorar o fluxo de caixa da cooperativa.

Como ele funciona como estímulo

Ao invés de ficar parada, a gente usa o crédito para quitar tributos ou financiar projetos. Isso reduz a necessidade de dinheiro imediato e acelera obras, maquinário ou amplições na propriedade.

Quem pode acessar

  • Cooperativas ativas e produtores cadastrados.
  • Entidades que comprovem uso do crédito para atividades agro.
  • Contribuintes que mantenham a documentação fiscal em dia.

Documentação e regras

  • Notas fiscais com ICMS destacado
  • Livros fiscais e contábeis
  • Comprovantes de uso do crédito e do planejamento
  • Declarações e guias de recolhimento

Passos práticos

  1. Consulte a secretaria da fazenda ou órgão responsável para entender as regras locais.
  2. Reúna notas fiscais, extratos de ICMS e demonstrações contábeis.
  3. Calcule o crédito disponível e o destino pretendido.
  4. Solicite adesão ao programa e defina o cronograma de uso.
  5. Acompanhe a aplicação dos créditos e relate os resultados.

O uso estratégico do ICMS acumulado pode ampliar o alcance de investimentos na cooperativa, reduzindo o custo de capital e fortalecendo a competitividade no campo.

Impacto econômico estimado: até R$ 26 bilhões e 40 mil empregos

O programa Coopera Agro SC pode gerar até R$ 26 bilhões em impacto econômico e criar aproximadamente 40 mil empregos diretos e indiretos. Esse efeito vem das obras, compras de insumos e investimentos em infraestrutura.

O dinheiro circula pela produção, pelo comércio local e por serviços ao redor. Mais produção eleva vendas de máquinas, insumos e transporte na região.

Impactos setoriais

  • Agricultura familiar cresce com crédito para máquinas, armazenagem e insumos.
  • Indústrias locais ganham com mais compras de insumos e serviços.
  • Transporte e logística recebem demanda maior para escoar produtos.
  • Serviços financeiros ampliam oferta de crédito para produtores.
  • Construção de armazéns e melhoria de infraestrutura rural cresce.

Como o número é calculado

Especialistas usam modelos de efeito multiplicador para estimar o impacto. Eles comparam cenários com e sem o programa para ver o ganho.

Quem se beneficia

  • Cooperativas ativas e produtores conectados à cadeia.
  • Funcionários de empresas e trabalhadores rurais.
  • Pequenos fornecedores que vendem insumos.
  • Comunidades locais com mais renda e serviços.

Exemplos práticos de ganhos locais

  • Aumento na venda de insumos e máquinas.
  • Melhorias em armazéns, elevando a capacidade de armazenar safras.
  • Mais empregos sazonais durante as safras.
  • Crescimento de serviços de transporte, manutenção e assistência técnica.

Passos para a cooperativa transformar o potencial em realidade

  1. Mapear projetos com alto retorno.
  2. Desenvolver um plano financeiro com prazos realistas.
  3. Buscar orientação junto ao BRDE e ao governo local.
  4. Reunir documentação e metas, mantendo tudo organizado.
  5. Acompanhar resultados, ajustar o plano e mostrar ganhos.

Com planejamento, esse potencial pode se tornar realidade para a cooperativa e a região.

Abrangência regional: produtores rurais de SC

Em Santa Catarina, a abrangência regional do Coopera Agro SC alcança produtores de todas as áreas, conectando a cooperativa local ao crédito facilitado. A ideia é levar as linhas de crédito até a porteira da sua fazenda por meio da gestão da cooperativa que você já acompanha.

Quem pode acessar

Cooperativas agropecuárias ativas, com registro regular, podem acessar as linhas. Os produtores vinculados a essas cooperativas também se beneficiam. É preciso manter a documentação fiscal em dia e apresentar um plano de uso claro dos recursos.

Principais regiões de atuação

  • Serra Catarinense e regiões montanhosas, onde a logística exige planejamento de transporte e armazenagem eficiente.
  • Oeste e Meio-Oeste, com foco em aquisição de maquinário, construção de armazéns e melhoria de infraestrutura.
  • Litoral e Vale do Itajaí, onde a demanda por insumos, sementes e ferramentas costuma ser maior pela intensidade da produção.
  • Planalto Norte e Sul do estado, que costumam demandar crédito para expansão de áreas e melhoria de irrigação e manejo.

Essas áreas recebem apoio por meio de cooperativas regionais, BRDE e órgãos estaduais. A ideia é que o acesso ao crédito seja próximo da realidade de cada microregião.

Como acessar pela cooperativa

Converse com a diretoria da sua cooperativa. Eles vão orientar sobre a linha mais adequada e o cronograma de desembolso. A cooperativa coleta a documentação e faz a intermediação com o BRDE e o governo estadual. Cumprir os prazos e manter o plano atualizado facilita tudo.

Documentação típica

  • Estatuto social e ata de assembleia
  • CNPJ e certidões negativas
  • Demonstrativos contábeis simples
  • Plano de uso dos recursos e cronograma
  • Comprovantes de regularidade fiscal

O que esperar nos prazos

O tempo de aprovação varia conforme o projeto e a região. Em geral, há etapas de avaliação técnica, aprovação institucional e desembolso por fases. Manter a documentação em dia reduz atrasos e aumenta a previsibilidade.

Benefícios para a região

  • Mais acesso a crédito para pequenos e médios produtores.
  • Melhor infraestrutura rural, com armazéns e estradas de acesso.
  • Geração de empregos locais durante obras e expansões.
  • Aumento da capacidade de produção e de venda regional.

Se você atua em SC, procure a cooperativa que representa a sua área e peça orientação. A ideia é transformar o crédito em investimento concreto na sua propriedade e na região.

Como funciona a tramitação na Alesc

A tramitação na Alesc começa assim que a proposta chega, e a gente já pode se preparar. Entender o caminho evita atrasos e surpresas no cronograma de crédito.

Etapas da tramitação

O governo envia a proposta à Alesc. A casa analisa mérito, orçamento e impacto regional. Em seguida, comissões técnicas revisam o texto e emitem pareceres. O relator pode sugerir emendas, mantendo a ideia central. O plenário vota, e o projeto segue para sanção ou veto do governador. Por fim, é publicada a regulamentação que orienta o uso do crédito.

Quem participa

  • Deputados da Alesc
  • Relator designado
  • Comissões temáticas
  • Governo do Estado
  • BRDE
  • Cooperativa solicitante

Prazos estimados

Os prazos variam, mas costumam ir de alguns meses a meio ano. Cada etapa leva tempo para análise técnica, aprovação institucional e desembolso.

O que você pode fazer para agilizar

  1. Converse com a diretoria da cooperativa para alinhar o projeto.
  2. Solicite orientação antecipadamente ao BRDE e ao órgão regulador.
  3. Reúna documentos: estatuto, ata, CNPJ, certidões, plano de uso.
  4. Acompanhe o cronograma de desembolso e os comprovantes de execução.
  5. Faça os ajustes pedidos com base nos pareceres recebidos.

Com organização, esse caminho reduz atrasos e facilita a liberação dos recursos para a sua propriedade.

O que esperar a partir daqui do programa Coopera Agro SC

À medida que o Coopera Agro SC avança, você pode esperar etapas claras. Começa com a aprovação do projeto e vai até a liberação gradual de recursos.

O desembolso ocorre em fases, ligadas ao andamento do projeto. A cada etapa, a cooperativa apresenta comprovantes de execução para avançar.

Cronograma de desembolso por fases

Esse cronograma divide o investimento em parcelas. Cada tranche depende da conclusão de metas, como compra de maquinário ou melhoria de armazéns.

Gestão e governança do crédito

A gestão exige disciplina. Relatórios periódicos, demonstrativos simples e registro de despesas mantêm tudo alinhado com o plano.

Documentação e conformidade contínua

Além da documentação inicial, é preciso manter certidões, estatuto, ata e comprovantes de uso atualizados. A auditoria pontual ajuda a evitar surpresas.

O que você pode fazer para adiantar

Converse com a diretoria da cooperativa para alinhar o projeto. Reúna documentação com antecedência e mantenha o plano claro.

Benefícios esperados e próximos passos

Quando tudo caminha bem, o crédito chega ao fluxo de caixa, ampliando a produção e gerando empregos. O próximo passo é monitorar resultados e ajustar o plano conforme o retorno.

Com organização, o crédito fica mais previsível e útil para a sua propriedade.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Milho Atualizado

Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.